Projecto de Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Projecto de Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial"

Transcrição

1 Projecto de Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial 1

2 Coimbra Coimbra

3 Pólo II - Estado actual Pólo III - Estado actual 3

4 Pólo I - Estado actual 4

5 Pólo I - Estado actual 5

6 Pólo I - Estado actual 6

7 Concurso de ideias - Plano de reconversão 7

8 FAUTL 6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos (6MRANU) EIXO PEDONAL PRINCIPAL ÁREAS PROJECTUAIS PRIORITÁRIAS ASSOCIADAS A CONJUNTOS EDIFICADOS ESPAÇOS DE ENCOSTA - EMBASAMENTO VERDE DA ALTA ÁREAS RESIDUAIS DE ARTICULAÇÃO URBANA FUNDAMENTAL PÁTIO DAS ESCOLAS ESPAÇOS EXTERIORES CONFINADOS DE UTILIZAÇÃO PRIVADA OU CONDICIONADA ESPAÇOS DE CIRCULAÇÃO ALINHAMENTOS ARBÓREOS ESTRUTURANTES Plano de Pormenor da Alta Universitária Proposta de Arranjos Exteriores 8

9 Candidatura a Património Mundial da UNESCO 9

10 Periodização da Evolução Histórica 10

11 Periodização da Evolução Histórica 11

12 Periodização da Evolução Histórica 12

13 Maqueta do Plano Geral Alta Universitária no início do Século XX 13

14 Periodização da Evolução Histórica 14

15 Planta Síntese 15

16 Áreas para Candidatura Áreas Candidatas e Zona Tampão 16

17 Candidatura PIQTUR Direcção Geral de Turismo 17

18 Nº IDENTIFICAÇÃO INTERVENÇÃO ÁREA DE IMPLANTAÇÃO 1 PÁTIO DA CAPELA INSTALAÇÃO DO MUSEU ARTE-SACRA, CAFETARIA, SANITÁRIOS, LOJA, BILHETEIRA 820 m2 2 PÁTIO DAS ESCOLAS REQUALIFICAÇÃO FÍSICA E AMBIENTAL 3384 m2 3 PÁTIO DA FÍSICA E QUÍMICA REQUALIFICAÇÃO FÍSICA E AMBIENTAL, INSTALAÇÃO DE PONTOS DE ANIMAÇÃO (ESPLANADAS) 3202 m2 4 LARGO DOS COLÉGIOS REDIFINIÇÃO DA PRAÇA E INSTALAÇÃO DE EDÍFICIO COMÉRCIO E SERVIÇOS 5534 m2 5 PÁTIO DA MATEMÁTICA REQUALIFICAÇÃO FÍSICA E AMBIENTAL, INSTALAÇÃO DE PONTOS DE ANIMAÇÃO (ESPLANADAS) 517 m2 6 ÁREAS DE CIRCULAÇÃO REQUALIFICAÇÃO FÍSICA E AMBIENTAL m2 Área de intervenção 18

19 Estratégia Geral 19

20 Propostas 20

21 Outras intervenções Laboratório Chimico 21

22 Outras intervenções Laboratório Chimico 22

23 Outras intervenções Laboratório Chimico 23

24 Outras intervenções Laboratório Chimico 24

25 Outras intervenções Laboratório Chimico 25

26 Outras intervenções Colégio da Trindade 26

27 Outras intervenções Biblioteca da Faculdade de Direito 27

28 Jardim Botânico 28

29 Colégio da Graça Rua da Sofia 29

30 Colégio da Graça Rua da Sofia 30

31 Património Imaterial 31

32 Património Integrado e Mobiliário 32

33 FAUTL 6º Curso de Mestrado em Reabilitação de Arquitectura e Núcleos Urbanos (6MRANU) Ordenamento Investigação Intervenção Física Usos e funções Repúblicas Formação, promoção, Eventos Plano de Gestão do Projecto de Candidatura 33

34 2005 Regulamento Áreas Candidatas e Área Tampão 34

35 Fins: 2005 Valorização da área a abranger pelo presente Regulamento no sentido da preservação e melhoria da sua qualidade ambiental e do reforço da sua coesão e sentido urbano; Melhoria das condições de habitabilidade, designadamente através da definição de níveis mínimos de salubridade; Salvaguarda e reabilitação dos edifícios, conjuntos urbanos e espaços relevantes existentes e melhorar e ampliar os seus diversos equipamentos de apoio; Manutenção das características morfológicas urbanas bem como as características tipológicas dos edifícios e do seu suporte edificado; Reabilitação dos vários espaços existentes, designadamente através da remodelação e execução das infraestruturas e incremento das actividades que tradicionalmente neles têm lugar; Promoção da integração da área a abranger pelo presente Regulamento no desenvolvimento da cidade e assegurar a sua articulação harmoniosa com os espaços confinantes; Definição das condicionantes formais e funcionais a considerar em todos os projectos que visem intervenções urbanísticas e corrigir dissonâncias e anomalias arquitectónicas; Apoio e incentivo ao desenvolvimento integrado, designadamente através do fomento da participação equilibrada dos agentes económicos, sociais e culturais. Regulamento Áreas Candidatas e Área Tampão 35

36 Fins: 2005 Valorização da área a abranger pelo presente Regulamento no sentido da preservação e melhoria da sua qualidade ambiental e do reforço da sua coesão e sentido urbano; Melhoria das condições de habitabilidade, designadamente através da definição de níveis mínimos de salubridade; Salvaguarda e reabilitação dos edifícios, conjuntos urbanos e espaços relevantes existentes e melhorar e ampliar os seus diversos equipamentos de apoio; Manutenção das características morfológicas urbanas bem como as características tipológicas dos edifícios e do seu suporte edificado; Reabilitação dos vários espaços existentes, designadamente através da remodelação e execução das infraestruturas e incremento das actividades que tradicionalmente neles têm lugar; Promoção da integração da área a abranger pelo presente Regulamento no desenvolvimento da cidade e assegurar a sua articulação harmoniosa com os espaços confinantes; Definição das condicionantes formais e funcionais a considerar em todos os projectos que visem intervenções urbanísticas e corrigir dissonâncias e anomalias arquitectónicas; Apoio e incentivo ao desenvolvimento integrado, designadamente através do fomento da participação equilibrada dos agentes económicos, sociais e culturais. Regulamento Áreas Candidatas e Área Tampão 36

37 Fins: 2005 Valorização da área a abranger pelo presente Regulamento no sentido da preservação e melhoria da sua qualidade ambiental e do reforço da sua coesão e sentido urbano; Melhoria das condições de habitabilidade, designadamente através da definição de níveis mínimos de salubridade; Salvaguarda e reabilitação dos edifícios, conjuntos urbanos e espaços relevantes existentes e melhorar e ampliar os seus diversos equipamentos de apoio; Manutenção das características morfológicas urbanas bem como as características tipológicas dos edifícios e do seu suporte edificado; Reabilitação dos vários espaços existentes, designadamente através da remodelação e execução das infraestruturas e incremento das actividades que tradicionalmente neles têm lugar; Promoção da integração da área a abranger pelo presente Regulamento no desenvolvimento da cidade e assegurar a sua articulação harmoniosa com os espaços confinantes; Definição das condicionantes formais e funcionais a considerar em todos os projectos que visem intervenções urbanísticas e corrigir dissonâncias e anomalias arquitectónicas; Apoio e incentivo ao desenvolvimento integrado, designadamente através do fomento da participação equilibrada dos agentes económicos, sociais e culturais. Regulamento Áreas Candidatas e Área Tampão 37

