WHAT IS MINERAL EXPLORATION?
|
|
- Leila Filipe Valverde
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INDABA PRESENTATION CAPE TOWN FEBRUARY 2017 AIM:SAV O QUE É WHAT IS MINERAL EXPLORATION? PROSPEÇÃO MINEIRA AIM:SAV
2 O que é prospeção mineira? 2 Prospeção é o termo usado para descrever uma variedade de atividades direcionadas para pesquisa de minerais ou para o estudo da extensão de depósitos minerais Inclui atividades como amostragem de solos e rochas, levantamentos geofísicos terrestres ou aéreos e sondagens Sondagens carotadas ao entardecer
3 Quem são as empresas de prospeção? 3 As empresas de prospeção procuram depósitos minerais economicamente viáveis e, geralmente, não têm receitas (exceto as provenientes de depósitos minerais previamente descobertos ou da venda de um projeto) Como tal, as empresas de prospeção geralmente obtêm financiamento para as suas atividades através de angariação de investimento (por exemplo investimento de acionistas)
4 Qual é o papel das empresas de prospeção? 4 As empresas de prospeção desempenham um papel importante no desenvolvimento dos recursos minerais de um país Quando os minerais são extraídos, a empresa que vende o produto tem que pagar uma taxa ao governo As taxas são estabelecidas pelo governo, de forma a incentivar as empresas a investir o seu capital na descoberta e desenvolvimento dos recurso minerais, em vez de ser o próprio governo a arriscar o dinheiro do contribuinte o Desta forma, o país pode beneficiar dos seus recursos minerais, sem arriscar os fundos necessários para os principais serviços quotidianos para a comunidade
5 O ciclo de prospeção mineira 5
6 Identificar terreno prospetivo 6 O início do processo começa com ideias baseadas na geologia de uma região, modelos de prospeção de empresas e estudos genéricos de potenciais recursos que se possam adequar ao atual mercado de matérias-primas Os geólogos estudam outros depósitos minerais já conhecidos para determinar como e que tipo de processo geológico os formou e assim criar modelos de formação Posteriormente, os geólogos utilizam estes modelos para encontrar condições semelhantes em diferentes regiões ou países O mercado de matérias-primas está em constante mudança (é baseado na oferta e procura) e pode afectar significativamente as atividades de prospeção Estes modelos e conceitos mudam continuamente à medida que se desenvolve o conhecimento sobre a área em estudo O mercado define os recursos que são de interesse e que podem ser lucrativos e, portanto, conduz a prospeção mineira
7 Prospeção de baixo impacto 7 A prospeção de baixo impacto ou prospeção inicial, geralmente causa perturbações mínimas do solo pelo que apenas é necessária uma reabilitação limitada Este tipo de prospeção visa abranger grandes áreas (cerca de 100 km 2 ) para identificar zonas específicas para uma avaliação mais detalhada A empresa de prospeção usa inicialmente uma variedade de métodos de baixo impacto para aumentar sua base de conhecimento e gerar potenciais alvos para as atividades de prospeção avançada As atividades mais comuns de prospeção de baixo impacto incluem trabalhos de reconhecimento para: o Melhor entender a geologia o Avaliar as condições ambientais o Determinar a melhor forma de aceder à área o Identificar os proprietários dos terrenos o Verificar os trabalhos realizados anteriormente
8 Prospeção de baixo impacto: inspeção visual 8 Geólogos e outros cientistas visitam locais para observar as rochas e fazer estudos para avaliar se a área pode ter potencial mineiro
9 Prospeção de baixo impacto: estudos geológicos 9 Inclui cartografia geológica, cartografia da topografia e do meio ambiente A cartografia consiste em andar e/ou conduzir pelo terreno para identificar e registar as ocorrências relevantes, como por exemplo, a geologia da área
10 Prospeção de baixo impacto: amostragem de rocha 10 Qualquer rocha que possa ter algum potencial é amostrada usando um martelo de geólogo. Geralmente é colhida 1 a 3 kg de amostra de rocha De seguida, a amostra é enviada para um laboratório, onde são feitas análises químicas para determinar se possui qualquer mineral com interesse económico Este trabalho é geralmente feito andando pelo terreno e usando viaturas para aceder à área
