INFO CAPAL. Em Itararé, o cooperado Murilo Ruivo de Mello é exemplo de dedicação ao trabalho no campo PARCERIAS DE SUCESSO. Edição 40-06/outubro/2017
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- Thomaz Canto de Sequeira
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1 PARCERIAS DE SUCESSO Em Itararé, o cooperado Murilo Ruivo de Mello é exemplo de dedicação ao trabalho no campo Perfil de cooperado participativo e fiel à cooperativa. Assim é Murilo Ruivo de Mello, produtor na cidade de Itararé, SP. O leite é a principal atividade da propriedade, que hoje conta com plantel de 167 animais, sendo 98 em lactação, e média de produção de 31 L/vaca/dia. - A dieta das vacas é cuidadosamente preparada, com as orientações do zootecnista da Capal, Dinarte Garret Neto. O produtor preza muito pela qualidade da alimentação dos seus animais, pois entende que interfere diretamente na quantidade e qualidade do leite produzido. A ração fornecida é 100% Capal e a silagem produzida na propriedade é de ótima qualidade, afirma Dinarte. Murilo associou-se à Capal em 2003 e entende que o cooperativismo traz mais segurança para o produtor. Estar na Capal me deixa mais seguro, também me ajuda a buscar atualização sobre a atividade, através da assistência técnica e Dias de Campos, palestras. Murilo gerencia a chácara com bastante zelo, atendendo aos padrões de qualidade, descarte de resíduos veterinários, e manejo dos animais. Também planeja os investimentos com bastante cautela: pretendo agora aumentar os postos de ordenha e concretar as estruturas dos silos, afirma o produtor. Segundo ele, os investimentos não podem parar, pois a atividade leiteira é muito dinâmica. Temos que ter consciência das oscilações do mercado, por isso precisamos fazer o melhor possível dentro da propriedade, para garantir melhores resultados. Neste sentido, a parceria entre cooperado e cooperativa faz a diferença, pois o apoio da assistência técnica, o acesso à novas tecnologias e a facilidade da comercialização ajudam a otimizar os resultados porteira adentro. A Chácara Santa Isabel tem também uma marca própria de leite, que é vendida na cidade, agregando valor à produção do associado através de negócio próprio, assim, parte da produção de leite é vendida com a marca Santa Isabel e parte é entregue para o Pool Leite. 1
2 COLETA DE RESÍDUOS VETERINÁRIOS A próxima coleta do Descarte Certo será nos dias 24 a 26 de outubro. Organize seus resíduos e fique de olho no cronograma, que será divulgado em cada Unidade. 24/10 - Terça-feira Arapoti, Wenceslau Braz e Santana do Itararé 25/10 - Quarta-feira Taquarituba, Taquarivaí e Itararé 26/10 Quinta-feira Joaquim Távora, Carlópolis e Curiúva PRODUTORES CAPAL SÃO DESTAQUE NO CONGRESSO BRASILEIRO DE QUALIDADE DO LEITE Os associados Richard e Bárbara Verburg, Richard Arjan Kok, o Zootecnista da Capal Henrique Massoqueto, o Médico Veterinário da Capal Lauro Braga de Melo Filho, e o associado Adriaan Frederik Kok, que é também membro da Comissão Pecuária da Capal, estiveram no Congresso Brasileiro de Qualidade do Leite, realizado em Curitiba na última semana. No Painel que tinha como tema Como produzir leite com CCS abaixo de mil células/ml os associados da Capal, Adriaan Frederik Kok e Wouter e Richard Verburg foram destaque, devido aos excelentes níveis de CCS verificados na produção de seus rebanhos. Os produtores também receberam homenagem por parte da APCBRH. Classificados Pré secado e feno de aveia. Tratar: Marinus Feno de aveia de excelente qualidade, macia e com muita folha. Tratar: Arnald / Alberto (Arapoti) fardos de feno de aveia de 250 Kg cada Tratar: Francisco Fontana (whats) franciscoffontana@hotmail.com Disponíveis 60 embriões - sexado fêmea das melhores vacas da região. Invista na genética do seu rebanho. Tratar Adriaan - Chácara Baronesa
