Memorando sobre a remodelação e ampliação do Museu Nacional de Arqueologia no Mosteiro dos Jerónimos
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- Nicolas Caires Klettenberg
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1 Memorando sobre a remodelação e ampliação do Museu Nacional de Arqueologia no Mosteiro dos Jerónimos I Antecedentes 1. O espaço do conjunto monumental dos Jerónimos ocupado pelo Museu Nacional da Arqueologia (MNA) corresponde à área de construção oitocentista, no espírito revivalista neo-gótico muito em voga na altura. Este espaço foi desde o início concebido de forma a constituir um novo claustro (a que chamamos pátio interior em todo este documento), delimitado por quatro alas edificadas a ocidente do espaço antigo dos Jerónimos (igreja, claustro e respectivas instalações anexas). Destas alas, apenas uma (ala Sul, virada para a praça do Império) pré-existia parcialmente ao programa construtivo do século XIX, por ter correspondido ao antigo dormitório dos monges Jerónimos (v. Anexo 1); 2. O programa construtivo do século XIX foi planeado após a instalação da Casa Pia de Lisboa no local (1834), tendo sido executado mais intensamente a partir dos anos 60 do mesmo século. Em 1878, quando se encontrava já quase concluída a nova ala sul, deu-se a derrocada do respectivo corpo central (torre e segmentos da ala imediatamente adjacentes). No entanto, a obra continuou nesta ala, que ficou concluída em 1895, com excepção da dita torre central, cuja recuperação apenas se terminou já no princípio do século XX, deixando aliás oco o interior do seu segmento posterior (virado a Norte, dando para o pátio interior), espaço que ainda hoje é conhecido por torre oca ; 3. O Actual Museu Nacional de Arqueologia (ao tempo designado por Museu Etnográfico Português) tinha acabado de ser criado dois anos antes (1893). Encontrava-se precariamente instalado em duas salas cedidas pela Academia das Ciências de Lisboa, no seu próprio edifício. O Director do Museu, Doutor José Leite de Vasconcelos, e o Governo, especialmente na pessoa do Ministro das Obras Públicas (e mais tarde duas vezes Presidente da República), Doutor Bernardino Machado, encontravam-se atentos à necessidade de encontrar um espaço para a instalação condigna deste novo museu. Assim, quando a obra dos Jerónimos (ala Sul) ficou concluída, o Governo tomou a decisão de atribuir o espaço ao Museu, que para aqui se transferiu em 1903, reabrindo ao público em 1906; 4. As obras de edificação das restantes alas continuaram desde finais do século XIX (ala poente) até... aos anos 80 do século XX (ala norte); na segunda metade do século XX (anos 60) é construído, no lugar do que deveria ser a ala nascente, um edifico em cimento armado (verdadeiro atentado ao espírito do lugar), onde se instalou e ainda hoje se encontra a Biblioteca Central de Marinha; 5. Até meados do século XX, todo o programa construtivo da nova área monumental dos Jerónimos era concebido em termos da sua ocupação pelo
2 2/9 Museu Etnológico Português, mais tarde designado por Museu Etnológico do Doutor Leite de Vasconcelos. A planta do espaço prefigurado e em curso de edificação, anterior à Exposição do Mundo Português (ver anexo 2), é disso testemunho. Naquilo que viria a ser, depois de fechado o anel, o chamado pátio interior, inscrevia-se a indicação Museu Nacional ; 6. A opção do poder político do Estado Novo pela instalação do Museu de Marinha nos Jerónimos (para onde se transferiu em 1962), fortemente incentiva pelo Almirante Américo Tomás, veio a alterar o planeamento estratégico anterior, conduzindo a que esse museu viesse a ocupar as alas poente e norte, assim com o rés-do-chão da extremidade poente da ala sul, local que passou a servir de entrada do dito Museu de Marinha, mas por onde se fazia inicialmente (antes de concluída a reconstrução da torre central) a entrada no Museu Etnológico Português (v. anexo 3); pelas mesmas razões de patrocínio político, o anel definidor do pátio interior acabou por ser fechado, a nascente, através do edifício em cimento armado a que nos referimos no ponto 4; 7. Esta alteração estratégica constituiu uma fortíssima limitação dos planos