11 Prospeção de baixo impacto: amostragem de solos e sedimentos fluviais 11 Amostras de a partir de 250 g de sedimentos fluviais ou solos são colhidas e enviadas para laboratórios para identificar se existem minerais com interesse económico na área amostrada Este trabalho geralmente é feito andando pelo terreno, usando viaturas para aceder a área
12 Prospeção de baixo impacto: levantamentos geofísicos (excluindo levamentos sísmicos) 12 Consiste na recolha de dados geofísicos para estudos espaciais, como por exemplo levantamentos de densidade, magnetismo, condutividade elétrica e propriedades radiológicas Existe uma variedade de instrumentos que podem ser usados nestes levantamentos Os instrumentos podem ser transportados à mão, em veículo ou por meios aéreos (avião, helicóptero, etc.) Geofísica de solo Levantamento EM (muito utilizado em prospeção de cobre) Geofísica aerotransportada levantamento VTEM, comum na prospeção de cobre Exemplo de alvos gerados por levantamentos geofísicos
13 Prospeção avançada 13 As empresas planeiam campanhas de prospeção avançada para testar potenciais alvos A localização dos alvos identificados depende principalmente dos resultados da prospeção de baixo impacto realizada e dos requisitos de acesso à área A prospeção avançada, em especial as sondagens, está concentrada em pequenas áreas inferiores a 1km 2 Este tipo de prospeção pode incluir atividades tais como sondagens e operações associadas, trabalhos de movimentação de terras (trincheiras) e estudos sísmicos A prospeção avançada envolve, na maioria dos casos, a movimentação de terra para permitir a realização das atividades em condições de segurança. Se a prospeção não for bem sucedida, as áreas intervencionadas são reabilitadas Antes Depois
14 Prospeção avançada: sondagens de circulação inversa As sondas de circulação inversa utilizam um sistema pneumático e uma broca metálica (martelo de fundo de furo) para perfurar a rocha, cortando-a e esmagando-a. Os fragmentos de rocha (chips) são encaminhados através de ar comprimido para a superfície, onde é feita a amostragem As amostras são recolhidas em intervalos de 1m e analisadas em laboratórios. Os traçados das sondagens são tipicamente desenhados em secções transversais, juntamente com os limites das mineralizações conhecidas 14
15 Prospeção Avançada: sondagens carotadas 15 As sondagens carotadas utilizam brocas diamantadas para perfurar as rochas, cortando-as em cilindros, que geralmente são dividido em intervalos de 1m para posterior análise em laboratórios Dependendo do acesso aos locais de sondagem, pode ser necessária a construção de caminhos e plataformas (cerca de 20m por 15m) para permitir a realização das sondagens em condições de segurança. Para tal, geralmente são utilizadas giratórias ou retroescavadoras
16 Descoberta mineral 16 Uma vez localizada uma descoberta mineral ou um potencial depósito, as empresas podem realizar atividades de prospeção mais intensivas e iniciar vários estudos (como por exemplo estudos ambientais) para determinar se recurso mineral descoberto é viável Para tal, as empresas devem seguir as etapas: delineamento dos recursos minerais através de sondagens, definição dos recursos, estudo de definição de âmbito, estudo de pré-viabilidade e estudo de viabilidade financeira (cada uma dessas etapas é explicada nas secções a seguir) De notar que, ao longo destas etapas, os detalhes do projeto mineiro (incluindo as dimensões do depósito, sua localização e infraestruturas necessárias) podem mudar significativamente à medida que se obtém mais informações sobre o depósito, métodos de lavra mais adequados, tipo de processamento mineral requerido e infraestruturas necessárias Na maioria dos casos, o projeto mineiro final não é totalmente conhecido até que o estudo de viabilidade financeira esteja em andamento ou concluído. Este é também a fase em que a maioria das empresas submete pedidos de exploração mineira ao governo para avaliação
