PAISAGENS, LUGARES E MEMÓRIA, UMA ABORDAGEM GEOGRÁFICA.

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1 PAISAGENS, LUGARES E MEMÓRIA, UMA ABORDAGEM GEOGRÁFICA. Edenilson Dutra de Moura- edenilson_moura@hotmail.com Claudio Correia Santana- claudioc.santana@gmail.com INTRODUÇÃO O Projeto Inventário Documental do Patrimônio Imaterial Mato grossense, que teve seu inicio no mês de março de 2009, tem previsão para encerrar as atividades em julho de Coordenado pela Drª em Antropologia, Izabela Tamaso, conta com uma equipe de 30 pesquisadores entre docentes e discentes, é uma parceria entre a Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional- IPHAN e a Fundação Uniselva, para realização do Inventário Documental do Patrimônio Imaterial Mato-Grossense, que tem pesquisado sobre os mais diferentes bens culturais (celebração, saberes e modos de fazer, formas de expressão, edificação e lugares) dos mais distintos grupos culturais que habitam o Estado de Mato Grosso: povos indígenas, afro-descendentes, migrantes de diversas partes do Brasil, além dos mato-grossenses. Com uma abordagem geográfica histórica urbana e cultural, aproveitamos da nossa participação no projeto, enquanto pesquisadores, para relacionarmos o espaço urbano de Cuiabá com as práticas sociais e culturais, que constituem o que chamamos de patrimônio imaterial. A geografia ao estudar as transformações espaciais, estuda também os fatos sociais, eventos significativos que resultam em modificações na sociedade, nas estruturas espaciais, pois, sabe-se que não é possível compreender o espaço de forma isolada, devemos levar em conta o seu contexto histórico e cultural, deparando-se com manifestações importantes para que se tenha uma percepção do espaço em sí. OBJETIVOS: -Relacionar os conceitos de memória, paisagem e lugar, com uma abordagem da geografia 1

2 cultural e sua importância para o estudo das transformações urbanas. -Selecionar alguns lugares (Campo d'ourique e Largo do Rosário) para a análise urbana e cultural da cidade, em especial de Cuiabá. -Trabalhar com idéias de pensadores da geografia e de áreas afins, os conceitos de paisagens, espaços e memória, para aplicarmos nos estudos culturais da cidade. METODOLOGIA A metodologia utilizada pelo projeto, em um primeiro momento foi a capacitação dos pesquisadores fornecendo mini-cursos e oficinas-temáticas, além visitas em acervos da cidade. Em seguida, os pesquisadores foram designados a acervos diferentes, respeitando a área de origem de cada pesquisador. Nós da área de geografia fomos realizar as pesquisas no Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso, que nos proporcionou um grande número de informações de suma importância para darmos continuidade a pesquisas sobre essas importante áreas da geografia a geografia urbana e cultural. 2

3 RESULTADOS PRELIMINARES Durante a pesquisa em todos os acervos foram inventariados 400 documentos e 1100 referências culturais, dentre as referências 150 foram inventariadas na categoria lugar. Haverá uma exposição do Projeto, onde será exposto, sobre as categorias trabalhadas, ilustrando, e mostrando o que é o Patrimônio Imaterial. Ainda será lançado um livro com o apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional-IPHAN, e a Fundação UNISELVA, que levará ao leitor informações que foram pesquisadas no decorrer do projeto, com artigos que relatam sobre a importância do patrimônio imaterial mato-grossense. 3

4 PAISAGENS, LUGARES E MEMÓRIA, UMA ABORDAGEM GEOGRÁFICA. Edenilson Dutra de Moura- edenilson_moura@hotmail.com Claudio Correia Santana- claudioc.santana@gmail.com Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT Celebrações, saberes e modos de fazer, formas de expressão, edificação e lugares, constituem o chamado patrimônio imaterial. O Projeto Inventário Documental do Patrimônio Imaterial Mato-grossense que procedeu com a identificação e classificação de certos bens como relevantes para a cultura imaterial do estado de Mato Grosso, visou também a salvaguarda e a proteção desses bens, de forma que cheguem devidamente preservados às gerações vindouras, e que possam ser objeto de estudo e fonte de experiências emocionais para todos aqueles que vierem pesquisá-los ou deles usufruam. Os lugares que fazem parte das categorias trabalhadas, foram as que mais chamaram a atenção, enquanto futuros geógrafos, pois com as pesquisas realizadas, vimos a real importância de se valorizar as práticas sociais que sucedem ou sucederam em torno de um determinado espaço. Dentro de mais de 100 lugares analisados e inventariados como importantes para o patrimônio imaterial de Mato Grosso, delimitaremos a trabalhar conceitos importantes da geografia cultural e urbana à dois espaços muito especiais, o largo do Rosário e o Campo d'ourique, ambos localizados no centro histórico de Cuiabá, cidade que está localizada na porção centro sul do Estado de Mato Grosso, na região denominada Depressão Cuiabana, ou popularmente baixada cuiabana, é o centro geodésico da América do Sul, Cuiabá tem como coordenadas geográficas 15º8 35' 56 de latitude Sul e 56º8 06' 01 de longitude oeste, e uma altitude média de 165m. Localiza-se à margem esquerda do Rio Cuiabá, afluente da margem esquerda do Rio Paraguai, logo, pertencendo à bacia do Prata. Clima alternadamente úmido e seco e com médias em torno de 26º C. Cuiabá cidade rica em termos culturais, onde a culinária, o dialético, o artesanato, formas de expressões, as 4

