Nota Histórica _ Praça Oito de Maio

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1 Nota Histórica _ Praça Oito de Maio Este lugar público, actualmente intitulado por Praça Oito de Maio teve várias denominações de origem popular até ao século XIX. Apelidou-se de Terreiro de Santa Cruz, Sansão, Terreiro de Sansão, Praça de Sansão e Largo de Sansão. O topónimo Sansão advém da existência de um chafariz com esse nome que continha a estátua de Sansão ao centro, (colocada em 1592), localizado mais ou menos em frente à parte norte do mosteiro de Santa Cruz e mandado construir pelo 19º prior do Mosteiro, D. Afonso Martins. Em 1838, procedeu-se à demolição do chafariz por este apresentar um avançado estado de degradação e construiu-se no mesmo ano, um novo, de duas bicas na frontaria do edifício do lado norte da Igreja de Santa Cruz que se manteve até 1876, ano da edificação dos novos Paços Municipais. D. Afonso Martins ordenou também o alargamento e alinhamento deste rossio ( ), para aí se realizarem as Festas do Cavalo e os jogos de Canas e Alcanzias (antigos jogos portugueses executados por homens a cavalo). Em 1874, nas comemorações do aniversário da entrada das forças liberais do Duque da Terceira na cidade de Coimbra em 8 de Maio de 1834, este rossio passou a ser apelidado oficialmente de Praça Oito de Maio por ter sido este o espaço onde as forças do referido exército desfilaram. Foi também nesta praça que funcionou o primeiro teatro público da cidade, fundado em Imagem 1 Cartografia de Izidoro Emílio Baptista em 1834 cedida pela D.I.G.S. da Câmara Municipal de Coimbra Imagem 2 - Cartografia dos Irmãos Gollard em cedida pelo Arq. Santiago Faria 1

2 Imagem 3 - Cartografia de José Baptista Lopes em 1934 cedida pela D.I.G.S. da Câmara Municipal de Coimbra Imagem 4 - Foto aérea em 2004, cedida pela D.I.G.S. da Câmara Municipal de Coimbra 2

3 No início do século XIV, os adros das igrejas de Santa Cruz e de S. João das Donas estavam ao nível do Terreiro de Sansão. No entanto, no século XVI subiram-se quatro degraus que demarcavam o adro da igreja. Nos meados do século XIX, foi necessário construir dois degraus para descer para o adro e, pouco tempo depois (1859) acrescentaram-se mais seis degraus. Imagem 5 Praça Oito de Maio. Frontaria do mosteiro de Santa Cruz e da Igreja de S. João das Donas (S. João Baptista) no século XIX (cerca de 1840). Litografia a partir do desenho de Lopes Júnior. Imagem 6 Praça Oito de Maio. Frontaria do Mosteiro de Santa Cruz e da Igreja de S. João das Donas S. João Baptista Desenho de Carlos Magne, Imagem 7 Praça Oito de Maio no século XIX in Loureiro, José Pinto Toponímia de Coimbra tomo II 1964, Edição da Câmara Municipal de Coimbra, pág (Pormenor de um desenho). 3

4 Imagem 8 Praça Oito de Maio no século XIX. Aspecto da parte poente da praça visto pelas janelas do andar principal do mosteiro. Imagem cedida pelo arquitecto Santiago Faria. Imagem - 9 Praça Oito de Maio no século XX in imagoteca da Câmara Municipal de Coimbra. Imagem 10 - Praça Oito de Maio no século XX in imagoteca da Câmara Municipal de Coimbra. A Igreja de S. João das Donas, actual café de Santa Cruz, no final do século XIX estava já transformada em estabelecimento comercial e a Igreja de Santa Cruz possuía a imagem a que chegou até à década de 90 do século XX. 4

5 Imagem 11 - Praça Oito de Maio em 1900 in Coimbra através dos Tempos, G.C. Gráfica de Coimbra / Cruz Vermelha Portuguesa, Coimbra Em 1940, um ano depois do início da II Guerra Mundial, a Igreja de Santa Cruz foi protegida contra um eventual bombardeamento, que felizmente nunca ocorreu. Foi também nesta década que se construiu uma nova e moderna frontaria no edifício actual café de Santa Cruz anteriormente ocupado pela Igreja de S. João das Donas. A Praça detém uma centralidade tão forte que, no final do século XIX o poder municipal ocupa parte do mosteiro de Santa Cruz. Imagem 12 Praça Oito de Maio no início do século XX (anterior a 1910) quando ainda circulavam na cidade os carros americanos, puxados a muares, substituídos mais tarde pelos carros eléctricos, in imagoteca da CMC. 5