17 Descoberta mineral: viabilidade do recurso 17 Delineamento dos Recursos Minerais Uma vez descoberto um potencial depósito, é feito o delineamento dos recursos minerais existentes através de sondagens Tal permite fazer uma avaliação inicial da tonelagem e teor do potencial recurso mineral, através da definição da sua extensão, e fornece informações suficientes para se poder fazer uma estimativa confiante do recurso total Definição dos Recursos Todas as informações obtidas através das sondagens são utilizadas para calcular o volume, qualidade e forma do recurso mineral Usando a informação obtida nas análises químicas das amostras e das concentrações de minerais com interesse económico, modelos tridimensionais gerados por computador são produzidos para melhor definir a geometria e o volume do recurso Esta informação é utilizada para determinar o método de lavra mais adequado, exigido nos estudos seguintes
18 Descoberta mineira: estabelecer viabilidade de recursos Estudo de definição de âmbito 18 Um estudo de definição de âmbito é realizado para se obter uma imagem mais ampla do valor e potencial do recurso mineral e os requisitos para extraí-lo com sucesso. Esta é uma avaliação de alto nível dos custos e benefícios do projeto mineiro proposto, com o objetivo de determinar se é viável avançar para uma avaliação mais rigorosa O estudo de definição de âmbito inclui, entre outros, a avaliação de: Fatores económicos - valor financeiro do projeto mineiro com base em preços de mercado variáveis para o recurso Infraestruturas necessárias - requisitos de transporte para o mercado, incluindo distância, e infraestruturas necessárias, como por exemplo água, energia, etc. Riscos ambientais/sociais potenciais impactos para as comunidades e para o meio ambiente que o projeto mineiro proposto possa originar Características físicas da mina potenciais processos necessários para extrair o recurso, seja em exploração a céu-aberto ou subterrânea Metalurgia - processos necessários para extrair o recurso do mineral hospedeiro e os custos das diferentes opções de extração
19 Descoberta mineira: estabelecer viabilidade de recursos Estudo de pré-viabilidade 18 O estudo de outros: pré-viabilidade inclui, entre O estudo de préviabilidade avalia as diferentes opções apresentadas no estudo de definição de âmbito e identifica a opção mais apropriada para cada componente do projeto (por exemplo, o tipo de extração, infraestruturas mais adequadas, etc.) ou a melhor opção para todo o projeto Consulta comunitária mais intensiva: geralmente começa nesta fase, mas depende principalmente da sensibilidade ambiental da área do projeto. Por exemplo, a consulta pode começar na fase de definição de recursos e continuar pela fase de estudo de definição de âmbito Os estudos incluem avaliações ambientais, estudos de águas subterrâneas e superficiais, projeto de execução da mina, infraestruturas necessárias (incluindo estradas, caminhos de ferro, portos, aeroportos e aeródromos, abastecimento de água, disponibilidade de trabalhadores na região, alojamento, planeamento das operações mineiras e encerramento e reabilitação da mina) Do ponto de vista financeiro, o objetivo de um estudo de pré-viabilidade é indicar o custo total do projeto mineiro com uma margem de ±25%
20 Descoberta mineira: estabelecer viabilidade de recursos Estudo de viabilidade financeira 18 O estudo de viabilidade financeira inclui, entre outros: O estudo de viabilidade financeira é um estudo técnico-económico sobre as opções de desenvolvimento de um projeto mineiro. O nível de confiança do estudo é maior que o de um estudo de préviabilidade e pode servir de base para a decisão final de prosseguir ou financiar o desenvolvimento do projeto. Do ponto de vista financeiro, o objetivo deste estudo é indicar o custo total do projeto com uma margem de ±15% O modelo financeiro criado nesta fase, tem em consideração vários aspetos do projeto, tais como a procura projetada para os recursos minerais e o preço de mercado previsto, os custos de capital da construção da mina, lavaria e equipamentos necessários, custos de produção e processamento mineral, custos de mão-de-obra, custos de funcionamento do equipamento de produção e o efeito de impostos, royalties e compensações O estudo de viabilidade financeira é apresentado aos financiadores para demonstrar que o projeto pode ser lucrativo e para ajudar a angariar financiamento
21 Descoberta mineira: Avaliação económica 21 Geralmente apenas 1 em alvos de prospeção têm recursos suficientes para serem extraídos a partir de uma mina a céu-aberto ou subterrânea, pelo que a hipótese de se abrir uma mina numa determinada área é muito baixa
