ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS

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1 ESTABELECIMENTOS DE APOIO SOCIAL A PESSOAS IDOSAS PLANOS DE SEGURANÇA A sociedade é feita por todas as pessoas, em todas as idades NÚCLEO DE CERTIFICAÇÃO E FISCALIZAÇÃO ALEXANDRA SANTOS E MARIA ANDERSON LEIRIA 26 MARÇO 09

2 INTRODUÇÃO Objectivos Vulnerabilidades: Utilizadores e Estabelecimentos SUMÁRIO RISCOS PROTECÇÃO CIVIL Riscos Externos Exemplos de Medidas Preventivas Riscos Internos: Risco de Incêndio, o mais frequente Caracterização da Utilização-Tipo Categorias de Risco Factores de Risco Locais de Risco Plano de Segurança ENQUADRAMENTO LEGAL Aplicação do RJ SCIE e do RT SCIE à Utilização-Tipo 2

3 INTRODUÇÃO OBJECTIVOS DO MANUAL Recomendações, no âmbito da Protecção Civil, que visam a prevenção dos riscos externos e internos; Como fazer o plano de segurança neste tipo de estabelecimentos; Catástrofes Naturais Catástrofes Tecnológicas Catástrofes Sociais Incidentes intencionais (Valorizámos o conceito de vulnerabilidade na avaliação do risco.) 3

4 Planeamento na perspectiva da aproximação integrada dos riscos - Resultados mais importantes desta abordagem: INTRODUÇÃO OBJECTIVOS Usar os princípios pios identificação das consequências comuns a todas as catástrofes, Planeamento de emergência - Instrumentos de participação na Protecção Civil -Resultados mais importante desta abordagem - Os responsáveis têm que: Definir quais os actores que lhe servem nesta participação; Definição do padrão de respostas a serem asseguradas numa emergência. Responsabilidades clarificadas. 4

5 INTRODUÇÃO FERRAMENTAS DO PLANEAMENTO 5

6 INTRODUÇÃO PREPARAÇÃO Definir coordenação e preparação das equipas de segurança Definir as responsabilidades e funções 6

7 INTRODUÇÃO GESTÃO DE EMERGÊNCIA (Independentemente do risco): Resposta às questões comuns a todos os acidentes/catástrofes: Garantir que o plano contem informação sobre como actuar ( neste caso os responsáveis); Estimar o tempo de duração da situação de emergência; Para onde devem dirigir-se as populações (Utentes) e aguardar em segurança; 7

8 INTRODUÇÃO ASPECTOS COMUNS- ORGANIZAÇÃO Detecção /Aviso das Autoridades Alarme restrito Reconhecimento Cancelar o Alarme NÃO Emergência? SIM Alarme Sectorial Alerta aos Bombeiros Apoio aos Bombeiros/Agente s Protecção Civil Zona de Refúgio Interior (sinalética) Evacuação Local Seguro no exterior 1.ª Intervenção 2.ª Intervenção

9 INTRODUÇÃO VULNERABILIDADES - UTILIZADORES População idosa residente (16,5%) Maior envelhecimento no interior do Continente; Resposta: lares de idosos (IPSS), (Machado, J. A.F [2004]). Características: Mais de 65 anos de idade Tendência para aumento deste sector da população; Maior longevidade dos indivíduos; Dentre este sector vulnerável, destaque para aqueles: Alterações sensoriais, Desnutrição, Risco de quedas, Poli medicação, Em situação de pobreza (INE, 2001);

10 RISCOS PROTECÇÃO CIVIL RISCOS EXTERNOS A Gestão dos riscos faz-se com a adopção de medidas de Prevenção, Preparação, Resposta e Recuperação da situação de Emergência. Ondas de calor, inundações, sismos, instabilidades dos terrenos, incêndios florestais. Avisos e indicações difundidos pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (ANPC) através dos media.

