NOVOS PARADIGMAS DA FELICIDADE À LUZ DE ARISTÓTELES NEW PARADIGM OF HAPPINESS IN TERMS OF ARISTOTLE RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NOVOS PARADIGMAS DA FELICIDADE À LUZ DE ARISTÓTELES NEW PARADIGM OF HAPPINESS IN TERMS OF ARISTOTLE RESUMO"

Transcrição

1 NOVOS PARADIGMAS DA FELICIDADE À LUZ DE ARISTÓTELES NEW PARADIGM OF HAPPINESS IN TERMS OF ARISTOTLE Beatriz Silva Urel Graduanda em Direito Profa. Ma. Jozimeire Jordão Leandro - jozileandro1@yahoo.com.br Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Unisalesiano RESUMO O presente trabalho estuda e analisa a obra Ética à Nicômaco, escrita por volta de 320 a.c. pelo filósofo grego Aristóteles, buscando contextualizar suas idéias e conceitos. O principal conceito analisado será o de felicidade, de suma importância já que é algo que as pessoas buscam definir e atingir ao longo de sua vivência. Para Aristóteles felicidade é o bem supremo da vida humana, e para alcançá-la são necessários tanto bens materiais como espirituais. Sendo que a especificidade do homem é a de ser um animal racional, a felicidade só poderia ser atingida com o total desenvolvimento dessa capacidade, em conjunto com a prática de suas virtudes. Ao trazer esse assunto à vida cotidiana, mostra-se a relevância de refletir e buscar em ações concretas atingir-se o que se tem por verdadeira felicidade. Palavras-chave: Filosofia. Felicidade. Ética. Aristóteles. Ética à Nicômaco. ABSTRACT The present work studies and analyzes the books from Nicomachean Ethics, written around 320 BC by the Greek philosopher Aristotle, looking for contextualize his ideas and concepts. The main concept discussed will be the happiness, of paramount importance since it is something that people seek to define and achieve throughout their lives. For Aristotle happiness is the supreme good of human life, and to reach it is necessary both material and spiritual goods. Since the specificity of man is to be a rational animal, happiness could only be achieved with the full development of this capacity, together with the practice of his virtues. When bringing this matter to everyday life, it shows the importance of reflecting on and pursue concrete actions to achieve what is true happiness. Keywords: Philosophy. Happiness. Ethics. Aristotle. Nicomachean Ethics.

2 INTRODUÇÃO Aristóteles é um dos personagens mais importantes da história inicial da filosofia ocidental. Grego, natural da Estagira, nasceu em 384 a.c. e morreu 322 a.c. Discípulo de Platão estudou e lecionou em sua academia durante 20 anos, foi mestre de Alexandre, O Grande, durante a juventude dele e depois fundou sua própria escola de filosofia, o Liceu, onde lecionou até ser exilado, vindo a falecer um ano depois. (HARWOOD, 2013). Estudou e escreveu sobre diversas áreas do conhecimento, que vai de política à biologia. Sabe-se que ele realizou dois tipos de composições: as endereçadas ao grande público, redigidas em forma mais dialética do que demonstrativa, e os escritos ditos filósofos ou científicos, que eram lições destinadas aos seus alunos do Liceu. (ARISTÓTELES, 1996, p.8) No campo da ética destaca-se com a obra Ética à Nicômaco, escrita por volta de 340 ac. Provavelmente destina-se à seu pai ou filho, já que eram ambos tinham o nome Nicômaco. Ética a Nicômaco é o trabalho mais maduro de Aristóteles sobre ética. A tese, tal como apresentada no livro, por vezes, parece fluir muito mal e é devido ao fato de que o trabalho é, na verdade, uma série de aulas que mais tarde foi reunido (provavelmente pelo filho de Aristóteles) e publicado como uma obra completa. Ainda assim, é considerado um dos mais acessíveis das obras de Aristóteles. Trata nessa obra do Bem Supremo, sendo ele a felicidade, definindo-a e explicando como atingi-la. A palavra felicidade tem origem latina, felicitas, felicitatis, que significam fertilidade e prosperidade. (GRANDE ENCICLOPÉDIA, 1998, p. 2380). Num conceito popular, felicidade é um estado de contentamento, maximização do prazer e minimização da dor, é se sentir bem e feliz com relação à própria vida. No dicionário Aurélio (FERREIRA, 2008, p.401) ela é definida como Qualidade ou estado de feliz; bom êxito, sucesso. Completamente diferente das definições anteriores, para muitos filósofos gregos e Aristóteles, felicidade é eudaimonia (expressão grega), ou seja, melhor forma de agir na circunstância dada. Para encontrar esse jeito certo de agir, ao longo dos dez livros encontrados na obra Ética à Nicômaco, Aristóteles percorrerá um caminho onde analisará as

3 formas da excelência ética, o domínio de si e a falta ou perda de domínio de si, o prazer e o sofrimento, as disposições do caráter, a amizade e, por fim, a essência da felicidade. O presente artigo está baseado nos livros que compõem a obra de Aristóteles, Ética à Nicômaco, e tem por escopo repensar o conceito de felicidade e demonstrar que mesmo o pensamento de um filósofo tão antigo, ainda pode ser e é tão presente nos dias de hoje. 1 FELICIDADE Diferente do que se pensa, felicidade, no conceito aristotélico é uma certa atividade da alma de acordo com uma excelência completa, (ARISTÓTELES, 2009, p.36), sendo assim o homem só a alcança por si mesmo, devendo desenvolver suas virtudes para atingi-la. 1.1 Felicidade como bem supremo Sendo o estudo da ética um estudo das ações humanas, o objetivo final da investigação aristotélica não é constituir um saber teórico, mas agir. Adquire experiência das situações de vida, aqueles que já passaram por elas, e não aqueles que as conhece apenas teoricamente. (ARISTÓTELES, 2009, p. 19). Toda a ação e propósito humano tende a um bem, sendo o bem, tudo aquilo que as coisas visam. Toda perícia e todo processo de investigação, do mesmo modo todo o procedimento prático e toda a decisão, parecem lançar-se para um certo bem. É por isso que tem sido dito acertadamente que o bem é aquilo por que tudo anseia. (ARISTÓTELES, 2009, p. 17) Por meio da razão, toda a ação humana é também voltada a um fim, e o fim de todas as ações é o bem supremo, tendo ele uma completude absoluta, e sendo um bem completo. O bem completo, parece bastar-se em si próprio (ARISTÓTELES, 2009, p.26). Segundo Aristóteles, esse bem é a felicidade. A felicidade parece, por conseguinte, ser de uma completude plena e autossuficiente, sendo o fim último de todas as ações possíveis (ARISTÓTELES, 2009, p.26). Isso

