A ANGÚSTIA COMO POSSIBILIDADE EXISTENCIAL MAIS PRÓPRIA DO SER-AÍ HUMANO: UMA INTERPRETAÇÃO FENOMENOLÓGICA A PARTIR DE KIERKEGAARD E HEIDEGGER

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1 A ANGÚSTIA COMO POSSIBILIDADE EXISTENCIAL MAIS PRÓPRIA DO SER-AÍ HUMANO: UMA INTERPRETAÇÃO FENOMENOLÓGICA A PARTIR DE KIERKEGAARD E HEIDEGGER Claudiléia Cavalheiro Julião Faculdade de Filosofia CCHSA claudi.pazybien@hotmail.com Resumo: Tendo como pano de fundo a analítica existencial realizada em Ser e tempo, a pesquisa teve o intuito investigar o conceito de angústia (Angst) tal como foi tematizado pelos filósofos Soren A. Kierkegaard e Martin Heidegger. Trata-se de compreender fenomenologicamente em que sentido há uma diferença ontológica fundamental entre ambas as concepções e, sobretudo, por que, segundo Heidegger, a angústia pode ser vista e, portanto, deve ser concebida ontologicamente como possibilidade existencial mais própria do ser-aí humano (menschliche Dasein). Palavras-chave: Ser-aí humano, Existência, Serno-mundo, Angústia. Área do Conhecimento: Fenômeno Religioso: Dimensões Epistemológicas Ética, Epistemologia e Religião PIBIC/CNPq. 1. INTRODUÇÃO O presente trabalho teve como objetivo proporcionar novas interpretações possíveis de textos fundamentais de Kierkegaard e Heidegger. Neste sentido, a pesquisa colocou-se como meta compreender em perspectiva fenomenológica a maneira muito peculiar como estes dois filósofos conceberam o conceito de angústia. Buscamos primeiramente entender como Kierkegaard definiu a angústia e, por fim, o conceito de angústia em Heidegger. O pensamento de Soren kierkegaard exerceu profunda influência no pensamento contemporâneo, Prof. Dr. Renato Kirchner Ética, Epistemologia e Religião CCHSA Faculdade de Filosofia renatokirchner@puc-campinas.edu.br haja vista diversos pensadores como Jaspers, A- dorno, Sartre, Heidegger e outros, que retomaram os conceitos existenciais deste filósofo dinamarquês. Kierkegaard escreve utilizando-se do método de comunicação indireta, ou seja, em suas obras usa de pseudônimos. No caso da obra O conceito de angústia, publicada em 1844, a autoria é de Vigilius Haufniensisis (significando Vigilante de Copenhague ). Nesta obra, aponta a angústia como possibilidade da liberdade do ser humano. Martim Heidegger, em Ser e tempo, publicada em 1927, na sua analítica existencial, revela a angústia como possibilidade de abertura do ser-aí, que leva ao encontro consigo mesmo, implicando numa busca do modo mais próprio de ser. A angústia, nesse sentido, como experiência originária do nada, é capaz de ser um afeto revelador para o ser-aí, causando um estado de estranhamento em relação ao cotidiano e com o mundo, a ponto de mostrar ao Dasein a total contingência de suas relações e do envolvimento com seus afazeres, surpreendendo-o com o nada que é a sua existência, causando assim uma desordem na vida cotidiana e dissolvendo toda a importância do mundo. Segundo Marco Aurélio Werle: A diferença entre Kierkegaard e Heidegger, porém, reside no fato de que em Kierkegaard a angústia revela o nosso ser finito, o nada de nossa existência diante da infinitude de Deus, do caráter eterno de Deus, ao passo que Heidegger abandona esta perspectiva teológica e pensa a angústia apenas como fenômeno exis-

2 tencial da finitude humana (WERLE, 2003, p ). Ou seja, a angústia é própria do ser humano independentemente do estado religioso. Em outras palavras, podemos dizer que a angústia é um estado que permite o acesso ao autoconhecimento. 2. O CONCEITO DE ANGÚSTIA SEGUNDO KIERKEGAARD Kierkegaard começa sua análise do conceito de angústia a partir do livro do Gênesis, isto é, pelo relato da queda de Adão e Eva. Segundo Kierkegaard, eles são colocados diante da possibilidade de escolher. Deus ordenou ao homem: Você pode comer de todas as árvores do jardim, mas não pode comer da árvore do conhecimento do bem e do mal (Gn 2,16-17). Com a proibição, desperta em Adão a possibilidade da liberdade, mas com a decisão, vêm as consequência da escolha. Pela queda, Adão e Eva começam a existir, ou seja, a existência humana implica em decisão e ambos deixam de ser determinados pela natureza. Assim, é a partir da possibilidade da liberdade que o ser humano se angustia. Segundo Kierkegaard, isso implica numa decisão que, ao mesmo tempo, a ama como também desperta o desejo de fuga. Kierkegaard deixa claro que a possibilidade da liberdade não é escolher o bem ou o mal. A possibilidade consiste em poder-ser. Mas essa realidade