1º Quarteirão da Praça do Comércio - Cidade de Coimbra
|
|
- Maria Vieira Alves
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1º Quarteirão da Praça do Comércio - Cidade de Coimbra Coimbra Viva Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) Junho
2 Nota Histórica... 3 Praça do C omércio...3 Rua dos E steireiros...12 Largo do Romal...13 Rua das Azeiteiras...13 Valores Significantes e Factores Dissonantes A Praça do Comércio (Hoje)...17 Referências Bibliográficas /19
3 1º Q uarteirão da P raça do C omércio Nota Histórica A área em estudo pertence a um dos mais relevantes sectores urbanos da C idade de C oimbra, onde se encontra parte significativa da memória histórica da C idade a B aixinha. É delimitada pela P raça do C omércio, R ua das A z eiteiras, B eco do R omal, Largo do R omal, B eco dos P raz eres e da R ua dos E steireiros. Praça do Comércio E ste lugar público, actualmente intitulado P raça do C omércio passou anteriormente pelas denominações de P raça, P raça de S. B artolomeu, e P raça V elha. D urante vários séculos aí permaneceu o mercado da cidade do qual proveio a sua mais remota e pertinaz denominação de P raça. O facto de ter um templo de invocação a S. B artolomeu desde o século X II até ao século X V III, levou a que se chamasse P raça de S. B artolomeu. N o entanto, com a abertura do Mercado de S. P edro, actual mercado D. P edro V no ano de 1867, passou a apelidar-se de P raça V elha, por oposição ao novo mercado (nome tradicionalmente ainda hoje usado). C ontudo e apesar da ausência do mercado, a P raça nunca perdeu o cunho comercial, o que levou a que tivesse sido estabelecido oficialmente em 22 de Maio 1874 o seu nome actual de P raça do C omércio. Imagem 1 C artografia de Iz idoro E mílio B aptista em 1834 Imagem 2 - C artografia dos Irmãos G ollard em cedida pela D.I.G.S. da C âmara Municipal de C oimbra cedida pela D.I.G.S. da C âmara Municipal de C oimbra 1º Q uarteirão de Intervenção C oimbra V iva, S R U S ociedade de R eabilitação U rbana 3/19
4 1º Q uarteirão da P raça do C omércio P ertencendo ao C entro do arrabalde de C oimbra, era uma das principais z onas da cidade, na qual funcionou o mercado principal da cidade, o estabelecimento da C asa da C âmara, o H ospital R eal, os A çougues da cidade e dos misteres, o C artório P úblico dos T abeliães e o P elourinho. T em uma forma alongada, subtilmente relacionada com a P orta de A lmedina e é, o mais importante elemento urbano da B aixinha mais baixa de um triângulo que tem como vértices a P ortagem, a P raça O ito de Maio e o B ota A baixo. Imagem 3 - C artografia de José B aptista Lopes em 1934 cedida pela D.I.G.S. da C âmara Municipal de C oimbra 1º Q uarteirão de Intervenção C oimbra V iva, S R U S ociedade de R eabilitação U rbana 4/19
5 Imagem 4 - Foto aérea em 2004, cedida pela D.I.G.S. da C âmara Municipal de C oimbra. A história desta Praça está, assim, intimamente relacionada com a história de C oimbra e de Portugal. Para além da sua importância comercial, destaca-se também o seu valor religioso, (dado ser delimitada pela Igreja de S. T iago e pela Igreja de S. Bartolomeu) e social, testemunhado pelo pelourinho: - A Igreja de S. T iago é uma construção Românica, do reinado de D. Sancho I, erigida nos fins do séc. XII e tem como elementos de maior destaque os seus dois portais exteriores, sendo os capitéis das colunas, arquivoltas e colunelos muito trabalhados. Foi vítima de várias adulterações ao longo dos tempos. A partir do ano de 1546, a Misericórdia de C oimbra com o início da construção das suas instalações por cima da nave direita do templo e a sua extensão depois a outras partes do telhado, provocou uma profunda alteração arquitectónica na Igreja. E m 1858, com o alargamento da Rua de C oruche, actual Rua Visconde da Luz, sofreu a amputação da cabeceira acabando por ser também demolido o Arco de S. T iago. E m 1908 Imagem 5 Igreja de S. Tiago no século XVI cedida pelo Arq. Santiago Faria 5/19
6 1º Q uarteirão da P raça do C omércio iniciaram-se as obras de restauração da Igreja retomando-se o seu aspecto românico primitivo. E stas obras estiveram sujeitas a várias interrupções e só terminaram em 1932, tendo-se demolido a estreita edificação que estava adossada ao seu lado sul, assim como as dependências da misericórdia. E sta intervenção possibilitou o alargamento das E scadas de S. T iago que faz em a ligação entre a P raça do C omércio as actuais R uas V isconde da Luz e F erreira B orges. Imagem 6 Igreja de S. T iago no século XIX/X X in Imagoteca da B iblioteca Municipal de C oimbra Imagem 7 Igreja de S. T iago no ano A Igreja de S. B artolomeu remonta ao século X, e foi, inicialmente, uma Igreja românica, das mais antigas da C idade. R emodelada no século X II, tinha inicialmente a entrada pelo lado poente, tal como todas as igrejas dessa época. N o século X V III, com ameaça ruir, foi demolida, construindo-se de seguida a actual Igreja de S. B artolomeu, com outra área, volumetria e implantação. A construção da igreja actual 1º Q uarteirão de Intervenção C oimbra V iva, S R U S ociedade de R eabilitação U rbana 6/19
7 teve então início em 16 de Julho de No interior destacam-se os retábulos a talha dourada e marmoreada barrocos, nomeadamente o da capela-mor (séc. XVIII), que inclui uma grande tela alusiva ao Martírio de S. Bartolomeu. De entre as telas que possui, destaca-se uma assinada por Pascoal Parente, que representa a Anunciação. No exterior, são de realçar o portal e as duas torres sineiras. Imagem 8 Igreja de S. Bartolomeu no ano 2006 in Foram também realizadas escavações arqueológicas entre 1979 e 1980, tendo-se descoberto vestígios da igreja inicial que se encontram sob o pavimento da actual igreja. 7/19