38 Fins: 2005 Valorização da área a abranger pelo presente Regulamento no sentido da preservação e melhoria da sua qualidade ambiental e do reforço da sua coesão e sentido urbano; Melhoria das condições de habitabilidade, designadamente através da definição de níveis mínimos de salubridade; Salvaguarda e reabilitação dos edifícios, conjuntos urbanos e espaços relevantes existentes e melhorar e ampliar os seus diversos equipamentos de apoio; Manutenção das características morfológicas urbanas bem como as características tipológicas dos edifícios e do seu suporte edificado; Reabilitação dos vários espaços existentes, designadamente através da remodelação e execução das infraestruturas e incremento das actividades que tradicionalmente neles têm lugar; Promoção da integração da área a abranger pelo presente Regulamento no desenvolvimento da cidade e assegurar a sua articulação harmoniosa com os espaços confinantes; Definição das condicionantes formais e funcionais a considerar em todos os projectos que visem intervenções urbanísticas e corrigir dissonâncias e anomalias arquitectónicas; Apoio e incentivo ao desenvolvimento integrado, designadamente através do fomento da participação equilibrada dos agentes económicos, sociais e culturais. Regulamento Áreas Candidatas e Área Tampão 38

39 Fins: 2005 Valorização da área a abranger pelo presente Regulamento no sentido da preservação e melhoria da sua qualidade ambiental e do reforço da sua coesão e sentido urbano; Melhoria das condições de habitabilidade, designadamente através da definição de níveis mínimos de salubridade; Salvaguarda e reabilitação dos edifícios, conjuntos urbanos e espaços relevantes existentes e melhorar e ampliar os seus diversos equipamentos de apoio; Manutenção das características morfológicas urbanas bem como as características tipológicas dos edifícios e do seu suporte edificado; Reabilitação dos vários espaços existentes, designadamente através da remodelação e execução das infraestruturas e incremento das actividades que tradicionalmente neles têm lugar; Promoção da integração da área a abranger pelo presente Regulamento no desenvolvimento da cidade e assegurar a sua articulação harmoniosa com os espaços confinantes; Definição das condicionantes formais e funcionais a considerar em todos os projectos que visem intervenções urbanísticas e corrigir dissonâncias e anomalias arquitectónicas; Apoio e incentivo ao desenvolvimento integrado, designadamente através do fomento da participação equilibrada dos agentes económicos, sociais e culturais. Regulamento Áreas Candidatas e Área Tampão 39

40 Fins: 2005 Valorização da área a abranger pelo presente Regulamento no sentido da preservação e melhoria da sua qualidade ambiental e do reforço da sua coesão e sentido urbano; Melhoria das condições de habitabilidade, designadamente através da definição de níveis mínimos de salubridade; Salvaguarda e reabilitação dos edifícios, conjuntos urbanos e espaços relevantes existentes e melhorar e ampliar os seus diversos equipamentos de apoio; Manutenção das características morfológicas urbanas bem como as características tipológicas dos edifícios e do seu suporte edificado; Reabilitação dos vários espaços existentes, designadamente através da remodelação e execução das infraestruturas e incremento das actividades que tradicionalmente neles têm lugar; Promoção da integração da área a abranger pelo presente Regulamento no desenvolvimento da cidade e assegurar a sua articulação harmoniosa com os espaços confinantes; Definição das condicionantes formais e funcionais a considerar em todos os projectos que visem intervenções urbanísticas e corrigir dissonâncias e anomalias arquitectónicas; Apoio e incentivo ao desenvolvimento integrado, designadamente através do fomento da participação equilibrada dos agentes económicos, sociais e culturais. Regulamento Áreas Candidatas e Área Tampão 40

41 Fins: 2005 Valorização da área a abranger pelo presente Regulamento no sentido da preservação e melhoria da sua qualidade ambiental e do reforço da sua coesão e sentido urbano; Melhoria das condições de habitabilidade, designadamente através da definição de níveis mínimos de salubridade; Salvaguarda e reabilitação dos edifícios, conjuntos urbanos e espaços relevantes existentes e melhorar e ampliar os seus diversos equipamentos de apoio; Manutenção das características morfológicas urbanas bem como as características tipológicas dos edifícios e do seu suporte edificado; Reabilitação dos vários espaços existentes, designadamente através da remodelação e execução das infraestruturas e incremento das actividades que tradicionalmente neles têm lugar; Promoção da integração da área a abranger pelo presente Regulamento no desenvolvimento da cidade e assegurar a sua articulação harmoniosa com os espaços confinantes; Definição das condicionantes formais e funcionais a considerar em todos os projectos que visem intervenções urbanísticas e corrigir dissonâncias e anomalias arquitectónicas; Apoio e incentivo ao desenvolvimento integrado, designadamente através do fomento da participação equilibrada dos agentes económicos, sociais e culturais. Regulamento Áreas Candidatas e Área Tampão 41

42 Fins: 2005 Valorização da área a abranger pelo presente Regulamento no sentido da preservação e melhoria da sua qualidade ambiental e do reforço da sua coesão e sentido urbano; Melhoria das condições de habitabilidade, designadamente através da definição de níveis mínimos de salubridade; Salvaguarda e reabilitação dos edifícios, conjuntos urbanos e espaços relevantes existentes e melhorar e ampliar os seus diversos equipamentos de apoio; Manutenção das características morfológicas urbanas bem como as características tipológicas dos edifícios e do seu suporte edificado; Reabilitação dos vários espaços existentes, designadamente através da remodelação e execução das infraestruturas e incremento das actividades que tradicionalmente neles têm lugar; Promoção da integração da área a abranger pelo presente Regulamento no desenvolvimento da cidade e assegurar a sua articulação harmoniosa com os espaços confinantes; Definição das condicionantes formais e funcionais a considerar em todos os projectos que visem intervenções urbanísticas e corrigir dissonâncias e anomalias arquitectónicas; Apoio e incentivo ao desenvolvimento integrado, designadamente através do fomento da participação equilibrada dos agentes económicos, sociais e culturais. Regulamento Áreas Candidatas e Área Tampão 42