de expansão e renovação do actual Museu Nacional de Arqueologia (MNA). A tal ponto que desde meados do século XX passou a ser considerada a hipótese de transferência deste museu para edifico de raiz, a construir noutro local da cidade de Lisboa. Esta ideia, que nunca foi seriamente conduzida até plataformas que a permitissem encarar como alternativa credível, esteve no entanto na base de uma decisão radical do Conselho da Revolução, em Janeiro de 1976 (DL 14/76, de 14 de Janeiro), que decidiu, manu militari, a futura entrega ao Museu de Marinha de todo o espaço do complexo dos Jerónimos não reservado a culto religioso opção que implicaria desalojar do local não apenas o MNA como o próprio Museu dos Jerónimos. Esta directiva nunca foi levada a sério, senão por algumas das chefias do Estado-Maior da Marinha que a passaram a utilizar para reclamarem o controlo total sobre o pátio interior comum com o MNA; 8. Desde os anos 80, a opção dos sucessivos Governos Constitucionais da República tem sempre sido a de encontrar no espaço actualmente ocupado pelo MNA as possibilidades da sua remodelação e expansão. A hipótese de identificar na cidade de Lisboa espaços alternativos para a instalação do Museu de Marinha e Biblioteca Central de Marinha (destruindo neste caso o edifício onde a mesma se encontra instalada, verdadeiro atentado à nobreza arquitectónica e histórica do espaço monumental onde se inclui), regressando ao programa oitocentista original, passou de novo a estar em cima da mesa e mantém-se para o futuro. Todavia, julgou-se possível explorar plataformas de rentabilização do espaço existente, permitindo a continuidade da convivência das instituições que hoje o ocupam. Acresce que o espaço em referência, designadamente o chamado pátio interior, se encontra num deplorável estado de abandono, havendo todo o interesse em recuperá-lo para o convívio público.
3 3/9 II OBRA EM PERSPECTIVA 9. A obra de remodelação profunda do Museu Nacional de Arqueologia, já aprovada quanto aos seus princípios orientadores pelo IPM e pelo IPPAR, e patrocinada politicamente pelos sucessivos Governos, desde 1995, visa genericamente os seguintes objectivos: -no mínimo, duplicação das áreas expositivas do MNA (abrindo designadamente ao público todo o piso superior da ala sul, onde se instalará aquela que deverá constituir a principal galeria de exposição permanente do Museu: Portugal, das origens à fundação da nacionalidade ); -criação de circuitos de movimentação interna racionais (apostando designadamente na chamada torre oca como espaço central de distribuição de fluxos de visitantes e demais utilizadores do Museu); -elevação, a todos os níveis, das condições de conforto dos visitantes (controlo das variáveis ambientais, abertura de novos espaços de circulação e mero passeio, instalações de serviços de cafetaria, de verdadeiras lojas, etc.); -manutenção e reforço da operacionalidade de alguns dos restantes serviços públicos prestados pelo Museu, designadamente ao nível da biblioteca (uma das mais importantes bibliotecas de arqueologia do País) e dos espaços de investigação externa (o Museu é o centro onde anualmente se realizam centenas de estudos, entre os quais numerosas teses de doutoramento); -reforço significativo das capacidades existente em áreas cada vez mais sensíveis para o património arqueológico recolhido em museus: conservação e restauro, reserva estratégica de espólios arqueológicos; -acima de tudo: manutenção e reforço das condições de conservação preventiva do vasto acervo do Museu, designadamente através da sua correcta instalação em reservas; 10. Os objectivos indicados são ainda completados por produzirem efeitos de âmbito mais amplo, que têm a ver com a globalidade do espaço monumental envolvente. Neste plano, pretende-se que as obras a empreender permitam: -conferir a merecida dignidade ao espaço monumental oitocentista dos Jerónimos, que nunca até hoje foi devidamente acabado (rebocos de paredes e tectos, infra-estruturações diversas, ajardinamentos ou outros arranjos de superfície no exterior, etc.); -ganhar para a cidade novos espaços de fruição social numa zona tão emblemática como é a de Belém; 11. O conjunto dos objectivos e efeitos indicados nas alíneas anteriores torna imprescindível o uso do pátio interior, hoje ao abandono. Qualquer hipótese do seu futuro usufruto público, altamente desejável, passa pela abertura do acesso através do eixo virado para a Praça do Império (ala sul), que constitui a actual