8 Imagem 9 Igreja de S. Bartolomeu - escavações arqueológicas, cedida pelo Arq. Santiago Faria. - O Pelourinho, símbolo de jurisdição e autoridade é um testemunho social e político que faz parte da história dos nossos antepassados. T eve já várias localizações na Praça, foi em tempos até retirado, e no ano de 2002 (ano da última remodelação), foi deslocado do centro da Praça para a parte sul. Imagem 10 Pelourinho no ano de 1996 Imagem 11 Pelourinho no ano de 2006 Ao longo dos tempos, a Praça foi palco de peças de teatro, corridas de touros, autos de fé inquisitoriais e festas populares. No final do século XIX e primeiros anos do século XX, existia nesta Praça um dos maiores cafés da cidade O Marques Pinto, o mais famoso restaurante O Julião, e o Hotel C omercial passando esta a ser também, um centro de atracção para a população académica. 8/19
9 1º Q uarteirão da P raça do C omércio Imagem 12 P raça do comércio no século XIX in N ova H avanez a Imagem 13 P raça do C omércio no início do século XX in Coimbra através dos Tempos, C oimbra Imagem 14 - P raça do C omércio na década de 30 in Marques, R afael. incoimbra através dos Tempos, C oimbra Imagem 15 P raça do C omércio na década de 60 in Marques, R afael. Coimbra através dos Tempos, G.C. G ráfica de C oimbra / C ruz V ermelha P ortuguesa, C oimbra º Q uarteirão de Intervenção C oimbra V iva, S R U S ociedade de R eabilitação U rbana 9/19
10 Na década de 70 do século XX, fizeram-se obras de pavimentação que transformaram a Praça num grande parque de estacionamento, intensificando o tráfego naquela zona e modificando radicalmente o uso, o aspecto e o cariz deste rossio. C om esta intervenção, a Praça perdeu gradualmente o encanto que as festas e feiras lhe conferiam, transformando um lugar de convívio num amontoado de veículos. Imagem 16 Praça do comércio na década de 70 in Marques, Rafael. Coimbra através dos Tempos, G.C. G ráfica de C oimbra / C ruz Vermelha Portuguesa, C oimbra Na tentativa de corrigir estas lacunas, a meio da década de 80, executaram-se novas obras de pavimentação e o uso automóvel foi restringido à parte sul da Praça. Assim, após várias remodelações ocorridas entre os anos 80 e o ano de 2002, a Praça do C omércio voltou a ganhar nova cara. É hoje, à semelhança dos tempos medievais, palco de festas e feiras, juntando velhas tradições com novos costumes, como a Feira das Velharias, onde se podem encontrar livros, estátuas, selos, relógios, e moedas antigas e a Feira das C ebolas, anteriormente integrada na extinta feira de S. Bartolomeu, voltou ao seu local de origem e presenteia os visitantes com um pouco de historia ali vivida desde o século XIV, tendo contudo regredido o seu movimento diário de cidadãos. Imagem 17 Feira das Velharias em Dezembro de /19
11 1º Q uarteirão da P raça do C omércio Imagem 18 F eira das C ebolas em A gosto de º Q uarteirão de Intervenção C oimbra V iva, S R U S ociedade de R eabilitação U rbana 11/19
12 1º Q uarteirão da P raça do C omércio Imagem 19 P raça do C omércio in Marques, R afael. Coimbra através dos Tempos, G.C. G ráfica de C oimbra / C ruz V ermelha P ortuguesa, C oimbra Rua dos Esteireiros A R ua dos E steireiros estende-se de nascente para poente, da P raça do C omércio até ao Largo da S ota. E mbora sendo uma rua muito antiga, teve várias denominações: R ua da E nxurrada, (que se estendia até ao rio) (1434); R ua da Mostardeira (1613) e R ua dos E steireiros (1757). Imagem 20 R ua dos E steireiros 1º Q uarteirão de Intervenção Imagem 21 B eco dos P raz eres C oimbra V iva, S R U S ociedade de R eabilitação U rbana 12/19
13 1º Q uarteirão da P raça do C omércio Largo do Romal O s primeiros registos do T erreiro do R omal e do Largo do R omal datam de 1223, num manuscrito que fala nos lagares do R omal. N as plantas de 1845 e , figura já o Largo do R omal com as denominações actuais. Imagem 22 Largo do R omal Rua das Azeiteiras A R ua das A z eiteiras antes de ter esta denominação toponímica, apelidou-se R ua de S. G ião e R ua do H ospital: R ua de S. G ião (1354) - remonta ao tempo em que nesta z ona se fundou um H ospital com albergaria (1343), tendo por patrono S. G ião; R ua do H ospital (1504) - data em que se encerra o pequeno hospital e se realiz am obras de ampliação do hospital tornando-o num grande e moderno hospital; É incerta a época em que a rua se passou a apelidar de R ua das A z eiteiras, mas pensa-se que este nome advém da existência de lagares de az eite nas imediações, objectos de um contrato de escâmbio (permuta) em 1443, e outro de emprazamento (praz o) em 1467, que fomentaram a vinda de vendedores de az eite para esta rua contígua com a P raça, que servia diariamente de mercado da cidade até à ano da inauguração do mercado de D. P edro V (1867). E sta rua e a denominação R ua das A z eiteiras figuram nas plantas cartográficas de 1845 e Imagem 23 - B eco do R omal 1º Q uarteirão de Intervenção Imagem 24 - R ua das A zeiteiras C oimbra V iva, S R U S ociedade de R eabilitação U rbana 13/19