6 Imagem 13 A Igreja de Santa Cruz protegida para um possível ataque na II Guerra Mundial em 1940 in imagiteca da CMC, Imagem 14 Igreja de Santa Cruz na década de 60 do século XX in Coimbra através dos Tempos, G.C. Gráfica de Coimbra / Cruz Vermelha Portuguesa, Coimbra Imagem 15 - Praça Oito de Maio na década de 70 do século XX in Coimbra através dos Tempos, G.C. Gráfica de Coimbra / Cruz Vermelha Portuguesa, Coimbra No Verão de 1995 iniciaram-se as obras de rebaixamento da Praça Oito de Maio com o desígnio de nivelar a entrada da Igreja de Santa Cruz e libertar o trânsito da praça, dando assim continuidade à via pedonal Portagem Rua Visconde da Luz. 6

7 Esta intervenção realizada nos anos 90 com projecto do Arquitecto Fernando Távora devolveu a presença, o realce e a preponderância à Igreja de Santa Cruz neste rossio e a Praça Oito de Maio voltou a ganhar notoriedade. É hoje, à semelhança dos tempos medievais, palco de eventos e festas, juntando velhas tradições com novos costumes. É também o local escolhido para a realização de variados espectáculos e jogos tradicionais, com um comércio tradicional e intenso. Este desenho actual atesta a importância e a centralidade deste terreiro confirmados pelo traçado da Rua Direita, Rua do Corvo, Rua da Louça e Rua da Moeda. Imagem 16 - Praça Oito de Maio no ano de 2004 cedida pelo Arquitecto Santiago Faria Imagem 17 Espectáculo de magia de rua em Setembro de

8 Imagem 18 - Praça Oito de Maio no ano de 2004 in Imagem 19 Espectáculo da Fados em Agosto de

9 Valores Significantes e Factores Dissonantes A Praça 8 de Maio é, por excelência, a porta de entrada mais nobre da baixinha quer pela monumentalidade de alguns edifícios, pela riqueza do desenho das fachadas ou pelo jogo de volumes dos edifícios que a compõem. Neste rossio, os elementos históricos de maior destaque são a Igreja / Mosteiro de Santa Cruz e a Igreja de S. João das Donas: - Fundado em 1131 no exterior das muralhas de Coimbra, o Mosteiro de Santa Cruz foi a mais importante casa monástica nos primeiros séculos da monarquia portuguesa. Na posse da ordem de Santo Agostinho, o Mosteiro somou benefícios papais e doações régias, o que permitiu a acumulação de um património, ao mesmo tempo que consolidava a sua posição no plano politico-institucional e cultural do país. Tomou a denominação de Santa Cruz, em atenção a uma ermida ou capela de Santa Cruz, nos chamados Banhos de Rei, onde o mosteiro e a igreja se ergueram. A sua escola foi fundamental nos tempos medievais e ponto de passagem obrigatória para as elites do poder e da intelectualidade. O seu scriptorium foi o responsável pela máquina de propaganda do Rei D. Afonso Henriques, não estranhando assim, que este se tenha escolhido sepultar-se precisamente em Santa Cruz de Coimbra. Do primitivo mosteiro românico pouco resta. A sua construção desenrolou-se ao longo de praticamente um século, de 1131 a 1228, tendo-se sagrado o altar apenas em Tinha uma só nave, contrafortada por duas incipientes naves laterais, estas organizadas em capelas abertas para a nave central, e uma alta torre na fachada, características das construções românicas agostinhas e, muito provavelmente, fruto de um arquitecto francês, da área borgonhesa, não sendo de excluir que possa ter sido Roberto, mestre da Sé de Lisboa e de Coimbra. No narthex formado pelo espaço térreo da torre ficaram os túmulos dos dois primeiros reis portugueses, sendo Santa Cruz de Coimbra o primeiro panteão régio nacional. Como grande instituição monacal, o Mosteiro de Santa Cruz foi objecto de numerosas campanhas reformuladoras ao longo dos séculos. A principal, e que conferiu ao edifício o aspecto actual, data da primeira metade do século XVI, altura em que D. Manuel assumiu a tutela do cenóbio. Para tal recorreu a alguns dos melhores artistas que então trabalhavam no reino, Diogo de Castilho, Machim e João de Ruão, Cristóvão de Figueiredo e Vasco Fernandes, Boytac, Marcos Pires e Nicolau de Chanterenne. A cenográfica fachada principal foi construída em duas campanhas sucessivas. Os robustos torreões, com contrafortes em quilha, datam dos primeiros anos do século XVI, mais propriamente entre 1507 e O portal, elemento emblemático de toda a campanha quinhentista, foi concebido por Diogo de Castilho, mas a sua realização deve-se a Nicolau de Chanterenne, entre 1522 e 1526, escultor que realizou também as três esculturas de vulto que encimam a entrada. 9