4 significa que enquanto existem bens que visam atingir outros bens, a felicidade é um bem que se basta, sendo a última finalidade das ações humanas. A maioria das pessoas supõe que a felicidade é o prazer, assim levam a vida dedicada à fruição dele. Ensina Aristóteles que a ideia de felicidade está ligada à uma atividade da alma e uma realização de ações conformadas pelo sentido de maneira virtuosa, não devendo então buscá-la apenas em prazeres mundanos, mas sim evoluir racionalmente e moralmente para encontrar uma boa conduta em todas as suas ações. (ARISTÓTELES, 2009) A felicidade é então o bem supremo, o que há de mais esplendoroso e o que dá um prazer extremo [...] (ARISTÓTELES, 2009, p.30). Esse prazer não se dá em apenas um momento, não será por pouco tempo. Para ser feliz é necessário agir bem sempre. Só desenvolve a virtude aquele que a pratica constantemente, de maneira que aquele que não se esforça, aquele que é inativo, nunca encontrará a felicidade em seu sentido pleno. [...] são também os que agem corretamente durante toda a existência quem alcança coisas belas e boas. (ARISTÓTELES, 2009, p.30) Apesar de a felicidade ser uma atividade proporcionada pela racionalidade do próprio ser, ela também precisa de bens exteriores. Mesmo assim parece, tal como dissemos, que ela ainda precisa de bens exteriores. É que é impossível, ou muito difícil, executar ações nobres sem estar preparado. Muitas coisas são levadas à prática como que através de instrumentos, por meio de amigos, da riqueza, do poder político. Ora, os que estão privados de alguns dos bens externos ficam com a marca da felicidade manchada, como é o caso daqueles que estão privados de um nascimento nobre, bons filhos ou beleza [...]. Tal como dissemos, então, parece que a felicidade necessita ainda em acréscimo de uma prosperidade desta natureza. Daí que alguns ponham a boa sorte no mesmo lugar que a felicidade, enquanto outros põem a excelência. (ARISTÓTELES, 2009, p.30-31) Aristóteles indaga se a felicidade é objeto de aprendizagem ou habituação ou se ainda pode ser, de algum modo, obtida por disciplina, ou ainda se chega às pessoas por um destino divino ou acaso; e então diz que não se pode eliminar nenhuma dessas hipóteses, sendo todas elas importantes, mas que decisivo à felicidade é ter o hábito de agir bem e racionalmente durante toda a vida, independente da situação que surja, seja ela boa ou ruim, e então sua felicidade dificilmente será demovida por conta do acaso.

5 O homem feliz é o homem virtuoso, que age de maneira excelente. A virtude é uma disposição de caráter relacionada com a escolha de ações e paixões, e consistente numa mediania. A virtude é um meio-termo entre dois vícios, um dos quais envolve excesso e o outro falta, e isso porque a natureza da virtude é visar à mediania nas paixões e nos atos, e essa virtude aperfeiçoa-se com o hábito. (ARISTÓTELES, 1996, p ) Em relação ao meio-termo, em alguns casos é a falta e em outros é o excesso que está mais afastado; por exemplo, não é a temeridade que é o excesso, mas a covardia, que é a falta, que é mais oposta à coragem, e não é a insensibilidade que é uma falta, mas a concupiscência, que é um excesso, oposto da moderação.[...] Portanto chamamos contrárias ao meiotermo as coisas para as quais nos sentimos mais inclinados; logo, a concupiscência, que é um excesso, é mais contrária à moderação. (ARISTÓTELES, 1996, p.49) A excelência moral adquire-se pela repetição dos atos, conforme ela. Esses atos não podem ser dosados exatamente, mas sempre devem evitar o excesso e a falta. Quando o homem pratica atos conforme a excelência moral e sente prazer ao fazê-lo é um sinal de que a respectiva disposição do caráter foi adquirida. (ARISTÓTELES, 1996, p ) Ademais, a tendência para o prazer cresce conosco desde a infância; é difícil, por isso, desvencilharmo-nos desta compulsão, arraigada como ela está em nossa vida. Regulamos também nossas ações uns de nós mais, outros menos, pelo critério do prazer e do sofrimento, pois para nosso bem ou para nosso mal o fato de nos deleitarmos ou sofrermos tem uma influencia nada pequena em nossas ações. (ARISTÓTELES, 1996, p. 141) A excelência moral é uma disposição para escolher o meio-termo, sendo ele difícil de atingir, e é descoberto pela percepção. Já explicamos suficientemente, então, que a excelência moral é um meiotermo e em que sentido ela o é, e que ela é um meio-termo entre duas formas de deficiência moral, uma pressupondo excesso, e outra pressupondo falta, e que a excelência moral é assim porque sua característica é visar às situações intermediárias nas emoções e nas ações. Por isso, ser bom não é um intento fácil, pois em tudo não é um intento fácil determinar o meio. [...], portanto, agir bem é raro, louvável e nobilitante... (ARISTÓTELES, 1996, p. 149) O meio termo se caracteriza como conduta ética a partir do momento em que o homem conhece a si mesmo e assim possui um equilíbrio sobre si, difícil de atingir. Ação ética é então caracterizada pelo equilíbrio e deve ser evitada qualquer situação extremada, ou seja, tanto o excesso quanto a falta é um desequilíbrio que possui

