ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA

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1 ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA REPRESENTAÇÕES DE DESENHO TÉCNICO E APROVAÇÃO DE PROJETOS SETOR DE ENGENHARIA ANEXO II DO DECRETO N 80/2011 DE 02/05/2011

2 PARTE 01: OBRA NOVA OU AMPLIAÇÃO

3 1. Planta de situação (CARIMBO) Cota de amarração do terreno com a distância da esquina mais próxima; Descrição do loteamento, com especificação da quadra e lote originais do parcelamento do solo; Número das casas ou dos lotes lindeiros (vizinhos); Outros dados que contribuam para a identificação da posição do lote ou terreno / nascente, fundo de vale, APP s. Indicação da orientação (norte); Cotas gerais do lote, inclusive com cota do passeio (medidas externas do terreno); Notas gerais, desenhos de referência e legenda (estas informações deverão compor a prancha para permitir o seu entendimento). Indicação das vias de acesso ao terreno ou conjunto, arruamento e logradouros adjacentes; As medidas do lote apresentadas no projeto arquitetônico devem estar de acordo com a Matricula / Escritura do terreno. Citação da escala: Sem escala Ex.

4 2. Planta de implantação (ou de locação) Indicação de vias de acesso, vias internas, estacionamentos, áreas cobertas, platôs taludes e vegetação; Perímetro do terreno, cotas gerais, níveis principais com referência do terreno em relação ao passeio; Indicação mediante hachura das áreas permeáveis exigidas em lei; Cotas de amarração da edificação em relação ao terreno; Indicação dos limites externos das edificações: recuos, afastamentos, dimensões do terreno; Identificação de construção existente com cotas de amarração da edificação no terreno; Marcação de acessos, rampas e escadas; Detalhes de passeio como largura, inclinação e entrada para veículos (o detalhamento poderá ser apresentado em destaque próprio dentro da prancha). Marcação dos rebaixos no meio fio e elementos do passeio (postes, árvores, hidrantes, equipamentos públicos); Denominação dos diversos edifícios ou blocos, construções existentes, demolições, áreas não edificáveis. Citação da escala podendo ser: 1/100; 1/200 Exemplo:

5 3. Diagrama de cobertura Cotas dos beirais; Indicação em projeção da alvenaria com posição da caixa d'água; Marcação dos telhados (inclinações, caimentos das águas e indicação dos condutores de águas pluviais); Indicação do tipo de cobertura a ser empregada em toda a área da edificação; Citação da escala, podendo ser: 1/100; 1/200 Exemplo:

6 4. Planta "baixa" Representação de paredes com especificação da espessura; Representação da projeção dos beirais, marquises e demais elementos que se localizam acima da representação em planta; Representação da posição dos vãos e das dimensões das suas esquadrias, juntamente com as portas (representadas abertas e com arco que demarquem sua abertura), também as dimensões principais deverão ser representadas como comprimento, largura e altura do peitoril (quadro de esquadrias ou devidamente indicado na planta); Representação de louças sanitárias fixas; Representação de rampas (com seu comprimento, largura e inclinação); Representação esquemática das circulações verticais: - Elevadores: com dimensões internas; - Escadas: numero de degraus, altura do espelho e largura do piso de acordo com a formula de Blondel; Representação dos textos e cotas; Nomenclatura dos ambientes, especificação da área; Representação dos desníveis: degraus, rampas, soleiras, balcões, demais detalhes em vista e principais detalhes em projeção; Representação dos níveis dos ambientes em relação ao passeio; Indicação da linha de corte, das elevações, entre outros detalhes; Nos casos de reforma e/ou ampliação, indicar na legenda as áreas a construir, a reformar, a ampliar e existente. Apresentação da escala, podendo ser: 1/50; 1/75; 1/100; Exemplo.:

7 5. Corte (longitudinal e transversal) Demarcação dos limites inferior e superior do corte / altura geral (contra piso, laje de forro, etc.); Cotas gerais / verticais (externas e internas); Demarcação dos níveis do terreno: nível natural e nível do projeto; Indicação do nome dos ambientes; Cotas de nível do passeio e todos os pavimentos; Representação dos vãos de aberturas e suas esquadrias; Indicação das vigas de fundação e estrutura geral (lajes e vigas de cada pavimento); Representação do telhado (tipo e inclinação); Representação da altura dos azulejos; Corte passando necessariamente por cozinhas e banheiros; Apresentação da escala, podendo ser: 1/50; 1/75; 1/100; Exemplo.:

8 6. Fachadas Nas Fachadas a espessura de linhas tem como finalidade dar maior ou menor destaque às partes da edificação que estiverem sendo representadas em função de sua proximidade maior ou menor em relação ao observador. Apresentar no mínimo fachada frontal, sendo imóvel de esquina, devem ser apresentadas as 02 (duas) fachadas; Fachada não é necessário apresentar cotas; Os desenhos das fachadas tem por objetivo mostrar a aparência estética da construção; Apresentação da escala da Fachada podendo ser: 1/50; 1/100; 1/75. Exemplo.:

9 PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPITÓLIO 7. Cálculo de Áreas Deverá ser apresentada memória de cálculo de área da(s) edificação(ões), por pavimento com representação dos polígonos utilizados no cálculo. Não é necessário colocar na prancha (plotar). Pode ser apresentado separadamente no arquivo digital, somente para conferência das áreas. Exemplo.:

10 PARTE 02: REGULARIZAÇÃO DE OBRAS JÁ EDIFICADAS

11 1. Planta de situação (CARIMBO) Cota de amarração do terreno com a distância da esquina mais próxima, com indicação das vias de acesso ao terreno ou conjunto; Indicação da orientação (norte); Cotas gerais do lote, inclusive com cota do passeio (medidas externas do terreno); As medidas do lote apresentadas no projeto arquitetônico devem estar de acordo com a Matricula / Escritura do terreno. Citação da escala: Sem escala

12 PREFEITURA MUNICIPAL DE CAPITÓLIO 2. Planta de implantação (ou de locação) Indicação de vias de acesso, vias internas(calçadas, rampas, escadas), estacionamentos, áreas cobertas, platôs taludes e vegetação; Perímetro do terreno, cotas gerais, níveis principais com referência do terreno em relação ao passeio; Indicação mediante hachura das áreas permeáveis exigidas em lei; Cotas de amarração da edificação em relação ao terreno; Detalhes de passeio como largura, inclinação e entrada para veículos (o detalhamento poderá ser apresentado em destaque próprio dentro da prancha). Indicação dos limites externos das edificações: recuos, afastamentos, dimensões e do terreno; Identificação de construção existente com cotas de amarração da edificação no terreno; Denominação dos diversos edifícios demolições, áreas não edificáveis. ou blocos, construções existentes, Citação da escala podendo ser: 1/100; 1/200 Exemplo:

13 3. Diagrama de cobertura Seguir as mesmas orientações da parte Planta "baixa" Seguir as mesmas orientações da parte 01. Indicar em legenda própria ou na implantação as áreas averbadas e áreas á regularizar através de hachuras. 5. Corte (Longitudinal e Transversal) Seguir as mesmas orientações da parte Fachada Seguir as mesmas orientações da parte 01.

14 OBSERVAÇÕES GERAIS: As especificações citadas acima serão validas para qualquer tipologia de edificação, contudo, uma vez necessário, o Setor de Engenharia poderá requerer outras informações, especificações e detalhamentos por escrito, conjuntamente com os fundamentos para tais exigências. Todas as construções devem estar de acordo com as exigências previstas na Legislação Própria - Federal, Estadual e Municipal e resoluções do Conselho de Classe - CREA, sendo de responsabilidade de cada RT. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: Representações de projeto de arquitetura, Rio de Janeiro, (2) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 1352: Elaboração de projetos de edificações - arquitetura, Rio de Janeiro, (3) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico, Rio de Janeiro, (4) ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8196: Emprego de escalas, Rio de Janeiro, (5) CÓDIGO DE OBRAS DE CAPITÓLIO: lei n. 882/1992 de 18/02/1992, Código de Obras de Capitólio. (6) REGULAMENTA O CÓDIGO DE OBRAS DE CAPITÓLIO: Decreto n.80/2011 de 02/05/2011, Regulamenta o Código de Obras de Capitólio.

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