14 Valores Significantes e Factores Dissonantes E ste Q uarteirão apresenta um eminente valor histórico e cultural, pela notoriedade que teve no desenvolvimento da cidade e pelas características peculiares da malha urbana, a reconhecer ao nível do traçado, do parcelar e do edificado. O traçado é composto pela Praça do C omércio, o Largo do Romal e por arruamentos estreitos de ligação entre eles. C onstituem um sistema espacial orgânico, com elevada qualificação formal e ambiental, não obstante o manifesto estado de degradação de alguns imóveis e espaços colectivos assim como as rupturas perpetradas por modificações pontuais da estrutura espacial pré-existente. Neste quarteirão é de salientar e de destacar o edifício do primeiro Hospital da C idade: - E ste antigo hospital da cidade teve variadíssimas designações: começou por de apelidar de Albergaria de S. G ião, e passou pelas denominações de Hospital Novo, Hospital Real, Hospital de E l-rei, Hospital de D. Manuel, Hospital Público, Hospital G eral e Hospital de Nossa Senhora da C onceição. Foi criado por D. Manuel I e reformado entre o final do século XVI e início do século X VII. D. João III entregou a direcção do Hospital à C ongregação dos C ónegos Seculares de João E vangelista. C om a E xpulsão da C ompanhia de Jesus o hospital passou a ocupar uma parte do antigo colégio na Alta de C oimbra. E ste espaço foi vendido em hasta pública em Nos primeiros anos do século XX, foi ampliado, tendo-se subido a cércea de 2 para 4 pisos e nivelado o volume do hospital com o da igreja. Actualmente, da primitiva fachada do hospital, apenas se podem distinguir um grupo de seis janelas de sacada do século XVI-XVII, com verga direita, friso e cornija (correspondendo à antiga capela as duas mais largas que ficam do lado da igreja de S. Bartolomeu), época de outras grandes obras do hospital, uma a cantaria pintada a fingir mármore e por cima, à esquerda, três velhas janelas entaipadas da antiga igreja. A parte inferior (r/c) da frente principal está completamente transformada pela abertura de vãos nos estabelecimentos comerciais. C onserva um mais largo (de entrada de carruagens) do século XVIII e de linhas simples. Imagem 25 Antigo Hospital 14/19
15 1º Q uarteirão da P raça do C omércio N o interior do edifício, encontra-se o antigo claustro do qual se podem ver algumas arcadas do pavimento inferior com três lanços de quatro arcos cada um, sustentados por colunas em parte enterradas no solo. E stes arcos mostram uma mistura das formas clássicas da ordem toscana com aspecto típico das obras manuelinas, debaixo de um grande telhado de construção moderna que permitiu a sua transformação numa papelaria. N o piso acima do claustro, podem ver-se ainda restos de mais duas galerias sobrepostas, bastante semelhantes a alguns claustros conimbricenses do século X V I, pela graciosa elegância das finas colunas. Imagem 26 G alerias e C laustro do antigo H ospital, cedida pelo A rq. S antiago F aria. 1º Q uarteirão de Intervenção C oimbra V iva, S R U S ociedade de R eabilitação U rbana 15/19
16 A antiga capela, forrada com azulejos azuis e brancos, do século XVII que formam vários desenhos, entre os quais sobressai uma cruz, conserva ainda as abóbadas. Imagem 27 Igreja do antigo Hospital Imagem 28 Porta da Igreja, cedida pelo Arq Santiago Faria. Foram reconhecidos outros valores singulares no quarteirão em estudo como as duas janelas de avental repetidas em dois andares nº 5-9 no Largo do Romal e toda uma série de beirados, cornijas, cunhais, varandas, cachorros e outros elementos de composição em cantaria. Determinadas cornijas e platibandas de remate das fachadas estabelecem relações de continuidade espacial, adquirindo assim importância à escala dos correspondentes conjuntos urbanísticos. A maioria das frentes edificadas constitui conjuntos urbanísticos relevantes, não obstante do recorte volumétrico, por vezes movimentado, e a diversidade das linguagens singulares de cada um dos seus imóveis constitutivos. O valor urbanístico de grande parte das construções existentes, algumas das quais também com 16/19
17 grande valor arquitectónico torna imprescindível a sua preservação, reabilitação e valorização sempre que possível, atendendo ao seu estado de conservação. A diversidade da composição das fachadas decorre, entre vários outros aspectos, da variação da dimensão da frente de construção e do desvão entre pisos (pé-direito). Verifica-se, assim, que os factores apontados de diversidade morfológica e formal se constituem, eles próprios, como factores de identidade à escala conjunta dos factos urbanos observados, pelas peculiares relações estabelecidas entre esses mesmos factos. Não existe património classificado no quarteirão em análise, embora parte desta se encontre abrangida pela área de protecção ao Museu Municipal (E difício C hiado), pela área de protecção da Praça do C omércio, que é uma Praça de interesse público e pela Igreja de S. T iago. O sistema construtivo dominante contém paredes estruturais em alvenaria de pedra, paredes divisórias em tabiques e fasquiado com lajes e escadas em madeira, apresentando falta de manutenção que faz com que exista um número considerável de imóveis devolutos e com degradação acentuada neste quarteirão, com maior incidência na Rua das Azeiteiras que merecem uma rápida intervenção. Foram ainda identificados alguns factores dissonantes, que se prendem com a reconstrução, ampliação e aumento da cércea do edificado sem critério, com malformações ao nível das fachadas de construções existentes, nomeadamente por rasgamento de vãos ou utilização de caixilharias e materiais de revestimento desadequados e outros como os fios que se cruzam e se sobrepõem, os letreiros luminosos desadequados, a iluminação descuidada e os aparelhos de ar condicionado colocados sem qualquer estudo e cuidado. A Praça do Comércio (Hoje) Actualmente, apesar desta praça ser dotada de um imenso valor histórico e cultural com uma qualidade impar do espaço urbano que forma, receber variadas festas e feiras e ter uso comercial nos pisos térreos, tem hoje um fraco fluxo de pessoas que provocou a queda significativa do comércio e o desaparecimento de alguns deles. É composta por 37 espaços comerciais, que se distribuem da seguinte forma: Pronto-a-ve stir Decora ção T abacaria Loja de Tecidos F armácia Devoluto Retrosa ria Loja de Carteiras e Malas Loja de Diverso s Pap elaria O culista Roupa interior O urivesaria Restaurante Laboratório de análises Ban co Loja Desportiva Igreja Imagem 29 Distribuição dos espaços comerciais existentes na Praça por tipo de comércio 17/19
