PONTO DE CULTURA INSTITUTO OLGA KOS DE INCLUSÃO CULTURAL
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- Gabriela Bergmann Carreira
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1 PONTO DE CULTURA INSTITUTO OLGA KOS DE INCLUSÃO CULTURAL 1
2 AMPLIAR PARA TRANSFORMAR É sempre bom contar com novas parcerias que queiram contribuir para o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens com deficiência intelectual e, não diferente, o Instituto Olga Kos sai novamente à frente. Por intermédio de Premiação do convênio entre Ministério da Cultura e a Secretaria de Estado da Cultura, o Ponto de Cultura Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural conta com novos parceiros: Nane, Instituto Mara Gabrilli, Centro de Cultura Judaica. Eles com experiência de anos são os multiplicadores de toda a identidade visual de nosso trabalho. Ao planejarmos nossa primeira oficina para essas instituições, propusemos três momentos: no primeiro, de apresentação, partimos da pintura abstrata no papel. Alguns participantes tiveram dificuldade para fazer esse registro, vale ressaltar que muitas vezes essa dificuldade ocorre porque muitos alunos chegam com um repertório de modelos pré definidos, que os impediam de criar. No segundo momento, propusemos uma reflexão sobre o que cada um podia colocar em sua tela. No terceiro e último momento, desenvolvemos um olhar artístico que considerasse elementos do contexto individual para elaborar uma única tela, que foi feita por três ou quatro participantes, dependendo do número existente em cada instituição. A aproximação das culturas diferenciadas dos novos parceiros prestigiou nossos outros grupos artístico-culturais com a beleza do resultado final ao mesmo tempo em que ampliou a visão de que a arte, de fato, é um agente transformador do ser humano. Felizes? Estamos, sobretudo porque quanto mais pessoas atendermos, mais serão os beneficiados, mais arte teremos para apreciar e um mundo muito mais harmônico, nós teremos! Silvia Liz Pedagoga responsável 2
3 Começar uma oficina de arte, em lugares e com pessoas diferentes, é sempre um grande desafio. Nas oficinas realizadas pelo Ponto de Cultura do Instituto Olga Kos, a equipe multidisciplinar enfrentou as dificuldades encontradas utilizando-se da arte como ferramenta de participação, de integração. Foram utilizadas várias técnicas artísticas, começando por pintar, rasgar e colar papéis, de formas e tamanhos diferentes, e terminando por formar uma composição com os mesmos. Esse tipo de proposta de trabalho serve para soltar a imaginação, quebrar conceitos e pré-conceitos em relação à arte. Em seguida, passamos para a pintura de uma tela individual, onde o aluno deveria utilizar pincel e depois espátula, misturando cores, conseguindo novas nuances, e sempre buscando uma composição harmônica. 3
4 Quando todos se sentiram mais confortáveis e confiantes no trabalho que estavam realizando, propusemos a pintura de uma tela maior, agora em grupo. Cada 3 ou 4 participantes, deveriam pintar a tela juntos. 4
5 Foi um exercício onde cada um aplicou as técnicas aprendidas, cooperando e respeitando o trabalho dos outros colegas, e formando junto com eles, uma só composição na tela. O resultado foi surpreendente. Cores misturadas, marcas de espátulas, texturas, tudo isso levando a um objetivo maior, não só a pintura da tela, mas a participação em um trabalho coletivo, a inclusão por intermédio da arte. Tenho certeza que o objetivo foi alcançado. Parabéns a todos! Silvana Gualda Artista Plástica 5
6 Uma visão psicológica... As oficinas do Ponto de Cultura Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural no Centro de Cultura Judaica foram a prova de como os alunos podem se adaptar a diferentes meios de produção artística, os encontros possibilitaram um repertório de materiais impressionante: os alunos pintaram em isopor, papéis craft, fizeram colagens, utilizaram pincéis e espátulas, em telas e tecidos, em tamanhos pequenos e grandes, pela técnica da aquarela ou utilizando detalhes com giz pastel, trabalhando individualmente ou em grupo, trocando as obras ao longo do processo com seus colegas ou produzindo-as todos juntos. 6
7 7 As diferenças de material não foram, em nenhum momento, um problema para os participantes, destacouse apenas a curiosidade pelo que é novo. Acredito que as oficinas no Centro de Cultura Judaica foram - mais que qualquer outro lugar - uma visão condensada de como os módulos do projeto Pintou a Síndrome do Respeito funcionam, pois ofereceu aos alunos diferentes meios para se expressar, passando por técnicas abordadas nos módulos anteriores e inovações trazidas pelos alunos.
8 Obras produzidas em parceria com Centro de Cultura Judaica
9 9 As oficinas do Ponto de Cultura Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural em parceria com o Instituto Mara Gabrilli, realizadas na Oficina Cultural Oswald de Andrade começaram com poucos alunos, nos primeiros dias havia uma insegurança tanto por parte dos profissionais quanto dos participantes em relação ao número de pessoas presentes, essa preocupação, no entanto, rapidamente tornouse um passado distante da nossa realidade na Oswald. Nas aulas seguintes, a turma ficou completa, e com um público que se envolve nas atividades e participa com entusiasmo das propostas, não houve dificuldades para introduzir os alunos às artes plásticas. Um dos participante desta oficina aluno de Karatê na área de esportes do Instituto.