22 Descoberta mineira: estabelecendo viabilidade de recursos 22 Decisão para investir Se, depois de todo o trabalho, o modelo financeiro não demostrar lucro, o projeto é suspenso até as condições do mercado se tornarem mais favoráveis (por exemplo, o valor do produto aumentar mais rapidamente do que o custo de produção) A forma como um projeto mineiro é financiado, depende geralmente dos recursos financeiros da empresa. As grandes empresas mineiras usualmente têm acesso a créditos mais elevados, enquanto as empresas mais pequenas (de prospeção) têm de procurar investidores ou parceiros para angariar o financiamento necessário. Em qualquer etapa do processo, uma empresa de prospeção pode cessar as suas atividades devido a dificuldades de financiamento, baixo preço das matériasprimas, condições de mercado, preocupações ambientais ou qualquer outro factor relevante Como resultado, alguns depósitos minerais podem continuar sem serem extraídos por muitos anos até que as condições de mercado e os preços das matérias-primas sejam mais favoráveis, seja obtido um financiamento adequado e os métodos para abordar as preocupações ambientais sejam desenvolvidos
23 O recurso é viável: licenciamento da concessão 23 Antes de iniciar a produção, a empresa tem que requerer o licenciamento da concessão mineira É nesta fase que a maioria da informação contida no estudo de viabilidade é necessária para demonstrar ao governo que o recurso mineral pode ser eficientemente e efetivamente extraído, tendo em consideração todos os factores ambientais, económicos e sociais Apresentação da empresa à comunidade numa sessão pública
24 O recurso é viável: aprovação do governo 24 Quais são os requisitos necessários para extrair o recurso? Embora os requisitos necessários para as empresas iniciarem a extração variem de país para país, os principais são o licenciamento da Concessão Mineira e a Declaração de Impacte Ambiental. As aprovações incluem áreas-chave, tais como: Benefícios do projeto Contexto legislativo Meio ambiente existente Descrição do projeto Alternativas ao projeto Consultas às partes envolvidas Avaliação de impacto social e ambiental Monitorização e comunicação Encerramento da mina e reabilitação Sistemas de gestão
25 O recurso é viável: aprovação do governo 25 Consulta às partes envolvidas Um dos principais aspetos do licenciamento é a consulta das partes interessadas, com destaque para as comunidades locais e periféricas, governos locais e central, público em geral, fornecedores e prestadores de serviços. O processo de licenciamento estabelecido assegura que: As partes envolvidas estão incluídas no processo de licenciamento e avaliação de impactos As partes envolvidas estão bem informadas sobre o projeto e seus potenciais impactos Todas as questões ou preocupações são abordadas o mais cedo possível Os requisitos regulamentares apropriados são cumpridos Relações positivas são estabelecidas com as partes envolvidas e mantidas ao longo da vida do projeto (desde o licenciamento, ao longo das fases de construção e operação e até ao encerramento da mina)
26 Projetos Comunitários 26 A industria mineira oferece benefícios substanciais para a comunidade local através de oportunidades de emprego e investimento económico Projetos Educação Escolar Patrocínio às equipas locais de desporto Colaboração em Estudos Universitários Patrocínio Escolar
27 Início da operação mineira 27 Depois de obter os devidos licenciamentos de todos os órgãos reguladores locais e nacionais, é iniciada a construção da mina, seguindo-se a extração mineira e produção do minério
28 Reabilitação da área mineira 28 A reabilitação da mina visa minimizar e mitigar os efeitos ambientais da industria mineira moderna, o que pode, no caso de minas a céu-aberto, envolver movimentação de volumes significativos de rocha. Um exemplo deste tipo de reabilitação é o Estádio Municipal de Braga O Estádio foi construído numa antiga pedreira e é composto por duas bancadas laterais, que estão interligadas entre si por uma série de cabos de aço No caso de minas subterrâneas, a reabilitação nem sempre é problemática ou implica custos significativos. Tal deve-se ao facto de o recurso extraído apresentar maiores teores e ser necessário movimentar volumes menores de rocha estéril e resíduos. Em algumas situações, as galerias subterrâneas são preenchidas com pasta de cimento e resíduos, de modo a que o mínimo de resíduos sejam depositado à superfície
