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1 Seminário "Lei de Bases da Política de Solos, de Ordenamento do Território e de Urbanismo" Intervenção Urbanística - do Plano ao Projeto José Antunes Ferreira Professor Associado do IST e Investigador do CESUR/IST antunes.ferreira@tecnico.ulisboa.pt 1

2 Artigo 8º Deveres do Estado, das Regiões Autónomas e das autarquias locais ( ) 2. o Estado, as Regiões Autónomas e as autarquias locais têm, designadamente, o dever de: ( ) a) Planear e programar o uso do solo e promover a respetiva concretização 2

3 Artigo 54º Promoção Pública da execução 1. A promoção da execução dos programas e planos territoriais é uma tarefa pública, cabendo ao Estado, às Regiões Autónomas ou às autarquias locais, a sua programação e coordenação ( ) 3

4 Artigo 4º - reconhece o direito à propriedade privada do solo Relação da administração com privados 4

5 Artigo 3º - Princípios Gerais EQUIDADE PARTICIPAÇÃO CONCERTAÇÃO 5

6 Instrumentos (que vinculam os privados) PDM PU PP Visam a concretização 6

7 São estes (PP) instrumentos eficazes para alcançar a concretização? 7

8 Número de Planos de Pormenor 465 PP publicados após RJIGT Em 169 Municípios ( 61%) Pré-RJIGT Pós-RJIGT Evolução da publicação de PP entre 1990 e (dados da publicação de planos pré RJIGT de acordo com Antunes, 2009) Fonte

9 Região CESUR Centro de Sistemas Urbanos e Regionais Tempo de Tramitação ALGARVE ALENTEJO LVT Duração média da tramitação dos PP ao abrigo do RJIGT*: 54 meses (4,5 anos) CENTRO NORTE * Apurados todos os PP com deliberação de elaboração publicada em DR 243 Planos Duração média Fonte

10 Grau de execução (amostra de 91 de 371PP) 2; 2% 36; 40% SEM EXECUÇÃO 53; 58% EXECUÇÃO PARCIAL Fonte

11 percentagem de execução/ano CESUR Centro de Sistemas Urbanos e Regionais Taxa de execução > Fonte

12 A PEREQUAÇÃO NO CONTEÚDO DE PP (até 2012) 94 PP Pré-RJIGT 465 PP Total 371 PP Elaborados segundo RJIGT 178 PP Sem referência à aplicação de perequação Fonte

13 A PEREQUAÇÃO NO CONTEÚDO DE PP (até 2012) 94 PP Pré-RJIGT 58 PP Declaram a não aplicabilidade de mecanismos de perequação 465 PP Total 371 PP Elaborados segundo RJIGT 193 PP Com referência à aplicação de perequação 178 PP Sem referência à aplicação de perequação 135 PP Declaram a aplicabilidade de mecanismos de perequação Fonte

14 Possíveis explicações Hipóteses da Análise Estatística Fonte

15 Resultados Grau de Execução MODELAÇÃO ESTATÍSTICA 1. Correlação linear: - Propriedade dominante pública (+0,33) - Tempo de tramitação (-0,30) - Dinâmica proposta expansão (-0,27) 2. O modelo com múltiplas variáveis (R 2 =0,39): - Propriedade dominante pública; - Tempo de tramitação (-); - Estrutura da propriedade homogénea; - Características do município estabilidade política(+) densidade populacional (-) FRACA EXPLICAÇÃO Fonte

16 Resultados Tempo de Tramitação MODELAÇÃO ESTATÍSTICA 1. Correlação linear: - Dinâmica proposta expansão (+0,40) - Dinâmica proposta reestruturação (-0,33) - Número de proprietários (+0,32) - Uso dominante industrial (+0,26) - Nível de desenv. da perequação em regulamento (+0,25) 2. O modelo com múltiplas variáveis (R 2 =0,30): - Dinâmica de expansão (+) - Menor estabilidade política do município (-) - Número de proprietários (+) FRACA EXPLICAÇÃO Fonte

17 São estes (PP) instrumentos eficazes para alcançar a concretização? NÃO Porque não? 17

18 Operações complexas incluindo um número significativo de proprietários e interesses 18

19 A mudança de paradigma(reabilitação e regeneração) vem minorar o problema? ( ) Artigo 61º Reabilitação e regeneração 3. Sem prejuízo do disposto na alínea a) do número 2 do artigo 14º, incumbe ao Estado, às Regiões Autónomas e às autarquias locais promover a reabilitação ou regeneração das áreas urbanas que dela careçam, programando ou conduzindo a realização das respetivas operações de reabilitação urbana ou concedendo apoios a outros incentivos financeiros e fiscais. ( ) 19

20 As operações carecem de investimento! Os proprietários são investidores? É razoável impor riscos de investimento a proprietários? A quem compete o financiamento? À Administração Pública? 20

21 Artigo 56º Programação da execução 1. Os programas e planos territoriais estabelecem as orientações sobre a forma da respetiva execução, incluindo, designadamente: ( ) ( ) d) A definição dos meios, dos sujeitos responsáveis pelo financiamento da execução e dos demais agentes a envolver; e) A estimativa da capacidade de investimento público relativa às propostas do plano territorial em questão, tendo em conta os custos da sua execução. 3. A programação da execução dos programas e planos territoriais obedece às orientações referidas no nº 1 estabelece as ações tendentes à sua execução, define o modo e os prazos em que estas se processam e identifica os responsáveis pela execução e respetivas responsabilidades. ( ) 21

22 Os meios de intervenção administrativa são os adequados? 22

23 Justa indeminização Expropriação Venda forçada Arrendamento forçado A priori ou à posteriori? Risco? 23

24 ( ) Artigo 67º Âmbito de aplicação 2. A avaliação tem por objeto a determinação: a) Do valor fundiário para efeitos de execução dos planos territoriais de âmbito intermunicipal ou municipal, na ausência de acordo entre os interessados; b) Do preço a pagar ao proprietário na expropriação por utilidade pública e na venda ou no arrendamento forçados, nos termos da lei; c) Do valor dos imóveis para efeitos fiscais. 24

25 São estes (PP) instrumentos eficazes para alcançar a concretização? NÃO PROJETO URBANO 25

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