Reabilitação de Edifícios Antigos e Sustentabilidade

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1 João Appleton Abril de 2010

2 A sustentabilidade corresponde a um conceito recente que, pode dizerse, substituiu o de análise custo/benefício, no que refere à construção e reabilitação de edifícios. A noção de sustentabilidade incorpora valores habitualmente não considerados, como sejam os da protecção ambiental, dos consumos energéticos e da valorização patrimonial. A reabilitação de edifícios, por contraposição à construção nova, deve ser olhada sem perder de vista os valores antes referidos, ou seja, é hoje por demais evidente que não pode dizer-se que reabilitar é caro ou barato apenas com base numa comparação de custos de construção por m 2 da mesma. VI ENEEC Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Civil Évora 2010 pag 2

3 Também por razões que se prendem com a sustentabilidade da construção, a reabilitação de edifícios antigos é hoje uma tarefa da maior importância em todo o mundo por diferentes razões: Preservação de valores culturais Protecção ambiental Vantagens económicas VI ENEEC Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Civil Évora 2010 pag 3

4 Preservação de valores culturais Até à primeira metade do séc. XX, o conceito de património arquitectónico estava basicamente restringido a monumentos e outros edifícios e construções especiais. Principalmente depois de Veneza (1964) o conceito alargou-se substancialmente passando a incluir sítios, centros urbanos antigos e mesmo edifícios correntes. Até então os velhos quarteirões eram demolidos em nome de princípios higienistas. VI ENEEC Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Civil Évora 2010 pag 4

5 Preservação de Valores Culturais Os conjuntos antigos de edifícios correntes são muito importantes para a história das cidades e dos seus habitantes, porque podem mostrar hoje como foi a evolução recente da humanidade e como os edifícios se foram adaptando continuamente e com sucesso a diferentes formas de viver. Os edifícios correntes são o suporte físico de diversos movimentos estéticos, da arquitectura e da arte, ao longo do tempo; representam um testemunho vivo da relação entre o homem e a arte. VI ENEEC Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Civil Évora 2010 pag 5

6 Protecção ambiental Reabilitar edifícios antigos significa preservar uma grande parte dos elementos construídos, reduzindo a quantidade de demolições necessárias e das correspondentes reconstruções. Reabilitar significa consumir menores quantidades de energia na produção e aplicação de produtos de construção, reduzir as emissões de CO 2 e limitar as quantidades de produtos de demolição a remover e destruir. VI ENEEC Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Civil Évora 2010 pag 6

7 Protecção ambiental Reabilitar significa, tanto quanto possível, o uso de materiais tradicionais, naturais (madeira, pedra, areia e cal), por oposição ao uso de materiais industriais artificiais como o cimento, o aço, o alumínio, o pvc e outros materiais poliméricos, etc. Reabilitar significa também a possibilidade de um fácil reaproveitamento de produtos de demolição, com a sua integração na própria obra a reabilitar ou noutra de características similares. VI ENEEC Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Civil Évora 2010 pag 7

8 Vantagens económicas Preservar uma construção existente apresenta, pelo menos, as seguintes vantagens económicas por comparação com demolir + reconstruir Redução dos custos de demolição; Redução dos custos com licenças e taxas; Aprovação mais fácil de projectos; Redução dos custos de estaleiro; Redução das perturbações do tráfego urbano; Colocação mais fácil de produtos de construção; Redução das quantidades de novos materiais. VI ENEEC Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Civil Évora 2010 pag 8

9 Vantagens económicas Tudo isto significa que, mesmo que os preços unitários dos trabalhos de reabilitação sejam mais elevados do que os de novos e correspondentes trabalhos, o custo total da intervenção de reabilitação pode ser menor do que o da construção de um edifício novo. VI ENEEC Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Civil Évora 2010 pag 9

10 Patologias em edifícios antigos Os edifícios antigos são afectados por diversos tipos de anomalias, relacionadas com elementos estruturais e não estruturais As patologias devidas ao deficiente comportamento de fundações e estruturas são muito importantes porque podem corresponder a problemas graves de segurança, incluindo o risco de colapso dos edifícios. VI ENEEC Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Civil Évora 2010 pag 10