29 Para mais informações sobre o programa de responsabilidade social corporativa da Savannah, envie um community@savannahresources.com
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS
ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisCHAMADA MCT / FINEP ENERGIA DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE
CHAMADA MCT / FINEP Ministério da Ciência e Tecnologia / Financiadora de Estudos e Projetos IDENTIFICAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS COM TECNOLOGIA INOVADORA NA ÁREA DE ENERGIA O Ministério da Ciência e Tecnologia
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisArquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitecturas de Software Enunciado de Projecto 2007 2008 1 Introdução Na primeira metade da década de 90 começaram a ser desenvolvidas as primeiras
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel
Política de Responsabilidade Socioambiental Sulcredi São Miguel SÃO MIGUEL DO OESTE, JUNHO DE 2015. POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL SULCREDI SÃO MIGUEL 1 ABRANGÊNCIA Esta política orienta o
Leia maisMinuta Circular Normativa
Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes
Leia maisMBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula
MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO II FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES, EM CASO DE CONTRATAÇÃO
Leia maisProjeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí
Anexo 1 Projeto de Escopo de Trabalho de Estudo Preparatório para o Projeto de Prevenção de Desastres e medidas mitigadoras para Bacia do Rio Itajaí 1. Contexto As pessoas que vivem na Bacia do Rio Itajaí
Leia maisRegulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014
Regulamento das Bolsas PARSUK Xperience 2014 1. Parte 1 Objectivos, valor e designação das bolsas 1.1. O programa PARSUK Xperience pretende dar a oportunidade a alunos de licenciatura ou mestrado em Portugal
Leia maisCertificação e Auditoria Ambiental
Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 3 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Preparação Nesta etapa, a auditoria é organizada objetivando minimizar o tempo despendido pelos
Leia maisDicas de Segurança sobre Virus
Dicas de Segurança sobre Virus Utilize uma boa aplicação antivírus e actualizea regularmente Comprove que o seu programa antivírus possui os seguintes serviços: suporte técnico, resposta de emergência
Leia maisNailsondas Perfurações de Solo Ltda
APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas
Leia maisSUPERVISÃO Supervisão Comportamental
ANEXO À INSTRUÇÃO N.º 12/2013 - (BO N.º 6, 17.06.2013) Temas SUPERVISÃO Supervisão Comportamental ANEXO I FICHA DE INFORMAÇÃO NORMALIZADA EM MATÉRIA DE CRÉDITO AOS CONSUMIDORES GERAL INFORMAÇÃO PRÉ-CONTRATUAL
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisGerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento dos Riscos do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Esta é uma área essencial para aumentar as taxas de sucesso dos projetos, pois todos eles possuem riscos e precisam ser gerenciados, ou seja, saber o
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisMODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA
MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO
Leia maisANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial
ANEXO E: Análise de Risco e Providências Pertinentes - Conferência inicial Credenciais dos patrocinadores Análise de risco do país Credibilidade do estudo de viabilidade e plano de negócios (incluindo
Leia maisFINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI
FINANÇAS AS EM PROJETOS DE TI 2012 Material 3 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 Finanças Finança é a ciência de gerenciar recursos, ou a aquela que lida com o emprego do dinheiro num projeto, empresa ou
Leia maisProfa. Cleide de Freitas. Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS
Profa. Cleide de Freitas Unidade II PLANO DE NEGÓCIOS O que vimos na aula anterior Ideias e Oportunidades Oportunidades x Experiência de mercado O que é um plano de negócios? Identificação e análise de
Leia maisGuia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal
Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem
Leia maisLei nº 9.991 de 24 de julho de 2000.