43 Fins: 2005 Valorização da área a abranger pelo presente Regulamento no sentido da preservação e melhoria da sua qualidade ambiental e do reforço da sua coesão e sentido urbano; Melhoria das condições de habitabilidade, designadamente através da definição de níveis mínimos de salubridade; Salvaguarda e reabilitação dos edifícios, conjuntos urbanos e espaços relevantes existentes e melhorar e ampliar os seus diversos equipamentos de apoio; Manutenção das características morfológicas urbanas bem como as características tipológicas dos edifícios e do seu suporte edificado; Reabilitação dos vários espaços existentes, designadamente através da remodelação e execução das infraestruturas e incremento das actividades que tradicionalmente neles têm lugar; Promoção da integração da área a abranger pelo presente Regulamento no desenvolvimento da cidade e assegurar a sua articulação harmoniosa com os espaços confinantes; Definição das condicionantes formais e funcionais a considerar em todos os projectos que visem intervenções urbanísticas e corrigir dissonâncias e anomalias arquitectónicas; Apoio e incentivo ao desenvolvimento integrado, designadamente através do fomento da participação equilibrada dos agentes económicos, sociais e culturais. Regulamento Áreas Candidatas e Área Tampão 43

44 Zona 1 compreende a Alta Universitária. Constituída por um complexo de edifícios monumentais, ligados à produção e transmissão de conhecimento, forma uma área urbana nobre e bem delimitada da cidade de Coimbra. Cada um dos edifícios que a integra é representativo do período histórico artístico que determinou a sua construção, pelo que a requalificação desta área passa pela preservação das suas características individuais e pela reafirmação do valor deste conjunto. Regulamento Áreas Candidatas e Área Tampão 44

45 Zona 2 compreende a Área Crítica do Centro Histórico da cidade de Coimbra, (ACCHC) e a restante Baixa da cidade incluindo as áreas adjacentes da Rua da Sofia; Corresponde à cidade histórica englobando as construções intramuros, arrabalde e a quinhentista Rua da Sofia, caracterizando-se por um contínuo urbano de origem medieval composto maioritariamente por construções correntes. Inclui as primeiras unidades urbanas identitárias na formação da urbe, pelo que a salvaguarda desta zona central da cidade deverá preservar as tipologias tradicionais mantendo o equilíbrio entre as funções residencial, comercial e institucional. Regulamento Áreas Candidatas e Área Tampão 45

46 Zona 3 compreende a Avenida Sá da Bandeira, Jardim da Sereia, Bairro Santa Cruz, Penitenciária, Bairro Sousa Pinto, Quartel e Hospital Militar, Seminário, Jardim Botânico e a frente nascente da Avenida Emídio Navarro. Corresponde ao modelo urbanístico do século XIX, seguindo as novas orientações higienistas e funcionais das cidades, sobre os terrenos das extintas ordens religiosas, e abarcando os espaços verdes envolventes do século XVIII. Mantém, apesar de intervenções transformadoras mais recentes, uma unidade formal que importa reafirmar. Regulamento Áreas Candidatas e Área Tampão 46

47 Protocolos de colaboração Associação Académica bar / esplanada no jardim 47

48 Sistema de Informação Web: UC/POSI 48

49 Sistema de Informação Web: UC/POSI 49

50 Sistema de Informação Web: UC/POSI 50

51 Sistema de Informação Web: UC/POSI 51

52 Eventos 52

53 Eventos 53

54 Vista parcial da área de candidatura 54

Eng.º José Pinto Leite

Eng.º José Pinto Leite Dia 27 de Maio Investimento e sustentabilidade Eng.º José Pinto Leite Programa Polis Congresso LIDER A 09 Sustentabilidade e o POLIS José Manuel Pinto Leite IST 27/05/2009 1 Sustentabilidade e o POLIS

Leia mais

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro?

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Vive-se um tempo de descrédito, generalizado, relativamente às soluções urbanísticas encontradas para o crescimento

Leia mais

Concurso Público para o Projecto de Concepção Arquitectónica do Novo Edifício da Capitania dos Portos e Optimização da Zona Envolvente

Concurso Público para o Projecto de Concepção Arquitectónica do Novo Edifício da Capitania dos Portos e Optimização da Zona Envolvente Concurso Público para o Projecto de Concepção Arquitectónica do Novo Edifício da Capitania dos Portos e Optimização da Zona Envolvente I. Situação actual e características do ambiente Planta: Área de intervenção

Leia mais

INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL

INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL JESSICA KICK-OFF MEETING FÁTIMA FERREIRA mrferreira@ihru.pt POLÍTICA DE CIDADES NO ÂMBITO DO QREN - PORTUGAL PO Regional Programas integrados de regeneração

Leia mais

Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira

Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira OBJECTIVOS DO POLIS LITORAL: (RCM n.º 90/2008, de 3 de Junho) a) Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista

Leia mais

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2009

GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2009 GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2009 1. Análise do Plano Plurianual de Investimentos (PPI) O plano plurianual de investimentos para 2009 tem subjacente um planeamento financeiro que perspectiva a execução dos

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA

PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA PLANO DE PORMENOR DO PARQUE EMPRESARIAL DA QUIMIPARQUE ESTARREJA Regulamento n.º S / N.ª Data de Publicação em D.R., 1.ª Série-B, n.º 124 de: 29/06/2006 (RCM n.º 81/2006) Aprovado em Assembleia Municipal

Leia mais

Figueira da Foz REGENERAÇÃO URBANA - UM NOVO PASSO

Figueira da Foz REGENERAÇÃO URBANA - UM NOVO PASSO Figueira da Foz REGENERAÇÃO URBANA - UM NOVO PASSO porquê a Figueira da Foz? Cidade com dimensão para a intervenção pretendida e alinhamento estratégico com a Autarquia Núcleo urbano com potencial de regeneração

Leia mais

Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura

Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura ANEXO III PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura PROGRAMA PRELIMINAR Índice! " #! $ % &' ( Programa_Preliminar_JC_DOM

Leia mais

Um projecto central na reabilitação da frente ribeirinha

Um projecto central na reabilitação da frente ribeirinha Um projecto central na reabilitação da frente ribeirinha Na frente ribeirinha de Lisboa, a poucos minutos do Parque das Nações, desenvolve-se um novo condomínio que enquadra toda a estrutura pré-existente

Leia mais

Reabilitação do Mercado Municipal. Concurso de Ideias. Regulamento

Reabilitação do Mercado Municipal. Concurso de Ideias. Regulamento ARTIGO 1º Enquadramento Reabilitação do Mercado Municipal Concurso de Ideias Regulamento O Concurso de Ideias para a reabilitação do Mercado Municipal (MM), sito na praça do Comércio é uma iniciativa da

Leia mais

A CIDADELA DE CASCAIS: O MONUMENTO, A ENVOLVENTE URBANA E O VALOR SOCIAL

A CIDADELA DE CASCAIS: O MONUMENTO, A ENVOLVENTE URBANA E O VALOR SOCIAL 349 A CIDADELA DE CASCAIS: O MONUMENTO, A ENVOLVENTE URBANA E O VALOR SOCIAL Jacinta Bugalhão O conjunto monumental militar designado globalmente como Cidadela de Cascais (e que engloba, nesta acepção,

Leia mais

INTELI Centro de Inovação (PT)