3 MILHO FUTURO CIF Guarujá entrega outubro 2017 e pagamento novembro/2017 Comprador: R$ 30,00 CIF Guarujá entrega outubro/2017 e pagamento novembro/2017 Comprador: R$ 30,30 CIF Paranaguá entrega outubro/2017 e pagamento novembro/2017 Comprador: R$ 29,70 PARANÁ SÃO PAULO MILHO SOJA Arapoti-Pr W.Braz-Pr Disponível CIF Ponta Grossa Comprador: R$ 26,00 Comprador: R$ 25,50 R$ 70,00 Entrega abril/2018 e pagamento maio/ CIF R$ 70,00 Ponta Grossa/PR Superior R$ 600,00 FOB MILHO SOJA Comprador: R$ 26,00 Itararé-Sp Comprador: R$ 26,00/26,50 Taquarituba/Taquarivaí-Sp Disponível CIF Santos R$ 70,70 Entrega março/2018 pagamento abril/2018 CIF R$ 71,40 Guarujá Entrega abril/2018 pagamento maio/2018 CIF Guarujá Superior R$ 72,00 R$ 605,00 FOB ITARARE/ SP R$ 610,00 FOB TAQUARITUBA/TAQUARIVAI/SP TRIGO Intermediário R$ 520,00 (T-2) PADRÃO R$ 460,00 (T-2) R$ 430,00 (T-3) TRIGO Intermediário (falling number mínimo de 250) R$ 530,00 (T-2) PADRÃO R$ 490,00 (T-2) R$ 470,00 (T-3) FEIJÃO PREÇOS NA BOLSINHA SÃO PAULO 02/10/17 03/10/17 04/10/17 05/10/17 06/10/17 Variedade Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Min. Máx. Carioca Dama S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9,5 10 S/Cot 155,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 9 9 S/Cot 150,00 S/Cot 150,00 S/Cot 145,00 S/Cot 145,00 140,00 145,00 Carioca Dama 8,5 9 S/Cot 145,00 S/Cot 145,00 S/Cot 140,00 S/Cot 135,00 130,00 135,00 Carioca Dama 8 8 S/Cot 135,00 S/Cot 135,00 130,00 132,00 S/Cot 125,00 120,00 125,00 Carioca Dama 7,5 8 S/Cot 130,00 S/Cot 130,00 S/Cot 125,00 S/Cot 120,00 115,00 120,00 Carioca Dama 7 7 S/Cot 120,00 S/Cot 120,00 115,00 120,00 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot Carioca Dama 6 7 S/Cot S/Cot S/Cot 110,00 S/Cot 105,00 S/Cot 95,00 S/Cot S/Cot INDICADORES FINANCEIROS DÓLAR COMERCIAL (venda) POUPANÇA (nova) SELIC R$ 3,15 05/10 0,4690 % a.m. - 04/10 8,25 % a. a. 3
4 Preços recebidos pela indústria 4ª Semana de Setembro/17 Pela primeira vez desde maio, o UHT apresentou variação positiva em seus preços semanais, fechando a R$ 1,78/litro. Com uma demanda levemente maior nessa semana, o varejo precisou se reabastecer, auxiliando neste movimento pontual. Os Leites em Pó apresentaram uma recuperação. Após problemas com Shelf Life, que resultaram em negociações abaixo de 10 reais, tanto o integral como o desnatado apresentaram maior regularidade. O fracionado, que vinha com liquidez baixa, além de ser negociado em maior volume também teve um aumento em seu preço. Na primeira quinzena do mês, Leite Spot fechou com preços estáveis em todos os estados. De modo geral, as empresas mantiveram os volumes negociados. Os estados do sul do Brasil ainda continuaram apresentando maiores volumes de leite ofertados, fator que acarreta em menores preços e maior liquidez, visto que muitos laticínios mantiveram os volumes de compra da quinzena anterior. Preços médios de Leite Spot 1ª Quinzena de Outubro/17 4
5 Mercado brasileiro de suínos prossegue a semana apresentando pequena movimentação de preços. Demanda ainda não apresenta sinais de avanço impedindo novos reajustes. Mercado aguarda ainda por altas no curto prazo, considerando a entrada de salários e também pelo feriado da próxima semana, fatores que podem estimular o consumo. Frigoríficos em cautela, tentando não formar grande volume de estoques. Formação dos preços internos segue bastante dependente das exportações, salientando que quanto maior o volume de embarques, menor a disponibilidade interna. Os principais derivativos do mercado futuro negociados na Bolsa de Chicago (CBOT) encerraram a quinta-feira do lado positivo do plano, sob efeito dos resultados divulgados pelo Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) para as vendas externas de milho do país. A respeito da baixa liquidez do mercado spot, em que o elevado valor do frete afasta a ponta compradora do mercado, os contratos futuros com vencimento em dezembro/2017 tiveram discreta variação positiva de 0,36%. O lento ritmo assumido pela colheita, com mais atrasos previstos em decorrência da previsão de tempestades que poderão atingir o sul do Cinturão do Milho norte-americano. Os derivativos negociados na BM&FBovespa registraram resultados mistos, em virtude da rolagem de posições futuras e das liquidações de posições longas para realização de lucros. Os preços do cereal ficaram firmes em âmbito nacional nesta quinta-feira. De modo geral, a conjuntural interna não mudou. As cotações nacionais seguem parcialmente descoladas da paridade com mercado norteamericano, visto que a demanda nacional ainda protagoniza as principais trativas de compra. A liquidez nacional se mantém concentrada nas praças deficitárias, isto é, nas localidades cuja principal fonte de abastecimento é o cereal de primeira safra. Nessas praças, o estoque de milho oriundo da primeira safra de 2016/17 quase se extinguiu, restando a demanda local recompor os seus estoques através das praças superavitárias