da possibilidade não é algo tranquilo para o ser humano, haja vista que ele será um ser angustiante. A angústia é a realidade da liberdade como puro possível. Se considerarmos os caracteres dialéticos na angústia, descobriremos precisamente a ambiguidade psicológica. A angústia é uma antipatia simpatizante e uma simpatia antipatizante (KIERKEGAARD, 1972, p. 57). Para Kierkegaard, o ser humano é um ser de possibilidades. Como veremos adiante, Heidegger retomará este pensamento em sua analítica existencial. Está em jogo a possibilidade de ser, que possibilita ao ser humano de se angustiar, tornando-se um instrumento de salvação. Porque é na angústia que ele encontra-se consigo mesmo, levando-o à busca da autenticidade. E isso a partir da liberdade autenticamente apreendida como possibilidade. A modo de exemplo: Quando uma crise existencial aparece, tudo ganha uma maior gravidade. Ao mesmo tempo podemos nos perguntar: de onde surge propriamente a angústia? Segundo Kierkegaard: Neste estado, há calma e há repouso; mas há, ao mesmo tempo, outra coisa que, contudo, não há perturbação nem luta, pois nada existe contra que lutar. O que há, então? Nada. Mas que efeito produz este nada? Este nada engendra a angústia (KIERKEGAARD, 1972, p. 57). Segundo Kierkegaard, o que engendra a angústia é o nada, ou seja, o ser humano é possibilidade, o que existe é o nada. O que é dado não é o eu, mas somente a possibilidade do eu, pois cada um de nós sentir-se-á colocado diante do nada e como debruçado sobre um vácuo. Existem duas classes de angústia: a angústia objetiva, que podemos definir como mero reflexo interior da liberdade como possível; e a angústia subjetiva, equivalendo à angústia que existe na inocência do indivíduo. Portanto, Kierkegaard apresenta a angústia tanto positiva como negativa. É na angústia que se anuncia o estado do qual se deseja sair e é a angústia que proclama não bastar apenas o desejo para que daí se saia. A angústia move-se no sentido da perfeição. A angústia instala o ser humano diante de si mesmo, enquanto não é aquilo que há de vir a ser pela liberdade. É ainda ela que prepara e anuncia a ruptura que há de ocorrer, visto significar simultaneamente um estado instável e o salto que temos de dar. Colocada na linha de junção da possibilidade com a realidade, permite que o existente se revele a si próprio, propondo-lhe o eu que tem de realizar. Nestes termos, é possível comparar a angústia à vertigem. Quando o olhar mergulha num abismo, há uma vertigem, que tanto nos vem do olhar como do abismo, pois nos seria impossível deixar de encarálo. Tal é a angústia, vertigem da liberdade que nasce quando, ao espírito querer instituir a síntese. A liberdade mergulha o olhar no abismo das duas possibilidades e se agarra à finitude para não cair (KIERKEGAARD, 1972, p. 85).

3 A angústia é o possível da liberdade e só essa angústia forma, pela fé, o ser humano, no sentido absoluto da palavra, devorando todas as finitudes, pondo a descoberto todas as ilusões. Portanto, só aqueles que assumem esta angústia de forma positiva são capazes de dar um salto qualitativo, permitindo a pessoa a passar para outra esfera da existência (Kierkegaard definiu tais esferas como esfera estética, ética e religiosa), pois, segundo ele, é na angústia que se anuncia o estado do qual deseja sair (cf. KIERKEGAARD, 1972, p. 81). 3. O CONCEITO DE ANGÚSTIA EM HEIDEGGER Martin Heidegger, em Ser e tempo, usa o conceito Dasein (= ser-aí) para referir-se ao ser humano no sentido fenomenológico, evidenciando-o livre de toda e qualquer concepção prévia. O Dasein comporta-se com respeito a seu ser como possibilidade de ser, podendo escolher e, portanto, é abertura. O ser do Dasein é abertura no sentido de que ele pode escolher um ou outro modo de ser. Pode escolher perde-se ou pode escolher ganhar-se. Isso só o Dasein pode fazer, ou seja, é isso que caracteriza a sua própria existência. Dasein é, então, existência, porque só existindo compreende-se a si mesmo. Em Ser e tempo, Heidegger apresenta uma fábula como uma interpretação que o Dasein dá a si mesmo, como segue: Certa vez, atravessando um rio, Cura viu um pedaço de terra argilosa: cogitando, tomou um pedaço e começou a dar-lhe forma. Enquanto refletia sobre o que criara, interveio Júpiter. A Cura pediu-lhe que desse espírito à forma de argila, o que ele fez de bom grado. Como a Cura quis então dar seu nome ao que tinha dado forma, Júpiter a proibiu e exigiu que fosse dado o nome. Enquanto Cura e Júpiter disputavam