UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MARIA MARGARETE PEREIRA GALVÃO

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS MARIA MARGARETE PEREIRA GALVÃO PRÁTICA DE ENSINO DE ARTES NO ENSINO MÉDIO VITÓRIA 2008

2 MARIA MARGARETE PEREIRA GALVÃO RELATÓRIO E PROJETO DE ENSINO DE ARTES NO ENSINO MÉDIO Trabalho apresentado à disciplina de Prática de Ensino de Artes do Ensino Médio Para a Professora: Gerda Margit Schütz Foerste. VITÓRIA 2008

3 RELATÓRIO FINAL TÍTULO: O MOVIMENTO CORPORAL E O MOSAICO EM MOVIMENTO AUTORA: MARIA MARGARETE PEREIRA GALVÃO LOCAL: COLÉGIO AMERICANO CENTRO DENTRO DO PROJETO CIRCUITO CULTURAL DE VITÓRIA CENTRO DA PREFEITURA DE VITÓRIA. TURMA: ADOLESCENTES DE 15 A 17 ANOS HORÁRIO: 3as. FEIRAS DAS 19 ÀS 21 HORAS PERÍODO DE VIGÊNCIA: de 12/08/08 A 12/11/08 Esse projeto foi realizado dentro de um outro projeto da Secretaria de Cultura do Município de Vitória: CIRCUITO CULTURAL DE VITÓRIA região central, onde ministrei uma oficina de Iniciação Teatral para adolescentes, no período de 12/08/08 a 12/11/08. Comecei com 10 adolescentes, todos muito tímidos e desconfiados, estudantes da rede estadual de ensino. 1 o. dia de regência Nesse primeiro dia, apenas conversamos sobre como se desenvolveria a oficina. 2 o. dia de regência Fizemos o aquecimento corporal e nele foi possível observar melhor as dificuldades de cada atuante. Os exercícios propostos tinham como objetivo a descontração. As adolescentes ainda se mostravam muito tímidos. No final analisamos em conjunto o resultado do dia. 3 o. dia de regência Relembramos sobre a aula anterior. Fizemos o aquecimento corporal bem detalhado, depois propus alguns jogos de ação para a integração do grupo. Ao final analisamos em conjunto o resultado do dia.

4 4 o. dia de regência Relembramos a aula anterior. Fizemos o aquecimento corporal. Introduzi o conceito de mosaico através de cenas, ou melhor, situações, onde as imagens deveriam ser feitas em conjunto. 5 o. dia de regência associei a idéia de mosaico a situações a serem improvisadas pelos atuantes. Ao final analisamos em conjunto o resultado do dia. 6 o. dia de regência expus as origens do teatro e das artes plásticas. Percebi um interesse enorme deles pela história tanto do teatro quanto das artes plásticas. 7 o. dia de regência Relembramos a aula anterior. Fizemos o aquecimento corporal. Como havia percebido que eles estavam muito mais descontraídos e desinibidos, resolvi introduzir os conceitos de linha (reta e curva) e ponto associados ao movimento corporal pelos jogos de ação. No final analisamos em conjunto o resultado do dia. 8 o. dia de regência introduzi as cores primárias trabalhadas corporalmente, associadas às linhas e ao ponto. No final analisamos em conjunto o resultado do dia. 9 o. dia de regência introduzi as cores secundárias trabalhadas corporalmente e associadas às linhas, a ponto, às cores primárias e ao conceito de mosaico. No final analisamos em conjunto o resultado do dia.

5 10 o. dia de regência introduzi os conceitos de figuração e abstração na arte, trabalhados corporalmente através da mímica, da pantomima e de movimentos abstratos. No final analisamos em conjunto o resultado do dia. 11 o. dia de regência levantamos dados para a construção da apresentação final - uma cena curta, que contivesse não só os elementos do teatro, mas também os elementos do desenho corporal no espaço. 12 o. dia de regência ensaiamos a cena criada e escolhida pelos atuantes. No final analisamos e conjunto o resultado do dia. 13 o. dia de regência além de ensaiarmos a cena, fizemos também uma auto-avaliação verbal do processo todo. 14 o. dia de regência Fizemos o aquecimento corporal e apresentamos o resultado da oficina no teatro da Escola de Teatro e Dança - FAFI. Essa é a terceira experiência de diálogo entre essas artes que realizo, a primeira foi com crianças de 4 a 7 anos, a segunda com adolescentes de 11 a 15 anos. Em todas elas, vejo que o diálogo entre a dança, o teatro e as artes plásticas é possível e enriquecedor tanto para os atuantes quanto para o

6 estimulador. Nessa terceira experiência observei que os conceitos plásticos auxiliaram muito no entendimento do que vem a ser as artes cênicas. Por outro lado, o trabalho com as artes cênicas criou uma possibilidade mais dinâmica e prazerosa de aprendizagem das artes plásticas, complementando assim, a aprendizagem dos adolescentes e tornando a apresentação final extremamente interessante e satisfatória tanto para os atuantes quanto para a platéia que assistiu à apresentação.

