E O CITY MARKETING O NOSSO CONTRIBUTO PARA FAZER CIDADE
|
|
- José Ventura Arantes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 E O CITY MARKETING O NOSSO CONTRIBUTO PARA FAZER CIDADE
2 O Contributo da Reabilitação da Baixa Portuense e do Centro Histórico para a Cidade do Porto Como Cidade Competitiva Como Cidade Pátria Como Cidade da Viragem do Século
3 HÁ VISÃO/Posicionamento da Baixa Portuense Local para Viver Local para Trabalhar Local para Investir Local para Visitar Local para Usufruir
4 HÁ ESTRATÉGIA Apostar na Re-habitação Fomentar a promoção do Negócio Dinamizar o Comércio Incrementar o Turismo e o Lazer Requalificar o Espaço Público
5 HÁ PLANOS PARA O IMEDIATO, O CURTO E O MÉDIO PRAZO Estão em intervenção sete quarteirões Estão definidas 6 áreas de intervenção nos próximos 5 anos, com faseamento ano a ano: 51 Quarteirões Estão definidas as áreas a reabilitar nos próximos 20 anos: 5 milhões de m2 Estão definidos os projectos âncora para sustentar o processo de reabilitação
6 HÁ ÂNCORAS A Baixa Portuense para além da força que preserva do seu passado e do seu presente contém vantagens importantes para o futuro Rio Douro como pólo aglutinador de actividades e recurso de primeira grandeza Centro Histórico classificado de Património da Humanidade Edificado de excelente qualidade arquitectónica e artística Equipamentos culturais, com forte concentração na Baixa (S. João, Coliseu, Rivoli, Carlos Alberto e Batalha) Lojas de Prestigio e valor Patrimonial (Lello, Majestic, Brasileira,Confeitaria do Bolhão)
7 HÁ ÂNCORAS Novos parques de estacionamento Actividade Turística Capacidade Científica sustentada numa Universidade e comunidade científica (60 mil estudantes) Metro que permite recentrar este território num importante interface de transportes colectivos
8 HÁ (NOVAS) ÂNCORAS Parque da Inovação Âncora para o desenvolvimento da área oriental/norte Centro essencial de modernização do tecido económico e de suporte a uma revitalização social qualificada. Mercado do Bolhão Âncora de um novo conceito de comércio, turismo, cultura e lazer bem como a valência de mercado
9 HÁ (NOVAS) ÂNCORAS Linha do eléctrico histórico Liga as colinas dos Leões e da Batalha, para vencer a dificuldade de ligação das ruas penalizadas pelo declive (Carmelitas, Clérigos, 31 de Janeiro) Projecto Avenida da Ponte Território disponível e central, para habitação, comércio, hotelaria serviços e estacionamento, Ponto de articulação entre o Porto e V.N. de Gaia, e de qualificação da ligação da Baixa com a Sé
10 FAZER A CIDADE COM A BAIXA PORTUENSE PARA QUEM?
11 PARA TODOS Proprietários Construtores Cidadãos Jovens e Famílias Mediadores Imobiliários Promotores/Investidores Empresários Técnicos Profissionais liberais
12 PROJECTOS DINAMIZADAS PELA PORTO VIVO, SRU!
13 Áreas de intervenção prioritária Aliados Vitória/Sé Infante Carlos Alberto Poveiros/ S. Lázaro República Projecto Avenida da Ponte Quarteirões em intervenção Carlos Alberto Infante Mouzinho / Flores Cardosas Mouzinho / C. Guarda D.João I Cais das Pedras Áreas de Acção Especial Parque Tecnológico Frente Ribeirinha Mercado do Bolhão Rede de Eléctrico
14 Quarteirão de Carlos Alberto Área do quarteirão.....2,880 m2 Área bruta de construção...9,190 m2 Número de edifícios
15 Quarteirão do Infante Ligação da Frente Ribeirinha ao Centro Cívico Área do quarteirão.....1,320 m2 Área bruta de construção...7,080 m2 Número de edifícios
16 Quarteirão Mouzinho / Flores / Trindade Coelho Área do quarteirão m2 Área bruta de construção...2,080 m2 Número de edifícios
17 Quarteirão do Corpo da Guarda Área do quarteirão.....1,690 m2 Área bruta de construção...7,410 m2 Número de edifícios
18 Quarteirão das Cardosas Está no centro da Estratégia Territorial da Porto Vivo, SRU Charneira entre o Centro administrativo e Cívico (Aliados) e o Centro Histórico do Porto Ponto de encontro de fluxos e linhas de transporte Riqueza patrimonial na envolvente
