Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição

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2 Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Daniel Mendonça - Abradee Brasília, 28 de novembro de 2014.

3 Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica QUEM SOMOS A Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (ABRADEE) é uma sociedade civil de direito privado, sem fins lucrativos. A história da Associação teve início com a criação do Comitê de Distribuição (CODI), em agosto de 1975 e, posteriormente em 1995, com a constituição jurídica da instituição. São 39 anos de dedicação ao desenvolvimento do setor de distribuição de energia elétrica brasileiro. A Abradee reúne 42 concessionárias de distribuição de energia elétrica - estatais e privadas - atuantes em todas as regiões do país e que juntas são responsáveis pelo atendimento de cerca de 98% dos consumidores brasileiros. A Abradee defende, como bandeira, contribuir para o desenvolvimento do país por meio de um setor de distribuição sustentável e eficiente, com oferta de serviços de qualidade reconhecida pelos clientes. Nossa visão é a de agregar valor para as empresas distribuidoras, para os clientes e para o país, sendo um agente efetivo de desenvolvimento do setor elétrico.

4 INSTITUCIONAL A Abradee e as suas associadas trabalham de forma participativa e democrática, trazendo como resultado posturas proativas do setor diante dos cenários empresariais, brasileiros e internacionais. Grupos de trabalho são estabelecidos para a troca constante de experiências e informações, tendo assento os representantes das empresas de distribuição, resultando no aprimoramento da gestão empresarial. Dessa interação, aliás, resultaram novas metodologias e ferramentas para o setor, dentre elas a Pesquisa Abradee de Satisfação, o Prêmio Abradee e o Programa Benchmarking. A Associação, também, destaca-se na mídia por representar o setor que presta um dos melhores serviços em avaliação do consumidor residencial (Fonte: Ibope/CNI, 2013) e, também, por ser um serviço aprovado por 78,7% dos consumidores residenciais brasileiros, ou seja, por uma média maior que 3 em cada 4 moradores no Brasil (Fonte: Instituto Innovare, 2013). Conforme o Fluxograma a seguir, podemos entender a Abradee como intermediadora entre as distribuidoras associadas e as mais diversas instâncias político-decisórias do país - relacionando-se com o consumidor, contudo, de modo indireto.

5 INSTITUCIONAL

6 PANORAMA DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Concessionárias - Dados de 2013

7 PANORAMA DO SETOR DE DISTRIBUIÇÃO DE E. ELÉTRICA ABRADEE: 42 CONCESSIONÁRIAS (98% dos consumidores do país)

8 ISQP da Pesquisa Abradee de Satisfação do Cliente Residencial Margem de erro de 1,3 ponto percentual, para mais ou para menos, e nível de confiança de 95,5%. Em 2014, foram realizadas entrevistas em 910 municípios de 25 estados e DF. Fonte: Instituto Innovare e Abradee 2014

9 76% PESQUISA CNI-IBOPE- RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA SATISFAÇAO DO CLIENTE SERVIÇOS PÚBLICOS (JUL/2013)

10 PREMISSAS DA ANÁLISE MACRO DAS FASES PREVISTAS PARA ATENDIMENTO DA CONVENÇÃO DE ESTOCOLMO ETAPA DE INVENTÁRIO ETAPA DE GERENCIAMENTO ETAPA DE DESTINAÇÃO FINAL Sob a visão do setor de Distribuição, representado pela Abradee. Todas as estimativas de custo foram projetadas para todo o setor de distribuição, com base nas informações de 17 distribuidoras. Alta complexidade devido as enormes diferenças regionais Valores mais acurados somente após a conclusão dos inventários individuais e sua consolidação em um inventário setorial

11 FASE DE INVENTÁRIO Estimativa das Distribuidoras 4,5 milhões de equipamentos dispersos no pais. Pelo critério estatístico, estima-se um total de 140 mil equipamentos a serem analisados para realização do inventário. Custo estimados (sujeitos a lei de mercado e câmbio): Método semiquantitativo: R$ 14 milhões. Custos ainda não considerados no modelo regulatório.

12 FASE DO INVENTÁRIO Pontos de Atenção As análises anteriores à publicação da resolução não seriam aceitas para fins de comercialização e destinação (etapa de gerenciamento). O esforço e os custos com análises da fase de inventário (cerca R$ 14 milhões) e seus resultados não serviriam para o gerenciamento. Como consequência, as empresas poderiam optar por realizar ensaios por Método quantitativo por laboratório acreditado (custo estimados de R$ 49 milhões).

13 FASE DE GERENCIAMENTO Uso de critério estatístico não permitido. Necessidade de análise em todos os 4,5 milhões de equipamentos. Métodos semiquantitativos (permitidos no inventário) não são permitido nesta fase. Prevê análise por método quantitativo em laboratório acreditado. Consequências: logística complexa, menor agilidade e maior custo. O esforço e os custos do inventário não seriam aproveitados na fase gerenciamento, uma vez que análises por método semiquantitativo não seriam aceitas.

