Memorando sobre a remodelação e ampliação do Museu Nacional de Arqueologia no Mosteiro dos Jerónimos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Memorando sobre a remodelação e ampliação do Museu Nacional de Arqueologia no Mosteiro dos Jerónimos"

Transcrição

1 Memorando sobre a remodelação e ampliação do Museu Nacional de Arqueologia no Mosteiro dos Jerónimos I Antecedentes 1. O espaço do conjunto monumental dos Jerónimos ocupado pelo Museu Nacional da Arqueologia (MNA) corresponde à área de construção oitocentista, no espírito revivalista neo-gótico muito em voga na altura. Este espaço foi desde o início concebido de forma a constituir um novo claustro (a que chamamos pátio interior em todo este documento), delimitado por quatro alas edificadas a ocidente do espaço antigo dos Jerónimos (igreja, claustro e respectivas instalações anexas). Destas alas, apenas uma (ala Sul, virada para a praça do Império) pré-existia parcialmente ao programa construtivo do século XIX, por ter correspondido ao antigo dormitório dos monges Jerónimos (v. Anexo 1); 2. O programa construtivo do século XIX foi planeado após a instalação da Casa Pia de Lisboa no local (1834), tendo sido executado mais intensamente a partir dos anos 60 do mesmo século. Em 1878, quando se encontrava já quase concluída a nova ala sul, deu-se a derrocada do respectivo corpo central (torre e segmentos da ala imediatamente adjacentes). No entanto, a obra continuou nesta ala, que ficou concluída em 1895, com excepção da dita torre central, cuja recuperação apenas se terminou já no princípio do século XX, deixando aliás oco o interior do seu segmento posterior (virado a Norte, dando para o pátio interior), espaço que ainda hoje é conhecido por torre oca ; 3. O Actual Museu Nacional de Arqueologia (ao tempo designado por Museu Etnográfico Português) tinha acabado de ser criado dois anos antes (1893). Encontrava-se precariamente instalado em duas salas cedidas pela Academia das Ciências de Lisboa, no seu próprio edifício. O Director do Museu, Doutor José Leite de Vasconcelos, e o Governo, especialmente na pessoa do Ministro das Obras Públicas (e mais tarde duas vezes Presidente da República), Doutor Bernardino Machado, encontravam-se atentos à necessidade de encontrar um espaço para a instalação condigna deste novo museu. Assim, quando a obra dos Jerónimos (ala Sul) ficou concluída, o Governo tomou a decisão de atribuir o espaço ao Museu, que para aqui se transferiu em 1903, reabrindo ao público em 1906; 4. As obras de edificação das restantes alas continuaram desde finais do século XIX (ala poente) até... aos anos 80 do século XX (ala norte); na segunda metade do século XX (anos 60) é construído, no lugar do que deveria ser a ala nascente, um edifico em cimento armado (verdadeiro atentado ao espírito do lugar), onde se instalou e ainda hoje se encontra a Biblioteca Central de Marinha; 5. Até meados do século XX, todo o programa construtivo da nova área monumental dos Jerónimos era concebido em termos da sua ocupação pelo

2 2/9 Museu Etnológico Português, mais tarde designado por Museu Etnológico do Doutor Leite de Vasconcelos. A planta do espaço prefigurado e em curso de edificação, anterior à Exposição do Mundo Português (ver anexo 2), é disso testemunho. Naquilo que viria a ser, depois de fechado o anel, o chamado pátio interior, inscrevia-se a indicação Museu Nacional ; 6. A opção do poder político do Estado Novo pela instalação do Museu de Marinha nos Jerónimos (para onde se transferiu em 1962), fortemente incentiva pelo Almirante Américo Tomás, veio a alterar o planeamento estratégico anterior, conduzindo a que esse museu viesse a ocupar as alas poente e norte, assim com o rés-do-chão da extremidade poente da ala sul, local que passou a servir de entrada do dito Museu de Marinha, mas por onde se fazia inicialmente (antes de concluída a reconstrução da torre central) a entrada no Museu Etnológico Português (v. anexo 3); pelas mesmas razões de patrocínio político, o anel definidor do pátio interior acabou por ser fechado, a nascente, através do edifício em cimento armado a que nos referimos no ponto 4; 7. Esta alteração estratégica constituiu uma fortíssima limitação dos planos de expansão e renovação do actual Museu Nacional de Arqueologia (MNA). A tal ponto que desde meados do século XX passou a ser considerada a hipótese de transferência deste museu para edifico de raiz, a construir noutro local da cidade de Lisboa. Esta ideia, que nunca foi seriamente conduzida até plataformas que a permitissem encarar como alternativa credível, esteve no entanto na base de uma decisão radical do Conselho da Revolução, em Janeiro de 1976 (DL 14/76, de 14 de Janeiro), que decidiu, manu militari, a futura entrega ao Museu de Marinha de todo o espaço do complexo dos Jerónimos não reservado a culto religioso opção que implicaria desalojar do local não apenas o MNA como o próprio Museu dos Jerónimos. Esta directiva nunca foi levada a sério, senão por algumas das chefias do Estado-Maior da Marinha que a passaram a utilizar para reclamarem o controlo total sobre o pátio interior comum com o MNA; 8. Desde os anos 80, a opção dos sucessivos Governos Constitucionais da República tem sempre sido a de encontrar no espaço actualmente ocupado pelo MNA as possibilidades da sua remodelação e expansão. A hipótese de identificar na cidade de Lisboa espaços alternativos para a instalação do Museu de Marinha e Biblioteca Central de Marinha (destruindo neste caso o edifício onde a mesma se encontra instalada, verdadeiro atentado à nobreza arquitectónica e histórica do espaço monumental onde se inclui), regressando ao programa oitocentista original, passou de novo a estar em cima da mesa e mantém-se para o futuro. Todavia, julgou-se possível explorar plataformas de rentabilização do espaço existente, permitindo a continuidade da convivência das instituições que hoje o ocupam. Acresce que o espaço em referência, designadamente o chamado pátio interior, se encontra num deplorável estado de abandono, havendo todo o interesse em recuperá-lo para o convívio público.