19 Quarteirão de D. João I Área do quarteirão ,400 m2 Área bruta de construção...18,000 m2 Número de edifícios
20 Quarteirão do Cais das Pedras Área do quarteirão.....4,500 m2 Área bruta de construção...12,360 m2 Número de edifícios
21 Áreas de Intervenção Prioritária Aliados Sé / Vitória Carlos Alberto Infante Poveiros / S. Lázaro República
22 Aliados Área de Intervenção Prioritária Porta de Entrada Administração, Serviços, potencial Luxo Área Territorial....15ha Número de Quarteirões A. Bruta Construção.. 240,000m2 Espaço Público a tratar..41,500m2 Alojamentos Devolutos.. 52% Edifícios em Mau Estado...33%
23 Sé / Vitória Área de Intervenção Prioritária Nascimento Centro Histórico da Cidade Eixo Mouzinho/Flores Área Territorial.3,5 ha Número de Quarteirões...4 Esp. Público a Requalificar..10,000m2 Número de Edifícios 110 Área Bruta Construção.. 45,360m2 Alojamentos Devolutos.. 56% Edifícios em mau Estado.. 45%
24 Sé /Vitória Área de Intervenção Prioritária Morro da Sé Área Territorial...59,7ha Número de Quarteirões...15 Número de Edifícios A. Bruta Construção m2 Edifícios em Mau Estado.60%
25 Acções Especiais As (Novas)Âncoras MERCADO DO BOLHÃO PRAÇA DE LISBOA AVENIDA DA PONTE FRENTE RIBEIRINHA PARQUE DA INOVAÇÃO
26 Mercado do Bolhão Ligação do Passado e Futuro Espaço de identidade, Espaço comercial, Lazer e Turismo
27 Praça de Lisboa
28 Avenida da Ponte Ponto de articulação das Cidades Porto e Gaia Ponto de Qualificação da Baixa com a Sé
29 Frente Ribeirinha Interface entre a cidade e o Rio, com todo o seu potencial terrestre e aquático Desenvolvimento de cais turísticos e de lazer Território de atracção de famílias, de comércio de standard elevado e de animação e actividades lúdicas
30 Parque da Inovação Ligação entre a Indústria do Passado e do Futuro Concentração de Indústrias de conteúdos, Criativas, Inovadoras e de cariz tecnológico Da indústria do Passado - Manufactura para a indústria do Futuro - Mentefactura
31 P reservar O usar R esidir T rabalhar O cupar V iver I nvestir V isitar O bservar S entir R egressar U sufruir
Sociedade de capitais exclusivamente públicos, criada em Novembro de 2004 CAPITAL
Reabilitação Urbana Sustentável o caso do Centro Histórico e da Baixa da cidade do Porto Álvaro Santos Presidente Executivo do Conselho de Administração Porto, 13 de Julho de 2015 Porto Vivo, SRU Sociedade
Leia maisOperacionalizar a Reabilitação Urbana Rui Moreira - Porto Vivo, SRU. 1 Porto Vivo, SRU, 2011
Operacionalizar a Reabilitação Urbana Rui Moreira - Porto Vivo, SRU Conferência Promover a Reabilitação Urbana Regenerar as Cidades, Dinamizar o País A Cidade enquanto motor da coesão social, da inovação,
Leia maisINTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL
INTERVENÇÕES DE REGENERAÇÃO URBANA EM PORTUGAL JESSICA KICK-OFF MEETING FÁTIMA FERREIRA mrferreira@ihru.pt POLÍTICA DE CIDADES NO ÂMBITO DO QREN - PORTUGAL PO Regional Programas integrados de regeneração
Leia maisEng.º José Pinto Leite
Dia 27 de Maio Investimento e sustentabilidade Eng.º José Pinto Leite Programa Polis Congresso LIDER A 09 Sustentabilidade e o POLIS José Manuel Pinto Leite IST 27/05/2009 1 Sustentabilidade e o POLIS
Leia maisUM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO
UM OLHAR PARA O MUNDO RURAL DLBC - A NOVA ESTRATÉGIA PARA O TERRITÓRIO LIMITES DO TERRITÓRIO DE INTERVENÇÃO CONSTRUÇÃO DA ESTRATÉGIA - Acordo Parceria 2020 - PDR 2014-2020 - PORA 2020 - PROT OVT - EIDT
Leia maisPolis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira
Polis Litoral Operações Integradas de Requalificação e Valorização da Orla Costeira OBJECTIVOS DO POLIS LITORAL: (RCM n.º 90/2008, de 3 de Junho) a) Proteger e requalificar a zona costeira, tendo em vista
Leia maisCentro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro?
Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Vive-se um tempo de descrédito, generalizado, relativamente às soluções urbanísticas encontradas para o crescimento
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE JUVENTUDE Jornada de Juventude 3 de Junho de 2006 EMANCIPAÇÃO JOVEM - DOIS CONTRIBUTOS: HABITAÇÃO E EDUCAÇÃO
PROGRAMA NACIONAL DE JUVENTUDE Jornada de Juventude 3 de Junho de 2006 EMANCIPAÇÃO JOVEM - DOIS CONTRIBUTOS: HABITAÇÃO E EDUCAÇÃO OPORTUNIDADE? HÁ VISÃO Local para Viver Local para Trabalhar Local para
Leia maisPrograma Região de Aveiro Empreendedora. Filipe Teles Pró-reitor
Programa Região de Aveiro Empreendedora Filipe Teles Pró-reitor 30 de junho de 2015 EIDT 2020: uma estratégia para a Região VISÃO Uma Região inclusiva, empreendedora e sustentável, que reconhece no seu
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Universidade de Évora, 10 de março de 2015 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Lezíria do Tejo Alto Alentejo Alentejo Central Alentejo Litoral
Leia maisApresentação do Projecto RETOMAR A CENTRALIDADE
ACICB Castelo Branco 23 Novembro 2011 Apresentação do Projecto Apoio à execução do projecto Enquadramento Projecto financiado pelo QREN, no âmbito do Mais Centro - Programa Operacional Regional do Centro
Leia maisOs PROVERE em movimento: ponto de situação dos Programas de Acção
Os PROVERE em movimento: ponto de situação dos Programas de Acção Ana Abrunhosa Vogal Executiva da Comissão Directiva do Mais Centro Pilares essenciais da iniciativa PROVERE do QREN: i) os projectos âncora
Leia maisINICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO
INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO Janeiro 2004 INICIATIVA ESTRATÉGICA CONHECIMENTO E INOVAÇÃO 1 - OBJECTIVOS O Conhecimento é fonte de Desenvolvimento. A criação e transmissão do Conhecimento
Leia maisA reabilitação urbana constitui um fator essencial no desenvolvimento do. setor do turismo, enquanto elemento integrante da oferta turística e que
INICIATIVA JESSICA Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo Lisboa, 21 de janeiro de 2013 O Turismo na economia Peso no PIB Peso nas Exportações Peso no Emprego 63% Peso dos Mercados 37% Mercado Estrangeiro
Leia maisEstratégia de Eficiência Colectiva PROVERE. Criação de uma Região de Excelência para o Ecoturismo no Interior do Algarve e Costa Vicentina
Estratégia de Eficiência Colectiva PROVERE Criação de uma Região de Excelência para o Ecoturismo no Interior do Algarve e Costa Vicentina Acerca do... Turismo de Natureza Ecoturismo, Turismo Ambiental,
Leia maisAção Piloto para a Regeneração Urbana. Avenida da Liberdade, Braga. Concurso de Ideias Profissionais de Arquitectura
Ação Piloto para a Regeneração Urbana Avenida da Liberdade, Braga Concurso de Ideias Profissionais de Arquitectura Cientes da importância de promover uma intervenção capaz de revitalizar o centro histórico
Leia maisINQUÉRITO À POPULAÇÃO DE BRAGANÇA
FACULDADE DE LETRAS UNIVERSIDADE DE LISBOA Mestrado em Geografia, Esp. em Urbanização e Ordenamento do Território O planeamento urbano e o ordenamento territorial estratégico: O papel das politicas de
Leia maisO ENOTURISMO. Conceito:
Conceito: O conceito de enoturismo ainda está em formação e, a todo o momento, vão surgindo novos contributos; Tradicionalmente, o enoturismo consiste na visita a vinhas, estabelecimentos vinícolas, festivais
Leia maiscentro para as artes, ciência e tecnologia investigação, inovação e sustentabilidade
2 Sphera Castris centro para as artes, ciência e tecnologia investigação, inovação e sustentabilidade O projeto procura responder à necessidade de criar uma infraestrutura de cultura e património, produção
Leia maisORDEM DOS ECONOMISTAS 29 NOVEMBRO 2006
ORDEM DOS ECONOMISTAS 29 NOVEMBRO 2006 1 A CIDADE NASCE E ESTRUTURA-SE ATRACÇÃO NO CENTRO DE NOVAS FICA O POPULAÇÕES RESIDUAL OS MAIS RESTRUTURAÇÃO POBRES, AS EM TORNO DO CENTRO DESLOCAÇÃO ACTIVIDADES
Leia maisINTELI Centro de Inovação (PT)
INTELI Centro de Inovação (PT) CLUSTERS CRIATIVOS Criatividade para a Regeneração Urbana X Fórum Internacional de Inovação e Criatividade Aracaju, 20 Novembro 2010 Estrutura da Apresentação 1. Clusters
Leia maisCritérios de selecção
Emissor: GRATER Entrada em vigor: 01-06-2009 Associação de Desenvolvimento Regional Abordagem LEADER Critérios de selecção Os projectos serão pontuados através de fórmulas ponderadas e terão de atingir
Leia maisIII. DESENVOLVIMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DO INVESTIMENTO
PIDDAR 2009 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 111 III. DESENVOLVIMENTO DA PROGRAMAÇÃO FINANCEIRA DO INVESTIMENTO PIDDAR 2010 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 113 Quadro I Programação do Investimento por Programas
Leia maisESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO
COOPERATIVA DE FORMAÇÃO, EDUCAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO BAIXO TÂMEGA ESTRATÉGIA LOCAL DE DESENVOLVIMENTO AS PAISAGENS MILENARES COMO FACTOR IDENTITÁRIO DO TERRITÓRIO "DOURO-VERDE" "PROMOVER O DESENVOLVIMENTO
Leia maisTOURING CULTURAL produto estratégico para Portugal
TOURING CULTURAL produto estratégico para Portugal O TURISMO CULTURAL HOJE 44 milhões de turistas procuram turismo cultural na Europa O património cultural aproxima civilizações e motiva a viagem A preservação
Leia maisINOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO
INOVAÇÃO E SOCIEDADE DO CONHECIMENTO O contexto da Globalização Actuação Transversal Aposta no reforço dos factores dinâmicos de competitividade Objectivos e Orientações Estratégicas para a Inovação Estruturação
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À
SISTEMA DE INCENTIVOS À INOVAÇÃO AVISOS PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS INOVAÇÃO PRODUTIVA EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO Elisabete Félix Turismo de Portugal, I.P. - Direcção de Investimento PRIORIDADE
Leia maisINICIATIVA JESSICA. Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo. Faro, 22 de maio de 2013
INICIATIVA JESSICA Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo Faro, 22 de maio de 2013 O Turismo na economia Peso no PIB Peso no Emprego Peso nas Exportações Peso dos Mercados O Turismo e a Regeneração Urbana
Leia maisLINHA DE CRÉDITO JESSICA - BPI
LINHA DE CRÉDITO JESSICA - BPI Balanço do 1º ano e Perspectivas Porto, 28 Nov 2012 ÍNDICE 1. Ponto de situação 2. Condições dos financiamentos JESSICA do BPI 3. Operações fechadas 4. Projectos em carteira
Leia maisSistemas de Incentivos Q R E N
SOLUÇÕES DE FINANCIAMENTO ÀS EMPRESAS Sistemas de Incentivos Q R E N TURISMO [Regiões NUT II Continente] Funchal 13 novembro 2012 Miguel Mendes SOLUÇÕES DE FINANCIAMENTO ÀS EMPRESAS 1 QREN - SISTEMA DE
Leia maisSI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO
SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO CRITÉRIOS DE INSERÇÃO DE PROJECTOS NO PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO ELEGÍVEIS 1. No âmbito dos
Leia maisPROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO
PROGRAMA OPERACIONAL REGIONAL DO ALENTEJO Alentejo 2020 Desafios Borba 17 de Dezembro de 2014 ALENTEJO Estrutura do Programa Operacional Regional do Alentejo 2014/2020 1 - Competitividade e Internacionalização
Leia mais2006-2015. Bolsa de Turismo de Lisboa 18 de Janeiro 2006
2006-2015 Bolsa de Turismo de Lisboa 18 de Janeiro 2006 Portugal 2015 Portugal 2015 - Metas 2005 2015 Douro Douro Oeste Oeste Serra da Estrela Serra da Estrela Alqueva Litoral Alentejano Litoral Alentejano
Leia maisApoios à Reabilitação de Edifícios: a iniciativa Jessica Seminário Tektónica 2012. 9 Maio 2012, FIL, Lisboa
Apoios à Reabilitação de Edifícios: a iniciativa Jessica Seminário Tektónica 2012 9 Maio 2012, FIL, Lisboa Intervenção de ÁLVARO SANTOS Chefe de Gabinete do Secretário de Estado Adjunto da Economia e Desenvolvimento
Leia maisFÓRUM DE PESQUISA CIES 2009. Olhares sociológicos sobre o emprego: relações laborais, empresas e profissões 18 de Dezembro de 2009
FÓRUM DE PESQUISA CIES 2009 Olhares sociológicos sobre o emprego: relações laborais, empresas e profissões 18 de Dezembro de 2009 EMPRESAS E INOVAÇÃO Luísa Oliveira luisa.oliveira@iscte.pt Luísa Veloso
Leia maisExecução Anual das Grandes Opções do Plano
das Grandes Opções do Plano 01 EDUCAÇÃO 01 01 EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E ENSINO BÁSICO 01 01 /1 Infraestruturas de Ano Anos seguintes Anos Anteriores Ano 01 01 /1 1 Centro Escolar de Caria 0102 07010305 E
Leia maisAgenda da Competitividade Balanço e Perspectivas. Evento Anual do ON.2 PORTO 19.Dez.2011
Agenda da Competitividade Balanço e Perspectivas Evento Anual do ON.2 PORTO 19.Dez.2011 Agenda da Competitividade Agenda da Competitividade no ON.2: No seguimento da reprogramação aprovada pela CE em 15/12/2011,
Leia maisJorge Sobrado, CCDR-N/ON.2
Jorge Sobrado, CCDR-N/ON.2 O ON.2_contexto ON.2_contexto ON.2_contexto O ON.2 representa 1/3 dos financiamentos do QREN aprovados na Região Norte itário (Milhões de Euros) 1800 1 600 1 400 1 200 1 000
Leia maisProjecto de Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial
Projecto de Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial 1 Coimbra - 1941 Coimbra - 2001 2 Pólo II - Estado actual Pólo III - Estado actual 3 Pólo I - Estado actual 4 Pólo I - Estado actual
Leia maisSI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO (RETIFICADA)
SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA E EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO CRITÉRIOS DE INSERÇÃO DE PROJETOS NO PÓLO DE COMPETITIVIDADE E TECNOLOGIA TURISMO 2015 TIPOLOGIAS DE INVESTIMENTO ELEGÍVEIS (RETIFICADA) 1.