14 FASE DE GERENCIAMENTO Transformadores de Distribuição Críticos por serem equipamentos diretamente envolvidos no atendimento de consumidores 3,8 milhões de transformadores de rede de distribuição. Análise individual (via de regra). Taxa média de Substituição dos transformadores: 1,9% ao ano (serão analisados quando substituídos). Entretanto, a análise dos demais equipamentos poderá implicar em desligamentos de consumidores, corte de carga ou manobras para remanejamento de carga.

15 FASE DE GERENCIAMENTO Principais Aspectos Regulatórios Aumento do número de desligamentos para realizar coletas e análises Indicadores de Continuidade do Fornecimento (DEC, FEC, DIC, FIC, DMIC). Desligamentos deveriam ser expurgados para não comprometer as metas. Aumento do custo de OM (parcela B): Não são atualmente percebidos pelo modelo regulatório. Consequente Impacto tarifário. Modelo Regulatório: Cenário atual desfavorável (aumentos tarifários). Risco na Renovações das Concessões ou caducidade das mesmas por não atendimento de exigências contratuais (requisitos ambientais e legais).

16 Visão de Negócio da Distribuidora dentro do Contexto Regulatório Níveis de Inadimplência e Perdas no limite do reconhecido na Tarifa Gestão e Otimização de Outras Receitas Parcela B = depreciação, remuneração, PMSO Remuneração onde entrariam os custos de gerenciamento de PCBs Custos e Serviços eficientes com níveis de qualidade exigidos pelo Regulador Investimentos Ótimos e Prudentes Depreciação Parcela A Receita Requerida Remuneração PMSO

17 FASE DE GERENCIAMENTO Pontos de Reflexão Poucos laboratórios acreditados: 4 laboratórios para análise de PCB em OMI (3 em SP e um no RJ). 18 acreditados para análise em outras matrizes, que poderiam se acreditar em 12 meses ( 14 em SP, 2 no RJ, 1 no ES e 1 no RS), segundo o INMETRO. Custos estimados com amostragem, análises e logística de substituição (até 2025): 1. cromatografia: R$ 3,4 bilhões 2. método semiquantitativo: R$ 2,7 bilhões

18 FASE DE DESTINAÇÃO FINAL Estimativa Preliminar do Custo com Destinação Final (descontaminação ou incineração) R$ 21,8 bilhões Custos Totais Estimados (todas as fases) superam R$ 25 bilhões * Estimativa realizada pelo GT PCB Abradee com base nas informações de 17 distribuidoras, representativas de mais de 50% de equipamentos de distribuição, e premissas setoriais, e à luz da atual minuta de resolução Conama

19 Considerações Logística e Capacidade instalada insuficiente para atender os desafios a nível nacional Empresas de análise e destinação concentradas, basicamente, na região Sudeste do país. Impacto para as concessionárias das demais regiões : logística complexa maiores custos. Poucos laboratórios homologados pelo INMETRO para analisar essa quantidade de equipamentos (4). Prazo para acreditação de 12 meses. Não aceitações das análises anteriores. Direcionamento de método para análise (cromatografia). Poucas empresas de destinação (8). É necessário: Fortalecimento de instituições e infraestrutura Desenvolvimento da capacidade análitica e de tratamento. Ampliar leque de alternativas análise e tratamento/destinação final para eliminar gargalos

20 Considerações Não foram considerados até o momento os reflexos nas distribuidoras: Impacto na sociedade em geral (consumidores residenciais, indústrias e comércios), decorrentes da utilização de critério censitário, e da restrição de metodologia de ensaios tarifários qualidade no fornecimento de energia Impacto nas empresas do setor (distribuidoras, transmissoras e centrais geradoras). Sustentabilidade finaceira Impacto no modelo regulatório, especialmente sensível se for considerado o atual momento do setor elétrico brasileiro (aumento tarifas, renovações das concessões, etc) Os impactos no modelo regulatório (qualidade do fornecimento, desligamentos, tarifa, contratos de concessão) devem ser considerados e podem ser mitigados, sem prejuízo do atendimento da CE

21 CONCLUSÕES Aumento das tarifas de eletricidade (cenário atual desfavorável); É preciso considerar a realidade nacional; Prejuízos aos consumidores em função dos desligamentos necessários; Necessidade de fortalecimento da infraestrutura para realização de análises e destinação final.

22 CONCLUSÕES O Setor Elétrico está comprometido com o atendimento da Convenção de Estocolmo Setor de Distribuição de Energia: 4,5 milhões de equipamentos tratamento estatístico é mais adequado para viabilizar o atendimento à Convenção de Estocolmo e minimizar impacto tarifário para consumidor. Há necessidade de definição de aspectos regulatórios e mecanismos na regulação envolvidos com a implementação da Resolução CONAMA PCB (indicadores de qualidade, custos, tarifas, reconhecimento dos gastos).

23 OBRIGADO! Daniel Mendonça

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