ou de importações. Nesta quinta-feira, a divisa norte-americana teve a maior alta em relação ao real da semana, após receber o suporte da confiança do mercado na economia dos EUA e do aumento da demanda por dólar em território nacional, visto que moeda voltou a circundar a casa dos R$ 3,10. Internamente, os players voltaram a especular a respeito dos rumos da taxa SELIC. A depender do resultado do IPCA, a ser divulgado nesta sexta-feira, a taxa básica de juros brasileira pode encerrar o ano num nível histórico. A sessão do dia teve o início das operações nos mesmos patamares da véspera, em consonância com mercado internacional de câmbio. Durante a tarde, porém, período de consolidação do posicionamento dos principais players, a taxa de câmbio passou, mais firmemente, para o lado positivo do plano, acompanhando o Dollar Index Spot, que apresentou alta de 0,5%. Neste contexto, o dólar comercial encerrou o dia em alta de 0,67%, cotado a R$ 3,
6 As principais posições do mercado futuro negociadas na Bolsa de Chicago (CBOT) apresentaram expressiva valorização nesta quinta-feira, sob influência do aumento das precipitações sobre o Meio-Oeste norte-americano, que prejudicou o rápido progresso da colheita sobre a região. Com o impulso adicional dos bons números postados semanalmente pelas vendas externas do país, os derivativos da oleaginosa com vencimento em novembro/2017, o principal referencial de preços do mercado spot, encerraram o dia com valorização de 1,04%. Em oposição ao sentido dos preços do dia, os EUA enfrentam problemas no atendimento aos principais importadores do grão norte-americano. Mesmo que o problema não se dê nos portos, a qualidade abaixo dos padrões de exigência dos grãos das localidades que foram mais afetadas pelos furacões Irma e Harvey tem impedido a efetivação de novos negócios e provocado o cancelamento de muitas cargas. O aumento dos preços dos fretes, ocasionado pela queda do nível das principias rotas hidroviárias e aumento da demanda, típica do pico da colheita nos EUA, também contribuem com a elevação dos preços do mercado spot. Os preços da oleaginosa, na maioria das praças brasileiras, ascenderam, aproveitando a folga na paridade com o mercado norte-americano. Nesta quinta-feira, tanto os preços dos derivativos da CBOT quanto o dólar apresentaram valorização, impulsionando os preços domésticos. A liquidez, no entanto, parece não ter se movido. Excetuando algumas praças essencialmente exportadoras, não houve relatos de novas vendas. Neste ponto, os detentores da oleaginosa parecem apostar determinadamente na ascensão dos preços internacionais da commodity, perspectiva que hoje, por exemplo, foi confirmada pelos problemas de escoamento enfrentados pelas tradings norte-americanas. As indústrias esmagadoras, lentamente, vão aumentando as ofertas de compra, testando o mercado, apesar disso, bem capitalizados pelas vendas de maio e julho, os vendedores seguem aguardando melhores preços. A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) registrou preços mais baixos nesta quinta-feira. O mercado manteve o tom negativo registrado quarta-feira, mas reduziu as perdas, avaliando o bom desempenho das vendas líquidas semanais norte-americana de trigo. Segundo a Reuters, a competição por exportações com a Rússia conteve os preços. O grão ofertado pelos EUA ainda é muito caro na comparação com o russo, que deve ter safra recorde. O mercado brasileiro de trigo chega ao meio desta semana avaliando a queda nos preços principalmente no Rio Grande do Sul, mesmo sem o início da colheita a volumes elevados. O início dos trabalhos de grandes volumes deverá ocorrer ao longo da próxima semana. Com isso, os preços já iniciam sua tendência de quedas. Outro ponto de destaque é o cenário internacional, que segue pouco favorável a formação de preços, já que há possibilidade dos compradores importarem o cereal de países vizinhos do MERCOSUL a preços mais atrativos aos pagos pelo cereal produzido no Brasil. O câmbio oscilando próximos dos patamares atuais também desfavorece a comercialização, necessitando de valores mais elevados para poder aumentar a competitividade do trigo brasileiro. Problemas relacionados ao clima ainda são fatores de alta, tendo em vista possíveis quebras de produtividade, contudo, os fatores anteriores limitam qualquer viés de alta. 6
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