11 RISCOS PROTECÇÃO CIVIL RISCOS EXTERNOS MEDIDAS PREVENTIVAS Medidas relacionadas com as políticas de ordenamento e planeamento do território, Cumprimento dos códigos de construção, Reforço dos edifícios mais antigos; Existência de Sistemas de Aviso. Programa Nacional de Politica de Ordenamento do Território Avaliação da capacidade de autonomia e organização do Estabelecimento Identificar áreas Abrigo ou as áreas de compartimentação/ sectorização; Outros aspectos (Rec.Humanos): Os voluntários podem ser chamados a apoiar a evacuação;

12 RISCOS PROTECÇÃO CIVIL PREVENÇÃO E PREPARAÇÃO Como avaliar a capacidade de autonomia e organização do Estabelecimento Capacidade de evacuar em segurança? Área de reunião para receber momentaneamente os residentes que foram movimentados? Identificados outros locais para a recepção dos residentes? Existem no estabelecimento em causa, recursos adequados para o transporte dos residentes? Alternativas de residência no caso de ser necessário encontrar uma recolocação permanente?

13 EXEMPLOS DE MEDIDAS EXCESSO DE CALOR Plano de Contingência das ondas de calor implantado desde 15 de Maio a 30 de Setembro (DGS); Definir medidas de autoprotecção imediatas (hidratação mais frequente, uso de vestuário mais leve e cores claras, por exemplo). Medidas estruturais relativas à construção do edifício;

14 EXEMPLOS DE MEDIDAS EXCESSO DE CALOR Verificar e manter o bom funcionamento dos equipamentos de ar condicionado e refrigeração; Divulgar entre os funcionários e residentes as medidas de prevenção e Auto-protecção definidas pela DGS no caso do risco de Ondas de calor; Aumentar a eficiência energética dos edifícios e construções como o aquecimento/refrigeração, melhorando os requisitos de isolamento.

15 EXEMPLOS DE MEDIDAS MEDIDAS DE PREVENÇÃO INUNDAÇÕES Assegurar uma boa gestão da emergência em especial nas funções de emergência de Alerta e Aviso e de Evacuação e /ou de Abrigo Em especial para Estabelecimentos antigos: Verificar as condições de segurança dos edifícios no geral, em particular da cobertura e das fundações são as medidas preventivas aconselhadas; (programas de incentivo à recuperação de Edifícios, que poderão ser apoios às empreitadas de reconstrução ou beneficiação de imóveis).

16 EXEMPLOS DE MEDIDAS MEDIDAS PREVENTIVAS SISMOS Cumprimento dos Códigos de Construção (Regulamento de Segurança e Acções para estruturas de Edifícios e Pontes (Decreto-Lei n.º 235/83 de 31 de Maio); No caso dos Estabelecimentos antigos e mesmo dos edifícios anteriores a programas de reabilitação sismo -resistente..

17 EXEMPLOS DE MEDIDAS MEDIDAS PREVENTIVAS SISMOS A sensibilização dos Residentes/utentes e funcionários para a adopção de comportamentos de auto-protecção ; Evacuação de todos os ocupantes, logo que possível para o local seguro no seu exterior; Seguir os procedimentos de Emergência para Evacuação (contidos no plano de Segurança contra Incêndios); O Plano de Evacuação deve definir quais as acções especiais previstas para evacuar acamados ;

18 EXEMPLOS DE MEDIDAS MEDIDAS DE RESPOSTA SISMOS Evacuação em caso de sismo Orientar os restantes ocupantes (funcionários, residentes/utentes) para as saídas; Garantir a total evacuação da zona de risco do estabelecimento para locais seguros (Ponto (s) de Encontro); Fazer controlo do n.º de residentes/utentes bem como a garantia de todo o edifício ter sido evacuado;

19 EXEMPLOS DE MEDIDAS RECUPERAÇÃO E RESTABELECIMENTO Inclui os procedimentos relativos à necessidade de manter os cuidados especiais de saúde, fora do estabelecimento. Recuperação: Conjunto de decisões e acções após a catástrofe, destinadas a restabelecer as condições de vida Em simultâneo inclui a implementação das mudanças necessárias à redução dos riscos. Restabelecimento Em caso de acidente grave os procedimentos de reparação/recuperação ou demolição -existência de protocolos. Seguradoras Os seguros devem ser activados nos termos das alíneas previstas nos respectivos contratos.

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