INTELI Centro de Inovação (PT) INTELI Centro de Inovação (PT) CLUSTERS CRIATIVOS Criatividade para a Regeneração Urbana X Fórum Internacional de Inovação e Criatividade Aracaju, 20 Novembro 2010 Estrutura da Apresentação 1. Clusters

Leia mais

Proposta de Delimitação da Área de Reabilitação Urbana Viana do Alentejo Poente

Proposta de Delimitação da Área de Reabilitação Urbana Viana do Alentejo Poente Proposta de Delimitação da Área de Reabilitação Urbana Viana do Alentejo Poente Fevereiro de 2014 Índice Pág. 1. Introdução 2 2. Objetivos da delimitação da ARU Viana do Alentejo Poente 3 3. Enquadramento

Leia mais

Ação Piloto para a Regeneração Urbana. Avenida da Liberdade, Braga. Concurso de Ideias Profissionais de Arquitectura

Ação Piloto para a Regeneração Urbana. Avenida da Liberdade, Braga. Concurso de Ideias Profissionais de Arquitectura Ação Piloto para a Regeneração Urbana Avenida da Liberdade, Braga Concurso de Ideias Profissionais de Arquitectura Cientes da importância de promover uma intervenção capaz de revitalizar o centro histórico

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Inclusão Social e Emprego Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos Objectivo Temático 8 - Promoção da sustentabilidade e qualidade

Leia mais

De Lisboa para o Mundo

De Lisboa para o Mundo De Lisboa para o Mundo www.ulisboa.pt UNIVERSIDADE DE LISBOA 1290 A primeira universidade portuguesa é criada em Lisboa 1537 A universidade é deslocada para Coimbra Século XIX Diversas escolas universitárias

Leia mais

SEMINÁRIO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS S EMPRESAS

SEMINÁRIO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS S EMPRESAS SEMINÁRIO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS S EMPRESAS PO ALGARVE21 Estratégia Regional e Enquadramento dos Sistemas de Incentivos Francisco Mendonça a Pinto PORTIMÃO, 6 de Novembro de 2008 Principal problema

Leia mais

MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA PESQUEIRA DO ANO 2009

MUNICÍPIO DE SÃO JOÃO DA PESQUEIRA DO ANO 2009 PÁGINA : 1 1. FUNÇÕES GERAIS 200.000,00 200.000,00 200.000,00 1.1. 180.000,00 180.000,00 180.000,00 1.1.1. ADMINISTRAÇÃO GERAL 180.000,00 180.000,00 180.000,00 1.1.1. 01 2005 ADMINISTRAÇÃO GERAL 55.000,00

Leia mais

CANDIDATURAS ABERTAS:

CANDIDATURAS ABERTAS: Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais

Leia mais

ALTERAÇÃO DA DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA AVENIDA/ANTIGO CAMPO DA FEIRA

ALTERAÇÃO DA DELIMITAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA AVENIDA/ANTIGO CAMPO DA FEIRA IGREJA E CONVENTO DE SÃO FRANCISCO PROCESSO 20/09 ALTERAÇÃO DA DELIMITAÇÃO DA AVENIDA/ANTIGO CAMPO DA FEIRA 2014 CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-NOVO ALTERAÇÃO DA DELIMITAÇÃO DE 2014 1 ÍNDICE DOCUMENTO

Leia mais

A Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um

A Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um CARTA DA QUALIDADE DA HABITAÇÃO COOPERATIVA Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa A Carta da Qualidade da Habitação Cooperativa (Carta) é um instrumento de promoção, afirmação e divulgação, junto

Leia mais

INQUÉRITO À POPULAÇÃO DE BRAGANÇA

INQUÉRITO À POPULAÇÃO DE BRAGANÇA FACULDADE DE LETRAS UNIVERSIDADE DE LISBOA Mestrado em Geografia, Esp. em Urbanização e Ordenamento do Território O planeamento urbano e o ordenamento territorial estratégico: O papel das politicas de

Leia mais

Alexandre Brasil André Prado. Carlos A. Maciel Danilo Matoso. Revitalização do Centro de Goiânia Goiânia, GO projeto: 2000 concurso 1o lugar

Alexandre Brasil André Prado. Carlos A. Maciel Danilo Matoso. Revitalização do Centro de Goiânia Goiânia, GO projeto: 2000 concurso 1o lugar Alexandre Brasil André Prado Carlos A. Maciel Danilo Matoso projeto: 2000 concurso 1o lugar O conjunto objeto desta proposta se constitui de três partes de caráter notadamente diferenciadas: a primeira,

Leia mais

Planeamento Urbano Urbanização e Cidade Planeamento e Planos JOÃO CABRAL FA/UTL

Planeamento Urbano Urbanização e Cidade Planeamento e Planos JOÃO CABRAL FA/UTL Planeamento Urbano Urbanização e Cidade Planeamento e Planos JOÃO CABRAL FA/UTL Cidade de Chaves em DOMINGUES, A. (2006), Cidade & Democracia, 30 anos de transformação urbana em Portugal, Ed. Argumentum,

Leia mais

A MOBILIDADE EM CIDADES MÉDIAS ABORDAGEM NA PERSPECTIVA DA POLÍTICA DE CIDADES POLIS XXI

A MOBILIDADE EM CIDADES MÉDIAS ABORDAGEM NA PERSPECTIVA DA POLÍTICA DE CIDADES POLIS XXI Mobilidade em Cidades Médias e Áreas Rurais Castelo Branco, 23-24 Abril 2009 A MOBILIDADE EM CIDADES MÉDIAS ABORDAGEM NA PERSPECTIVA DA POLÍTICA DE CIDADES POLIS XXI A POLÍTICA DE CIDADES POLIS XXI Compromisso

Leia mais

Dinamização das Zonas Rurais

Dinamização das Zonas Rurais Dinamização das Zonas Rurais Dinamização das Zonas Rurais A Abordagem LEADER A Europa investe nas Zonas Rurais As zonas rurais caracterizam-se por condições naturais e estruturais que, na maioria dos

Leia mais

A reabilitação urbana constitui um fator essencial no desenvolvimento do. setor do turismo, enquanto elemento integrante da oferta turística e que

A reabilitação urbana constitui um fator essencial no desenvolvimento do. setor do turismo, enquanto elemento integrante da oferta turística e que INICIATIVA JESSICA Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo Lisboa, 21 de janeiro de 2013 O Turismo na economia Peso no PIB Peso nas Exportações Peso no Emprego 63% Peso dos Mercados 37% Mercado Estrangeiro

Leia mais

Proposta de Alteração de Delimitação das Áreas de Reabilitação Urbana

Proposta de Alteração de Delimitação das Áreas de Reabilitação Urbana Proposta de Alteração de Delimitação das Áreas de Reabilitação Urbana Núcleo Histórico da Vila da Lousã Fundo de Vila Área Urbana Central Nascente da Vila da Lousã Área Urbana Central Poente da Vila da

Leia mais

PRODER Sub-Programa 3 Dinamização das Zonas Rurais ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO PARA O INTERIOR DO ALGARVE CENTRAL