6 duas razões originárias na própria coisa, uma por extremo estar mais próxima ao meio termo e o seu contrario. Ex: temeridade é mais parecida com a coragem e a covardia seu contrário. Segundo Aristóteles deve-se ir contra tudo que é agradável para atingir o meio-termo, e ao encontrar prazer realizando ações virtuosas, significa que se atingiu a excelência moral. 1.2 Contextualizando a ideia Atualmente, a sociedade capitalista trás consigo um conceito deturpado de felicidade, que influencia a grande maioria das pessoas. Acredita-se que felicidade é atingir sucesso na carreira de trabalho, ou conseguir dinheiro de qualquer outra forma, desde que seja muito, para que assim possa gastar comprando coisas, e isso geraria um prazer, igualado à felicidade. Esse prazer é também atrelado ao atual conceito de diversão, onde a racionalidade não se mostra presente. E Segundo os filósofos Adorno e Horkheirmer da Escola de Frankfurt o homem que o universo capitalista gerou é alienado pela Indústria Cultural. (COTRIM, 2000, p.224) Indústria Cultural é um termo difundido por Adorno e Horkheimer para designar a indústria da diversão vulgar, veiculada pela televisão, rádio, revista, jornais, músicas, propagandas, etc. Através da Indústria Cultural e da diversão se obteria a homogeneização dos comportamentos, a massificação das pessoas. (COTRIM, 2000, p.224) Assim, todos acreditam em um só conceito de diversão, que é passado pelas mídias e que contribuem apenas para o desenvolvimento do capitalismo, mas não da espiritualidade humana. O sentimento de felicidade está atrelado ao consumo, já que este é supostamente o meio mais fácil de conquistá-la. Quando o cidadão não consegue alimentar e se alimentar da roda viva do consumo ou perde as perspectivas de fazer parte deste mundo consumista, ou seja, de ser feliz, é tomado pela sensação de inadequação, desatualização e fracasso, como se a culpa fosse sua. Utilizando as ideias do pensador Aristóteles nos dias de hoje, nada disso faria sentido. Apesar de o ser humano precisar de bens materiais, não são eles que trarão a felicidade, ela nada mais é que um conjunto de bens, matérias e, principalmente, espirituais, em união com a racionalidade do ser humano ao tomar decisões e praticar ações.

7 Então, como ser feliz nos dias de hoje à luz aristotélica? A felicidade só será plena quando o homem equilibrar sua vida. Ele deve trabalhar, assim como buscar o prazer em outras atividades, deve ter bens materiais, mas nada disso em excesso e não tornar nada disso o bem supremo de sua vivência. Deve haver um balanceamento entre o trabalho, o prazer, os bens, a família, enfim, entre todas as coisas que fazem parte da sua existência. Não se pode deixar de lado a virtude, já que a felicidade é também agir da maneira certa para tirar o melhor proveito da situação. O homem se tornará virtuoso com o hábito, agindo bem sempre, sendo que agir bem é procurar nunca se exceder nem nunca carecer. Dessa forma, a felicidade está ligada a uma sabedoria prática, a de saber fazer escolhas racionais na vida. É feliz aquele que escolhe o que é mais adequado para si. O exercício da racionalidade é de extrema importância nesse contexto, já que ela permite distinguir o que é bom ou mau, a distinguir os vícios das virtudes. Ela permite fazer escolhas pertinentes à felicidade. Para Aristóteles toda escolha exige uma mediania, um equilíbrio entre o excesso e a falta. Na vida não se pode ser imprudente e impulsivo se arriscando em situações perigosas. Por outro lado, também não se pode ser covardes e ter medo de tudo deixando que o medo domine. É necessário o meio termo entre esses dois sentimentos, devemos enfrentar os medos e perigos sabendo agir com bom senso. O mesmo raciocínio serve para alimentação, não se deve comer muito para passar mal do estômago, assim como não se deve comer, pois dessa maneira adoecerá. Deve-se comer com moderação. Por esta ótica, também pode pensar os sentimentos. Na vida não se pode ser vaidoso preocupando-se apenas com as qualidades, satisfazendo sempre o ego. Por outro lado, também não se pode ser muito modesto, acreditando ser inferior. É necessária auto-estima, sabendo reconhecer através da razão os defeitos e qualidades. Para Aristóteles, portanto, deve-se sempre escolher o meio termo, sendo moderados em tudo que se faz na vida. Somente assim se atingirá o bem e a felicidade. CONCLUSÃO

8 Portanto, seguindo o famoso lema grego Nada em excesso, Aristóteles formula a ética da virtude baseada na busca pela felicidade, felicidade humana, feita de bens materiais, riquezas que ajudam o homem a se desenvolver e não se tornar mesquinho, bem como bens espirituais, como a ação (política) e a contemplação (a filosofia e a metafísica). Para todas as ações realizadas deve-se refletir e moderar, já que a felicidade só é plena quando o ser humano consegue identificar a justa medida de cada ação e torná-la um exercício habitual. Apesar de a filosofia e a reflexão crítica serem vistas como apenas para filósofos ou até mesmo para pessoas com tempo de sobra, ela muito pode ajudar na vida cotidiana, pois ao trazer visões inteligentes de filósofos antigos ou atuais, a existência poderá fazer mais sentido. O mundo atual é um acúmulo de informações e falta de significados. Em épocas remotas, a felicidade era mais simples na concepção das pessoas, era mais interiorizada e espiritualizada, não existia a idéia de ter para ser feliz. No mundo contemporâneo com a infinidade de informações disponíveis e a exposição das pessoas nas redes sociais, alguns conceitos de felicidade começam a chocar com os ideais e valores de muitas gerações, hoje ser feliz é ter um perfil muito bom nas redes, ter um excelente trabalho e muitos bens materiais o que com certeza distorce os ideais de felicidade. Assim, ao usar a racionalidade e se libertar de sua alienação, o ser humano tende a ser feliz plenamente. As pessoas que pensam filosoficamente estão mais propensas a encontrar um verdadeiro sentido à sua vida. REFERÊNCIAS ARISTÓTELES. Os Pensadores. São Paulo: Nova Cultural, ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução: António de Castro Caeiro. São Paulo: Atlas, COTRIM, G. Fundamentos da filosofia: história e grandes temas. 15. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.