18 C om excepção da feira das Velharias e das C ebolas que se realizam com uma periodicidade mensal e anual respectivamente, a Praça do C omércio regista uma fraca atractividade que a restauração e os restantes comércios existentes não tem conseguido contrariar. A quantidade de comércios devolutos (5) traduz bem esta situação pelo que é urgente intervir e regenerar este espaço, bem como equacionar e estudar a requalificação e reconversão do antigo Hospital Real num possível hotel com uma parte museológica e o aproveitamento da cobertura do estabelecimento comercial Marthas. 18/19
19 Referências Bibliográficas Livros Bandeirinha, José António e Jorge, F ilipe. Coimbra vista do Céu, Argumentum E dições Lda. C oimbra, 2003 Marques, Rafael. Coimbra através dos Tempos, G.C. G ráfica de C oimbra / C ruz Vermelha Portuguesa, C oimbra Brito, Dr. A. da Rocha. Hospitais Portugueses, Lisboa Borges, Nelson C orreia. Coimbra e Região, E ditorial Presença, Lisboa Loureiro, J. Pinto. Toponímia de Coimbra, E dição da C âmara Municipal de C oimbra, C oimbra Internet T rabalho elaborado por: Nuno C ruz, Arq. C oimbra Viva, SRU /19
3.3 O Largo do Carmo e seu entorno
3.3 O Largo do Carmo e seu entorno O Largo do Carmo, como ainda é conhecido o espaço público na frente das igrejas da Ordem Primeira e Terceira do Carmo, e ao lado do Teatro Vasques. Seu entorno conserva
Leia maisProjecto de Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial
Projecto de Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial 1 Coimbra - 1941 Coimbra - 2001 2 Pólo II - Estado actual Pólo III - Estado actual 3 Pólo I - Estado actual 4 Pólo I - Estado actual
Leia maisFICHA DE INVENTÁRIO 2.CARACTERIZAÇÃO
FICHA DE INVENTÁRIO 1.IDENTIFICAÇÃO Designação- Imóvel Local/Endereço- Rua dos Coutinhos, Nº2 a 6 Freguesia- Sé Nova Concelho- Distrito- 2.CARACTERIZAÇÃO Função Origem Habitação Função Actual Habitação
Leia maisCasa do Mundo Rural de Prados
Casa do Mundo Rural de Prados A Casa do Mundo Rural de Prados, pretende retratar uma época em que a agricultura, associada à pastorícia eram as principais actividades económicas da população, praticando
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 244/IX ELEVAÇÃO DA POVOAÇÃO DE SÃO JOÃO DA TALHA À CATEGORIA DE VILA. 1 - Localização. 2 - Razões de ordem histórica
PROJECTO DE LEI N.º 244/IX ELEVAÇÃO DA POVOAÇÃO DE SÃO JOÃO DA TALHA À CATEGORIA DE VILA 1 - Localização A povoação de São João da Talha localiza-se no concelho de Loures, na zona oriental do concelho
Leia maisSituação existente CÂMARA MUNICIPAL DA RIBEIRA GRANDE CASA - MUSEU DA FREIRA DO ARCANO PROJECTO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA
Situação existente A cidade da Ribeira Grande, cabeça de um concelho que este ano celebra o meiomilénio de existência, é das mais notáveis construções urbanas açóricas, e constitui uma das mais originais
Leia maisUMA REINTERPRETAÇÃO CONTEMPORÂNEA DA ALDEIA DO PATACÃO: Um ensaio crítico para uma arquitectura bioclimática. ANEXOS
UMA REINTERPRETAÇÃO CONTEMPORÂNEA DA ALDEIA DO PATACÃO: Um ensaio crítico para uma arquitectura bioclimática. ANEXOS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA apresentada ao Departamento de Arquitectura
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DO MODO DE EXECUÇÃO DA OBRA
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA DO MODO DE EXECUÇÃO DA OBRA 1 Obra O presente trabalho refere-se à reabilitação de um aglomerado de habitações em adiantado estado de degradação numa herdade do Alentejo
Leia maisLocais a Visitar na Vila de Almodôvar
Locais a Visitar na Vila de Almodôvar Igreja Matriz de Almodôvar A matriz é o monumento mais visitado do Concelho de Almodôvar e é dedicada a Santo Ildefonso, sendo que D. Dinis doou-a à Ordem de Santiago,
Leia maismemmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal
memmolde Norte: uma contribuição para a salvaguarda da memória colectiva da indústria de moldes do Norte de Portugal Nuno Gomes Cefamol Associação Nacional da Indústria de Moldes MEMMOLDE NORTE As rápidas
Leia mais10. EDIFÍCIO NA ESTRADA DO CEMITÉRIO, N.º 6 (CASA AZUL)
10. EDIFÍCIO NA ESTRADA DO CEMITÉRIO, N.º 6 (CASA AZUL) Edifício na Estrada do Cemitério, n.º 6 (Casa Azul) 10. EDIFÍCIO NA ESTRADA DO CEMITÉRIO, N.º 6 (CASA AZUL) 10.1 INFORMAÇÃO GERAL Nome Localização
Leia maisFICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICADO
FICHA DE CARACTERIZAÇÃO DO EDIFICADO Estado de Conservação Exterior FICHA N.º: 01 ID EDIFÍCIO: 42904 1. LOCALIZAÇÃO Zona em estudo: Vila do Olival Freguesia: Gondemaria e Olival Rua / Av. / Pc.: Rua Cimo
Leia maisATELIER ESTUDOS E PROJETOS MEMORIA DESCRITIVA
MEMORIA DESCRITIVA NOME: Renato Nuno de Jorge Alberto LOCAL: Rua Serpa Pinto nº1 Horta Ilha do Faial OBRA: Reconstrução de Edifício para Turismo de Habitação 1 INTRODUÇÃO Refere-se esta memória descritiva
Leia maisA CIDADELA DE CASCAIS: O MONUMENTO, A ENVOLVENTE URBANA E O VALOR SOCIAL
349 A CIDADELA DE CASCAIS: O MONUMENTO, A ENVOLVENTE URBANA E O VALOR SOCIAL Jacinta Bugalhão O conjunto monumental militar designado globalmente como Cidadela de Cascais (e que engloba, nesta acepção,
Leia maisReabilitação de Edifícios Antigos e Sustentabilidade
João Appleton Abril de 2010 A sustentabilidade corresponde a um conceito recente que, pode dizerse, substituiu o de análise custo/benefício, no que refere à construção e reabilitação de edifícios. A noção
Leia maisResgate da Memória ANO 2, Nº 4. ABR.2015
116 A história de uma cidade pode ser contada de diversas maneiras: por meio de livros, vídeos, sons e a partir de histórias passadas de gerações em gerações. Nesta seção, a Revista buscou uma maneira
Leia maisIgreja!de! Nossa!Senhora!do!Carmo! Da!Antiga!Sé!