PRODER Sub-Programa 3 Dinamização das Zonas Rurais ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO PARA O INTERIOR DO ALGARVE CENTRAL PRODER Sub-Programa 3 Dinamização das Zonas Rurais ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO PARA O INTERIOR DO ALGARVE CENTRAL Medida 3.1 - Diversificação da economia e criação de emprego Objectivos : - Promover

Leia mais

Regulamento do Prémio Municipal de Recuperação do Património de Montemor-o-Velho (1ª alteração)

Regulamento do Prémio Municipal de Recuperação do Património de Montemor-o-Velho (1ª alteração) Regulamento do Prémio Municipal de Recuperação do Património de Montemor-o-Velho () PREÂMBULO A Câmara Municipal de Montemor-o-Velho tem vindo a desenvolver esforços consideráveis na requalificação dos

Leia mais

BENEFÍCIOS FISCAIS PARA A REABILITAÇÃO URBANA ENQUADRAMENTO LEGAL

BENEFÍCIOS FISCAIS PARA A REABILITAÇÃO URBANA ENQUADRAMENTO LEGAL BENEFÍCIOS FISCAIS PARA A REABILITAÇÃO URBANA ENQUADRAMENTO LEGAL Refere o Decreto-Lei nº 307/2009 de 23 de Outubro No artigo 2º Definições i) «Reabilitação de edifícios» a forma de intervenção destinada

Leia mais

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA

FUNDAÇÃO MINERVA CULTURA ENSINO E INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA NOTA EXPLICATIVA NOTA EXPLICATIVA DA AQUISIÇÃO DE COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DO 1º CICLO DE ESTUDOS DO CURSO DE LICENCIATURA/MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA, CONDUCENTE AO GRAU DE LICENCIADO EM CIÊNCIAS DA ARQUITECTURA.

Leia mais

CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO

CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO CONJUNTO COMERCIAL CENTRO COMERCIAL DE PORTIMÃO RELATÓRIO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL DO PROJECTO DE EXECUÇÃO (RECAPE) SUMÁRIO EXECUTIVO JULHO DE 2008 Inovação e Projectos em Ambiente 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO...

Leia mais

E N T I D A D E DOTAÇÕES INICIAIS P L A N O P L U R I A N U A L D E I N V E S T I M E N T O S DO ANO 2015 CÂMARA MUNICIPAL DE MONTIJO

E N T I D A D E DOTAÇÕES INICIAIS P L A N O P L U R I A N U A L D E I N V E S T I M E N T O S DO ANO 2015 CÂMARA MUNICIPAL DE MONTIJO PÁGINA : 1 1. FUNÇÕES GERAIS 30.951,63 10.509,00 960.567,00 960.567,00 42.565,00 1.044.592,63 1.1. SERVIÇOS GERAIS DE 30.951,63 10.509,00 960.567,00 960.567,00 42.565,00 1.044.592,63 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Leia mais

E O CITY MARKETING O NOSSO CONTRIBUTO PARA FAZER CIDADE

E O CITY MARKETING O NOSSO CONTRIBUTO PARA FAZER CIDADE E O CITY MARKETING O NOSSO CONTRIBUTO PARA FAZER CIDADE O Contributo da Reabilitação da Baixa Portuense e do Centro Histórico para a Cidade do Porto Como Cidade Competitiva Como Cidade Pátria Como Cidade

Leia mais

O Ecomuseu Municipal do Seixal como sistema de recursos patrimoniais e museais descentralizados no território

O Ecomuseu Municipal do Seixal como sistema de recursos patrimoniais e museais descentralizados no território O Ecomuseu Municipal do Seixal como sistema de recursos patrimoniais e museais descentralizados no território Graça Filipe Modelos de redes de museus I Encontro de Museus do Douro Vila Real 24 Setembro

Leia mais

MINISTÉRIOS DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO

MINISTÉRIOS DO AMBIENTE, DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DA ECONOMIA E DA INOVAÇÃO Diário da República, 2.ª série N.º 80 23 de Abril de 2008 18537 - Direcção -Geral de Agricultura e Desenvolvimento Rural; - Direcção -Geral dos Recursos Florestais; - Direcção Regional de Agricultura e

Leia mais

Avaliação das anomalias construtivas e funcionais das Torres do Alto da Eira

Avaliação das anomalias construtivas e funcionais das Torres do Alto da Eira Avaliação das anomalias construtivas e funcionais das Torres do Alto da Eira Introdução Este trabalho pretende avaliar o estado de conservação dos edifícios e das anomalias funcionais dos mesmos. Foi utilizado

Leia mais

P L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L DO S E I X A L R E V I S Ã O DISCUSSÃO PÚBLICA PROMOÇÃO DA EQUIDADE E DA COESÃO SOCIAL

P L A N O D I R E T O R M U N I C I P A L DO S E I X A L R E V I S Ã O DISCUSSÃO PÚBLICA PROMOÇÃO DA EQUIDADE E DA COESÃO SOCIAL PROMOÇÃO DA EQUIDADE E DA COESÃO SOCIAL VISÃO ESTRATÉGICA PARA O MUNICÍPIO EIXOS ESTRUTURANTES E OBJETIVOS ESTRATÉGICOS REESTRUTURAÇÃO DO ESPAÇO URBANO E CONSOLIDAÇÃO DO SISTEMA DE MOBILIDADE E TRANSPORTES

Leia mais

Fundo Modernização Comércio

Fundo Modernização Comércio 1 Fundo Modernização Comércio IAPMEI Portaria 236/2013 2 Índice 1. Objectivos e Prioridades 2. Condições de Acesso a. Promotor b. Projecto c. Aviso de Abertura 3. Modalidades de Projectos a Apoiar 4. Elegibilidade

Leia mais

45.761,92 61.02 45.761,92 45.761,92 75.000,00 45.761,92 7.500,00 730.800,00 864.800,00 134.000,00 730.800,00 75.000,00 75.000,00

45.761,92 61.02 45.761,92 45.761,92 75.000,00 45.761,92 7.500,00 730.800,00 864.800,00 134.000,00 730.800,00 75.000,00 75.000,00 Pagina : 1 1. Funções gerais 2.391.613,00 2.641.653,00 5.033.266,00 711.967,19 711.967,19 29.77 14.15 1.1. Serviços gerais de administração pública 2.301.613,00 2.441.653,00 4.743.266,00 637.867,59 637.867,59

Leia mais

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE SOURE PROPOSTA DE DELIMITAÇÃO

ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE SOURE PROPOSTA DE DELIMITAÇÃO ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DE SOURE PROPOSTA DE DELIMITAÇÃO Índice 1. Enquadramento da proposta. 3 1.1. Enquadramento legal... 3 1.2. Enquadramento histórico e urbanístico.. 3 1.3. Objetivos Gerais..