Leia maisINICIATIVA JESSICA. Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo
INICIATIVA JESSICA Fundo de Desenvolvimento Urbano Turismo Porto, 28 de novembro de 2012 Objectivo do FDU - Turismo Promover o desenvolvimento de projetos de investimento que contribuam para a regeneração,
Leia maisComunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul
Comunidade Intermunicipal da Beira Interior Sul 1. Identificação do Recurso Endógeno e do Território Alvo PROVERE Beira Baixa: Terras de Excelência : Conjugar a valorização do território, dos produtos
Leia maisSI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA
SI INOVAÇÃO INOVAÇÃO PRODUTIVA AVISO N.º 05/ SI/ 2011 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO A metodologia de cálculo para selecção e hierarquização dos prs é baseada no indicador de Mérito do Pr
Leia mais1ª AVENIDA DINAMIZAÇÃO ECONÓMICA E SOCIAL DA BAIXA DO PORTO RELATÓRIO DO LEVANTAMENTO IMOBILIÁRIO CO-FINANCIADO POR:
1ª AVENIDA DINAMIZAÇÃO ECONÓMICA E SOCIAL DA BAIXA DO PORTO RELATÓRIO DO LEVANTAMENTO CO-FINANCIADO POR: Unidade de Gestão de Área Urbana Novembro 2012 Índice 1. Nota Introdutória... 2 2. Resultados do
Leia maisVictor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
2ª CONFERÊNCIA PASSIVHAUS PORTUGAL 2014 29 de Novembro de 2014 Aveiro - Centro Cultural e de Congressos Victor Ferreira Plataforma Construção Sustentável Entidade Gestora do Cluster Habitat Sustentável
Leia maisDo Diagnóstico às Propostas de Acção
AGENDA 21 LOCAL DE GUIMARÃES 2º Fórum de Sustentabilidade Do Diagnóstico às Propostas de Acção 29 Junho 2005 AGENDA 21 LOCAL DE GUIMARÃES O que é a AGENDA 21 LOCAL? É um Plano ÚTIL para Aumentar a QUALIDADE
Leia maisO PATRIMÓNIO NATURAL E O DO ALGARVE. Conversas sobre a Ria Formosa 3 de Março de 2011
O PATRIMÓNIO NATURAL E O DESENVOLVIMENTO TURÍSTICO DO ALGARVE Conversas sobre a Ria Formosa 3 de Março de 2011 1. PENT - estratégia para o desenvolvimento do Turismo em Portugal RCM 53/2007, de 04 de Abril
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Inclusão Social e Emprego
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Inclusão Social e Emprego Eixo 5 - Emprego e Valorização Económica dos Recursos Endógenos Objectivo Temático 8 - Promoção da sustentabilidade e qualidade
Leia maisO contributo do Cluster Habitat Sustentável
O contributo do Cluster Habitat Sustentável Victor Ferreira Plataforma para a Construção Sustentável Seminário Construção Sustentável CONCRETA 2011 20/10/2011 Visão e Missão O Cluster Habitat? agregador
Leia maisO REGIA DOURO PARK. Parque de Ciência e Tecnologia Sectores agroalimentar, vitivinícola e valorização ambiental.