4 4/9 porta principal e recepção do MNA. Nestes termos, o acesso ao pátio interior passará a ser inteiramente livre e gratuito, devendo mesmo incentivar-se (arranjo do espaço exterior, transparências visuais, recursos comunicacionais) a curiosidade do comum passante na Praça do Império, em frente aos Jerónimos, no sentido de penetrar neste espaço e assim poder usufrui-lo (v. anexo 4); 12. A necessidade imperiosa de reinstalação dos serviços internos do MNA, de modo a libertar o piso superior da ala sul, para aumento dos espaços expositivos, conduziu à tomada da decisão de edificação no pátio interior de um novo volume, total ou parcialmente enterrado, onde se localizarão nomeadamente as reservas do MNA e os serviços de gestão de colecções. A opção pela construção total enterrada foi suportada tecnicamente por sondagens no subsolo, no meio do pátio, no interior da chamada torre oca e junto às fundações da ala sul, realizadas com o acompanhamento e a avaliação do LNEC; a opção por construção mista, no subsolo e à superfície, foi sugerida e avalizada conceptualmente pelo IPPAR, quer a nível de direcção quer a nível de Conselho Consultivo 13. O programa indicado para o pátio interior pode e deve ter finalmente reflexos no plano da mais racional gestão global do espaço e dos fluxos de visitantes do espaço envolvente. Mesmo sem considerar níveis de integração mais avançados, que poderão enfrentar dificuldades burocráticas (por exemplo: bilhete comum para todas as instituições museológicas do conjunto monumental dos Jerónimos), é desejável desenvolver a possibilidade de passagem do Museu de Marinha para o MNA, e vice-versa, através do dito pátio. Assim, o visitante que entrasse no espaço monumental envolvente do pátio por qualquer das duas portas exteriores disponíveis (recepção do Museu de Marinha e recepção do MNA), poderia circular no seu interior e acabar por sair na outra porta. 14. Em conclusão: a obra de ampliação do MNA, constituindo embora uma necessidade absoluta deste Museu, servirá igualmente, em maior escala, para benefício da zona de Belém, requalificando áreas importantes do complexo monumental dos Jerónimos, hoje inexplicavelmente abandonadas, e ganhando para o cidade e para o turismo novos espaços, que têm todas as condições de passar a constituir um novo centro de actividades de animação cultural as mais diversas. O enorme êxito obtido em Maio de 2006, durante a chamada Festa dos Museus, altura em que pela primeira vez, precariamente, se abriu ao público o pátio interior referido neste documento, é prova eloquente deste potencial.
5 5/9 Anexos: 1 planta geral do conjunto monumental dos Jerónimos, com indicação das diferentes áreas (azul: áreas antigas; cremes e avermelhados: áreas oitocentistas e mais recentes; verde Casa Pia) e dos diferentes organismos ocupantes das mesmas. 2 Planta geral do conjunto monumental dos Jerónimos e respectiva área circundante, segundo ordenamento urbanístico e planeamento futuro, anteriores à Exposição do Mundo Português. De notar a ideia da construção do anel delimitador do pátio interior e a indicação neste de Museu Nacional. 3 Postal ilustrado (frente e verso), mostrando a antiga portaria de entrada no Museu Etnológico Português (início do século XX), por onde actualmente se faz a entrada no Museu de Marinha. De notar que ainda não fora construída a ala poente e o espaço do pátio interior se encontrava aberto para o exterior. De notar também que a torre central da ala sul continuava derrubada. 4 Planta geral do conjunto monumental dos Jerónimos, com indicações dos circuitos e fluxos de visitantes, após a obra de remodelação do MNA. De notar a função axial essencial desempenhada pelo pátio interior, de acesso livre por parte do público.
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8 8/9 Anexo 3
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