Leia mais

OPERAÇÃO 3 - CONSTRUIR UMA CENTRALIDADE - PRAÇA DAS MINAS

OPERAÇÃO 3 - CONSTRUIR UMA CENTRALIDADE - PRAÇA DAS MINAS EIXO 2 AMBIENTE E ESPAÇO PÚBLICO OPERAÇÃO 3 - CONSTRUIR UMA CENTRALIDADE - PRAÇA DAS MINAS Intervenção de ordenamento e requalificação do centro da vida social do bairro, criando condições para o seu desenvolvimento

Leia mais

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02

Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental. Acções de Valorização e Qualificação Ambiental. Aviso - ALG-31-2010-02 Eixo Prioritário 2 Protecção e Qualificação Ambiental Acções de Valorização e Qualificação Ambiental Aviso - ALG-31-2010-02 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS ACÇÕES DE VALORIZAÇÃO E QUALIFICAÇÃO

Leia mais

Execução Anual das Grandes Opções do Plano

Execução Anual das Grandes Opções do Plano das Grandes Opções do Plano 01 EDUCAÇÃO 01 01 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E ENSINO BÁSICO 01 01 /1 Infraestruturas de Ano Anos seguintes Anos Anteriores Ano 01 01 /1 1 Centro Escolar de Caria 0102 07010305 E

Leia mais

Núcleo Empresarial de Almada Velha 26.06.08

Núcleo Empresarial de Almada Velha 26.06.08 Núcleo Empresarial de Almada Velha 26.06.08 Antecedentes Operação de Reabilitação do Núcleo Histórico da Cidade de Almada (Programa de Reabilitação Urbana) desenvolvida pela Autarquia entre 1997-2001,

Leia mais

Operacionalizar a Reabilitação Urbana Rui Moreira - Porto Vivo, SRU. 1 Porto Vivo, SRU, 2011

Operacionalizar a Reabilitação Urbana Rui Moreira - Porto Vivo, SRU. 1 Porto Vivo, SRU, 2011 Operacionalizar a Reabilitação Urbana Rui Moreira - Porto Vivo, SRU Conferência Promover a Reabilitação Urbana Regenerar as Cidades, Dinamizar o País A Cidade enquanto motor da coesão social, da inovação,

Leia mais

requalificação em consequência de concurso de arquitectura promovido pela Câmara Municipal de Lisboa.

requalificação em consequência de concurso de arquitectura promovido pela Câmara Municipal de Lisboa. AIRES MATEUS E ASSOCIADOS RUA SILVA CARVALHO, 193, 1250-250 LISBOA TEL 21 381 56 50 35/79 requalificação em consequência de concurso de arquitectura promovido pela Câmara Municipal de Lisboa. O edifício

Leia mais

Observatório da Criação de Empresas. Observatório da Criação de Empresas

Observatório da Criação de Empresas. Observatório da Criação de Empresas Observatório da Criação de Empresas O Observatório da Criação de Empresas é um projecto desenvolvido pelo IAPMEI, com a colaboração da Rede Portuguesa de Centros de Formalidades das Empresas (CFE), que

Leia mais

PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO

PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO PLANO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL DE MIRANDELA ESBOÇO DA ANÁLISE E DIAGNÓSTICO 1. MOTIVAÇÕES E PREOCUPAÇÕES Condicionantes à Mobilidade Problemática Específica Articulação entre as decisões urbanísticas

Leia mais

Câmara Municipal de Lisboa

Câmara Municipal de Lisboa Câmara Municipal de Lisboa Uma Experiência em Realojamentos Sociais XXXI Programa Iberoamericano de Formación Municipal de la UCCI L i s b o a, 30 de Junho de 2009 Índice de Apresentação 00 Estrutura da

Leia mais

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva

Projecto REDE CICLÁVEL DO BARREIRO Síntese Descritiva 1. INTRODUÇÃO Pretende-se com o presente trabalho, desenvolver uma rede de percursos cicláveis para todo o território do Município do Barreiro, de modo a promover a integração da bicicleta no sistema de

Leia mais

Museu Nacional da Arte Antiga

Museu Nacional da Arte Antiga Museu Nacional da Arte Antiga Índice 1. Horários e localização: 2. Ingresso 3. História do museu 4. Informações acerca do museu 5. As 10 obras de referência do MNAA 6. Coleções 1 - Horário e Localização

Leia mais

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul

Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul 1. Identificação do Recurso Endógeno e do Território Alvo PROVERE Beira Baixa: Terras de Excelência : Conjugar a valorização do território, dos produtos

Leia mais

INICIATIVA JESSICA. Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo. Faro, 22 de maio de 2013

INICIATIVA JESSICA. Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo. Faro, 22 de maio de 2013 INICIATIVA JESSICA Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo Faro, 22 de maio de 2013 O Turismo na economia Peso no PIB Peso no Emprego Peso nas Exportações Peso dos Mercados O Turismo e a Regeneração Urbana

Leia mais

Quinta de São Sebastião Tradição e modernidade às portas de Lisboa

Quinta de São Sebastião Tradição e modernidade às portas de Lisboa HORTO DO CAMPO GRANDE MAGAZINE 14 HORTO DO CAMPO GRANDE MAGAZINE 15 FOTOS: Miguel Serradas Duarte FOTOS: Miguel Serradas Duarte Quinta de São Sebastião Tradição e modernidade às portas de Lisboa HORTO

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA E CONDIÇÕES TÉCNICAS

MEMÓRIA DESCRITIVA E CONDIÇÕES TÉCNICAS MEMÓRIA DESCRITIVA E CONDIÇÕES TÉCNICAS 1 MEMÓRIA DESCRITIVA Legenda: 1 Introdução 2 Descrição dos Arranjos Exteriores 3 Requalificação do Espaço de Estacionamento 4 Reperfilamento e Requalificação de

Leia mais

SP-URBANISMO. Nova Luz Projeto Urbanístico Consolidado

SP-URBANISMO. Nova Luz Projeto Urbanístico Consolidado SP-URBANISMO Nova Luz Projeto Urbanístico Consolidado Setembro 2011 Perímetro da Nova Luz Sala São Paulo Parque da Luz Praça Princesa Isabel Largo do Arouche Igreja de Santa Ifigênia Praça da República

Leia mais

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO Seminário sobre Pobreza Urbana Maputo, 16 de Abril de 2009 RAZOES E FILOSOFIA DO PEUMM O PEUM é o primeiro plano de ordenamento urbano elaborado pelo próprio

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DO DALLAS FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL

PLANO DE PORMENOR DO DALLAS FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL Deliberação da Reunião Câmara Municipal de 29/11/2011 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO URBANO DIVISÃO

Leia mais

ordenamento do território

ordenamento do território O desenho urbano serve o território. Neste campo, o território tem sofrido influências sob a forma de como a sua ocupação é encarada: desde o urbanismo como esté#ca ao urbanismo como obra de engenharia,

Leia mais

NORMAS URBANÍSTICAS E REABILITAÇÃO URBANA

NORMAS URBANÍSTICAS E REABILITAÇÃO URBANA NORMAS URBANÍSTICAS E REABILITAÇÃO URBANA Paula Morais mail@paulamorais.pt O REGIME LEGAL DA REABILITAÇÃO URBANA Alguns aspectos da sua evolução Decreto Lei n.º 307/2009, de 27 de Outubro Decreto Lei n.º