N O REGIA DOURO PARK Parque de Ciência e Tecnologia Sectores agroalimentar, vitivinícola e valorização ambiental. O Régia-Douro Park Parque de Ciência e Tecnologia está focado nas áreas agroalimentar,
Leia maisA. Novo Paradigma de Desenvolvimento
S E M I N Á R I O AUDITORIAS DE VALOR 11 de Outubro de 2010 A. Novo Paradigma de Desenvolvimento 2007/2013 Passagem do Objectivo 1 (Convergência) para o Objectivo 2 (Competitividade e Emprego). Alteração
Leia maisA Estratégia Nacional para o Turismo em Espaços de Baixa Densidade
A Estratégia Nacional para o Turismo em Espaços de Baixa Densidade Maria José Catarino Vogal do Conselho Directivo Trancoso, 28 de Outubro de 2009 TURISMO - Contributo para o desenvolvimento sustentado
Leia maisO papel do BPI no financiamento da reabilitação urbana: o programa JESSICA
O papel do BPI no financiamento da reabilitação urbana: o programa JESSICA Conferência CPCI e AIP/CCI Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário Associação Industrial Portuguesa / Câmara de
Leia maisPROVERE - ZONA DOS MÁRMORES CARACTERIZAÇÃO
PROVERE - ZONA DOS MÁRMORES CARACTERIZAÇÃO A Estratégia de Eficiência Colectiva (EEC) PROVERE Zona dos Mármores assume como foco temático o aproveitamento do recurso endógeno mármore, com uma abrangência
Leia maisEnquadramento Turismo Rural
Enquadramento Turismo Rural Portugal é um País onde os meios rurais apresentam elevada atratividade quer pelas paisagens agrícolas, quer pela biodiversidade quer pelo património histórico construído o
Leia maisGRANDES OPÇÕES DO PLANO 2009
GRANDES OPÇÕES DO PLANO 2009 1. Análise do Plano Plurianual de Investimentos (PPI) O plano plurianual de investimentos para 2009 tem subjacente um planeamento financeiro que perspectiva a execução dos
Leia maisPROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE
PROGRAMA INTEGRADO DE REGENERAÇÃO DA CIDADE DE ÁGUEDA REGENERAÇÃO URBANA DA CIDADE DE ÁGUEDA OS PROJECTOS QUE VÃO MARCAR A TRANSFORMAÇÃO DA CIDADE ÁGUEDA: A INDÚSTRIA E A CIDADE AO SERVIÇO DA INOVAÇÃO
Leia maisApoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades
Apoios ao Turismo Lições do QREN, desafios e oportunidades Piedade Valente Comissão Diretiva do COMPETE Sintra, 9 de outubro de 2014 Agenda da Competitividade (2007-2013): instrumentos de apoio eficiência
Leia maisSEMINÁRIO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS S EMPRESAS
SEMINÁRIO SISTEMAS DE INCENTIVOS ÀS S EMPRESAS PO ALGARVE21 Estratégia Regional e Enquadramento dos Sistemas de Incentivos Francisco Mendonça a Pinto PORTIMÃO, 6 de Novembro de 2008 Principal problema
Leia maisO Cluster Habitat Sustentável - rede de cooperação para a sustentabilidade
O Cluster Habitat Sustentável - rede de cooperação para a sustentabilidade Congresso LiderA 2013 Lisboa, 28/05/2013 Victor Ferreira (Plataforma Construção Sustentável) Cluster Habitat Sustentável - Rede
Leia maisUma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território.
TAGUS, 20 de Janeiro de 2015 20 anos Uma estratégiacom o objectivoúnicode contribuirpara fixar população no interior do seu território. Combater o exodo rural e abandono da activiade agro- Combater o exodo
Leia maisLisboa 2020 Competitividade, Inovação e Cooperação: Estratégia para o Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo
Lisboa 2020 Competitividade, Inovação e Cooperação: Estratégia para o Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo LISBOA DE GEOGRAFIA VARIÁVEL... Perspectiva administrativa: Área Metropolitana de
Leia maisO novo PDM é um instrumento para concretizar 7 grandes objetivos, uma nova visão estratégica de Lisboa.
O novo PDM é um instrumento para concretizar 7 grandes objetivos, uma nova visão estratégica de Lisboa. Recuperar os habitantes perdidos na última década, nos próximos 10 anos ATRAIR MAIS HABITANTES Como?
Leia maisConferência Reabilitação Urbana: oportunidades do novo regime jurídico. 8 de março de 2013
Conferência Reabilitação Urbana: oportunidades do novo regime jurídico 8 de março de 2013 Porto Vivo, SRU (2013) Rui Ferreira de Espinheira Quelhas 2 1900-13% 1950-40% 2000-46,6% 2010-50,6% 2050-69,6%
Leia maisPortugal 2020. Inovação da Agricultura, Agroindústria. Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt
Portugal 2020 Inovação da Agricultura, Agroindústria e Floresta Pedro Cilínio pedro.cilinio@iapmei.pt FEDER 2020 - Prioridades Concentração de investimentos do FEDER Eficiência energética e energias renováveis
Leia maisESTRATÉGIA MUNICIPAL DE REABILITAÇÃO URBANA
AMADORA 2025 ESTRATÉGIA MUNICIPAL DE REABILITAÇÃO URBANA DOCUMENTO DE COMUNICAÇÃO Modelo Territorial Modelo Estratégico de Reabilitação Urbana 2 Modelo Estratégico de Reabilitação Urbana Princípios de