Lei nº 9.991 de 24 de julho de 2000. Estabelece que as concessionárias de Serviços públicos de Distribuição, Transmissão ou Geração de energia elétrica, devem aplicar, anualmente, um percentual mínimo
Leia maisÍndice. Caderno de Exercícios. Modelo GCVC Gestão do Ciclo de Vida dos Contratos Caderno de Exercícios 3ª Edição 2016
Índice Página Tópico 3 Casos para Exercícios 6 Exercícios Capítulo 1 Introdução à GCVC 9 Exercícios Capítulo 2 Atores 10 Exercícios Capítulo 3a Etapa Pré Contratação 11 Exercícios Capítulo 3b Etapa Contratação
Leia maisComo Elaborar uma Proposta de Projeto
Como Elaborar uma Proposta de Projeto Prof. Tiago Garcia de Senna Carneiro tiago@iceb.ufoop.br TerraLAB Laboratório INPE/UFOP para Modelagem e Simulação dos Sistemas Terrestres Departamento de Computação
Leia mais,QVWDODomR. Dê um duplo clique para abrir o Meu Computador. Dê um duplo clique para abrir o Painel de Controle. Para Adicionar ou Remover programas
,QVWDODomR 5HTXLVLWRV0tQLPRV Para a instalação do software 0RQLWXV, é necessário: - Processador 333 MHz ou superior (700 MHz Recomendado); - 128 MB ou mais de Memória RAM; - 150 MB de espaço disponível
Leia maisCusto de Oportunidade do Capital
Custo de Oportunidade do Capital É o custo de oportunidade de uso do fator de produção capital ajustado ao risco do empreendimento. Pode ser definido também como a taxa esperada de rentabilidade oferecida
Leia maisRELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013
RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404
Leia maisENGENHARIA DE SOFTWARE
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE Curso Técnico em Informática : ENGENHARIA DE SOFTWARE Prof.: Clayton Maciel Costa clayton.maciel@ifrn.edu.br Um conjunto estruturado
Leia maisESTÁGIO SUPERVISIONADO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO MANUAL DO ESTAGIÁRIO JULHO 2015 abatista@fatecbt.edu.br 03 a 14/08/2015 Matrícula de Estágio Supervisionado para os alunos que não constam no SIGA. 03 a 14/08/2015 Confirmação da
Leia maisContrata Consultor na modalidade Produto
Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisNa União Europeia e países europeus (I):
O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses
Leia maisPLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS
PLANOS MUNICIPAIS DE EMERGÊNCIA PERGUNTAS E RESPOSTAS A. PROCEDIMENTOS 1. O que é um Plano Municipal de Emergência (PME)? Um plano municipal de emergência de protecção civil é um documento formal que define
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5
Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17
Leia maisPLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS
PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado
Leia maisCertificação do Controlo da Produção
Certificação do Controlo da Produção 1. Sistema de controlo da produção Eng.º João Carlos Duarte Chefe de Serviços de Normalização APEB O Decreto-Lei n.º 301/2007, de 23 de Agosto, estabelece no seu Artigo
Leia maisEsta política abrange a todos os departamentos da Instituição.
I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,
Leia maisProcesso de Gerenciamento do Catálogo de Serviços de TIC
de TIC Escritório de Gerenciamento de Processos de Tecnologia da Informação e Comunicação EGPr-TIC João Pessoa 2016 Versão 1.0 Tribunal Regional do Trabalho da 13ª Região Desembargador Presidente Ubiratan
Leia maisPEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS
PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na
Leia maisLOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos. Profª MSc. Patrícia Tavares
LOCALIZAÇÃO DE EMPRESAS Aspectos qualitativos Profª MSc. Patrícia Tavares LOCALIZAÇÃO É o processo que determina os locais geográficos para as operações de uma empresa; Localizar significa determinar o
Leia maisGestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição
Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Daniel Mendonça - Abradee Brasília, 28 de novembro de 2014. Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica QUEM SOMOS A Associação Brasileira
Leia maisFindeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas
Findeter financiamento para a reconstrução e a mitigação de mudanças climáticas Linhas de Financiamento para Reconstrução e Mitigação de Mudanças Climáticas Fortalecimento de estratégias e produtos financeiros
Leia maisLucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer
Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes
Leia maisDispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente.
RESOLUÇÃO Nº 49, DE 28 DE SETEMBRO DE 2004 DOE SP DE 29/09/2004 Dispõe sobre procedimentos para o licenciamento ambiental no âmbito da Secretaria do Meio Ambiente. O Secretário de Estado do Meio Ambiente,
Leia maisDesafios do saneamento básico em face da crise hídrica
Audiência Pública na Câmara dos Deputados Comissão Especial sobre a Crise Hídrica Desafios do saneamento básico em face da crise hídrica Aparecido Hojaij Presidente Nacional da Assemae Sobre a Assemae
Leia maismercado de cartões de crédito, envolvendo um histórico desde o surgimento do produto, os agentes envolvidos e a forma de operação do produto, a
16 1 Introdução Este trabalho visa apresentar o serviço oferecido pelas administradoras de cartões de crédito relacionado ao produto; propor um produto cartão de crédito calcado na definição, classificação
Leia maisAdotada Total / Parcial. Fundamento da não adoção. Recomendação. Não adotada. 1. Princípios Gerais
/ 1. Princípios Gerais As instituições devem adotar uma política de remuneração consistente com uma gestão e controlo de riscos eficaz que evite uma excessiva exposição ao risco, que evite potenciais conflitos
Leia mais2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?