3 3/9 II OBRA EM PERSPECTIVA 9. A obra de remodelação profunda do Museu Nacional de Arqueologia, já aprovada quanto aos seus princípios orientadores pelo IPM e pelo IPPAR, e patrocinada politicamente pelos sucessivos Governos, desde 1995, visa genericamente os seguintes objectivos: -no mínimo, duplicação das áreas expositivas do MNA (abrindo designadamente ao público todo o piso superior da ala sul, onde se instalará aquela que deverá constituir a principal galeria de exposição permanente do Museu: Portugal, das origens à fundação da nacionalidade ); -criação de circuitos de movimentação interna racionais (apostando designadamente na chamada torre oca como espaço central de distribuição de fluxos de visitantes e demais utilizadores do Museu); -elevação, a todos os níveis, das condições de conforto dos visitantes (controlo das variáveis ambientais, abertura de novos espaços de circulação e mero passeio, instalações de serviços de cafetaria, de verdadeiras lojas, etc.); -manutenção e reforço da operacionalidade de alguns dos restantes serviços públicos prestados pelo Museu, designadamente ao nível da biblioteca (uma das mais importantes bibliotecas de arqueologia do País) e dos espaços de investigação externa (o Museu é o centro onde anualmente se realizam centenas de estudos, entre os quais numerosas teses de doutoramento); -reforço significativo das capacidades existente em áreas cada vez mais sensíveis para o património arqueológico recolhido em museus: conservação e restauro, reserva estratégica de espólios arqueológicos; -acima de tudo: manutenção e reforço das condições de conservação preventiva do vasto acervo do Museu, designadamente através da sua correcta instalação em reservas; 10. Os objectivos indicados são ainda completados por produzirem efeitos de âmbito mais amplo, que têm a ver com a globalidade do espaço monumental envolvente. Neste plano, pretende-se que as obras a empreender permitam: -conferir a merecida dignidade ao espaço monumental oitocentista dos Jerónimos, que nunca até hoje foi devidamente acabado (rebocos de paredes e tectos, infra-estruturações diversas, ajardinamentos ou outros arranjos de superfície no exterior, etc.); -ganhar para a cidade novos espaços de fruição social numa zona tão emblemática como é a de Belém; 11. O conjunto dos objectivos e efeitos indicados nas alíneas anteriores torna imprescindível o uso do pátio interior, hoje ao abandono. Qualquer hipótese do seu futuro usufruto público, altamente desejável, passa pela abertura do acesso através do eixo virado para a Praça do Império (ala sul), que constitui a actual

4 4/9 porta principal e recepção do MNA. Nestes termos, o acesso ao pátio interior passará a ser inteiramente livre e gratuito, devendo mesmo incentivar-se (arranjo do espaço exterior, transparências visuais, recursos comunicacionais) a curiosidade do comum passante na Praça do Império, em frente aos Jerónimos, no sentido de penetrar neste espaço e assim poder usufrui-lo (v. anexo 4); 12. A necessidade imperiosa de reinstalação dos serviços internos do MNA, de modo a libertar o piso superior da ala sul, para aumento dos espaços expositivos, conduziu à tomada da decisão de edificação no pátio interior de um novo volume, total ou parcialmente enterrado, onde se localizarão nomeadamente as reservas do MNA e os serviços de gestão de colecções. A opção pela construção total enterrada foi suportada tecnicamente por sondagens no subsolo, no meio do pátio, no interior da chamada torre oca e junto às fundações da ala sul, realizadas com o acompanhamento e a avaliação do LNEC; a opção por construção mista, no subsolo e à superfície, foi sugerida e avalizada conceptualmente pelo IPPAR, quer a nível de direcção quer a nível de Conselho Consultivo 13. O programa indicado para o pátio interior pode e deve ter finalmente reflexos no plano da mais racional gestão global do espaço e dos fluxos de visitantes do espaço envolvente. Mesmo sem considerar níveis de integração mais avançados, que poderão enfrentar dificuldades burocráticas (por exemplo: bilhete comum para todas as instituições museológicas do conjunto monumental dos Jerónimos), é desejável desenvolver a possibilidade de passagem do Museu de Marinha para o MNA, e vice-versa, através do dito pátio. Assim, o visitante que entrasse no espaço monumental envolvente do pátio por qualquer das duas portas exteriores disponíveis (recepção do Museu de Marinha e recepção do MNA), poderia circular no seu interior e acabar por sair na outra porta. 14. Em conclusão: a obra de ampliação do MNA, constituindo embora uma necessidade absoluta deste Museu, servirá igualmente, em maior escala, para benefício da zona de Belém, requalificando áreas importantes do complexo monumental dos Jerónimos, hoje inexplicavelmente abandonadas, e ganhando para o cidade e para o turismo novos espaços, que têm todas as condições de passar a constituir um novo centro de actividades de animação cultural as mais diversas. O enorme êxito obtido em Maio de 2006, durante a chamada Festa dos Museus, altura em que pela primeira vez, precariamente, se abriu ao público o pátio interior referido neste documento, é prova eloquente deste potencial.