9 FERREIRA, A. B. H. Miniaurelio: o mini dicionário da língua portuguesa. 7. ed. Curitiba: Positivo, HARWOOD, J. Filosofia: um guia com as idéias de 100 grandes pensadores. São Paulo: Planeta, GRANDE ENCICLOPÉDIA Larousse Cultural. São Paulo: Nova cultural, Vol.10, 1998.

INSTRUÇÕES: Crédito imagem: metasinergia desenvolvimento de pessoas

INSTRUÇÕES: Crédito imagem: metasinergia desenvolvimento de pessoas Crédito imagem: metasinergia desenvolvimento de pessoas INSTRUÇÕES: As 12 seções da roda da vida representam um panorama global de sua vida ; Você deve apontar o seu nível se satisfação em cada seção,

Leia mais

A utopia platônica. Perspectiva política da alegoria da caverna: a sofocracia. Educação e política: as três classes

A utopia platônica. Perspectiva política da alegoria da caverna: a sofocracia. Educação e política: as três classes Ideias políticas Platão Pp. 311-312 A utopia platônica Perspectiva política da alegoria da caverna: a sofocracia Educação e política: as três classes A utopia platônica é elaborada na época da decadência,

Leia mais

Caderno de Anotações

Caderno de Anotações Caderno de Anotações Principais apontamentos do Programa Negócios & Soluções de 24/07/2004 Tema: CRIATIVIDADE EM VENDAS E COMUNICAÇÃO COM O MERCADO - O que faz com que duas empresas concorrentes do mesmo

Leia mais

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula

MBA em Gerenciamento de Projetos. Teoria Geral do Planejamento. Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula MBA em Gerenciamento de Projetos Teoria Geral do Planejamento Professora: Maria Erileuza do Nascimento de Paula SOBRAL - CE 2014 O que é Planejamento É um processo contínuo e dinâmico que consiste em um

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

Competências e Habilidades

Competências e Habilidades Competências e Habilidades Aula 11 Gestão da Carreira Autoconhecimento Personalidade Motivações Valores Habilidades Interesses Análise do Ambiente Definição de objetivos Ações / Estratégias 2 1 Gerenciamento

Leia mais

19. O que pensar das pessoas que, sofrendo ingratidão por benefícios prestados, não querem mais fazer o bem, com medo de encontrar ingratos?

19. O que pensar das pessoas que, sofrendo ingratidão por benefícios prestados, não querem mais fazer o bem, com medo de encontrar ingratos? 19. O que pensar das pessoas que, sofrendo ingratidão por benefícios prestados, não querem mais fazer o bem, com medo de encontrar ingratos? GUIA PROTECTOR Sens, 1862 Essas pessoas têm mais egoísmo do

Leia mais

BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO

BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO BUSCA DE FIDELIZACÃO DOS CLIENTES ATRAVES DA QUALIDADE NO ATENDIMENTO Taynná BECKER 1 Priscila GUIDINI 2 RESUMO: O artigo apresenta a importância da fidelização de clientes para as empresas, e como a qualidade

Leia mais

física e astronomia aristotélica

física e astronomia aristotélica física e astronomia aristotélica andrea bettanin 183178 astronomia fundamental aristóteles (384 a.c - 322 a.c.) Aristóteles nasceu em Estágira, em 384 a.c., próxima da Macedônia. Seus pais morreram durante

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação

Leia mais

Evangelizadora, antes de mais, em razão do seu nome. A Universidade Católica não é

Evangelizadora, antes de mais, em razão do seu nome. A Universidade Católica não é A UNIVERSIDADE CATÓLICA E A SUA PROJECÇÃO EVANGELIZADORA A Universidade Católica, pela sua identidade e missão, tem um indeclinável projecto de evangelização. A Universidade Católica é, por definição,

Leia mais

Indíce. Indice... 1. 1) Identificar a sua persona (Cliente ideal)...erro! Indicador não definido. Exemplo... 4

Indíce. Indice... 1. 1) Identificar a sua persona (Cliente ideal)...erro! Indicador não definido. Exemplo... 4 Indíce Sumário Indice... 1 1) Identificar a sua persona (Cliente ideal)...erro! Indicador não definido. Exemplo... 4 2) Gerar relacionamento / lista de emails... 5 Exemplo... 6 3)Faça a oferta... 7 Exemplo...

Leia mais

Koinonia, descobrindo a alegria de pertencer.

Koinonia, descobrindo a alegria de pertencer. ESTUDO 07 TENHAM IGUAL CUIDADO UNS PELOS OUTROS Sinônimos: Cooperem, com igual cuidado, em favor uns dos outros. Sejam solícitos uns para com os outros. Todas as partes tenham o mesmo interesse umas pelas

Leia mais

PSICOLOGIA POSITIVA E PSICOTERAPIA

PSICOLOGIA POSITIVA E PSICOTERAPIA PSICOLOGIA POSITIVA E PSICOTERAPIA Daniel Constantino 1 RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar a Psicologia Positiva e suas características principais para discutir uma proposta de psicoterapia

Leia mais

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho

Leia mais

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar 9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade

Leia mais

E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem. Ensino a Distância

E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem. Ensino a Distância E-Learning Uma estratégia para a qualidade do ensino/aprendizagem (num contexto académico) Vou dividir a minha apresentação sobre... em 3 partes: Conceito de e-learning Apresentar a intranet dos alunos

Leia mais

www.autoresespiritasclassicos.com

www.autoresespiritasclassicos.com www.autoresespiritasclassicos.com A Importância da Bíblia para a Doutrina Espírita Astrid Sayegh Filósofa, é Diretora de Cursos Básicos da Federação Espírita do Estado de São Paulo A Humanidade já foi

Leia mais

EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES

EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos

Leia mais

ESTUDO REFLEXIVO- SISTÊMICO DAS OBRAS DE ALLAN KARDEC E DO EVANGELHO DE JESUS. www.espiritizar.com.br