2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade
Leia maisÍndice. Conteúdo. Planilha Profissional Para Cálculo de Preços de Artesanato
Índice Conteúdo Índice... 2 A Importância do Preço Correto... 3 Como chegar ao preço de venda adequado do meu produto?... 3 Como calcular o preço de venda lucro... 5 Como vender meus produtos pela internet...
Leia maisInteligência Artificial
Inteligência Artificial Aula 7 Programação Genética M.e Guylerme Velasco Programação Genética De que modo computadores podem resolver problemas, sem que tenham que ser explicitamente programados para isso?
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Leia maisDeswik.Sched. Sequenciamento por Gráfico de Gantt
Deswik.Sched Sequenciamento por Gráfico de Gantt SOLUÇÕES EM SEQUENCIAMENTO DE LAVRA QUE NOS DIFERENCIAM Uma abordagem dinâmica e moderna para o sequenciamento de lavra Desde gráficos de Gantt interativos
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).
Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik
Leia maisCICLO DE INOVAÇÃO NA GESTÃO PÚBLICA 14/07/2014. GESTÃO RODOVIÁRIA: redução de custos e geração de receitas
GESTÃO RODOVIÁRIA: redução de custos e geração de receitas Julho 2014 1 Sumário Categoria:... 3 Temática... 3 Ementa... 3 Ideia... 4 Nome do Pré-Projeto:... 4 Órgão executor:... 4 Início / Término da implementação:...
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (GI.COM-IPS)
REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (GI.COM-IPS) I ÂMBITO E FINALIDADE 1. O Gabinete de Imagem e Comunicação do Instituto Politécnico de Setúbal
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental da PREVI
1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,
Leia maisPOLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...
ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar
Leia maisO Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico
O Acordo de Parceria Transatlântica de Comércio e Investimento (TTIP) : Benefícios para os doentes, para a ciência e para o crescimento económico Adaptado de: PORQUE É QUE O ACORDO TTIP É IMPORTANTE Um
Leia maisDecreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio
Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer
Leia maisPOLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL NO BRASIL
POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DA INDÚSTRIA DE GÁS NATURAL NO BRASIL Professor Jorge Chami Novembro de 2014 O Monopólio da Petrobras Depois de 17 anos da quebra do monopólio da Petrobras (1997-14) Concentração
Leia maisInteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO
Inteligência de negócios do laboratório DESCUBRA INFORMAÇÕES ÚTEIS DE DADOS OPERACIONAIS DO LABORATÓRIO INTELIGÊNCIA DE NEGÓCIOS DO LABORATÓRIO AS DECISÕES SOBRE O LABORATÓRIO COMEÇAM COM A INTELIGÊNCIA
Leia maisTítulo do Case: Categoria: Temática: Resumo: Introdução:
Título do Case: Diagnóstico Empresarial - Vendendo e Satisfazendo Mais Categoria: Prática Interna. Temática: Mercado Resumo: Na busca por uma ferramenta capaz de auxiliar na venda de mais consultorias
Leia maisAvaliação do Risco Isolado
Avaliação do Risco Isolado! O que é! Onde é utilizada! Análise de Sensibilidade! Análise de Cenários! Exemplos Francisco Cavalcante (francisco@fcavalcante.com.br) Sócio-Diretor da Cavalcante & Associados,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Handhelds, Manutenção de Subestação, Tecnologia da Informação.
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Utilização de Computadores de Mão (Handheld) pelos Eletricistas da Manutenção de Subestação e Linhas da AES Eletropaulo no Controle de Inspeções e Ordens de
Leia maisEDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)
1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal
Leia maisMétodos de Estudo & Investigação Científica. Elaborando um projeto de pesquisa
Elaborando um projeto de pesquisa A pesquisa é a realização concreta de uma investigação planeada, desenvolvido e redigida de acordo com as normas das metodologias consagradas pela ciência; Requerida quando
Leia maisSOS digital Gestão de dados de investigação
SOS digital Gestão de dados de investigação 2014.07.10 Porto, FEUP - INESC TEC Ana Rodrigues, Francisco Barbedo, Lucília Runa, Mário Sant Ana (DGLAB) SOS digital: a iniciativa O SOS digital surgiu, em
Leia maisFERRAMENTAS METODOLÓGICAS: BIBLIOTECA ONLINE PARA ONGS
Prevenir a Violência contra à Honra pela educação & diálogo através de ONGs de Apoio a Imigrantes Documentário da CNN sobre crime de honra NOME DA ORGANIZAÇÃO PARCEIRA: Folkuniversitetet PAÍS: Suécia LÍNGUA:
Leia maisAdaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto
Adaptação com Base na Comunidade Lista de Controlo do Plano de Implementação do Projecto Contexto do Projecto Contexto Ambiental Descrever as calamidades climáticas presentes (eventos e condições) afectando
Leia maisCERT Exceptions ED 15 pt. Exceções. Documento Explicativo. Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública
CERT Exceptions ED 15 pt Exceções Documento Explicativo Válido a partir de: 02/03/2016 Distribuição: Pública Índice 1 Objetivo... 3 2 Área de Aplicação... 3 3 Definições... 3 4 Processo... 3 5 Tipos de
Leia maisDIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.