sobre o nome, surgiu também a Terra querendo dar o seu nome, uma vez que havia fornecido um pedaço de seu corpo. Os disputantes tomaram Saturno como árbitro. Saturno pronunciou a seguinte decisão, aparentemente equitativa: Tu, Júpiter, por teres dado o espírito, deves receber na morte o espírito e tu, Terra, por teres dado o corpo, deves receber o corpo. Como, porém, foi a Cura quem primeiro o formou, ele deve pertencer a Cura enquanto viver. Como, no entanto, sobre o nome há disputa, ele deve chamar-se de Homo, pois foi feito de húmus (HEIDEGGER, 2006, p. 266). Por que Heidegger escolhe esta saga? Para mostrar que o ser humano não está sendo cuidado. O cuidado se dá com a ideia de pré-ocupação, tomando cura no sentido zelo, atenção, velamento. Assim, a partir de Heidegger, vemos que o ser-no-mundo é a condição que funda a possibilidade mesma do ser humano, isto é, a condição sem a qual não haveria mais nada que se pudesse representar como uma existência enquanto ser humano. O ser-aí (Dasein) não é um ser no mundo pelo fato de apenas existir faticamente, mas, pelo contrário, somente pode ser como existente, isto é, como ser-aí, porque sua constituição essencial reside em ser-no-mundo. Contudo, ser-no-mundo implica também perder-se na cotidianidade. Segundo Heidegger, essa é uma possibilidade de ser-no-mundo enquanto queda no inautêntico, ou seja, o ser humano tende a estar perdido em seus afazeres e distraído de si mesmo pelos compromissos do dia a dia. Todavia, em Ser e tempo, no 40, Heidegger apresenta a disposição fundamental da angústia como abertura privilegiada do ser-aí. O fenômeno da angústia remete o ser-aí para um modo de ser totalmente próprio e positivo. A angústia revela que o ser-aí pode ser para um poder-ser mais próprio, ou melhor, que ele pode ser livre para a liberdade de escolher e acolher a si mesmo. A angústia conduz o ser-aí para o ser livre, para a propriedade de seu ser enquanto possibilidade de ser aquilo que já sempre é. De fato, sendo no mundo, o ser-aí entrega-se, ao mesmo tempo, à responsabilidade desse poder-ser mais próprio. Numa situação mais extrema, porém, através da angústia, o ser-aí é remetido para uma total insignificância, que se mostra como uma negação significativa, como se fosse uma ausência de mundo (HEIDEGGER, 2006, p ). Assim, em nenhum ente é possível encontrar apoio para nos tirar tal desconforto. Pelo contrário, uma vez que há procura por conforto, o Dasein lança-se desenfreadamente no contato com as coisas, quan-

4 do a angústia se intensifica. De fato, o Dasein sente-se cada vez mais estranho na angústia. O porquê a angústia se angustia não é um modo determinado de ser e uma possibilidade do Dasein. A própria ameaça é determinada, não chegando, portanto, a penetrar como ameaça neste ou naquele poder-ser concreto e de fato. A angústia se angustia pelo próprio ser-no-mundo. Na angústia, o que se encontra à mão no mundo circundante, ou seja, o ente intramundano em geral, se perde. O mundo não é mais capaz de oferecer alguma coisa nem sequer o Dasein dos outros. A angústia retira, pois, do Dasein a possibilidade de, na decadência, compreender assim mesmo a partir do mundo e na interpretação pública (HEIDEGGER, 2006, p. 254). De fato, o Dasein se angustia pelo simples fato de estar no mundo. É a existência enquanto tal que é angustiante. Desta maneira, o Dasein não encontra sossego em nenhum ente. A angústia surge do nada. O nada que angustia o Dasein está acima de um ente determinado, pois trata-se do próprio véu do ser que se revela em nossa existência por meio da angústia. Enquanto modo de disposição é a angústia que abre o mundo como mundo. Isso, porém, não quer dizer que na angústia se conceba a mundanidade do mundo. O ser tem em comum com o nada o fato de não se esgotar em nenhum ente determinado e não poder ser nunca definido, pois ambos determinam o todo de nossa existência. Assim, a angústia deve poder desocultar tal situação e conduzir o Dasein para o seu modo de ser originário, enfim, para si mesmo. É a angústia que desvela ao Dasein a possibilidade da existência autêntica. Nesse sentido, podemos ler em Jean Beaufret: O toque de despertar não é dado primordialmente pela inteligência, mas por um sentimento: o sentimento da angústia. O ser humano é abalado pelo sentimento desta carência inexplicável cujo efeito está em nos desterrar radicalmente. Na angústia nos é revelado a precariedade de nossa condição original, o estado inato de faticidade em que estamos (BEAUFRET,1976, p. 