5 5/9 Anexos: 1 planta geral do conjunto monumental dos Jerónimos, com indicação das diferentes áreas (azul: áreas antigas; cremes e avermelhados: áreas oitocentistas e mais recentes; verde Casa Pia) e dos diferentes organismos ocupantes das mesmas. 2 Planta geral do conjunto monumental dos Jerónimos e respectiva área circundante, segundo ordenamento urbanístico e planeamento futuro, anteriores à Exposição do Mundo Português. De notar a ideia da construção do anel delimitador do pátio interior e a indicação neste de Museu Nacional. 3 Postal ilustrado (frente e verso), mostrando a antiga portaria de entrada no Museu Etnológico Português (início do século XX), por onde actualmente se faz a entrada no Museu de Marinha. De notar que ainda não fora construída a ala poente e o espaço do pátio interior se encontrava aberto para o exterior. De notar também que a torre central da ala sul continuava derrubada. 4 Planta geral do conjunto monumental dos Jerónimos, com indicações dos circuitos e fluxos de visitantes, após a obra de remodelação do MNA. De notar a função axial essencial desempenhada pelo pátio interior, de acesso livre por parte do público.

6 6/9

7 7/9

8 8/9 Anexo 3

9 9/9

Projecto de Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial

Projecto de Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial Projecto de Candidatura da Universidade de Coimbra a Património Mundial 1 Coimbra - 1941 Coimbra - 2001 2 Pólo II - Estado actual Pólo III - Estado actual 3 Pólo I - Estado actual 4 Pólo I - Estado actual

Leia mais

Separata do Guia Técnico Monumentos e Museus de Portugal, 2009. Museu Nacional de Arqueologia Lisboa

Separata do Guia Técnico Monumentos e Museus de Portugal, 2009. Museu Nacional de Arqueologia Lisboa Separata do Guia Técnico Monumentos e Museus de Portugal, 2009 Museu Nacional de Arqueologia Lisboa Museu Nacional de Arqueologia APRESENTAÇÃO O Museu Nacional de Arqueologia (MNA), fundado em 1893, ocupa,

Leia mais

Museu Nacional da Arte Antiga

Museu Nacional da Arte Antiga Museu Nacional da Arte Antiga Índice 1. Horários e localização: 2. Ingresso 3. História do museu 4. Informações acerca do museu 5. As 10 obras de referência do MNAA 6. Coleções 1 - Horário e Localização

Leia mais

Museu Nacional de Arqueologia

Museu Nacional de Arqueologia Museu Nacional de Arqueologia - História O atual Museu Nacional de Arqueologia (MNA) foi fundado em 1893 pelo Doutor José Leite de Vasconcelos (e daí a designação oficial mais completa do Museu, conforme

Leia mais

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro?

Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Centro Histórico de Santarém: Como integrar a herança cultural nos desafios do futuro? Vive-se um tempo de descrédito, generalizado, relativamente às soluções urbanísticas encontradas para o crescimento

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º /XI

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º /XI Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º /XI RECOMENDA AO GOVERNO A SUSPENSÃO DE TODAS AS ACÇÕES RELATIVAS À TRANSFERÊNCIA DE MUSEUS E À CRIAÇÃO DE NOVOS MUSEUS NO EIXO AJUDA/BELÉM, ATÉ À ELABORAÇÃO

Leia mais

Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura

Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura ANEXO III PROGRAMA PRELIMINAR Programa_Preliminar_JC_DOM 1 Reabilitação do Edifício da Casa da Cultura PROGRAMA PRELIMINAR Índice! " #! $ % &' ( Programa_Preliminar_JC_DOM

Leia mais

MUSEU DO AZULEJO APRESENTAÇÃO

MUSEU DO AZULEJO APRESENTAÇÃO MUSEU DO AZULEJO APRESENTAÇÃO O Museu Nacional do Azulejo tem por missão recolher, conservar, estudar e divulgar exemplares representativos da evolução da Cerâmica e do Azulejo em Portugal, promovendo

Leia mais

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15

Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA Programa de Parcerias e Submissão de Propostas 2014/15 O Departamento de Informática (DI) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL) procura criar e estreitar

Leia mais

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional).

Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro Altera o Decreto-Lei n.º 93/90, de 19 de Março (Reserva Ecológica Nacional). A leitura deste documento, que transcreve o conteúdo do Decreto-Lei n.º 213/92, de 12 de Outubro, não substitui a consulta da sua publicação em Diário da República. Decreto-Lei n.º 213/92 de 12 de Outubro

Leia mais

Município de Leiria Câmara Municipal

Município de Leiria Câmara Municipal DELIBERAÇÃO DA REUNIÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DE 11 DE AGOSTO DE 2015 Serviço responsável pela execução da deliberação Divisão de Ação Cultural, Museus e Turismo Epígrafe 4.2. Museu de Leiria Convento de

Leia mais

Distribuição das habitações económicas e sociais das dezanove mil habitações públicas

Distribuição das habitações económicas e sociais das dezanove mil habitações públicas Distribuição das habitações económicas e sociais das dezanove mil habitações públicas 4 de Junho de 2012 Nota de imprensa (Instituto de Habitação, Gabinete para o Desenvolvimento de Infraestruturas, Direcção

Leia mais

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES MUSEU DE ARTE CONTEMPORÃ NEA DE SERRALVES www.serralves.pt 1 MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES APRESENTAÇÃO O Museu tem como objectivos essenciais a constituição de uma colecção representativa da

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

3.3 O Largo do Carmo e seu entorno

3.3 O Largo do Carmo e seu entorno 3.3 O Largo do Carmo e seu entorno O Largo do Carmo, como ainda é conhecido o espaço público na frente das igrejas da Ordem Primeira e Terceira do Carmo, e ao lado do Teatro Vasques. Seu entorno conserva