Leia maisPrograma Operacional Regional Alentejo 2014/2020. Identidade, Competitividade, Responsabilidade
Programa Operacional Regional Alentejo 2014/2020 Identidade, Competitividade, Responsabilidade Acordo de Parceria Consagra a política de desenvolvimento económico, social, ambiental e territorial Define
Leia maisReabilitação Urbana Sustentabilidade Caso Coimbra
Reabilitação Urbana Sustentabilidade Caso Coimbra Sustentabilidade (visões): -Económica -Ambiental -Social Reabilitação Urbana (Dec.-Lei nº307/2009): Intervenção integrada sobre o tecido urbano existente,
Leia mais- PERFIL DO GRUPO - O Portfólio de negócios, obedece a um critério de maturidade e geração de valor, no qual o Grupo, concilia:
GRUPO FERREIRA A GFH, é um Grupo sólido e inovador, detendo um curriculum de projectos de qualidade reconhecida, com um portfólio de negócios diversificado, e que aposta no processo de internacionalização,
Leia maisCONFERÊNCIA: O futuro dos territórios rurais. - Desenvolvimento Local de Base Comunitária. Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial
Painel 1: Coesão e Sustentabilidade Territorial 5 Augusto Ferreira Departamento Técnico - CONFAGRI MINHA TERRA - Federação Portuguesa de Associações de Desenvolvimento Local 20.Set.2013 Hotel da Estrela
Leia maisCluster Habitat Sustentável. COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Forum Pólos de Competitividade e Clusters - 2011
Cluster Habitat Sustentável COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO Forum Pólos de Competitividade e Clusters - 2011 Victor Ferreira Porto 20/12/2011 Cluster Habitat Sustentável O cluster Habitat Sustentável
Leia maisAgenda 21 Local de Arganil 3ª Sessão do Fórum Participativo
Agenda 21 Local de Arganil 3ª Sessão do Fórum Participativo 22 de Fevereiro 2010 Índice Índice PARTE I SÍNTESE DO 2º FÓRUM PARTICIPATIVO (10 minutos) PARTE II SÍNTESE DA ESTRATÉGIA DE SUSTENTABILIDADE
Leia maisProjectos Sustentáveis Sustentáveis de Reabilitação Urbana. Nuno Vitorino 13Jan2011 16 Nov 2010
Iniciativa JESSICA JESSICA Financiamento Financiamento de de Projectos Sustentáveis Sustentáveis de Reabilitação de Reabilitação 13Jan2011 Alteração do Paradigma de Financiamento > Substituição de financiamento
Leia maisApoios à Internacionalização e à Inovação. António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014
Apoios à Internacionalização e à Inovação António Costa da Silva Santarém, 26 de setembro de 2014 ALENTEJO PRIORIDADES PARA UMA ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE 1. Alimentar e Floresta 2. Recursos Naturais,
Leia maisDIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES
DIRECÇÃO REGIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E COMUNICAÇÔES Missão : Dinamizar a investigação científica e promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação para consolidar a Sociedade do Conhecimento na
Leia maisMINISTÉRIO DO AMBIENTE
REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE O Ministério do Ambiente tem o prazer de convidar V. Exa. para o Seminário sobre Novos Hábitos Sustentáveis, inserido na Semana Nacional do Ambiente que terá
Leia maisPASCOAL & VENEZA, LDA
PASCOAL & VENEZA, LDA Alvará de Construção nº 46683 Sede: Rua da Escola, n.º 44 Netos 3090-446 Ferreira-a-Nova, Figueira da Foz Telf/fax: 233 929 177 Telm: 968 034 170 Email: pascoal.venezalda@gmail.com
Leia maisAGENDA VALORIZAÇÃO DO TERRITÓRIO
Novas Oportunidades para o Financiamento de Investimento Público e Empresarial no âmbito do QREN --- Sines 11 de Março de 2008 A Agenda Operacional para a Valorização do Território é uma estratégia de
Leia maisINMOTION CARACTERIZAÇÃO:
INMOTION CARACTERIZAÇÃO: O PROVERE INMotion identifica como recursos endógenos a natureza e Biodiversidade assentes nos patrimónios natural e cultural com características únicas e diferenciadoras desta
Leia maisA Construção Sustentável e o Futuro
A Construção Sustentável e o Futuro Victor Ferreira ENERGIA 2020, Lisboa 08/02/2010 Visão e Missão O Cluster Habitat? Matérias primas Transformação Materiais e produtos Construção Equipamentos Outros fornecedores
Leia maisUM EDIFÍCIO PROJETADO PARA NEGÓCIOS INOVADORES
UM EDIFÍCIO PROJETADO PARA NEGÓCIOS INOVADORES NEW IDEAS FOR BUSINESS LOCALIZAÇÃO EXCELENTE, DIFERENCIAIS EXCLUSIVOS Centro Executivo Presidente Vargas Av. Pres. Vargas, 541 Passo Fundo/RS PROJETO INTELIGENTE:
Leia maisFDU JESSICA/CGD A INICIATIVA COMUNITÁRIA JESSICA. Figueira da Foz, Julho de 2014. Caixa Geral de Depósitos 2014 JULHO I 1
FDU JESSICA/CGD A INICIATIVA COMUNITÁRIA JESSICA Figueira da Foz, Julho de 2014 Caixa Geral de Depósitos 2014 JULHO I 1 O novo modelo de actuação no negócio imobiliário JESSICA (Joint European Support
Leia maisGestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal!