10 Imagem 20 Fachada e Portal Principal da Igreja de Santa Cruz no ano de 2004, após as obras de recuperação in e Também os túmulos de D. Afonso Henriques e seu sucessor, D. Sancho I, foram reformulados e transferidos para a capela-mor em 1530, onde ainda hoje se encontram inseridos numa obra escultórica da autoria de Nicolau de Chanterenne. O interior da igreja foi também profundamente alterado, tendo os trabalhos sido conduzidos primeiro por Boytac e depois por Diogo de Castilho. Ao primeiro deve-se o abobadamento da nave, e ao segundo o coro-alto, erguido c. 1530, com a sua abóbada estrelada. 10

11 A extensão das obras manuelino-renascentistas de Santa Cruz encontra-se ainda testemunhada em outras áreas. O claustro data de inícios do século XVI, e compõe-se de dois andares, tendo as suas obras principais sido dirigidas por Marcos Pires. Ainda no interior da igreja, o cadeiral manuelino do coroalto é uma obra de referência neste tipo de arte e revela as tendências hispano-flamengas do seu construtor, o flamengo Machim. Também o púlpito renascentista merece um especial destaque, pela carga mitológica da sua iconografia, já claramente renascentista. Imagem 21 - Vista geral da nave e capela-mor in e Imagem 22 - Arco Triunfal in 11

12 Imagem 23 Vista geral do abobadamento da nave in Imagem 24 - Pormenor de uma das antigas naves laterais, integrando elementos góticos e românicos in Imagem 25 Claustro do Silêncio in Imagem 26 Claustro do Silêncio in Imagem 27 Pormenores do cadeiral do coro-alto cedida pelo Arq. Santiago Faria. 12

13 Imagem 28 Coro-alto A Sacristia maneirista, da autoria de Pedro Nunes Tinoco, foi construída entre 1622 e 1624, e nela se conservam algumas das pinturas mais antigas do mosteiro, como o Pentecostes de Vasco Fernandes. As obras barrocas não alteraram significativamente o interior da igreja e adaptaram-se perfeitamente ao pré-existente, como o provam os revestimentos azulejares azuis e brancos da primeira metade do século XVIII, o órgão do espanhol Gomes Herrera, ou ainda o retábulo-mor, de talha imitando mármore. (retirado do site Imagem 29 - Pormenor de dois dos painéis de azulejos que decoram a nave in e 13

14 Imagem 30 Sacristia da Igreja de Santa Cruz - Instalado na antiga Igreja de São João das Donas, contígua ao Mosteiro de Santa Cruz, o café Santa Cruz constitui um dos espaços mais característicos da cidade de Coimbra, cujas instalações remontam à primeira metade do século XVI. (MARINHO, 1999). De facto, este templo renascentista data de cerca de 1530, devendo-se a sua fundação a Frei Brás de Braga, o reformador e prior dos frades de Santa Cruz, e à necessidade de libertar a igreja do Mosteiro de um excesso de fiéis, devolvendo-a exclusivamente aos monges. Esta intervenção insere-se na reforma integral do mosteiro, ordenada por D. Manuel, e que incluiu o complexo monástico, a igreja e os túmulos de D. Afonso Henriques e seu sucessor, D. Sancho I, a Sala do Capítulo, a Capela de São Miguel e o claustro do Silêncio. Assim, e após a extinção do convento das Donas no local onde actualmente se erguem os Paços do Concelho, a capela do Mosteiro de Santa Cruz com a mesma invocação foi reconstruída em dimensões superiores e com entrada independente. Nestes anos do século XVI, a igreja funcionou como paroquial da freguesia de Santa Cruz. No início do século XX serviu de carpintaria e depois como agência funerária. Em 1919 foi transformada em café restaurante, assumindo-se como local de tertúlia desportiva da União de Coimbra, em competição com o Café Arcádia, símbolo da Académica. Actualmente é frequentado predominantemente por estudantes, mas as suas características arquitectónicas atraem inúmeros eventos culturais. O interior do café mantém a primitiva estrutura atribuída a Diogo de Castilho (c. 1530), cujo espaço de planta rectangular pouco acentuada corresponde à nave da igreja, e onde se distingue, ao fundo, aquela que foi outrora a capela-mor. Ambos os espaços são cobertos por abóbadas de nervuras, da autoria de Castilho (BORGES, 1987, p. 86). Nas paredes da nave rasga-se uma capela de cada lado, com arcos semi-circulares renascentistas. O pavimento encontra-se num nível superior ao original, que era idêntico ao de Santa Cruz. Os vitrais sobre a entrada conferem uma luz muito particular a um ambiente sóbrio, cuja decoração exibe motivos de madeira exótica nas paredes, mesas hexagonais com tampo de mármore e cadeiras de madeira e couro. 14