Leia mais

RELATÓRIO DA VISITA REALIZADA AO MUSEU NACIONAL DO AZULEJO. 7 de março de 2012

RELATÓRIO DA VISITA REALIZADA AO MUSEU NACIONAL DO AZULEJO. 7 de março de 2012 RELATÓRIO DA VISITA REALIZADA AO MUSEU NACIONAL DO AZULEJO 7 de março de 2012 No dia 7 de março de 2012, pelas 11 horas, uma delegação da Comissão para a Ética, a Cidadania e a Comunicação, composta pelos

Leia mais

Mosteiro de São Bento da Vitória Dossier de Apresentação

Mosteiro de São Bento da Vitória Dossier de Apresentação Mosteiro de São Bento da Vitória Dossier de Apresentação Índice I II III Nota histórica Informação sobre o espaço Descrição Planta Capacidade Equipamento disponível Outras informações úteis Localização

Leia mais

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas

Apresentação da Solução. Divisão Área Saúde. Solução: Gestão de Camas Apresentação da Solução Solução: Gestão de Camas Unidade de negócio da C3im: a) Consultoria e desenvolvimento de de Projectos b) Unidade de Desenvolvimento Área da Saúde Rua dos Arneiros, 82-A, 1500-060

Leia mais

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA LETÓNIA SOBRE COOPERAÇÃO NOS DOMÍNIOS DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA.

ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA LETÓNIA SOBRE COOPERAÇÃO NOS DOMÍNIOS DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA. Decreto n.º 29/2002 Acordo entre a República Portuguesa e a República da Letónia sobre Cooperação nos Domínios da Educação, da Cultura e da Ciência e da Tecnologia, assinado em Lisboa em 17 de Outubro

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA -

- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - - ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - ARU do Centro Histórico de Beja ARU do Centro Histórico de Beja II ARU do Bairro Social de Beja ARU da Rua da Lavoura - Beja ESCLARECIMENTOS E INSTRUÇÕES PARA OS INTERESSADOS

Leia mais

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS

REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS REGULAMENTO DE COMPENSAÇÕES POR NÃO CEDÊNCIA DE TERRENOS PARA EQUIPAMENTOS E ESPAÇOS VERDES PÚBLICOS DECORRENTE DA APROVAÇÃO DE OPERAÇÕES URBANÍSTICAS 1. O Regulamento referente à compensação pela não

Leia mais

CANDIDATURAS ABERTAS:

CANDIDATURAS ABERTAS: Resumo das candidaturas aos Sistemas de Incentivos QREN CANDIDATURAS ABERTAS: Sistema de Incentivos à Investigação e Desenvolvimento Tecnológico Tipologia de Projectos Abertura Encerramento Individuais

Leia mais

Mosteiro dos Jerónimos Lisboa

Mosteiro dos Jerónimos Lisboa Mosteiro dos Jerónimos Lisboa 10 Mosteiro dos Jerónimos APRESENTAÇÃO Associado pela sua fundação às figuras de D. Manuel e de Vasco da Gama, o Mosteiro dos Jerónimos é uma obra-prima da arquitectura manuelina,

Leia mais

I - Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito da cooperação

I - Disposições gerais. Artigo 1.º Âmbito da cooperação Decreto n.º 25/2002 Acordo de Cooperação na Área da Educação e Cultura entre a República Portuguesa e a Região Administrativa Especial de Macau da República Popular da China, assinado em Lisboa, em 29

Leia mais

Regulamento da 1ª Mostra/Venda Ordem para Criar!

Regulamento da 1ª Mostra/Venda Ordem para Criar! Regulamento da 1ª Mostra/Venda Ordem para Criar! (escultura, pintura, fotografia, instalação, vídeo, joalharia, moda,...) Armazém das Artes 1,2,3 e 4 de Dezembro de 2011 quinta-feira, sexta-feira, sábado

Leia mais

É esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável.

É esta imensidão de oceano, que mais tarde ou mais cedo teremos de aproveitar de um modo sustentável. Pescas Senhor Presidente da Assembleia Senhoras e Senhores Deputados Senhor Presidente do Governo Senhoras e Senhores Membros do Governo É inevitável olhar as ilhas na sua descontinuidade e imaginá-las

Leia mais

GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS. Regulamento

GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS. Regulamento GESTÃO DE ARQUIVOS E DEPÓSITOS Regulamento 1. Enquadramento A necessidade de arquivos e depósitos no Pavilhão de Civil é partilhada pelas várias unidades funcionais instaladas. Em particular, este documento

Leia mais

Projecto de Lei n.º 408/ X

Projecto de Lei n.º 408/ X Grupo Parlamentar Projecto de Lei n.º 408/ X Consagra o processo eleitoral como regra para a nomeação do director-clínico e enfermeiro-director dos Hospitais do Sector Público Administrativo e dos Hospitais,

Leia mais

A CIDADELA DE CASCAIS: O MONUMENTO, A ENVOLVENTE URBANA E O VALOR SOCIAL

A CIDADELA DE CASCAIS: O MONUMENTO, A ENVOLVENTE URBANA E O VALOR SOCIAL 349 A CIDADELA DE CASCAIS: O MONUMENTO, A ENVOLVENTE URBANA E O VALOR SOCIAL Jacinta Bugalhão O conjunto monumental militar designado globalmente como Cidadela de Cascais (e que engloba, nesta acepção,

Leia mais

PLANO DE PORMENOR DO DALLAS FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL

PLANO DE PORMENOR DO DALLAS FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL FUNDAMENTAÇÃO DA DELIBERAÇÃO DE DISPENSA DE AVALIAÇÃO AMBIENTAL Deliberação da Reunião Câmara Municipal de 29/11/2011 DIRECÇÃO MUNICIPAL DE URBANISMO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO URBANO DIVISÃO

Leia mais

Classificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL:

Classificação DOS EMPREENDIMENTOS DE TURISMO NO ESPAÇO RURAL: O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL CAE Rev_3: 55202 TURISMO NO ESPAÇO RURAL NOÇÃO:

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA. site do programa, comunicou a suspensão, a partir de 11 de Fevereiro de 2011, de ....---.. ~CDS-PP Expeça-se D REQUERIMENTO Número /XI ( Publique-se [gi PERGUNTA Assunto: Suspensão de candidaturas de jovens agricultores ao PRODER Destinatário: Ministério da Agricultura, Desenvolvimento

Leia mais

Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação

Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA JOAQUIM SERRA Relatório de Autoavaliação dos Planos de Ação Ano letivo 2014/2015 EB1 Afonsoeiro Índice INTRODUÇÃO 2 I - ENQUADRAMENTO 1. Caracterização da Escola 2 II AVALIAÇÃO

Leia mais

Museu de Arte Sacra da Sé

Museu de Arte Sacra da Sé 1 Museu de Arte Sacra da Sé Algumas notas sobre a história deste Museu e também sobre a filosofia que presidiu ao actual projecto museológico Fig.1 Museu de Arte Sacra de Évora - Exterior 1. Sua história

Leia mais

Hotel 4 estrelas + Moradias em Malanje -Estudo Prévio

Hotel 4 estrelas + Moradias em Malanje -Estudo Prévio Tendo como base o programa fornecido, o presente estudo tem como objectivo dar a conhecer as intenções da nossa proposta para a elaboração do projecto para um Hotel 4 estrelas, mais moradias em Malanje

Leia mais

Museu Nacional do Azulejo Lisboa

Museu Nacional do Azulejo Lisboa Museu Nacional do Azulejo Lisboa 15 Museu Nacional do Azulejo APRESENTAÇÃO O Museu Nacional do Azulejo está instalado na zona oriental de Lisboa, no antigo convento da Madre de Deus, Casa da Ordem de

Leia mais

7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau;

7) Providenciar e estimular a publicação de estudos sobre o Direito de Macau; REGULAMENTO DO CENTRO DE REFLEXÃO, ESTUDO, E DIFUSÃO DO DIREITO DE MACAU DA FUNDAÇÃO RUI CUNHA CAPÍTULO I - DEFINIÇÃO E OBJECTIVOS Artigo 1º - Definição O Centro de Reflexão, Estudo, e Difusão do Direito

Leia mais

Proposta de Delimitação da Área de Reabilitação Urbana Viana do Alentejo Poente

Proposta de Delimitação da Área de Reabilitação Urbana Viana do Alentejo Poente Proposta de Delimitação da Área de Reabilitação Urbana Viana do Alentejo Poente Fevereiro de 2014 Índice Pág. 1. Introdução 2 2. Objetivos da delimitação da ARU Viana do Alentejo Poente 3 3. Enquadramento

Leia mais

Acordo de Voluntariado (minuta)

Acordo de Voluntariado (minuta) Acordo de Voluntariado (minuta) Considerando que: a) O IMC é o organismo do Ministério da Cultura responsável pela definição de uma política museológica nacional e pela concretização de um conjunto de

Leia mais

PROPOSTA DE REFORMULAÇÃO DA DISPOSIÇÃO DOS TÊXTEIS NA ESTRUTURA 1

PROPOSTA DE REFORMULAÇÃO DA DISPOSIÇÃO DOS TÊXTEIS NA ESTRUTURA 1 PROPOSTA DE REFORMULAÇÃO DA DISPOSIÇÃO DOS TÊXTEIS NA ESTRUTURA 1 No âmbito das propostas de resolução dos riscos específicos, será feita uma proposta de reformulação da disposição das peças têxteis, localizadas

Leia mais

Concurso Público para o Projecto de Concepção Arquitectónica do Novo Edifício da Capitania dos Portos e Optimização da Zona Envolvente

Concurso Público para o Projecto de Concepção Arquitectónica do Novo Edifício da Capitania dos Portos e Optimização da Zona Envolvente Concurso Público para o Projecto de Concepção Arquitectónica do Novo Edifício da Capitania dos Portos e Optimização da Zona Envolvente I. Situação actual e características do ambiente Planta: Área de intervenção

Leia mais

Cronologia do Mosteiro de S. Bento da Saúde

Cronologia do Mosteiro de S. Bento da Saúde Cronologia do Mosteiro de S. Bento da Saúde 1 1545 1563 Concílio de Trento. 2 1567 Fundação da Congregação de S. Bento no reino de Portugal. 3 1569 O Mosteiro beneditino de São Martinho de Tibães torna-se

Leia mais

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO

SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO SEMANA DA RESPONSABILIDADE SOCIAL REGENERAÇÃO URBANA E RESPONSABILIDADE SOCIAL NA INTERNACIONALIZAÇÃO Começo por saudar os presentes e agradecer a disponibilidade demonstrada pelos distintos oradores que

Leia mais

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO A partir de meados do século xx a actividade de planeamento passou a estar intimamente relacionada com o modelo racional. Uma das propostas que distinguia este do anterior paradigma era a integração

Leia mais

SPORT LISBOA E BENFICA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO

SPORT LISBOA E BENFICA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO SPORT LISBOA E BENFICA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÓNIO Basto, M. 1 ; Mata, I. 2 ; Costa, R. 3 1 ARGO Arte, Património & Cultura Rua Ernesto da Silva, 50 R/C 1495-055 Algés, Portugal geral@argo-cr.com 2 Sport

Leia mais

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano

24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano 24 O uso dos manuais de Matemática pelos alunos de 9.º ano Mariana Tavares Colégio Camões, Rio Tinto João Pedro da Ponte Departamento de Educação e Centro de Investigação em Educação Faculdade de Ciências