5 pessoas hospitaleiras e as diferentes paisagens que encantam os cuiabanos e os pau-rodados, que são as pessoas que vieram de outros municípios ou estados e escolheram a capital mato-grossense para viver. Estudar a paisagem de Cuiabá é mergulhar no mundo de significados que um olhar sobre a cidade revela, a importância de riqueza cultural, as heranças acumuladas no decorrer de quase três séculos de existência. (ROMANCINI, 2004). Para o IPHAN os lugares são espaços onde ocorrem práticas e atividades de naturezas variadas, tanto cotidianas quanto excepcionais, que constituem referência para a população. Indo pela idéia de lugar enquanto um espaço importante para o patrimônio imaterial, identificamos em espaços urbanos, lugares que em seu contexto histórico e cultural apresentam peculiaridades que devem ser registradas. Mas o espaço urbano é um reflexo tanto de ações que se realizam no presente como também daquelas que se realizam no passado e que deixaram suas marcas impressas nas formas espaciais do presente (LOBATO 2005). Lobato, ainda sobre as cidades afirma: Fragmentada, articulada, reflexo e condicionalmente social, a cidade é também o lugar onde as diversas classes sociais vivem e se reproduzem. Isto envolve o cotidiano e o futuro próximo, bem como as crenças, valores e mitos criados no bojo da sociedade de classes e, em parte, projetados nas formas espaciais: monumentos, lugares sagrados, uma rua especial etc. O espaço urbano assume assim uma dimensão simbólica que, entretanto, é variável segundo os diferentes grupos sociais. Os diferentes conceitos de paisagem, o que mais se enquadra aos estudos da geografia cultural é o conceito de paisagem cultural, que confirma a necessidade de se fazer um estudo sistêmico, trabalhando com diferentes conceitos e contextos, não analisando de forma isolada, para que espaço se caracterize como é hoje, ele passou por diferentes transformações, não só espaciais como também sociais, logo, culturais. Então, a paisagem cultural refere-se ao conteúdo geográfico de uma determinada área ou a um complexo geográfico de um certo tipo, no qual são manifestas as escolhas feitas e as mudanças realizadas pelos homens enquanto membros de uma comunidade cultural (CORREA E ROSENDAHL, 2003). Dentro da geografia uma das discussões mais presente estão os diferentes conceitos de paisagem, o que sabemos é que cada área, com sua abordagem trata de diferente maneira esse conceito, mas sempre respeitando um dos principais objetos de estudo da geografia a superfície terrestre. De 5

6 fato, o geógrafo cultural, mesmo que desdenhe temas conectados, pois o seu objeto é a superfície terrestre sob a influência da cultura (CORREA E ROSENDAHL, 2003). Logo reafirmamos que uma vez que há o entendimento de que as paisagens são frutos da produção reprodução material, mas, também, das representações sociais. Nessa perspectiva, a paisagem tem um papel fundamental nos processos sociais e culturais, em que, sendo um conjunto ordenado de objetos e discursos não pode ser separada de seu contexto. Tratando desses conceitos, cabe-se também retratarmos sobre os conceitos de lugares, que para alguns autores sua importância se deve por um espaço se caracterizar como lugar somente depois de ser um espaço vivido, possuir em sua trajetória valores junto à sociedade que alí constituiu uma identidade. Como afirmou Corrêa, Lugar é o conceito-chave quando se fala de espaço vivido. O lugar assume valores e significados especiais, para aqueles que o vivem. É um espaço carregado de emotividade, no qual as relações sociais, as representações de universos singulares e as experiências se articulam, de forma a transformar meras localizações em sítios especiais, guardados com cuidado na memória. Na discussão ainda trabalhando com conceitos de lugares e paisagens, SANTOS afirma, Uma paisagem é uma escrita sobre a outra, é um conjunto de objetos que têm idades diferentes, é uma herança de muitos diferentes momentos. Com essa afirmação, ao falar de idades, diferentes momentos, do passado, outro importante tópico ao se estudar fatores dos espaços e paisagens, é a memória, onde a sociedade apesar de não viver em um mesmo momento sempre, não se padece, deixando cair no esquecimento práticas, eventos importantes que em muitos momentos associam-se a espaços ou lugares, tornando possível, gerações vindouras como a nossa, conhecer a identidade, os costumes e tradições do povo que habitou o espaço o qual hoje habitamos. Foi na perspectiva das diferentes abordagens, de paisagem, lugar e memória, que assimilamos os espaços escolhidos em Cuiabá, à partir das pesquisas realizadas no Inventário Documental do Patrimônio Imaterial Mato-grossense, que vamos relacionar os lugares, Campo d'ourique e Largo do Rosário com os conceitos da geografia cultural e urbana, já trabalhados neste artigo, à partir do contexto dos espaços selecionados. CAMPO D'OURIQUE E A MEMÓRIA DAS TOURADAS EM CUIABÁ A cidade preparou-se para as touradas: e agora o Campo d'ourique regurgitava de gente. 6