ESTUDO REFLEXIVO- SISTÊMICO DAS OBRAS DE ALLAN KARDEC E DO EVANGELHO DE JESUS. www.espiritizar.com.br ESTUDO REFLEXIVO- SISTÊMICO DAS OBRAS DE ALLAN KARDEC E DO EVANGELHO DE JESUS MÓDULO 6 O SIGNIFICADO DA LEI DA REENCARNAÇÃO EM NOSSAS VIDAS REENCARNAÇÃO E EVOLUÇÃO ESPIRITUAL 4ª. parte 12º. ENCONTRO REENCARNAÇÃO

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas 75 Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas SANEAMENTO BÁSICO E A PERSPECTIVA DA COMUNIDADE COM RELAÇÃO AOS BENEFÍCIOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Mara Araújo Ferreira*; Edna Lúcia

Leia mais

DIOCESE DE GUARABIRA. Pastoral Familiar O QUE NÃO É PLANEJAMENTO PASTORAL MISSIONÁRIO

DIOCESE DE GUARABIRA. Pastoral Familiar O QUE NÃO É PLANEJAMENTO PASTORAL MISSIONÁRIO DIOCESE DE GUARABIRA Pastoral Familiar O QUE NÃO É PLANEJAMENTO PASTORAL MISSIONÁRIO Planejamento pastoral missionário não é uma caixa de mágicas nem um amontoado de quantificar não é planejar; Não é previsão

Leia mais

LOGOTIPO OU LOGOMARCA?

LOGOTIPO OU LOGOMARCA? E-book para Empreendedores LOGOTIPO OU LOGOMARCA? Dicas para criar um( a ) logo de sucesso www.logovia.com.br A equipe do Logovia deseja que a leitura deste e-book seja agravável e que expanda seu entendimento

Leia mais

OFICINA DE ORGANIZAÇÃO PESSOAL MARCIA NOLETO PERSONAL ORGANIZER

OFICINA DE ORGANIZAÇÃO PESSOAL MARCIA NOLETO PERSONAL ORGANIZER OFICINA DE ORGANIZAÇÃO PESSOAL MARCIA NOLETO PERSONAL ORGANIZER MEU TEMPO É PRECIOSO ROTINA INSANA CAOS COMIDA PARA FAZER CASA PARA LIMPAR FILHOS PARA CUIDAR TRABALHO COMO SER ORGANIZADA? Processo que

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

Visita à Odebrecht 16 de Abril de 2015

Visita à Odebrecht 16 de Abril de 2015 Visita à Odebrecht 16 de Abril de 2015 Introdução Poucas empresas se consolidam no mercado por tanto tempo e com tamanha qualidade, tradição e compromisso na prestação de seus serviços. A 80 anos a Odebrecht

Leia mais

INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Aula 3.2 Conteúdo: A escola Platônica

INTERATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Aula 3.2 Conteúdo: A escola Platônica Aula 3.2 Conteúdo: A escola Platônica 2 Habilidades: Conhecer os principais pontos das ideias de Platão para interpretar a realidade diária. 3 REVISÃO Sócrates: o homem Grande questão: o que é a essência

Leia mais

Organização da Disciplina. Técnicas de Negociação e Mediação. Aula 1. Contextualização. O Conflito. Instrumentalização

Organização da Disciplina. Técnicas de Negociação e Mediação. Aula 1. Contextualização. O Conflito. Instrumentalização Técnicas de Negociação e Mediação Aula 1 Prof. Me. Fernando Eduardo Mesadri Organização da Disciplina Conceitos de conflitos Dificuldades para lidar com os conflitos Movimentos de rompimento dos paradigmas

Leia mais

Entrevista com o Prof. Luiz Carlos Crozera, autor da Hipnose Condicionativa.

Entrevista com o Prof. Luiz Carlos Crozera, autor da Hipnose Condicionativa. Entrevista com o Prof. Luiz Carlos Crozera, autor da Hipnose Condicionativa. 1. Hipnose é causada pelo poder do hipnotizador Naturalmente o hipnotizador deve ter o devido conhecimento e a força mental

Leia mais

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007

VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado. E-learning. 3 de Março de 2007 VIII Oficinas de Formação A Escola na Sociedade da Informação e do Conhecimento praticar ao Sábado E-learning 3 de Março de 2007 Plataformas de E-learning em contexto educativo Intervenção de José Luís

Leia mais

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal

Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

Resolução da Lista de Exercício 6

Resolução da Lista de Exercício 6 Teoria da Organização e Contratos - TOC / MFEE Professor: Jefferson Bertolai Fundação Getulio Vargas / EPGE Monitor: William Michon Jr 10 de novembro de 01 Exercícios referentes à aula 7 e 8. Resolução

Leia mais

CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO

CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO Sistema Aberto DISCIPLINA: Introdução à Administração FONTE: BATEMAN, Thomas S. SNELL, Scott A. Administração Construindo Vantagem Competitiva. Atlas. São Paulo, 1998. IA_02_CONCEITO

Leia mais

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC)

CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) CONTROLE DA QUALIDADE TOTAL (TQC) Professor: Leandro Zvirtes UDESC/CCT 1 Objetivos de uma empresa Objetivo principal Pessoas Meios Satisfação das necessidades das pessoas CONSUMIDORES EMPREGADOS ACIONISTAS

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade

Leia mais

Questionário de avaliação diagnóstica / Preliminary questionnaire

Questionário de avaliação diagnóstica / Preliminary questionnaire Este questionário foi aplicado durante o mês de Outubro a 105 alunos do 7º e 8º ano e pretende avaliar o nível de conhecimento que os alunos têm sobre Direitos da Criança. This questionnaire has been applied

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades

Leia mais

É HORA DE INVESTIR EM VOCÊ

É HORA DE INVESTIR EM VOCÊ 01 É HORA DE INVESTIR EM VOCÊ Como inovar na carreira e se dar bem no mercado. Lídice da Matta 02 03 Sumário Introdução... 4 Não tenha medo de errar... 7 Veja mudanças como oportunidades... 8 Busque referências...