24). Trata-se aqui da angústia que mostra ao Dasein a finitude e os limites de suas possibilidades, que leva-o à consciência do vazio de sua existência. É a angústia que nos desaloja, que nos dá a impressão de não estarmos em casa. No cotidiano, pautado pela impessoalidade, o Dasein não assume sua existência como algo seu (HEIDEGGER, 2003). É nesse momento que a angústia chega e rompe tal sensação de conforto. A angústia nos impele a sermos nós mesmos, uma vez que diante dela, reconhecemos nossas possibilidades mais próprias. Isso implica fundamentalmente: ser realmente quem sou, assumindo uma existência autêntica ou me perder mais uma vez na condição inautêntica, estando imerso nas preocupações do cotidiano. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Estudando os filósofos Soren Kierkegaard e Martin Heidegger quanto ao conceito de angústia, podemos dizer que encontramos semelhanças em relação à angústia, pois Heidegger direta ou indiretamente é influenciado pelo pensamento de Kierkegaard, mas também há alguns pontos que se diferenciam. Kierkegaard tratou a angústia de maneira psicológica, prestando especial atenção ao dogma do pecado original e afirmou que a angústia aparece ante a possibilidade da liberdade e educa o homem a esta possibilidade, sobretudo porque, segundo Kierkegaard, a angústia é a salvação do homem, pois pode escolher o caminho transcendental, no caso religioso. Por outro lado, Martin Heidegger relacionou a angústia com a experiência do homem ante a finitude de sua existência, de onde muitas vezes busca escapar, perdendo-se assim no cotidiano e no inautêntico. De fato, para ele, a angústia é a abertura para o encontro do homem com o seu ser autêntico, permitindo dar um sentido mais próprio à sua existência. Enfim, tanto Kierkegaard como Heidegger deixam claro que a angústia não consiste em ser uma imperfeição para o ser humano. Existe imperfeição em jamais sentir angustiado ou fugir da angústia. Segundo Kierkegaard, aprendeu a angustiar-se corre-

5 tamente, pois aprendeu o que há de mais elevado (KIERKEGAARD, 2010, p. 163). Por fim, podemos afirmar que houve grande comprometimento no projeto de pesquisa, o que levou ao cumprimento de todas as atividades previstas no plano de trabalho de Iniciação Científica. Diante disso, então, é possível afirmar que foi alcançada uma compreensão do tema proposto: A angústia como possibilidade existencial mais própria do seraí humano: uma interpretação fenomenológica a partir de Kierkegaard e Heidegger. 5. AGRADECIMENTOS Agradeço à Pontifícia Universidade Católica Campinas por proporcionar e incentivar aos estudantes de graduação a realização da Iniciação Científica. Agradeço ao meu orientador Prof. Dr. Renato Kirchner, pois foi um prazer em trabalhar com ele. Por sua disposição e inteligência, cresci e aprendi em cada uma de nossas conversas e orientações prestadas, bem como pela atenção em todos os nossos encontros, pela maestria na forma de conduzir suas reflexões e por ter se comprometido em encarar juntamente comigo esse desafio de estudar dois filósofos, estando Kierkegaard, por vezes, distante de suas atuais reflexões em particular e do grupo de pesquisa como um todo. Agradeço ao CNPq por fomentar a presente pesquisa. A bolsa desta agência foi imprescindível para o desenvolvimento da pesquisa, principalmente por possibilitar a aquisição de livros, gastos com viagens e a participação em encontros e congressos tais como: comunicação oral no XVI Encontro de Pesquisa na Graduação em Filosofia, realizado nos dias 15 ao 19 de abril de 2013, na USP, São Paulo; como também a comunicação oral apresentada no Congresso Internacional Kierkegaard 200 Anos Depois, realizado nos dias 27 ao 29 de maio de 2013, na UNISINOS, em São Leopoldo, RS. 6. REFERÊNCIAS BEAUFRET, Jean. Introdução às filosofias da existência: de Kierkegaard a Heidegger. Tradução Salma Tannus Muchail. São Paulo: Duas Cidades, HEIDEGGER, Martin. Ser e tempo. Bragança Paulista: Edusf; Petrópolis: Vozes, Fenomenologia da vida religiosa. Tradução Enio Paulo Giachini, Jairo Ferrandin e Renato Kirchner. Bragança Paulista: Edusf; Petrópolis: Vozes, Ontologia (hermenêutica da faticidade). Tradução Renato Kirchner. Petrópolis: Vozes, Os conceitos fundamentais da metafísica: mundo, finitude, solidão. Rio de Janeiro: Forense Universitária, KIERKEGAARD, S. A. O conceito de angústia. 2. ed. Petrópolis: Vozes, O conceito de angústia. Porto: Editorial Presença, 1962.

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