7 PROJETO DE ENSINO TÍTULO: O MOVIMENTO CORPORAL E O MOSAICO EM MOVIMENTO AUTORA: MARIA MARGARETE PEREIRA GALVÃO PERÍODO DE VIGÊNCIA: 12/08/08 A 12/11/08 ESCOLA: COLÉGIO AMERICANO DENTRO DO PROJETO CIRCUITO CULTURA DE VITÓRIA CENTRO DE PREFEITURA DE VITÓRIA JUSTIFICATIVA O que se chama de teatro feito na escola, muitas vezes, tem como objetivo satisfazer apenas aos pais e à própria escola, onde a capacidade de percepção de si mesmo, de expressão e as potencialidades dos alunos, não parecem ser prioridades no ensino/aprendizagem do teatro. Esse projeto não visa à formação de artistas, de atores ou de bailarinos, mas pressupõe uma reflexão sobre o saber artístico, que é voltado para o próprio homem, que vive no presente e tem necessidade de se comunicar através da arte. Esse projeto não propõe que se faça teatro ou dança na escola, mas se utiliza das bases do abc do teatro e da dança, para a assimilação, internalização e comunicação de conceitos básicos das artes plásticas. O conceito de mosaico, enquanto conjunto de fragmentos foi escolhido, por estar relacionado à vida em sociedade e aos indivíduos que a compõem. Por meio da linguagem corporal, proponho um diálogo entre as artes visuais, a dança e o teatro. Proponho um processo criativo diferente, que torna a aprendizagem mais dinâmica, por ser tanto prático, quanto analítico; prazeroso, por estimular a atmosfera de jogo e mais internalizado, por se caracterizar numa vivência expressiva dos alunos na aula de artes.

8 INTRODUÇÃO O MOVIMENTO CORPORAL E O MOSAICO EM MOVIMENTO apresenta situações diferenciadas de aprendizagem de conceitos básicos das artes plásticas, por meio do que as linguagens cênicas teatro e dança, têm em comum: a linguagem do movimento corporal. Ela amplia as possibilidades de ação, cria situações e experiências que mobilizam tanto os sentidos, quanto os pensamentos do atuante e constrói novas bases para a compreensão e internalização de conceitos e idéias. Nesse processo o grupo de atuantes, visto como célula social, elabora imagens próprias, que representem esses conceitos, pelo desenho corporal no espaço cênico. No conceito de mosaico estão imbricados tanto conceitos inerentes às artes cênicas, quanto às artes plásticas. Nas imagens de um mosaico vivo, em movimento encontram-se conceitos de: ponto, linha (reta e curva), figura geométrica, espaço, forma, a subjetividade das cores, figuração e abstração. E outros das artes cênicas como: criação coletiva, interdependência das partes no desenho grupal, consciência e domínio do corpo e do espaço, concentração, comunicação, ritmo e coreografia. A experiência cênica de trabalho grupal busca uma compreensão maior do indivíduo de si mesmo e das relações com o outro. O exercício cênico de simultaneidade de ver-se de fora e perceber-se dentro, possibilita a transformação da visão de si mesmo e do grupo. Abordado aqui, como um processo de reorganização de experiências interiores dos atuantes, de ampliação da visão de mundo e de desenvolvimento da consciência crítica e estética. OBJETIVOS GERAIS. Desenvolver uma relação dialógica entre as artes visuais, dança e teatro na aprendizagem em artes.. Propor um trabalho artístico coletivo, fundamentado nas bases dessas artes, que vislumbra uma ação transformadora do indivíduo e do grupo.

9 OBJETIVOS ESPECÍFICOS. Relacionar o conceito de mosaico à experiência cênica de integração grupal e o conceito de fragmento de um todo, à prática de perceber-se dentro, ter consciência de si próprio, na busca de autonomia e auto-conhecimento e ao mesmo tempo, ver-se de fora, no outro, no conjunto.. Complementar a expressão do adolescente com o desenho do movimento corporal.. Internalização de conceitos das artes plásticas. METODOLOGIA As aulas terão no início e no final a configuração de diálogo entre o estimulador e o grupo, no intuito de levantar dados da turma para a construção e análise diárias da experiência. A parte prática das aulas será realizada em círculo e terá um aquecimento corporal, visando à concentração, à consciência corporal, ao perceber-se dentro e à preparação do grupo para os jogos de ação, quando serão introduzidos os conceitos das artes plásticas. Ao final do projeto, ter-se-á uma apresentação, que será o resultado do processo experenciado pelos atuantes e pelo estimulador. Cada atuante deverá ter a possibilidade de observar, analisar e alterar, se for o caso, tanto os movimentos individuais, quanto coletivos. É importante o exercício de ver-se fora, através do outro, o grupo ao qual pertence. AVALIAÇÃO Cada atuante fará diariamente uma auto-avaliação e uma avaliação do conjunto. Além disso, será pedido aos atuantes que escrevam sobre os acontecimentos das aulas. (Em anexo alguns escritos da turma) No final, a apresentação do que foi construído, também será avaliada, tanto individualmente quanto coletivamente.

10 BIBLIOGRAFIA DUARTE Jr, João Francisco. Por que Arte-educação? São Paulo: Papirus, COCHIARALE, Fernando; GAIGER, Ana Bella. Do Figurativo ao Abstracionismo. Rio de Janeiro, Funarte, FERRACINE, Renato. A arte de não interpretar como poesia corpórea do ator. São Paulo: UNICAMP, KANDINSKY, Wassily. Ponto Linha Plano. São Paulo: Martins Fontes, KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva, LABAN, Rudolf. Dança Educativa Moderna. São Paulo: Ícone, LOPES, Joana. Pega Teatro. São Paulo: Papirus, SPOLIN, Viola. Improvisação para o teatro. 3 a. ed. São Paulo: Perspectiva, STANISLAVISKY, Constantin. A preparação do Ator. 4 a.ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, WEIL, Pierre; D AMBROSIO, Ubiratan; CREMA, Roberto. Rumo à Nova Transdisciplinaridade Sistemas Abertos de Conhecimento. São Paulo: Summus, 1993.

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