Leia maisRota de Aprendizagem 2015/16 8.º Ano
Projeto 1 Condições que permitem a vida na Terra Ciências Naturais Compreender o ambiente! Tempo Previsto: 1 quinzena 1.ª Fase: Posição da Terra no Sistema Solar 2.ª Fase: Condições da Terra que permitem
Leia maisTecnologias para disposição final de resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte. Dr. Cristiano Kenji Iwai
Tecnologias para disposição final de resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte Dr. Cristiano Kenji Iwai Belo Horizonte Março/2013 Introdução Condições da disposição de resíduos no Brasil
Leia maisA Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000
1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável
Leia maisANEXO III. Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00
ANEXO III Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00 1. Apresentação Geral: 1. Nome do projeto 2. Linha(s) Temática(s) 2. Localidade e município 3. Instituição Proponente
Leia maisOs Registros na Pesquisa. Christiane Zubler
Os Registros na Pesquisa Christiane Zubler RELEMBRANDO... A importância de se trabalhar com projetos de pesquisa na educação Básica: O Experiências exitosas; O Como organizar e avaliar feiras de ciências;
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER UNIVERSIDADES/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2016
REGULAMENTO DO CONCURSO DE BOLSAS SANTANDER UNIVERSIDADES/ UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2016 Este concurso visa reforçar a cooperação existente entre a Universidade de Coimbra (UC) e as instituições suas parceiras,
Leia maisAnteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação
Anteprojeto, Projeto Básico, Projeto Executivo e Orçamento para Licitação Introdução Temos como objetivo oferecer conhecimento jurídico necessário para a compreensão do ambiente privado e da administração
Leia maisManual Mobuss Construção - Móvel
Manual Mobuss Construção - Móvel VISTORIA & ENTREGA - MÓVEL Versão 1.0 Data 22/04/2014 Mobuss Construção - Vistoria & Entrega Documento: v1.0 Blumenau SC 2 Histórico de Revisão Versão Data Descrição 1.0
Leia maisMANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?
MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.
Leia maisTipologias dos Vales Simplificados
VALES SIMPLIFICADOS Pontos a Abordar Tipologias dos Vales Simplificados Condições Gerais do Incentivo Beneficiários Critérios de Elegibilidade dos Projetos Critérios de Elegibilidade dos Beneficiários
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisAvaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital. Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social
Avaliação Econômica Projeto de Inclusão Digital Naercio Aquino Menezes Filho Centro de Políticas Públicas Insper FEA-USP e Fundação Itaú Social Estrutura da Apresentação 1) O que é a Avaliação Econômica?
Leia maisExperiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial
Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,
Leia mais03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários
03-07-12 - Prospeto a publicar nas ofertas públicas de valores mobiliários A Comissão Europeia (CE) emitiu novas regras quanto ao formato e ao conteúdo do prospeto, do prospeto de base, do sumário, das
Leia maisCONTRIBUTO E PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À LEI DO CINEMA PELA ASSOCIAÇÃO DE PRODUTORES DE CINEMA
NOTA PRÉVIA ESTE CONTRIBUTO DA APC É COMPLEMENTAR DO QUE ESTA ASSOCIAÇÃO SUBSCREVEU EM CONJUNTO COM OUTRAS ASSOCIAÇÕES E NÃO SE TRATA DE UMA PROPOSTA DE LEI NOVA MAS SIM UMA ANÁLISE À PROPOSTA DE LEI DA
Leia mais