Leia mais

MANUAL DE APOIO. Processos de delimitação e de aprovação de Áreas de Reabilitação Urbana e de Operações de Reabilitação Urbana

MANUAL DE APOIO. Processos de delimitação e de aprovação de Áreas de Reabilitação Urbana e de Operações de Reabilitação Urbana MANUAL DE APOIO Processos de delimitação e de aprovação de Áreas de Reabilitação Urbana e de Operações de Reabilitação Urbana Abril de 2013 MANUAL DE APOIO Processos de delimitação e de aprovação de Áreas

Leia mais

Plano de Actividades do CEA para 2006

Plano de Actividades do CEA para 2006 Plano de Actividades do CEA para 2006 A Direcção do CEA propõe-se preparar as condições para atingir diferentes objectivos e procurar apoios para a sua realização. 1. Objectivos Prioritários 1.1 Redesenhar

Leia mais

- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA -

- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - - ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - ARU do Centro Histórico de Beja ARU do Centro Histórico de Beja II ARU do Bairro Social de Beja ARU da Rua da Lavoura - Beja ESCLARECIMENTOS E INSTRUÇÕES PARA OS INTERESSADOS

Leia mais

TURISMO. o futuro, uma viagem...

TURISMO. o futuro, uma viagem... TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.

Leia mais

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA

ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA ESTATUTOS DOS SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º Natureza Os Serviços de Ação Social da Universidade de Lisboa, adiante designados por SASULisboa, são uma pessoa coletiva de direito

Leia mais

Museu Aberto da Ferrovia Paranapiacaba 2007

Museu Aberto da Ferrovia Paranapiacaba 2007 Anexo 1.50 Museu Aberto da Ferrovia Paranapiacaba 2007 1. EDIFÍCIO HISTÓRICO Endereço: acesso pela rodovia SP 122 Ribeirão Pires Paranapiacaba, Santo André SP, Brasil. Autoria: a vila foi construída pela

Leia mais

PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO

PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Alentejo 2020 Desafios Borba 17 de Dezembro de 2014 ALENTEJO Estrutura do Programa Operacional Regional do Alentejo 2014/2020 1 - Competitividade e Internacionalização

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal Divisão Jurídica e Administrativa (DIJA) DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 24 DE NOVEMBRO DE 2015 Serviço responsável pela execução da deliberação Departamento de Planeamento de Gestão Urbanística

Leia mais

Memorando sobre a remodelação e ampliação do Museu Nacional de Arqueologia no Mosteiro dos Jerónimos

Memorando sobre a remodelação e ampliação do Museu Nacional de Arqueologia no Mosteiro dos Jerónimos Memorando sobre a remodelação e ampliação do Museu Nacional de Arqueologia no Mosteiro dos Jerónimos I Antecedentes 1. O espaço do conjunto monumental dos Jerónimos ocupado pelo Museu Nacional da Arqueologia

Leia mais

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020

Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral

Leia mais

INICIATIVA JESSICA. Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo

INICIATIVA JESSICA. Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo INICIATIVA JESSICA Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo Porto, 28 de novembro de 2012 Objectivo do FDU - Turismo Promover o desenvolvimento de projetos de investimento que contribuam para a regeneração,

Leia mais

Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa Braga

Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa Braga Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa Braga 1 Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa APRESENTAÇÃO Edifício de traça actual, construído de raiz, implantado no centro histórico de Braga, na proximidade

Leia mais

Concurso Público de Concepção para a Elaboração do Projecto do Terminal de Cruzeiros de Lisboa

Concurso Público de Concepção para a Elaboração do Projecto do Terminal de Cruzeiros de Lisboa Concurso Público de Concepção para a Elaboração do Projecto do Terminal de Cruzeiros de Lisboa Breve descrição do projecto Constituem-se como objectivos estratégicos do projecto do Terminal de Cruzeiros

Leia mais

Comércio Investe. Santa Maria da Feira, 25 de outubro de 201313. António Azevedo Administrador da Finaccount

Comércio Investe. Santa Maria da Feira, 25 de outubro de 201313. António Azevedo Administrador da Finaccount Comércio Investe Santa Maria da Feira, 25 de outubro de 201313 António Azevedo Administrador da Finaccount Prestação de Serviços de Consultoria Empresarial e Formação Comércio Investe Tipologias de investimento

Leia mais

Apresentação da Medida COMÉRCIO INVESTE

Apresentação da Medida COMÉRCIO INVESTE Apresentação da Medida COMÉRCIO INVESTE Salão Nobre da Câmara Municipal de Arouca 28/10/2013 Agenda 1 - Projeto individual Condições de elegibilidade do promotor e do projeto Despesas elegíveis Incentivos

Leia mais

RESUMO DAS OBRAS VISITADAS:

RESUMO DAS OBRAS VISITADAS: RESUMO DAS OBRAS VISITADAS: Bairro da Laje, freguesia de Porto Salvo: - Parque Urbano Fase IV Os Arranjos Exteriores do Parque Urbano Fase IV do bairro da Laje, inserem-se num vasto plano de reconversão

Leia mais

Em 1951 foi fixada a respectiva ZEP, publicada no Diário do Governo (II Série) n.º 189 de 16/08/1951, que inclui uma zona non aedificandi.

Em 1951 foi fixada a respectiva ZEP, publicada no Diário do Governo (II Série) n.º 189 de 16/08/1951, que inclui uma zona non aedificandi. INFORMAÇÃO DSBC/DRCN/09 data: 14.01.2009 cs: 597682 Processo nº: DRP/CLS - 2398 Assunto: Revisão da Zona Especial de Protecção do Santuário de Panóias, freguesia de Panóias, concelho e distrito de Vila

Leia mais

ARCO TIETÊ ESTRATÉGIAS DE PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO BRASÍLIA. DEZEMBRO 2013

ARCO TIETÊ ESTRATÉGIAS DE PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO BRASÍLIA. DEZEMBRO 2013 ARCO TIETÊ ESTRATÉGIAS DE PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO BRASÍLIA. DEZEMBRO 2013 CHAMAMENTO PÚBLICO OBJETIVO Realizar estudos para orientar um desenvolvimento urbano mais equilibradodo ponto

Leia mais

Requalificação da Frente Ribeirinha do Concelho de Vila Franca de Xira Polis & Polis XXI

Requalificação da Frente Ribeirinha do Concelho de Vila Franca de Xira Polis & Polis XXI Requalificação da Frente Ribeirinha do Concelho de Vila Franca de Xira Polis & Polis XXI Luís Matas de Sousa Director do Projecto de Requalificação Urbana da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira Área

Leia mais

MUNICIPIO DE ILHAVO DO ANO 2010

MUNICIPIO DE ILHAVO DO ANO 2010 PÁGINA : 1 1. Funções gerais 1.851.000,00 1.851.000,00 860.000,00 280.000,00 2.991.000,00 1.1. Serviços gerais de administração pública 1.601.000,00 1.601.000,00 610.000,00 2.241.000,00 1.1.1. 1.1.1.1.