15 Imagem 31 Abóbada da antiga nave da igreja in Imagem 32 - Abóbada da antiga capela-mor in A fachada, revivalista, evoca a arquitectura coimbrã novecentista, mas conserva ainda, da época manuelina, os vãos do segundo piso. (Rosário Carvalho). Imagem 33 Fachada do actual Café Santa Cruz in A Praça Oito de Maio, com dimensões consideráveis (30 x 50m aproximadamente), detém um sentimento de conforto urbano, gerado não só pelo cuidado ao nível dos pavimentos, mobiliário urbano, elementos de arte e iluminação, como também pela articulação (feliz), conseguida por meio de rampas, entre os arruamentos envolventes (Rua Visconde da Luz e Rua da Sofia) que chegam até à Praça a diferentes cotas. Existem outros quatro arruamentos que comunicam com esta praça. Trata-se de estreitas vias pertencentes à malha urbana antiga da cidade, constituídas por frentes edificadas de 3 pisos (em média) separadas entre si por uma distância que (também em média) se aproxima dos 3m. Embora esta situação gere problemas de iluminação natural e salubridade das edificações, é simultaneamente um factor que confere uma identidade única ao local, 15

16 com uma escala ajustada ao pequeno comércio de bairro e restauração, com uma frente edificada rica em elementos de interacção com o exterior toldos, montras, painéis de publicidade, expositores de roupa ou fruta, e também alguns aparelhos de ar condicionado e outros elementos dissonantes. Imagem 34 Praça Oito de Maio em 2006 in Projecto Base de Documento Estratégico para a 1º Unidade de Intervenção na Cidade de Coimbra, Maio de O material utilizado no revestimento dos pavimentos é a pedra calcária, de varias cores de modo a permitir diversos desenhos no pavimento. Nas rampas de acesso aos arruamentos de cotas superiores é utilizada uma pedra granítica (em placas), o que permite uma maior segurança graças à sua rugosidade natural. Imagem 35 Praça Oito de Maio em 2006 in Projecto Base de Documento Estratégico para a 1º Unidade de Intervenção na Cidade de Coimbra, Maio de O remate Norte da Praça, constituído por um largo de cota superior à cota da Igreja de Santa Cruz e articulado com esta por meio de um sistema de rampa, apresenta características muito distintas do espaço anterior, visto que representa a charneira entre o sistema viário de tráfego automóvel (a norte e nascente) e o início do sistema viário de tráfego exclusivamente pedonal (a poente). 16

17 Referências Bibliográficas Livros Bandeirinha, José António e Jorge, Filipe. Coimbra vista do Céu, Argumentum Edições Lda. Coimbra, 2003 Marques, Rafael. Coimbra através dos Tempos, G.C. Gráfica de Coimbra / Cruz Vermelha Portuguesa, Coimbra Brito, Dr. A. da Rocha. Hospitais Portugueses, Lisboa Borges, Nelson Correia. Coimbra e Região, Editorial Presença, Lisboa Loureiro, J. Pinto. Toponímia de Coimbra, Edição da Câmara Municipal de Coimbra, Coimbra Projecto Base de Documento Estratégico para a 1ª Unidade de Intervenção na Cidade de Coimbra, Maio de 2006 Internet Trabalho elaborado por: Nuno Cruz, Arq. Coimbra Viva, SRU

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