Leia mais

PROGRAMA DE VOLUNTARIADO

PROGRAMA DE VOLUNTARIADO PROGRAMA DE VOLUNTARIADO PARA OS MONUMENTOS, MUSEUS E PALÁCIOS DEPENDENTES DA DGPC ACORDO INSTITUIÇÃO / VOLUNTÁRIO (MINUTA) VOLUNTARIADO NOS MONUMENTOS, MUSEUS E PALÁCIOS DA DGPC Acordo de Voluntariado

Leia mais

1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural

1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural MEDIDA 3.1 Diversificação da Economia e Criação de Emprego 1. Eixo(s) em que se insere Eixo 3 Qualidade de vida nas zonas rurais e diversificação da economia rural 2. Enquadramento Regulamentar Artigo

Leia mais

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio

Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio Empreendedorismo De uma Boa Ideia a um Bom Negócio 1. V Semana Internacional A Semana Internacional é o evento mais carismático e que tem maior visibilidade externa organizado pela AIESEC Porto FEP, sendo

Leia mais

Panteão Nacional Igreja de Santa Engrácia Lisboa

Panteão Nacional Igreja de Santa Engrácia Lisboa Panteão Nacional Igreja de Santa Engrácia Lisboa 11 Panteão Nacional Igreja de Santa Engrácia APRESENTAÇÃO Sobranceiro à zona histórica e ao rio Tejo, o Panteão Nacional é uma referência na imagem da

Leia mais

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade

Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Memória descritiva do projecto Sanjonet Rede de Inovação e Competitividade Candidatura aprovada ao Programa Política de Cidades - Redes Urbanas para a Competitividade e a Inovação Síntese A cidade de S.

Leia mais

Violações das regras do ordenamento do território Habitação não licenciada num parque natural. 11-07-2011 EFA S13 Pedro Pires

Violações das regras do ordenamento do território Habitação não licenciada num parque natural. 11-07-2011 EFA S13 Pedro Pires Violações das regras do ordenamento do território Habitação não licenciada num parque natural 11-07-2011 EFA S13 Pedro Pires CLC UFCD6 Pedro Pires Processo nº21359 EFA S13 Violações das regras do ordenamento

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES 1783 MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES Decreto n.º 7/2008 de 27 de Março A rede ferroviária de alta velocidade constitui um empreendimento público de excepcional interesse nacional

Leia mais

Desejamos a todos um excelente ano letivo!

Desejamos a todos um excelente ano letivo! O Museu Municipal de Loulé apresenta o programa Visita Brincando, para o ano letivo 2014/2015. Este programa é construído em torno do nosso Património Cultural e pretende contribuir para despertar o olhar,

Leia mais

Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa.

Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Popular de Moçambique e a República Portuguesa. Decreto n.º 87/79 de 20 de Agosto Acordo Especial de Cooperação no Domínio do Sector Eléctrico entre a República Portuguesa e a República Popular de Moçambique O Governo decreta, nos termos da alínea c)

Leia mais

GIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE

GIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE GIAE VERSÃO 2.1.1 28 JUNHO DE 2011 MUITO IMPORTANTE Devido a um bug detectado no motor da base de dados, situação agora corrigida pelo fabricante, esta nova actualização do GIAE é disponibilizada numa

Leia mais

ACQUALIVEEXPO. Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA

ACQUALIVEEXPO. Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA ACQUALIVEEXPO Painel A INTERNACIONALIZAÇÃO DO SECTOR PORTUGUÊS DA ÁGUA EVOLUÇÃO DO SECTOR DA ÁGUA NOS BALCÃS: O EXEMPLO DA SÉRVIA Lisboa, 22 de Março de 2012 1 1. Introdução A diplomacia económica é um

Leia mais

Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa Braga

Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa Braga Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa Braga 1 Museu de Arqueologia D. Diogo de Sousa APRESENTAÇÃO Edifício de traça actual, construído de raiz, implantado no centro histórico de Braga, na proximidade

Leia mais

Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,

Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração

Leia mais

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos.

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de 23 Anos. Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril Regulamento n.º 100/2006 (Diário da República II Série de 16 de Junho de 2006) Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade

Leia mais

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros)

ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA. Artigo 1.º (Natureza, Membros) ESTATUTOS DO CENTRO DE FILOSOFIA DA UNIVERSIDADE DE LISBOA Artigo 1.º (Natureza, Membros) 1. O Centro de Filosofia da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, também designado abreviadamente como

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

BENEFÍCIOS FISCAIS PARA A REABILITAÇÃO URBANA ENQUADRAMENTO LEGAL

BENEFÍCIOS FISCAIS PARA A REABILITAÇÃO URBANA ENQUADRAMENTO LEGAL BENEFÍCIOS FISCAIS PARA A REABILITAÇÃO URBANA ENQUADRAMENTO LEGAL Refere o Decreto-Lei nº 307/2009 de 23 de Outubro No artigo 2º Definições i) «Reabilitação de edifícios» a forma de intervenção destinada

Leia mais

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados

ÁREA A DESENVOLVER. Formação Comercial Gratuita para Desempregados ÁREA A DESENVOLVER Formação Comercial Gratuita para Desempregados Índice 8. Sobre nós 7. Como pode apoiar-nos 6. Datas de realização e inscrição 5. Conteúdos Programáticos 4. Objectivos 3. O Workshop de

Leia mais

Rekreum Bilbao, Vizcaya, Espanha, www.rekreum.com

Rekreum Bilbao, Vizcaya, Espanha, www.rekreum.com Licenciada em Psicologia e com uma vasta experiência em formação e investigação na área do desenvolvimento de capacidades infantis, Adriana Támez é hoje gestora da. Professora da Universidad Autonoma del