Leia mais

APRENDENDO COM AS TRADIÇÕES RELIGIOSAS

APRENDENDO COM AS TRADIÇÕES RELIGIOSAS SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA DATA: / / 0 UNIDADE: III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE EDUCAÇÃO RELIGIOSA 6.º ANO/EF PROFESSOR(A): VALOR: 0,0 MÉDIA: 6,0 RESULTADO:

Leia mais

Plenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR

Plenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR PROJETO DE LEI Nº121/2014 Dispõe sobre o desenvolvimento da política de acompanhamento especial para alunos da Rede Municipal de Ensino de Manaus que são portadores de doenças neurológicas e dá outras

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

IPERON - ABRIL VERDE/2016 5 PASSOS PARA UMA LIDERANÇA DE RESULTADOS

IPERON - ABRIL VERDE/2016 5 PASSOS PARA UMA LIDERANÇA DE RESULTADOS IPERON - ABRIL VERDE/2016 5 PASSOS PARA UMA LIDERANÇA DE RESULTADOS Adm. Ramiro Vieira, Msc Coach Abril/2016 O Líder Nasce ou se Torna Líder? Nem todos os que se esforçam para ser líderes têm condições

Leia mais

CENTRO EDUCACIONAL SIGMA

CENTRO EDUCACIONAL SIGMA 5ºAno 1.5 CIÊNCIAS 4º período 10 de dezembro de 2015 Cuide da organização da sua prova. Escreva de forma legível. Fique atento à ortografia e elabore respostas claras. Tudo isso será considerado na correção.

Leia mais

Filosofia: o paradoxo de aprender e ensinar

Filosofia: o paradoxo de aprender e ensinar Filosofia: o paradoxo de aprender e ensinar Philosophy: the paradox of teaching and learning 14 Andréia Bonho Borba ** O autor Walter Omar Kohan é Pós-Doutor em Filosofia pela Universidade de Paris VIII,

Leia mais

APRESENTAÇÃO...3. Crime de Racismo...4. Crime de Injúria Racial...6. Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL...

APRESENTAÇÃO...3. Crime de Racismo...4. Crime de Injúria Racial...6. Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL... 1 Sumário APRESENTAÇÃO...3 COMO DENUNCIAR? Crime de Racismo...4 Crime de Injúria Racial...6 Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL...10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...12

Leia mais

Treinamento sobre Progress Report.

Treinamento sobre Progress Report. Treinamento sobre Progress Report. Objetivo O foco aqui é trabalhar o desenvolvimento pessoal de cada aluno. O instrutor irá analisar cada um e pensar em suas dificuldades e barreiras de aprendizado e,

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

Tipos de investigação educacional diferenciados por:

Tipos de investigação educacional diferenciados por: Bento Março 09 Tipos de investigação educacional diferenciados por: Praticalidade Básica Aplicada Método Qualitativo Quantitativo Experimental Não experimental Questões Etnográfica Histórica Descritiva

Leia mais

Objetivo da aula: Origens da ciência econômica. A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith)

Objetivo da aula: Origens da ciência econômica. A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith) Ciências Sociais (P.I) A Economia Política e sua critica (aula 1 Adam Smith) Temática: Economia e funcionamento social: fundamentos Adam Smith. Profa. Luci Praun Objetivo da aula: Conhecer as formulações

Leia mais

Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI)

Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI) Tratamento e Análise de Dados e Informações (TADI) Apresentação do Curso Prof. André Martins A USP http://www4.usp.br/index.php/a-usp http://www.webometrics.info/ http://www.arwu.org/ By all means let's

Leia mais

ANEXO III. Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00

ANEXO III. Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00 ANEXO III Roteiro para Apresentação de Projetos do Tipo C R$ 50.001,00 a R$ 100.000,00 1. Apresentação Geral: 1. Nome do projeto 2. Linha(s) Temática(s) 2. Localidade e município 3. Instituição Proponente

Leia mais

FACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES

FACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES FACULDADE MULTIVIX CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 2º PERÍODO MARIANA DE OLIVEIRA BERGAMIN MONIQUE MATIELLO GOMES THANIELE ALMEIDA ALVES COMPUTAÇÃO EM NUVEM CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM 2015 MARIANA DE OLIVEIRA

Leia mais

GUIA DO CRÉDITO CONSCIENTE

GUIA DO CRÉDITO CONSCIENTE GUIA DO 1 FAMILIAR GUIA DO 2 Existem várias maneiras de usar o dinheiro de forma consciente. Uma delas é definir suas necessidades e planejar todos os seus gastos levando em conta a renda disponível. Para

Leia mais

A opinião do autor não reflete, necessariamente, o entendimento da Comissão de Valores Mobiliários.

A opinião do autor não reflete, necessariamente, o entendimento da Comissão de Valores Mobiliários. Tópicos sobre a subsidiária integral Fabricio Tanure Procurador Federal na CVM Especialista em regulação em mercado de capitais pela UFRJ Professor de Direito Empresarial da UniverCidade A opinião do autor

Leia mais

Adam Smith e o Nascimento da Economia Política Clássica

Adam Smith e o Nascimento da Economia Política Clássica Adam Smith e o Nascimento da Economia Política Clássica José Luis Oreiro Departamento de Economia UNB Pesquisador Nível N I do CNPq Reação a Filosofia Moral de Hobbes Hobbes: as ações a humanas são governadas

Leia mais

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER

FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:

Leia mais

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade

Leia mais

NABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO

NABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO 125 UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA A TOMADA DE DECISÃO NAS EMPRESAS DO RAMO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT 1 INTRODUÇÃO NABARRETE, Tatiane Souza 1

Leia mais

Promoção Comunicação

Promoção Comunicação Promoção Comunicação 1 Propaganda, Promoção de Vendas e Publicidade 2 3 Mix de Comunicação de Marketing ou Mix de Promoção Consiste em uma composição de instrumentos de comunicação como propaganda, venda

Leia mais

Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem.

Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Os recursos tecnológicos na Educação de Jovens e Adultos: um diferencial no processo ensino aprendizagem. Fátima Aparecida Machado dos Santos Centro Educacional de Jovens e Adultos /Secretaria Municipal

Leia mais

Pesquisa Nacional Fiesp/IBOPE sobre o Perfil do Consumo de Alimentos no Brasil

Pesquisa Nacional Fiesp/IBOPE sobre o Perfil do Consumo de Alimentos no Brasil Pesquisa Nacional Fiesp/IBOPE sobre o Perfil do Consumo de Alimentos no Brasil São Paulo, 18 de maio de 2010 Objetivos gerais Avaliar o grau de aderência da sociedade brasileira às tendências internacionais

Leia mais

Módulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano

Módulo de Princípios Básicos de Contagem. Segundo ano Módulo de Princípios Básicos de Contagem Combinação Segundo ano Combinação 1 Exercícios Introdutórios Exercício 1. Numa sala há 6 pessoas e cada uma cumprimenta todas as outras pessoas com um único aperto

Leia mais

SOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão

SOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão SOBRE A EQUIPE A equipe da I9Gestão é formada por consultores experientes, altamente qualificados e apaixonados pelo que fazem. SOBRE A I9Gestão A I9Gestão Consultoria & Treinamento é especializada na

Leia mais

Contextualização Pesquisa Operacional - Unidade de Conteúdo II

Contextualização Pesquisa Operacional - Unidade de Conteúdo II Contextualização Pesquisa Operacional - Unidade de Conteúdo II O tópico contextualização visa vincular o conhecimento acerca do tema abordado, à sua origem e à sua aplicação. Você encontrará aqui as ideias

Leia mais

A Orientação Educacional no novo milênio

A Orientação Educacional no novo milênio 15 1 A Orientação Educacional no novo milênio O presente estudo consiste na descrição e análise da experiência do Curso de Especialização em Orientação Educacional e Supervisão Escolar, realizado na Faculdade

Leia mais

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA 203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com

Leia mais

Como remover vírus do celular

Como remover vírus do celular Como remover vírus do celular Os usuários já estão acostumados a encontrar malwares no computador, mas na hora de perceber como remover vírus do celular, se complicam. E na medida em que se tornam mais

Leia mais

www.interaulaclube.com.br

www.interaulaclube.com.br A UU L AL A O mar Observe atentamente a figura abaixo. Uma olhada mais despreocupada para o desenho pode dar a impressão de que estamos diante de uma região desértica na superfície da Terra. Mas, prestando

Leia mais

Não devemos ser levados a crer que as Disciplinas são para os gigantes espirituais e, por isso, estejam além de nosso alcance; ou para os

Não devemos ser levados a crer que as Disciplinas são para os gigantes espirituais e, por isso, estejam além de nosso alcance; ou para os Não devemos ser levados a crer que as Disciplinas são para os gigantes espirituais e, por isso, estejam além de nosso alcance; ou para os contemplativos que devotam todo o tempo à oração e à meditação.

Leia mais

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS

DISTRIBUIÇÕES ESPECIAIS DE PROBABILIDADE DISCRETAS VARIÁVEIS ALEATÓRIAS E DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADES 1 1. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS Muitas situações cotidianas podem ser usadas como experimento que dão resultados correspondentes a algum valor, e tais situações

Leia mais

BEM VINDOS ALUNOS DA GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING?

BEM VINDOS ALUNOS DA GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING? BEM VINDOS ALUNOS DA TURMA DE PÓS-GRADUA P GRADUAÇÃ ÇÃO. GESTÃO INTEGRADA PESSOAS E SISTEMAS DE INFORMAÇÃ ÇÃO PROF. PAULO NETO FIB - 2011 O QUE O MUNDO TEM A VER COM MARKETING? O QUE EU TENHO A VER COM

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU ESCOLA TÉCNICA VALE DO ITAJAI TÍTULO NOME

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU ESCOLA TÉCNICA VALE DO ITAJAI TÍTULO NOME UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU ESCOLA TÉCNICA VALE DO ITAJAI TÍTULO NOME BLUMENAU 2008 NOME DO(S) AUTOR(ES) DO TRABALHO ( quando em grupo os nomes em ordem alfabética ) TÍTULO DO TRABALHO Trabalho apresentado

Leia mais

SEMINÁRIO SEGURANÇA MEDIÚNICA E ENERGIA DOS CHAKRAS

SEMINÁRIO SEGURANÇA MEDIÚNICA E ENERGIA DOS CHAKRAS SEMINÁRIO SEGURANÇA MEDIÚNICA E ENERGIA DOS CHAKRAS MÓDULO 7 O CHAKRA DO CONHECIMENTO O QUINTO CHAKRA CONCEITOS O QUINTO CHAKRA CONCEITOS O quinto chakra, da garganta, responsável pelo conhecimento. Localização:

Leia mais

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto

Lógica de Programação. Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto Lógica de Programação Profas. Simone Campos Camargo e Janete Ferreira Biazotto O curso Técnico em Informática É o profissional que desenvolve e opera sistemas, aplicações, interfaces gráficas; monta estruturas

Leia mais

Treinando Tubarões. Fabiano Britto Co-Fundador da Ouro Moderno Professor de Cursos Avançados em Animação Pioneiro em Cursos de Desenvolvedor de Games

Treinando Tubarões. Fabiano Britto Co-Fundador da Ouro Moderno Professor de Cursos Avançados em Animação Pioneiro em Cursos de Desenvolvedor de Games Treinando Tubarões Fabiano Britto Co-Fundador da Ouro Moderno Professor de Cursos Avançados em Animação Pioneiro em Cursos de Desenvolvedor de Games Treinamento A ideia Do atendimento ao fechamento Sugestão

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa

Leia mais

O PLANO BRASIL SEM MISÉRIA

O PLANO BRASIL SEM MISÉRIA O PLANO BRASIL SEM MISÉRIA A adoção de uma estratégia multidimensional coordenada, com objetivos e metas claros e mensuráveis, é uma das iniciativas mais importantes dos países que buscam reduzir seus