11 Patologias em edifícios antigos As patologias mais importantes em edifícios antigos relacionam-se com: Problemas de fundações; Acção da água; Alterações estruturais inadequadas; Uso excessivo do edifício. VI ENEEC Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Civil Évora 2010 pag 11

12 Problemas de fundações Os problemas de fundações podem ter diferentes origens: Efeito directo da água nas fundações Efeito da água subterrânea no comportamento do solo Efeito de novas construções adjacentes ao edifício antig, nomeadamente quando implicam a realização de escavações importantes Alteração das condições de carga nas fundações existentes devida a modificações no edifício antigo. Estes efeitos podem produzir instabilidade ou colapso das fundações com consequências nas estruturas de todo o edifício. VI ENEEC Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Civil Évora 2010 pag 12

13 Acção da água A água pode entrar em contacto com o edifício sob diversas formas: Água ascendente do solo através das fundações (água subterrânea); Infiltração de água da chuva através das coberturas; Infiltração de água da chuva através das paredes exteriores, incluindo janelas; Repasses de água limpa ou de esgoto, proveniente das redes de abastecimento e de drenagem; Vapor de água produzido no interior do edifício; Água de construção transportada por novos elementos de betão e de argamassa. A acção da água é particularmente sentida nos velhos elementos de madeira. VI ENEEC Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Civil Évora 2010 pag 13

14 Alterações estruturais inadequadas A modernização dos edifícios, a sua adaptação a novas funções, ou a especulação imobiliária podem provocar alterações importantes: Criação de pisos subterrâneos para parqueamento automóvel; Demolição de estruturas interiores nos primeiro pisos comerciais; Abertura de grandes portas e montras em zonas comerciais. VI ENEEC Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Civil Évora 2010 pag 14

15 Alterações estruturais inadequadas Criação de novos pisos sobre os existentes; Criação de pisos intermédios; Alterações funcionais implicando a aplicação de novas cargas. Estas alterações, quando mal projectadas e/ou mal executadas, podem provocar assentamentos de fundações, deformações excessivas de vigas e lages, instabilidade de pilares e paredes, ou ainda redução inaceitável da capacidade de resitência sísmica de toda a estrutura. VI ENEEC Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Civil Évora 2010 pag 15

16 Caso Edifício na Rua Nova do Carvalho, Lisboa João Appleton Abril de 2010

17 Trata-se de um edifício construído na segunda metade do séc. XVIII, na primeira fase da reconstrução da cidade de Lisboa após o sismo de 1 de Novembro de Tem, por isso, as características construtivas típicas da edificação pombalina, com embasamento constituído por abóbadas e arcarias de tijolo e cantaria, paredes exteriores de alvenaria ordinária, paredes interiores de frontal tecido, pavimentos, coberturas e escadas com estruturas de madeira. Antes da intervenção o edifício tinha utilização mista, comercial, habitacional e de serviços, encontrando-se muito degradado, por efeito de infiltrações de água da chuva e ausência de manutenção; a reabilitação destinou-se a devolver ao edifício a sua função habitacional original. VI ENEEC Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Civil Évora 2010 pag 17

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65 FICHA TÉCNICA Local: Rua Nova do Carvalho Dono de Obra: EPUL / SRU Baixa Pombalina Projecto: Março de 2004 a Maio de 2005 Construção: Janeiro de 2006 a Novembro de 2007 Área Bruta do Edifício: m 2 Projectistas: Arquitectura: Appleton e Domingos Estruturas: A2P Águas, Esgotos e Ventilação: Termifrio Electricidade e Telecomunicações: Quanti Acústica: Acústica e Ambiente Valor Estimado de Obra: ,64 Valor Estimado (Projecto de Execução): ,91 (699,45 /m 2 ) Valor da Adjudicação Inicial: ,35 (662 /m 2 ) Valor Final da Obra (incluindo erros e omissões, trabalhos a mais e revisão de preços) : ,72 (773 /m 2 ) Construtor: Comporto Fiscalização: Tecnoplano VI ENEEC Encontro Nacional de Estudantes de Engenharia Civil Évora 2010 pag 65

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