Leia mais

Seminário de discussão, Buenos Aires, 3 e 4 de Dezembro de 2009

Seminário de discussão, Buenos Aires, 3 e 4 de Dezembro de 2009 Maria de Lurdes Rodrigues ISCTE Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) Departamento de Sociologia Av. das Forças Armadas, 1600, Lisboa, Portugal mlreisrodrigues@gmail.com Seminário de discussão,

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTO PROCEDIMENTOS DE COBRANÇA E ENTREGA AOS MUNICÍPIOS DA TMDP (TAXA MUNICIPAL DE DIREITOS DE PASSAGEM)

PROJECTO DE REGULAMENTO PROCEDIMENTOS DE COBRANÇA E ENTREGA AOS MUNICÍPIOS DA TMDP (TAXA MUNICIPAL DE DIREITOS DE PASSAGEM) http://www.anacom.pt/template15.jsp?categoryid=110699 PROJECTO DE REGULAMENTO PROCEDIMENTOS DE COBRANÇA E ENTREGA AOS MUNICÍPIOS DA TMDP (TAXA MUNICIPAL DE DIREITOS DE PASSAGEM) A Lei das Comunicações

Leia mais

A Conferência ouviu a exposição dos principios gerais e doutrinas relativas à protecção de monumentos.

A Conferência ouviu a exposição dos principios gerais e doutrinas relativas à protecção de monumentos. Carta de Atenas (1931) Conclusões da Conferência Internacional de Atenas sobre o Restauro dos Monumentos Serviço Internacional de Museus, Atenas, 21 a 30 de Outubro de 1931. I - Doutrinas. Princípios Gerais

Leia mais

Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding

Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo 2005 SpyBuilding Artigo Março 2005 AC05102LIS/ENG Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça João de Sousa Rodolfo Engenharia Preventiva Inspecção Periódica de Edifícios Luís Viegas Mendonça*

Leia mais

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas

Leia mais

Decreto n.º 101/78 Acordo de Base entre a Organização Mundial de Saúde e Portugal, assinado em Copenhaga em 12 de Junho de 1978

Decreto n.º 101/78 Acordo de Base entre a Organização Mundial de Saúde e Portugal, assinado em Copenhaga em 12 de Junho de 1978 Decreto n.º 101/78 Acordo de Base entre a Organização Mundial de Saúde e Portugal, assinado em Copenhaga em 12 de Junho de 1978 O Governo decreta, nos termos da alínea c) do artigo 200.º da Constituição

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÃO DA PONTE DA VÁRZEA

PLANO DE INTERVENÇÃO DA PONTE DA VÁRZEA PLANO DE INTERVENÇÃO DA PONTE DA VÁRZEA 1 A Junta de Freguesia de Labruja, tendo definido como uma das suas prioridades para este mandato, a requalificação de toda a área da Ponte da Várzea, junto às margens

Leia mais

Cadastro, Gestão e Manutenção do Património da REFER com recurso aos Sistemas de Informação Geográfica

Cadastro, Gestão e Manutenção do Património da REFER com recurso aos Sistemas de Informação Geográfica Cadastro, Gestão e Manutenção do Património da REFER com recurso aos Sistemas de Informação Geográfica 1. Introdução Ao longo de mais de 150 anos da existência do caminho de ferro em Portugal, foram muitos

Leia mais

Regulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses. Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003

Regulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses. Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003 Regulamento de Apoio Financeiro à Edição de Obras de Novos Autores Portugueses Despacho Normativo n.º 9-C/2003 de 3 de Fevereiro de 2003 Na prossecução das suas atribuições cabe ao Instituto Português

Leia mais

CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR

CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR CENTRO DE ALTO RENDIMENTO DO JAMOR Documento orientador de integração de Praticantes Critérios de financiamento às Federações Desportivas 2014/2015 O Centro de Alto Rendimento do Jamor (CAR Jamor) é uma

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2015

Regulamento PAPSummer 2015 Regulamento PAPSummer 2015 Artigo 1º Objectivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses (Estudante) de desenvolver um

Leia mais

Zero Parte 1. Licenciamento

Zero Parte 1. Licenciamento Licenciamento Zero Parte 1 Departamento de Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas Maio de 2011 O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não podendo ser utilizado fora das condições

Leia mais

Proposta de Alteração de Delimitação das Áreas de Reabilitação Urbana

Proposta de Alteração de Delimitação das Áreas de Reabilitação Urbana Proposta de Alteração de Delimitação das Áreas de Reabilitação Urbana Núcleo Histórico da Vila da Lousã Fundo de Vila Área Urbana Central Nascente da Vila da Lousã Área Urbana Central Poente da Vila da

Leia mais

Regulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal

Regulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal Regulamento de Utilização de Habitações Sociais de Gestão ou Promoção Municipal Preâmbulo Uniformizar critério de utilização das habitações sociais para salvaguardar um melhor ambiente dos espaços, relação

Leia mais

www.luxhistoricalconsulting.com.pt luxhistconsulting@gmail.com

www.luxhistoricalconsulting.com.pt luxhistconsulting@gmail.com Turismo Genealógico A Lux - Historical Consulting é uma empresa de consultoria histórica e produção de conteúdos que oferece serviços de genealogia, património empresarial, branding e turismo cultural.