AtransferênciadaCorteeainstalaçãodaFamíliaRealno Rio de Janeiro, em 1808, marcam uma nova etapa na história do País. A capital do ViceMReino passa a ser a sededogovernoedaadministraçãodoimpériolusoe experimentará
Leia maisDossier Promocional. Moradia em Abrantes Santarém
Dossier Promocional Moradia em Abrantes Santarém 1 1. Contexto e a Oportunidade 2. Localização do Imóvel 3. Características Gerais do Imóvel 4. Descrição Detalhada 5. Condições de Comercialização 6. Contactos
Leia maisFICHA DE INVENTÁRIO 2.CARACTERIZAÇÃO
FICHA DE INVENTÁRIO 1.IDENTIFICAÇÃO Designação- Imóvel Local/Endereço- Largo da Sé velha, nº4 a 8 Freguesia- Sé Nova Concelho- Coimbra Distrito- Coimbra 2.CARACTERIZAÇÃO Função Origem Habitação. Função
Leia maisA Vila. Na vila de Barrancos
Locais a visitar A Vila Na vila de Barrancos podem ainda encontrar-se belos exemplares do típico casario alentejano, de arquitectura popular: casas caiadas de branco, de piso térreo, construídas em taipa,
Leia maisCentro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro?
Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Vive-se um tempo de descrédito, generalizado, relativamente às soluções urbanísticas encontradas para o crescimento
Leia maisMuseu Nacional da Arte Antiga
Museu Nacional da Arte Antiga Índice 1. Horários e localização: 2. Ingresso 3. História do museu 4. Informações acerca do museu 5. As 10 obras de referência do MNAA 6. Coleções 1 - Horário e Localização
Leia maisTRIANGULAÇÃO DE IMAGENS
1 TRIANGULAÇÃO DE IMAGENS Profa. Teresa Cristina Melo da Silveira (Teca) E.M. Professor Oswaldo Vieira Gonçalves SME/PMU 1 Comunicação Relato de Experiência Triangulação de Imagens foi o nome escolhido
Leia maisDossier Promocional. Empreendimento Varandas da Venezuela 2 - Porto
Dossier Promocional Empreendimento Varandas da Venezuela 2 - Porto 1. Contexto e a Oportunidade 2. Localização do Imóvel 3. Características Gerais do Imóvel 4. Características Detalhadas do Imóvel 2 1.
Leia maisREGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não
Leia maisDossier Promocional. Moradia em Carregal do Sal Viseu
Dossier Promocional Moradia em Carregal do Sal Viseu 1 1. Contexto e a Oportunidade 2. Localização do Imóvel 3. Características Gerais do Imóvel 4. Descrição Detalhada 5. Condições de Comercialização 6.
Leia maisFICHA DE INVENTÁRIO. 3.OBSERVAÇÕES Transformações/destruições previstas Fios eléctricos visíveis na fachada.
FICHA DE INVENTÁRIO 1.IDENTIFICAÇÃO Designação- Imóvel Local/Endereço- Travessa do Cabido, nº2 a 6 Freguesia- Sé Nova Concelho- Coimbra Distrito- Coimbra 2.CARACTERIZAÇÃO Função Origem Habitação Função
Leia maisCaracterísticas das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.)
Escola Básica 2,3/S Michel Giacometti Características das Imagens obtidas com o Microscópio Óptico Composto (M.O.C.) Data de Entrega: Dia 2 de Fevereiro de 2010 Autor: Telmo Daniel Roseiro Rodrigues, Nº
Leia maisPodemos até dizer que a hipótese é bem convincente, isto é...
Podemos até dizer que a hipótese é bem convincente, isto é... Os números romanos são fáceis de compreender mas Qual é a lógica que há por detrás dos números arábicos ou fenícios? Muito simples: Trata-se
Leia maisQuestões - Festas populares do mês de junho
Questões - Festas populares do mês de junho 1. Descreva os elementos característicos da Festa Junina presentes nas imagens. Abertura de São João 2011, no Pelourinho http://commons.wikimedia.org/wiki/file:s%c3%a3o_jo%c3%a3o_no_pel%c3%b4_2.jpg
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ANEXO II DO DECRETO N 80/2011 DE 02/05/2011 PARTE 01: OBRA NOVA OU AMPLIAÇÃO 1. Planta de situação
Leia maisEng.º José Pinto Leite
Dia 27 de Maio Investimento e sustentabilidade Eng.º José Pinto Leite Programa Polis Congresso LIDER A 09 Sustentabilidade e o POLIS José Manuel Pinto Leite IST 27/05/2009 1 Sustentabilidade e o POLIS
Leia maisCRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. bandeiras
CRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. bandeiras 02 Critérios específicos 03 Condições Gerais 05 Zonas de Proteção Específica 1 A distância mínima admitida de qualquer elemento fixado ao mastro ao
Leia mais2.2.3 Casos de Imóveis preservados
2.2.3 Casos de Imóveis preservados Em Sorocaba o tombamento municipal é a base da política de preservação adotada em nível local. Em entrevista para o Jornal Cruzeiro do Sul a presidente do CMDPH, Maria
Leia maisPLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA
PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA Regulamento n.º S / N.ª Data de Publicação em D.R., 1.ª Série-B, n.º 124 de: 29/06/2006 (RCM n.º 81/2006) Aprovado em Assembleia Municipal
Leia maisP O R T O M A R A V I L H A
P O R T O M A R A V I L H A P O R T O M A R A V I L H A Porto do Rio Zona Portuária Hoje Da fundação aos dias de hoje Oficialmente, o Porto do Rio de Janeiro foi inaugurado em 1910, o que impulsionou o
Leia maisCronologia da Cidade de Inhambane
ANEXOS Cronologia da Cidade de Inhambane Século XV: Já se fala de movimento de mercadores árabes e de uma existência dum pequeno posto comercial árabe a norte da atual Cidade. 1498: Chegada do Português
Leia maisCresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1
Cresce o numero de desempregados sem direito ao subsidio de desemprego Pág. 1 CRESCE O DESEMPREGO E O NUMERO DE DESEMPREGADOS SEM DIREITO A SUBSIDIO DE DESEMPREGO, E CONTINUAM A SER ELIMINADOS DOS FICHEIROS