Leia mais

PROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE

PROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE PROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE ÁGUEDA: A INDÚSTRIA E A CIDADE AO SERVIÇO DA INOVAÇÃO

Leia mais

1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural

1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural MEDIDA 3.1 Diversificação da Economia e Criação de Emprego 1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural 2. Enquadramento Regulamentar Artigo

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS NATURAIS Direção Regional do Ambiente

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS NATURAIS Direção Regional do Ambiente REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DOS RECURSOS NATURAIS Direção Regional do Ambiente Alteração do Plano de Ordenamento da Paisagem Protegida da Cultura da Vinha da Ilha do Pico POPPVIP Relatório

Leia mais

Consultoria de Gestão. Projectos de Investimento. Formação Profissional

Consultoria de Gestão. Projectos de Investimento. Formação Profissional Consultoria de Gestão Projectos de Investimento Formação Profissional - 2009 - Candidaturas de 22 de Janeiro a 11 de Março O Objectivo Modernizar e revitalizar a actividade comercial, em especial, em centros

Leia mais

O Programa de Acção Territorial do Escarpão

O Programa de Acção Territorial do Escarpão O Programa de Acção Territorial do Escarpão João Telha CEDRU - Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano, Lda Seminário Indústria Extractiva Ordenamento Territorial e Licenciamento de Pedreiras

Leia mais

Município Marinha Grande

Município Marinha Grande Município Marinha Grande MAPA AUXILIAR DO ORÇAMENTO DA RECEITA RECEITA CORRENTE OBSERVAÇÕES 0510 RENDAS 051001 TERRENOS 20.026,78 05100101 RENDAS DE TERRENOS PARA INFRAESTRUTURAS DE TELECOMUNICAÇÕES 12.969,94

Leia mais

Contribuir para o desenvolvimento da região em que se inserem;

Contribuir para o desenvolvimento da região em que se inserem; SIPIE SISTEMA DE INCENTIVOS A PEQUENAS INICIATIVAS EMPRESARIAIS FICHA DE MEDIDA Apoia projectos com investimento mínimo elegível de 15.000 e a um máximo elegível de 150.000, que visem a criação ou desenvolvimento

Leia mais

Associação para o Desenvolvimento do Baixo Guadiana

Associação para o Desenvolvimento do Baixo Guadiana Associação para o Desenvolvimento do Baixo Guadiana A Associação Odiana Esta Associação, sem fins lucrativos, fundada pelos municípios de Alcoutim, Castro Marim e Vila Real de Santo António em Dezembro

Leia mais

Integrado do Vale do Minho. Av. Miguel Dantas, n.º 69. 4930-678 Valença. Tel.: +351 251 825 811/2. Fax: +351 251 825 620. adriminho@mail.telepac.

Integrado do Vale do Minho. Av. Miguel Dantas, n.º 69. 4930-678 Valença. Tel.: +351 251 825 811/2. Fax: +351 251 825 620. adriminho@mail.telepac. Eixo 3 do PRODER Dinamização das zonas Rurais Englobam no eixo 3 do PRODER Abordagem Leader as seguintes Medidas e Acções Medida 3.1 Diversificação da Economia e Criação de Emprego 3.1.1 Diversificação

Leia mais

Projeto Nova Luz Visão e Diretrizes Urbanísticas

Projeto Nova Luz Visão e Diretrizes Urbanísticas SP-URBANISMO Projeto Nova Luz Visão e Diretrizes Urbanísticas Novembro 2010 ANTECEDENTES Determinação da Administração desde 2005 de transformar e desenvolver a área Ações multisetoriais: saúde, social,

Leia mais

Estratégia Nacional para a Habitação

Estratégia Nacional para a Habitação Estratégia Nacional para a Habitação 8 de maio de 2015 Estrutura do Documento O diagnóstico As oportunidades A articulação com outras políticas A visão, os pilares e os desafios As medidas e iniciativas

Leia mais

CURRICULUM VITAE. VITOR MANUEL ROSAS DA SILVA Arquitecto

CURRICULUM VITAE. VITOR MANUEL ROSAS DA SILVA Arquitecto CURRICULUM VITAE VITOR MANUEL ROSAS DA SILVA Arquitecto FEVEREIRO 2013 INDICE I- IDENTIFICAÇÃO... 1 II- RESUMO CURRICULAR... 2 III- CONFERÊNCIAS, PUBLICAÇÕES E EXPOSIÇÕES... 3 IV- PRÉMIOS... 3 V- OBRAS

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES 1783 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Decreto n.º 7/2008 de 27 de Março A rede ferroviária de alta velocidade constitui um empreendimento público de excepcional interesse nacional

Leia mais

ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS

ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS PLANOS DE SEGURANÇA A sociedade é feita por todas as pessoas, em todas as idades NÚCLEO DE CERTIFICAÇÃO E FISCALIZAÇÃO ALEXANDRA SANTOS E MARIA ANDERSON

Leia mais

SEMINÁRIO INTERNACIONAL ESPAÇO PÚBLICO ACESSIBILIDADE E CIDADANIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA A AV. DR. LOURENÇO PEIXINHO FREDERICO MOURA E SÁ

SEMINÁRIO INTERNACIONAL ESPAÇO PÚBLICO ACESSIBILIDADE E CIDADANIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA A AV. DR. LOURENÇO PEIXINHO FREDERICO MOURA E SÁ SEMINÁRIO INTERNACIONAL ESPAÇO PÚBLICO ACESSIBILIDADE E CIDADANIA PROJETO DE INTERVENÇÃO PARA A AV. DR. LOURENÇO PEIXINHO FREDERICO MOURA E SÁ 4 DE OUTUBRO DE 2011. AVEIRO EQUIPA: Câmara Municipal de Aveiro

Leia mais

Lisboa. predominante. Constituem áreas de enquadramento e valorização dos núcleos históricos edificados. Tipologia dominante dos edifícios.

Lisboa. predominante. Constituem áreas de enquadramento e valorização dos núcleos históricos edificados. Tipologia dominante dos edifícios. Classes Subclasses Categorias Subcategoria Espaço urbano Históricas Áreas históricas habitacionais Consolidadas De estruturação De reconversão Espaços urbanos cujas características morfológicas, arquitectónicas

Leia mais

UMA REINTERPRETAÇÃO CONTEMPORÂNEA DA ALDEIA DO PATACÃO: Um ensaio crítico para uma arquitectura bioclimática. ANEXOS

UMA REINTERPRETAÇÃO CONTEMPORÂNEA DA ALDEIA DO PATACÃO: Um ensaio crítico para uma arquitectura bioclimática. ANEXOS UMA REINTERPRETAÇÃO CONTEMPORÂNEA DA ALDEIA DO PATACÃO: Um ensaio crítico para uma arquitectura bioclimática. ANEXOS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO INTEGRADO EM ARQUITECTURA apresentada ao Departamento de Arquitectura

Leia mais