Leia mais

DIÁRIO ECONÓMICO LISBOA OCIDENTAL OBRAS CONCLUÍDAS, EM CURSO E A REALIZAR BONS EXEMPLOS DE REABILITAÇÃO URBANA

DIÁRIO ECONÓMICO LISBOA OCIDENTAL OBRAS CONCLUÍDAS, EM CURSO E A REALIZAR BONS EXEMPLOS DE REABILITAÇÃO URBANA DIÁRIO ECONÓMICO LISBOA OCIDENTAL OBRAS CONCLUÍDAS, EM CURSO E A REALIZAR BONS EXEMPLOS DE REABILITAÇÃO URBANA Lisboa, 21 de Novembro de 2011 1. LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DE REABILITAÇÃO URBANA DA LISBOA OCIDENTAL,

Leia mais

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 254/IX CONTRA AS PATENTES DE SOFTWARE NA UNIÃO EUROPEIA EM DEFESA DO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO

PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 254/IX CONTRA AS PATENTES DE SOFTWARE NA UNIÃO EUROPEIA EM DEFESA DO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 254/IX CONTRA AS PATENTES DE SOFTWARE NA UNIÃO EUROPEIA EM DEFESA DO DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO 1 Está actualmente em curso na União Europeia o procedimento de co-decisão

Leia mais

PROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL

PROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL PROBLEMAS E PERSPECTIVAS ORÇAMENTAIS DA C&T EM PORTUGAL Desde o início dos anos noventa e particularmente desde meados dessa década, Portugal conseguiu um elevado ritmo de desenvolvimento científico. De

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira O Plano e o Orçamento constituem documentos de grande importância para a economia

Leia mais

Lei de Minas REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Lei nº 14/2002, de 26 de Junho

Lei de Minas REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Lei nº 14/2002, de 26 de Junho Lei de Minas REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei nº 14/2002, de 26 de Junho Os recursos minerais da República de Moçambique, quando racionalmente avaliados e utilizados, constituem um factor

Leia mais

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo

ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES. Preâmbulo ACORDO DE COOPERAÇÃO PROGRAMA DA REDE NACIONAL DE BIBLIOTECAS ESCOLARES Preâmbulo Considerando a criação e o desenvolvimento de uma Rede de Bibliotecas Escolares, assumida como política articulada entre

Leia mais

Avanços na transparência

Avanços na transparência Avanços na transparência A Capes está avançando não apenas na questão dos indicadores, como vimos nas semanas anteriores, mas também na transparência do sistema. Este assunto será explicado aqui, com ênfase

Leia mais

Torre de Belém Lisboa

Torre de Belém Lisboa Torre de Belém Lisboa 12 Torre de Belém APRESENTAÇÃO Construída entre 1514 e 1519, estrategicamente localizada no rio Tejo, para defender a barra, a Torre de Belém é um misto de torre medieval e de baluarte

Leia mais

Ninho de Empresas de Mortágua

Ninho de Empresas de Mortágua mortágua ninho de empresas Ninho de Empresas de Mortágua REGULAMENTO Preâmbulo Inserindo-se numa estratégia de Desenvolvimento do Concelho de Mortágua que dá prioridade ao Crescimento Económico e ao Empreendedorismo,

Leia mais

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:

O Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste: Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República

Leia mais

TERMOS E CONDIÇÕES. 1.1. Crianças até 12 anos: Sempre que acompanhadas por um adulto - usufruirão do serviço gratuitamente.

TERMOS E CONDIÇÕES. 1.1. Crianças até 12 anos: Sempre que acompanhadas por um adulto - usufruirão do serviço gratuitamente. TERMOS E CONDIÇÕES Processo de Venda Todos os pedidos deste serviço são efectuados online. Os pedidos de assistência deverão ser efetuados com um mínimo de 72h de antecedência e máximo de 60 dias. Terá

Leia mais

Fica o convite para mais um ano de experiências interativas e sensoriais num Museu que é de todos e para todos.

Fica o convite para mais um ano de experiências interativas e sensoriais num Museu que é de todos e para todos. Antigo espaço de encontro e de comunicação em torno do comércio e das mercadorias, a Alfândega é agora a casa do Museu dos Transportes e Comunicações, que tem vindo a construir e a solidificar uma relação

Leia mais

República de Angola Ministério das Finanças Regras de Inventariação dos Bens do Estado. Direcção Nacional do Património do Estado

República de Angola Ministério das Finanças Regras de Inventariação dos Bens do Estado. Direcção Nacional do Património do Estado República de Angola Ministério das Finanças Regras de Inventariação dos Bens do Estado Direcção Nacional do Património do Estado Luanda - Abril 2010 Índice 1. Legislação de suporte em vigor 2. Regulamento

Leia mais

Na faculdade (Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz") fui muito bem recebida, a professora que me orientou esteve sempre disponível, os

Na faculdade (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz) fui muito bem recebida, a professora que me orientou esteve sempre disponível, os O que me levou a participar no programa de mobilidade foi a vontade de sair do país, aproveitando as oportunidades daí decorrentes, para ver como é lá fora, poder ter um termo de comparação, além da oportunidade

Leia mais

UNOCHAPECÓ Artes Visuais 6º período Conteúdo e Métodos II. Profª Me. Márcia Moreno

UNOCHAPECÓ Artes Visuais 6º período Conteúdo e Métodos II. Profª Me. Márcia Moreno UNOCHAPECÓ Artes Visuais 6º período Conteúdo e Métodos II Profª Me. Márcia Moreno 1 Conhecendo o Louvre... Foi no fim do século XII que Filipe Augusto mandou construir um castelo num local já chamado Louvre.

Leia mais

Regulamento do NNIES Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal

Regulamento do NNIES Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal Regulamento do NNIES Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal 1 Preâmbulo O Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal, adiante designado por NNIES, é um equipamento municipal criado

Leia mais

Relatório da Visita da Comissão ao. Museu Nacional UFRJ. 5 de agosto de 2011

Relatório da Visita da Comissão ao. Museu Nacional UFRJ. 5 de agosto de 2011 Relatório da Visita da Comissão ao Museu Nacional UFRJ 5 de agosto de 2011 Bruno de Cerqueira Luiz da Motta Recepção Fomos recebidos de maneira extremamente cordial pela diretora do Museu Nacional, Profª.

Leia mais