Leia maisSalão Nobre da Associação. Salão das Sessões
Ano: 1922 Título: Associação Commercial Tipologia: Edifício com 3 pavimentos Logradouro Original: Rua Onze de Junho / Praça Azevedo Júnior / Rua XV de Novembro Logradouro Atual: Rua Riachuelo Bairro: Centro
Leia maisINSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL
RETROFIT DO EDIFÍCIO SUL AMÉRICA Autor(es): Fernando Pinheiro Monte Filho e Alessandra Nascimento de Lima O retrofit do edifício Galeria Sul América encontra-se em uma sequência temporal de modificação
Leia maisTigris & Euphrates. Regras em Português
Tigris & Euphrates Regras em Português Componentes do jogo 1 Tabuleiro 153 Peças de Civilização o 57 Vermelhas (Templos) o 36 Azuis (Quintas) o 30 Verdes (Mercados) o 30 Pretas (Colonizações) 8 Peças de
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 171/IX ELEVAÇÃO DE CUSTÓIAS À CATEGORIA DE VILA. Enquadramento geográfico e evolução histórica e sócio-económica
PROJECTO DE LEI N.º 171/IX ELEVAÇÃO DE CUSTÓIAS À CATEGORIA DE VILA Enquadramento geográfico e evolução histórica e sócio-económica Embora registos documentais permitam observar uma ocupação préhistórica
Leia maisCRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. tabuleta
CRITÉRIOS DE ISENÇÃO suporte publicitário. tabuleta 02 Critérios específicos 03 Condições Gerais 05 Zonas de Proteção Específica 1 Uma tabuleta por estabelecimento e não ser colocada acima do piso térreo;
Leia mais1. ARQUITECTURA E CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL PARA TODOS
1. No âmbito das Comemorações do Dia Mundial da Arquitectura (primeira segunda-feira do mês de Outubro 01 Out 2012), o Portal da Construção Sustentável (PCS) irá promover a 1ª edição da iniciativa, em
Leia maisInstituto Estadual do Patrimônio Cultural. Inventário de Identificação dos Reservatórios da CEDAE. Secretaria de Estado de Cultura - RJ
Instituto Estadual do Patrimônio Cultural Secretaria de Estado de Cultura - RJ Inventário de Identificação dos Reservatórios da CEDAE Denominação: Reservatório do Morro do Inglês. Localização: Ladeira
Leia maisReabilitação do Edifício da Casa da Cultura
Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura ANEXO III PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura PROGRAMA PRELIMINAR Índice! " #! $ % &' ( Programa_Preliminar_JC_DOM
Leia maisDEPARTAMENTO DE OBRAS E GESTÃO DE INFRA-ESTRUTURAS MUNICIPAIS FICHA TÉCNICA
PARTAMENTO OBRAS E GESTÃO FICHA TÉCNICA 1. INTIFICAÇÃO Casa Museu Miguel Torga 2. LOCALIZAÇÃO Praça Sá de Miranda. Freguesia de Santo António dos Olivais 3. SCRIÇÃO GERAL A Câmara Municipal deliberou em
Leia maisMICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS. Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira
MICROSOFT ACCESS MICROSOFT ACCESS Professor Rafael Vieira Professor Rafael Vieira - Access - Programa de base de dados relacional funciona em Windows Elementos de uma Base de Dados: Tabelas Consultas Formulários
Leia maisProva Escrita de História da Cultura e das Artes
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 7/00, de 6 de Março Prova Escrita de História da Cultura e das Artes.º/.º Anos de Escolaridade Prova 7/.ª Fase 0 Páginas Duração da Prova: 0 minutos.
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA E CONDIÇÕES TÉCNICAS
MEMÓRIA DESCRITIVA E CONDIÇÕES TÉCNICAS 1 MEMÓRIA DESCRITIVA Legenda: 1 Introdução 2 Descrição dos Arranjos Exteriores 3 Requalificação do Espaço de Estacionamento 4 Reperfilamento e Requalificação de
Leia maisCatarina Bernardina de (...) Cardozo, dos bens que ficaram por falecimento de seu marido e Pai, o Coronel Manuel José Cardozo
CASA DA BREIA A Casa da Breia situa-se no lugar da Breia, na freguesia de S. Paio de Jolda neste concelho de Arcos de Valdevez. Temos notícias da casa, como propriedade da família, através de um testamento
Leia maisPrograma do Serviço Educativo. 2.º Semestre 2008
Programa do Serviço Educativo Museu Municipal i de Óbidos 2.º Semestre 2008 Programa Semestral Mês Dias Título Público-alvo Agosto Quintas, Sextas, Sábado No Ateliê do Pintor um Tesouro Escondido Crianças
Leia maisEstação de Aveiro. 1 http://www.trainlogistic.com
Estação de Aveiro 1 http://www.trainlogistic.com A Estação Ferroviária de Aveiro, também conhecida como Estação de Aveiro, é uma interface ferroviária da Linha do Norte, que serve a localidade de Aveiro,
Leia maisHotel 4 estrelas + Moradias em Malanje -Estudo Prévio
Tendo como base o programa fornecido, o presente estudo tem como objectivo dar a conhecer as intenções da nossa proposta para a elaboração do projecto para um Hotel 4 estrelas, mais moradias em Malanje
Leia maisAntropocentrismo (do grego anthropos, "humano"; e kentron, "centro") é uma concepção que considera que a humanidade deve permanecer no centro do
ARTE GÓTICA A Arte Gótica se desenvolveu na Europa entre os séculos XII e XV e foi uma das mais importantes da Idade Média, junto com a Arte Românica. Ela teve grande influencia do forte Teocentrismo (O
Leia maisBairro Dr. Alfredo Bensaúde. Novembro de 2014
Bairro Dr. Alfredo Bensaúde Novembro de 2014 OBJETIVO Com o objetivo de dar continuidade às ações desenvolvidas no âmbito do PIPARU - Programa de Investimento Prioritário em Ações de Reabilitação Urbana
Leia maisAPROVA OS MODELOS DE ALVARÁS DE LICENCIAMENTO OU AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS
APROVA OS MODELOS DE ALVARÁS DE LICENCIAMENTO OU AUTORIZAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS (Portaria n.º 1107/2001, de 18 de Setembro) O Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, que aprovou o novo regime
Leia maisMUSEU DO AZULEJO APRESENTAÇÃO
MUSEU DO AZULEJO APRESENTAÇÃO O Museu Nacional do Azulejo tem por missão recolher, conservar, estudar e divulgar exemplares representativos da evolução da Cerâmica e do Azulejo em Portugal, promovendo
Leia maisFig. 3 Mapa do percurso para a Igreja de São Pedro (12)
Local nº: 12 Zona Histórica: Escadaria e Igreja de São Pedro Rua do Castelo Coordenadas GPS: 38º53 59.733 ; 9º2 19.614 38.899901, -9.038814 Fig. 1 Igreja de São Pedro Fig. 2 Quadro de azulejos da Igreja
Leia maisCerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP
Cerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP Lisboa, 10 janeiro 2014 António Rendas Reitor da Universidade Nova de Lisboa Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas Queria começar
Leia maisPrograma Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31
1 de 9 Programa Janela Eficiente tem potencial de negócio de 500 milhões 08/03/11, 18:31 NOTÍCIAS A substituição de janelas antigas por janelas eficientes pode gerar na indústria, um potencial de negócio
Leia maisCAPÍTULO 4: ESTUDO DE CASO O EDIFÍCIO IBM TUTÓIA SUBSOLO. Layout subsolo 1990. Fonte: Desenho da autora. Layout subsolo 2005. Fonte: Desenho da autora
SUBSOLO Layout subsolo 1990 Layout subsolo 2005 190 O subsolo possui 9.901m² de área construída e 5.260m² de área útil. A principal mudança ocorrida nesse pavimento foi a diminuição do espaço da garagem,
Leia maisPágina CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.ENQUADRAMENTO 3 1.1.OBJECTIVOS..4 1.2.ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO...4
ÍNDICE GERAL Página CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.ENQUADRAMENTO 3 1.1.OBJECTIVOS..4 1.2.ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO...4 CAPÍTULO 2 CARACTERIZAÇÃO DA ILHA E SUAS TIPOLOGIAS CONSTRUTIVAS 2.1.DESCRIÇÃO DAS CARACTERISTICAS
Leia mais7. ANTIGA FARMÁCIA CHONG SAI
7. ANTIGA FARMÁCIA CHONG SAI Antiga Farmácia Chong Sai 7. ANTIGA FARMÁCIA CHONG SAI 7.1 INFORMAÇÃO GERAL Nome Localização Antiga Farmácia Chong Sai Península de Macau Endereço Rua das Estalagens, n. º
Leia maisUrban View. Urban Reports. É velho, mas está novo: retrofit e requalificação urbana
Urban View Urban Reports É velho, mas está novo: retrofit e Programa Falando em dinheiro, coluna Minha cidade, meu jeito de morar e investir Rádio Estadão ESPN Qual é a mudança mais rápida e barata que
Leia maisParque do Engenho Central e Mirante 2002
Anexo 1.34 Parque do Engenho Central e Mirante 2002 1. EDIFÍCIO HISTÓRICO Endereço: Rua Maurice Allain, 454, Vila Rezende, Piracicaba SP, Brasil. Autoria: desconhecida. Data do Projeto: final da década
Leia maisNota Histórica _ Praça Oito de Maio
Nota Histórica _ Praça Oito de Maio Este lugar público, actualmente intitulado por Praça Oito de Maio teve várias denominações de origem popular até ao século XIX. Apelidou-se de Terreiro de Santa Cruz,
Leia maisUm projecto central na reabilitação da frente ribeirinha
Um projecto central na reabilitação da frente ribeirinha Na frente ribeirinha de Lisboa, a poucos minutos do Parque das Nações, desenvolve-se um novo condomínio que enquadra toda a estrutura pré-existente
Leia maisConcurso Público para o Projecto de Concepção Arquitectónica do Novo Edifício da Capitania dos Portos e Optimização da Zona Envolvente
Concurso Público para o Projecto de Concepção Arquitectónica do Novo Edifício da Capitania dos Portos e Optimização da Zona Envolvente I. Situação actual e características do ambiente Planta: Área de intervenção
Leia maisNORMAS URBANÍSTICAS E REABILITAÇÃO URBANA
NORMAS URBANÍSTICAS E REABILITAÇÃO URBANA Paula Morais mail@paulamorais.pt O REGIME LEGAL DA REABILITAÇÃO URBANA Alguns aspectos da sua evolução Decreto Lei n.º 307/2009, de 27 de Outubro Decreto Lei n.º
Leia maisIluminação Natural. Construção de Diagramas Solares. Maio de 2007
Iluminação Natural Construção de Diagramas Solares Maio de 2007 arquitectura e artes do espectáculo lda. Rua Julião Quintinha, 1A tel: +351 217 157 502 email: etu@etu.pt 1500-381 Lisboa fax: +351 217 157
Leia maisemanuel dimas de melo pimenta 1 9 9 7
J A N U S 1 9 9 7 também conferência em CiberFestival Lisboa Exposição Janus Lisboa, Portugal, Janus Emanuel Dimas de Melo Pimenta título: JANUS autor: Emanuel Dimas de Melo Pimenta ano: Arte, estética
Leia maisFig. 189 Sé de Elvas, fachada lateral poente em 1942, IHRU/DGEMN, Sistema de Informação, Fontes Documentais, Fotografias e Desenhos, Sé de Elvas/Igreja de Nossa Senhora da Assunção, FOTO.0178427, N.º IPA
Leia maisCertificado energético e medidas de melhoria das habitações Estudo de opinião. Junho 2011
Certificado energético e medidas de melhoria das habitações Estudo de opinião Junho 2011 Objectivos Avaliar se os indivíduos que habitam em casas já certificadas, conhecem o respectivo certificado energético
Leia maisCONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA
A Intervenção no Património. Práticas de Conservação e Reabilitação 173 CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA ESMERALDA PAUPÉRIO Engenheira IC-FEUP ANÍBAL COSTA Engenheiro Prof.