Gestão de Energia e Eficiência Energética nas Empresas O enquadramento legal! 25 de Janeiro de 2013 Agenda: Enquadramento Legislativo e Regulamentar adequado à Utilização de Energia nas empresas; Âmbito
Leia maisUm projecto central na reabilitação da frente ribeirinha
Um projecto central na reabilitação da frente ribeirinha Na frente ribeirinha de Lisboa, a poucos minutos do Parque das Nações, desenvolve-se um novo condomínio que enquadra toda a estrutura pré-existente
Leia maisSEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS
SEMINÁRIO MAXIMIZAÇÃO DO POTENCIAL DA DIRETIVA SERVIÇOS Eliminação de Barreiras à livre Prestação de Serviços Confederação do Comércio e Serviços de Portugal Esquema 1. PORTUGAL- UMA ESPECIALIZAÇÃO COM
Leia maisExecução Anual do Plano Plurianual de Investimentos
(signação da autarquia local) Município Valença do Plano Plurianual Investimentos (unida: ) 01 FUNÇÕES GERAIS 01 001 SERVIÇOS GERAIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 01 001 2010/1 AQUISIÇÃO, CONSTRUÇÃO, CONSERVAÇÃO
Leia maisÉ esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável.
Pescas Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo É inevitável olhar as ilhas na sua descontinuidade e imaginá-las
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisO Futuro da Política Europeia de Coesão. Inovação, Coesão e Competitividade
O Futuro da Política Europeia de Coesão Inovação, Coesão e Competitividade 20 de Abril de 2009 António Bob Santos Gabinete do Coordenador Nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico Desafios
Leia maisaumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades:
Enquadramento Desafios: aumento da população mundial aumento da produtividade, sustentabilidade dos recursos e segurança alimentar Necessidades: eficiência dos sistemas agrícolas e florestais gestão sustentável
Leia maisA NOVA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL E OS NOVOS INSTRUMENTOS 2014-2020
ENCONTRO TEMÁTICO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL 28 de Fevereiro de 2014, Espaço Jovem, Porto de Mós. Grupo de Trabalho Desenvolvimento Urbano Sustentável A NOVA AGENDA DO DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL
Leia maisTURISMO. o futuro, uma viagem...
TURISMO o futuro, uma viagem... PLANO NACIONAL DO TURISMO 2007-2010 OBJETIVOS Desenvolver o produto turístico brasileiro com qualidade, contemplando nossas diversidades regionais, culturais e naturais.
Leia maisApoios Financeiros ao Investimento no Turismo. Anadia, 25 de Fevereiro de 2008 Miguel Mendes
Apoios Financeiros ao Investimento no Turismo Anadia, 25 de Fevereiro de 2008 Miguel Mendes 2 Apoios Financeiros ao Investimento no Turismo Índice 1 Plano Estratégico Nacional do Turismo (PENT) 2 Crédito
Leia maisPOLIS TEJO. Polis Tejo UM RIO VIVO, UM LUGAR VIVIDO. Laudemira Ramos. ARH do Tejo, I.P. Constância, 6 de Maio de 2011
POLIS TEJO Polis Tejo UM RIO VIVO, UM LUGAR VIVIDO Laudemira Ramos ARH do Tejo, I.P. Constância, 6 de Maio de 2011 POLIS TEJO Polis Tejo UM RIO VIVO, UM LUGAR VIVIDO 1 Enquadramento 2 Âmbito da intervenção
Leia maisLicenciaturas. Organização e Gestão Hoteleira Gestão de Empresas Turismo
Licenciaturas Organização e Gestão Hoteleira Gestão de Empresas Turismo L I C E N C I A T U R A O R G A N I Z A Ç Ã O E G E S T Ã O H O T E L E I R A O B J E T I V O Formar profissionais competentes para
Leia maisReabilitação Urbana e Arrendamento: Oportunidades do novo regime jurídico
Reabilitação Urbana e Arrendamento: Oportunidades do novo regime jurídico Coordenação: Professor Marcelo Rebelo de Sousa e Mestre João Tiago Silveira Porto Vivo, SRU (2012) Rui Ferreira de Espinheira Quelhas
Leia maisOrganização do Sistema Educativo. Bases do sistema de educação e
Organização do Sistema Educativo Bases do sistema de educação e formação: princípios pios / legislação Os princípios básicos da Educação, consagrados na Constituição da República Portuguesa (CRP) Actividade
Leia maisMemória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade
Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.
Leia maisAs Agendas de Inovação dos Territórios Algumas reflexões INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA
INSERIR IMAGEM ESPECÍFICA 1 O que é Inovação? Produção, assimilação e exploração com êxito da novidade, nos domínios económico e social. Livro Verde para a Inovação (Comissão Europeia, 1995) 2 Os territórios
Leia maisA Formação ao Longo da Vida para Artesãos e o papel do CEARTE Maia
A Formação ao Longo da Vida para Artesãos e o papel do CEARTE Maia 28 de janeiro de 2016 Artesanato e produções locais: recurso para a economia e a afirmação dos territórios Promovem a identidade do país
Leia mais