Planeamento Urbano Urbanização e Cidade Planeamento e Planos JOÃO CABRAL FA/UTL
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1 Planeamento Urbano Urbanização e Cidade Planeamento e Planos JOÃO CABRAL FA/UTL
2 Cidade de Chaves em DOMINGUES, A. (2006), Cidade & Democracia, 30 anos de transformação urbana em Portugal, Ed. Argumentum, Lisboa.
3 Cidade de Évora em DOMINGUES, A. (2006), Cidade & Democracia, 30 anos de transformação urbana em Portugal, Ed. Argumentum, Lisboa.
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5 OS TRÊS GRANDES VALORES URBANOS João Ferrão, ICS / Fundação Calouste Gulbenkian, 7 Junho 2002
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8 POLÍTICAS URBANAS: tendências, estratégias e oportunidades CEFAUP / Fundação Calouste Gulbenkian, 2003 O PORTUGAL URBANO Conurbações Metropolitanas Conurbações não Metropolitanas Cidades Médias
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13 A justificação histórica para o controlo e regulação do desenvolvimento urbano I 1. a procura da cidade ideal, harmoniosa e ordenada, característica do Renascimento, como exemplo do poder real; 2. o controlo na oferta de habitação e de tipologias através do zonamento, condicionando a entrada de imigrantes ou de grupos não desejáveis que poderiam pôr em causa o equilíbrio e a manutenção da estrutura social existente; 3. o controlo sanitário e a procura da cidade "saudável", que promoveram toda uma legislação sobre salubridade e higiene que, por sua vez, condicionava o acesso dos grupos menos afluentes; 89 *90//
14 A justificação histórica para o controlo e regulação do desenvolvimento urbano II 4. a ideia, mais recente, das possibilidades do controlo e da regulação, de que são exemplo os planos de uso de solo como forma de limitar a liberdade dos indivíduos garantindo a concretização dos projectos de mais longo prazo da administração; 5. a necessidade de prever e conseguir a resolução de conflitos associados ao caracter discriminatório e desigual na utilização do solo que caracterizam o processo de urbanização numa economia de mercado. 89 *90//
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17 PLANOS: FUNÇÕES, COMPETÊNCIAS E DESAFIOS Funções Competências Desafios Inventariação da realidade urbanística Ler, interpretar, analisar e avaliar dinâmicas e definir objectivos Imaginar (capacitar) Conformação do território e do direito de propriedade do solo Formular modelos de desenvolvimento urbano Antecipar (optar) Gestão do território Garantir urbanismo de qualidade e o controlo social dos recursos Programar o território (certificar)
18 QUESTÕES PARA O PLANEAMENTO A questão processual, de como organizar a intervenção ou o processo de planeamento qual a organização, o faseamento e a metodologia adequada, qual a informação necessária; quais os agentes a envolver, ou a responder; quais os recursos, sua proveniência e prioridade, etc.. A questão política, do papel da administração pública, da indispensabilidade do planeamento e da formulação de objectivos na sua articulação com os diferentes interesses a favorecer, públicos e privados; A questão formal, do papel do planeamento através dos seus instrumentos, expressos, como planos de composição urbana, no desenho dos espaços, dos percursos e das redes, ou no quadro do urbanismo estratégico e participativo, nos contratos e nas parcerias entre os agentes públicos e privados.
19 Escala / Nivel Governo Central Regional Municipal Nacional Política Regional Estratégia Local Normativa
20 SISTEMA DE PLANEAMENTO EM PORTUGAL (Lei 48/98) Escala / Nivel Governo Central (Regional) Municipal Nacional PNPOT Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território Regional PSOT Plano Sectorial de Ordenamento do Território PEOT Plano Especial de Ordenamento do Território PROT Plano Regional de Ordenamento do Território PIOT Plano Intermunicipal de Ordenamento do Território Local PMOT Planos Municipais de Ordenamento do Território PDM Plano Director Municipal PU Plano Urbanização PP Plano Pormenor
21 Sistema de Planeamento Territorial versus Economia Política do Desenvolvimento 0-,< %&# '&&8# ( &%! 0/=,< %&# '&#$ %> 45 0/,< %& %!'&#$ %> 45 0/,/< #( )%""# &=.,/ 0/20? &1" ( &%&# '!'3 4@&!#$ %! 0/B< &'&!2B.B 0/B0< %!&#!#$ %> 45. %! #( &%#2.B0 0/B=?&1( &'!&# 4@&!'&& ( &%"#$ %-/.B= 0/B< &'&!B/,.B 0/B? )'1'!C## 4@&!-,2.B 0/-< %#&#"% -.- 0/-2< #( )%""# #"1"D!&0=.-2 0/-B? &'&!&!'( $&%&&00.-B 0/--< %&1% #'&% ( &%&##)# 0B<.-- 0/-/< &! 1# % 0/.-/ 0//< %!"%!#'&% ( &%&##)# /./ 0//< &! )1 % /=./ 0//=<&'& % F#&! #&1'!0/./= 0//2< %!!&!#'&% ( &%&##)# 020./2 0//-<&!&!' '&#'&% ( &%&##)#&'&#$ %!( &,-./- 0///< &1( &G"#'%!#"( &%!&!5&### G =-.// 0? &'&!&!' &'&1( &'& #&45&H #> 45 ' #( )%""# &0B.0 0? &1( &G"#'' #$ %> 45&' '3 450BB.09 &# 222.// B? &1( &G"#'' 7 45( $&% '& %!& #1# (! =.B B? &1( &G"#'%!#"( &%!&!5&### G =0.B9 &# =-.// /? #I#!!!3 45&J" 3 45&100./ 0/-<! ' 7 0/=0<&%'% ( &%%'"!# 0/,2< &A( &%& %> 45%'"!# 0/2=<2-< %'&A( &% 0/2/<,< %'&A( &% 0/-<B=< %'&A( &% 0/B,< &7"452# 0/B?%!"45' &E$ 0/BB? ( &D%!" #6"!!B/.BB 0/B/?&A% %4!!&0.B/ 0/-?%# ' ( "%' '&"#& 0/-/<0//=< %&!&%77( &%&1% < J" '#( "%K#J $L&70 0//0< &J" '#&1@&!'( %!# 7!&2./0 0//,< %!!# I1!' '&!I' ( &%!5 0//,<0///<J #1# ( 9%&%45 &# % &%7 45#$ % < 0//B<!6"&( &!&%77( &%! 4( "%K# 0//-? #L&#$ %M /- << J < #1# ( =?F#&!&# %!&( "%' '&! %&#( "%!&!%+0.=&%+00.= <0=? J" '#'&&3&#D%!# I1 % J B? '&' '&! MM -?!! 7!( "% &,2.-
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