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Pesquisa Mensal de Emprego EVOLUÇÃO DO EMPREGO COM CARTEIRA DE TRABALHO ASSINADA 2003-2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 2 Pesquisa Mensal de Emprego - PME I - Introdução A Pesquisa
Leia maisConcurso Planear Estarreja (orientações para a implementação)
(orientações para a implementação) Escolas Programa de Regeneração Urbana da Cidade de Estarreja Fases do Fase 1. Diagnóstico Fase 2. Estratégia e Plano de Ação 2 Exercícios para preparação de diagnóstico
Leia maisJerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006
Jerónimo Martins, SGPS, S.A. Resultados do Primeiro Trimestre de 2006 1. Sumário Para mais informação contactar: Cláudia Falcão claudia.falcao@jeronimomartins.pt (+351-21 752 61 05) Hugo Fernandes hugo.fernandes@jeronimomartins.pt
Leia maisIMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES
IMPORTÂNCIA ESTRATÉGICA DA PROTECÇÃO DOS PRODUTOS TRADICIONAIS PORTUGUESES A valorização comercial dos produtos agrícolas e dos géneros alimentícios que, ou pela sua origem ou pelos seus modos particulares
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
Curso Superior de Tecnologia em Construção de Edifícios MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. Leandro Candido de Lemos Pinheiro leandro.pinheiro@riogrande.ifrs.edu.br Porque construir? Necessidade de se
Leia maisO Barroco no Brasil. Capitulo 11
O Barroco no Brasil Capitulo 11 O Barroco no Brasil se desenvolveu do século XVIII ao início do século XIX, época em que na Europa esse estilo já havia sido abandonado. Um só Brasil, vários Barrocos O
Leia maisAlegre. Câmara Municipal. de Porto PROC. N. 5555/05 P.L.L. N. 261/05 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Breve Histórico da Paróquia São João Batista Levantamento de dados da realização da Festa do Padroeiro Dados coletados através do Livro Tombo e depoimentos Organização: Lucas Bernardes
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia maisIvo Poças Martins, Fevereiro 2007. Texto da proposta seleccionada do concurso Intervenções na Cidade Trienal de Arquitectura de Lisboa
Ivo Poças Martins, Fevereiro 2007 Texto da proposta seleccionada do concurso Intervenções na Cidade Trienal de Arquitectura de Lisboa Praça de Espanha www.pocasmartins-seabra.com ( 1 ) ( 2 ) Com a União
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA
REGULAMENTO DO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA INTRODUÇÃO O levantamento socioeconómico da população residente nas zonas antigas evidencia um significativo número
Leia maisIgrejinha no Centro de Itajaí (SC) passa por primeira restauração
Igrejinha no Centro de Itajaí (SC) passa por primeira restauração Investimento ultrapassa R$ 2,7 milhões e prazo de conclusão é de dois anos. Foto: Lucas Correia / Agencia RBS Antes mesmo de Itajaí se
Leia maisDossier Promocional. Moradia em Tarouca Viseu
Dossier Promocional Moradia em Tarouca Viseu 1 1. Contexto e a Oportunidade 2. Localização do Imóvel 3. Características Gerais do Imóvel 4. Descrição Detalhada 5. Condições de Comercialização 6. Contactos
Leia mais1. (1,0) APONTE o nome da região em que foi desenvolvida a civilização grega.
PARA A VALIDADE DO QiD, AS RESPOSTAS DEVEM SER APRESENTADAS EM FOLHA PRÓPRIA, FORNECIDA PELO COLÉGIO, COM DESENVOLVIMENTO E SEMPRE A TINTA. TODAS AS QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA DEVEM SER JUSTIFICADAS.
Leia maisPROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE
PROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE ÁGUEDA: A INDÚSTRIA E A CIDADE AO SERVIÇO DA INOVAÇÃO
Leia maisT4 Duplex Jardins do Palacete
T4 Duplex Jardins do Palacete Boavista/ Porto Nª/Refª 3818 Índice 1 Localização 3 2 Informação Geral 5 3 Disponibilidades 8 4 Acabamentos 10 5 Plantas 13 Implantação 14 T4 Duplex 15 6 Contactos 17 T4 Duplex
Leia maisEspecialmente criado para: Soluções criativas para empresas vencedoras
Especialmente criado para: Soluções criativas para empresas vencedoras Alentejo 08 a 10 de Abril 2016 Itinerário 1º Dia 08 de Abril (Sex.) LISBOA / TRÓIA / CASTRO VERDE Em hora e local a combinar, partida
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisPROPOSTA DE RESTAURAÇÃO PARA A IGREJA DE SANTO ANTÔNIO EM BELÉM/PA. Aluna: Stephanie Mendes Orientadora: Profa. Dra. Thais Sanjad
PROPOSTA DE RESTAURAÇÃO PARA A IGREJA DE SANTO ANTÔNIO EM BELÉM/PA Aluna: Stephanie Mendes Orientadora: Profa. Dra. Thais Sanjad Século XVIII Brasil disseminação da a arquitetura Barroca Construções Religiosas
Leia maisDossier Promocional. Empreendimento Varandas da Venezuela 2 - Porto
Dossier Promocional Empreendimento Varandas da Venezuela 2 - Porto 1. Contexto e a Oportunidade 2. Localização do Imóvel 3. Características Gerais do Imóvel 4. Características Detalhadas do Imóvel 5. Condições
Leia maisC on strução, De cora ç ão e A mbiente s
C on strução, De cora ç ão e A mbiente s Volume I - Re modela çõe s um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Tecnico não pode ser reproduzido ou distribuido sem a expressa autorizacao
Leia maisZona Antiga. - Guia de Exploração
Serviço Educativo e de Divulgação Zona Antiga - Guia de Exploração Planta do Castelo de Albufeira 1607-1617, in: IANTT - TTOnline Zona Antiga de Albufeira Guia de Exploração - Apresentação Este pequeno
Leia maisINTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL
INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL JESSICA KICK-OFF MEETING FÁTIMA FERREIRA mrferreira@ihru.pt POLÍTICA DE CIDADES NO ÂMBITO DO QREN - PORTUGAL PO Regional Programas integrados de regeneração
Leia maisAgência de propaganda
c a p a Agência de propaganda Luz cria ambientações quentes e aconchegantes, como a arquitetura Por Claudia Sá Fotos: Rubens Campo e Algeo Caerolli UM EDIFÍCIO INAUGURADO NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2007,
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Comparação dos preços dos combustíveis entre Julho de 2008 e Janeiro de 2011 No passado mês de Dezembro, bem como já no corrente ano, foram muitos os Órgãos
Leia maisDados e análise relativos à história da construção do Antigo Hotel Estoril
Desde que foi recebida a proposta de classificação do Antigo Hotel Estoril e Piscina Municipal Estoril, com as assinaturas conjuntas de mais de uma centena de residentes, o Instituto Cultural recolheu
Leia mais