10 É interessante perceber como a disciplina e a concentração desse aluno está desenvolvida, pois são virtudes altamente valorizadas nas aulas de Karatê; e aos poucos, ele desenvolve também a sensibilidade e a observação, essenciais às artes plásticas. Nele podemos ver com clareza os dois segmentos que constituem os projetos do Instituto Olga Kos, mesclando duas áreas distintas, e que aos poucos se tornam unificadas. As oficinas foram realizadas em sua ordem pré-estabelecida, sendo esta um aquecimento, onde pudemos contar com um excelente espaço cedido pela Oficina Cultural Oswald de Andrade, e a oficina propriamente dita, seguida pelo encerramento. 10
11 Ao longo das aulas, os alunos experimentaram diversos gêneros de pinturas abstratas, passando por uma prancha de isopor, indo a uma tela média e terminando em uma maior, o que exigiu a colaboração de todos e o desenvolvimento de uma noção de grupo, importante não somente em oficinas de arte ou trabalhos em conjunto, mas também em qualquer segmento de suas vidas. Ao final do módulo, os alunos mostraram-se animados com o aprendizado, e boa parte nos garantiu que pretende continuar com a pintura. Luan Pinheiro Estagiário de Psicologia 11
12 Obras produzidas em parceira com o Instituto Mara Gabrilli 12
13 As oficinas do Ponto de Cultura Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural realizadas em parceria com a escola NANE Novo Angulo Novo Esquema, foi muito proveitosa! As dinâmicas realizadas pela pedagoga no início das aulas possibilitaram diversão e estímulo á criatividade, fazendo com que os alunos se aquecessem e entrassem no clima da aula para em seguida aprenderem as técnicas de pintura orientadas pelo artista plástico. Os alunos, desde o início, estiveram muito receptivos á equipe do IOK, demonstrando bastante interesse nas técnicas de pintura. Foi prazeroso observar a integração entre os alunos que trabalharam em grupo e em duplas. 13
14 14 O processo de aprendizagem de artes mostrou-se eficaz e possibilitou que os alunos desenvolvessem e/ou aperfeiçoassem habilidades cognitivas, emocionais e sociais. Isso ficou claro pela concentração ao executar as tarefas, e pela evolução ao segurar o pincel ou posicionarse para pintar, além da solidariedade e integração no trabalho em equipe. Observou-se ainda que os alunos atenderam aos combinados e regras estabelecidas com o material utilizado e quanto a atitudes de bom comportamento durante as aulas.
15 O resultado ficou muito bom, com quadros bonitos não só de se ver, mas também de sentir emoção ao observá-los! Ao final das atividades, os alunos avaliaram as oficinas de maneira positiva, com relatos de aprendizado e prazer por terem participado. Finalizo, reforçando os excelentes resultados desse processo! Mariana Maeda Psicóloga 15
16 Obras produzidas em parceira com a NANE 16
17 Depoimentos de alguns pais em exposição individual da NANE: Foi a primeira vez que vi meu filho envolvido com afinco em um trabalho do começo ao fim. Vocês não têm idéia do bem físico, intelectual e principalmente emocional que fizeram para o meu grande e amado filho. Belíssimo trabalho! Parabéns à equipe, aos alunos, aos artistas! O resultado reflete o empenho, o envolvimento e a beleza do trabalho desenvolvido por todos. É uma emoção estar aqui prestigiando. 17
18 Pintou a Síndrome do Respeito Ao final dos módulos das oficinas promovemos uma grande exposição das obras dos alunos do projeto e do artista do livro. As obras dos alunos vendidas, são revertidas em renda para os mesmos. A exposição e a geração de renda, refletem o compromisso do Instituto Olga kos com a inclusão social.
19 Somos vencedores! Prêmio CULTURA E SAÚDE Ministério da Cultura, pelo Programa Nacional de Cultura, Educação e Cidadania CULTURA VIVA em O Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural foi o único a ganhar NOTA 100 na região Sudeste. ORDEM DO MÉRITO CULTURAL Ministério da Cultura. Reconhecimento do Governo Federal a personalidades, grupos artísticos, iniciativas e instituições que se destacaram por suas contribuições à Cultura brasileira em Prêmio TUXÁUA CULTURA VIVA Prêmio ARETÉ APOIO A EVENTOS CULTURAIS EM REDE Ministério da Cultura Secretaria de Cidadania Cultural em Prêmio TUXÁUA CULTURA VIVA 2010 Mobilização e articulação com atuação em rede junto a Pontos de Cultura de todo Brasil. PONTO DE CULTURA INSTITUTO OLGA KOS DE INCLUSÃO CULTURAL O Ministério da Cultura contemplou o projeto Pintou a Síndrome do Respeito do Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural como Ponto de Cultura. PONTÃO DE CULTURA INSTITUTO OLGA KOS DE INCLUSÃO CULTURAL O Ministério da Cultura contemplou o Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural como Pontão de Cultura através do programa Cultura Viva. Realizamos o primeiro CONCURSO PÚBLICO NACIONAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. Parceria com o CRECI SP em º lugar em nossa região no 2º Prêmio Brasil de Esporte e Lazer de Inclusão Social do Ministério do Esporte. Saiba mais em
20 EXPEDIENTE Texto: Mariana Maeda, Silvia Liz, Silvana Gualda e Luan Pinheiro Fotografia: Alessandra Lozer e Arlindo Almeida Junior Capa, diagramação, edição de arte: Jairo Souza Design Equipe técnica: Silvana Gualda, Nilton Knabben, Silvia Liz, Marcia Carvalho, Luan Pinheiro, Mariana Maeda, Arlindo Almeida Junior e Alessandra Lozer. Curadoria: Silvana Gualda Psicologa responsável: Paula Ayub Coordenação técnica: Maria Lucia de Oliveira Coordenação Institucional: Patricia Zuvia Projeto Cultural: Ponto de Cultura Instituto Olga Kos de Inclusão Cultural Realização: Rua Haddock Lobo, Conj o andar - Cerqueira Césa-SP CEP: São Paulo Tel: (11) Fax: (11) projetos@institutoolgakos.org.br VISITE NOSSO SITE: Parceria: Realização: Apoio:
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