Leia mais

A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1

A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1 A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1 Lucas Schallenberger 2, Gabriela Cappellari 3, Darles Assmann 4, Charles Schmidt 5, Luciano Zamberlan 6. 1 Pesquisa realizada no curso curso de Administração da Unijuí

Leia mais

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo

Gestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade

Leia mais

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios

Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte

Leia mais

1. O amor que sabe. 2. A boa e a má consciência

1. O amor que sabe. 2. A boa e a má consciência 1. O amor que sabe A idéia de que devem e podem assumir algo pelos pais ou ancestrais faz parte do pano de fundo que causa dificuldades aos filhos. Isso leva a problemas intermináveis para eles. E de certa

Leia mais

Maquiavel ( 1469 1527 )

Maquiavel ( 1469 1527 ) Maquiavel ( 1469 1527 ) Maquiavel tentou ir ao cerne da questão e tratar a política não como uma parte da filosofia moral ou ética, mas simplesmente em termos práticos e realistas. Ao colocar a utilidade

Leia mais

Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1

Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 AUTOR: MAGOGA, Bernardo CURSO: Comunicação Social Publicidade e Propaganda/Unifra, Santa Maria, RS OBRA: MARTINS, Jorge S. Redação publicitária Teoria

Leia mais

MÓDULO 2 Topologias de Redes

MÓDULO 2 Topologias de Redes MÓDULO 2 Topologias de Redes As redes de computadores de modo geral estão presentes em nosso dia adia, estamos tão acostumados a utilizá las que não nos damos conta da sofisticação e complexidade da estrutura,

Leia mais

Sinais da. Boa Nutrição. Alice Silveira Granado. CRN 3 : 17638 Nutricionista

Sinais da. Boa Nutrição. Alice Silveira Granado. CRN 3 : 17638 Nutricionista ç Sinais da ç Boa Nutrição Alice Silveira Granado CRN 3 : 17638 Nutricionista Crescimento Adequado Funcionamento Regular do Intestino Dentes Fortes e Saudáveis Bom Apetite Boa Imunidade Peso Adequado Pele

Leia mais

As 10 Maneiras mais GARANTIDAS De Se Conseguir uma Entrevista de EMPREGO

As 10 Maneiras mais GARANTIDAS De Se Conseguir uma Entrevista de EMPREGO As 10 Maneiras mais GARANTIDAS De Se Conseguir uma Entrevista de EMPREGO Quais são as melhores maneiras de se obter uma entrevista de emprego nos dias de hoje? Em nossa situação atual, às vezes somos levados

Leia mais

A Influência Do Cinema No Videoclipe: Uma Análise A Partir do Videoclipe De Janie s Got A Gun

A Influência Do Cinema No Videoclipe: Uma Análise A Partir do Videoclipe De Janie s Got A Gun A Influência Do Cinema No Videoclipe: Uma Análise A Partir do Videoclipe De Janie s Got A Gun Autoria: Luana Vitorino Sampaio Passos Resumo Este trabalho busca comprovar, não só a existência, mas como

Leia mais

Exemplo COMO FAZER UM TRABALHO ESCOLAR O QUE DEVE CONSTAR EM UM TRABALHO ESCOLAR? Um Trabalho Escolar que se preze, de nível fundamental, deve conter:

Exemplo COMO FAZER UM TRABALHO ESCOLAR O QUE DEVE CONSTAR EM UM TRABALHO ESCOLAR? Um Trabalho Escolar que se preze, de nível fundamental, deve conter: COMO FAZER UM TRABALHO ESCOLAR O QUE DEVE CONSTAR EM UM TRABALHO ESCOLAR? Um Trabalho Escolar que se preze, de nível fundamental, deve conter: 1. Capa 2. Folha de Rosto 3. Sumário 4. Introdução 5. Texto

Leia mais

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO*

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* Agostinho Paula Brito CAVALCANTI Pós-Doutor, Departamento de Geografia (UFPI) agos@ufpi.br RESUMO O presente trabalho tem por objetivo uma abordagem

Leia mais

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DA FACULDADE ARTHUR THOMAS CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º. Este Regulamento estabelece as políticas básicas das

Leia mais

Vamos dar uma olhada nos Processos de Produção Musical mas, antes, começaremos com alguns Conceitos Básicos.

Vamos dar uma olhada nos Processos de Produção Musical mas, antes, começaremos com alguns Conceitos Básicos. Vamos dar uma olhada nos Processos de Produção Musical mas, antes, começaremos com alguns Conceitos Básicos. O processo da produção musical tem sete pontos bem distintos. Antes de entender melhor os sete

Leia mais

ANÁLISE COMBINATÓRIA - ASPECTOS HISTÓRICOS E ATIVIDADES INVESTIGATIVAS

ANÁLISE COMBINATÓRIA - ASPECTOS HISTÓRICOS E ATIVIDADES INVESTIGATIVAS ANÁLISE COMBINATÓRIA - ASPECTOS HISTÓRICOS E ATIVIDADES INVESTIGATIVAS Aluna: Cristiane Maria Roque Vazquez Programa de Pós-Graduação no Ensino de Ciências Exatas PPGECE UFSCar (2010) Orientador: Prof.

Leia mais

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva

Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Colégio Brasileiro de Cirurgia Digestiva Orientação para pacientes com Cálculo (pedra) da vesícula. Quem pode ter pedra (cálculo) na vesícula? Pedra ou calculo da vesícula e uma doença bastante comum.

Leia mais

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental

1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental 1. Introdução Júlia Fonseca 2010/2011 CICLO DE GESTÃO Planeamento Implementação Controlo de gestão Ciclo de gestão Planeamento Feedback Implementação Controlo Planear Dirigir e Motivar Controlar PLANEAMENTO

Leia mais

RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 248 RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Octávio Luiz Motta Ferraz Elsevier, Rio de Janeiro, 2009 Estela Waksberg Guerrini ( * ) Não é preciso explicar

Leia mais

USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA.

USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. AREND, Michele Catherin 1 ; BASTOS, Maycon Fernando 2 1 Instituto Federal Catarinense IFC. Camboriú/SC. INTRODUÇÃO

Leia mais