7 Toda a população enfiada nas melhores vestes, a maioria feita somente para a ocasião, está presente para apreciar a festa. A população cuiabana não perdia, a Praça de Touro que primeiramente era no Jardim Alencastro, depois transferindo-se para o Jardim Ipiranga e em 1876 para o Campo d' Ourique, ou Praça do Alegre, hoje Praça Moreira Cabral. As touradas foram trazidas para Mato Grosso pelos portugueses logo após a elevação de Cuiabá a condição de vila em 1727, compondo com outras atividades o calendário de festas profanas e religiosas da Vila do Senhor Bom Jesus de Cuiabá, ocorriam no fechamento da Festa do Senhor Divino, estendiam-se durante três e as vezes quatro tardes. Nas Touradas cuiabanas, não se podia matar o touro, diferente das Touradas Espanholas, que os toureiros matam-os com uma espada. Aconteciam dentro de uma arena que era construída muitos dias antes, era muito ampla, possuía a forma retangular, contornando a Praça, onde as manifestações ocorriam, as arquibancadas ou camarotes eram montados em meio ao espaço verde do Campo d'ourique, com a colaboração das famílias empenhadas em fazer do seu o mais elegante, e, do evento, dia inesquecível. Por falta de empresas que incumbisse de tal trabalho, toda a montagem da praça de touros era partilhada. Mesas e cadeiras, emprestadas de residências e bares, ocupavam os enormes alpendres de madeira erguidos a uns 2 metros do chão. Antes de começar, havia um desfile de toureiros, e após, a banda de música tocava o hino do Divino. Dentro da arena ficavam apenas o toureador (figura máxima do espetáculo) e o jacuba (espécie de secretário do toureador), que percorria à cavalo, junto a assistência, oferecendo as sortes a quem se interessasse em comprá-las, as sortes eram as manobras executadas pelo toureador, para enganar o touro ou para cravar-lhe o ferrão. Feito isso jacuba recolhia o dinheiro. O fornecimento dos bois utilizados no espetáculos era garantido pela criação de gado que se desenvolveu na região. A última Tourada ocorreu em 1936 quando a sociedade protetora de animais, interferiu para impedir, que esse evento continuasse em vigência, alegando maus tratos aos touros. Esse mesmo espaço, logo depois do fim das touradas, foi sede da primeira Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso, com as novas demandas da cidade, o espaço já não abrigava como deveria, e hoje abriga a Câmara Municipal dos Vereadores, outro ponto importante desse espaço, é que nele existe o marco do centro geodésico da América do Sul, estudo feito pelo Marechal Cândido 7

8 Rondon. O LARGO DO ROSÁRIO, ESPAÇO DE TRADIÇÕES. Assim como o Campo d'ourique, outro espaço na capital mato-grossense, que possuí um rico e abrangente contexto histórico, artístico e cultural, é o largo do rosário, composto pela Igreja de Nossa Senhora do Rosário e Capela de São Benedito, que é símbolo de tradições de um povo, de uma cidade que caminha à passos largos para ser uma metrópole. A igreja de Nossa Senhora do Rosário e Capela de São Benedito, construída por escravos, é a única edificação religiosa remanescente do século XVIII que continua se perpetuando em Cuiabá. Outras igrejas da época, no decorrer dos séculos, passaram por diferentes transformações, adquirindo estilos pertinentes a sua época de (re)construção. A representatividade desses templos, para a sociedade mato-grossense é imensurável, pois a história da constituição do espaço urbano de Cuiabá encontra-se entrelaçada com esse espaço. A cidade de Cuiabá que teve seu início a partir das minas do Sutil, localizados na colina do Rosário e no córrego da Prainha, em cujo vale iniciou-se o povoamento. Pelas riquezas paisagística e cultural que caracterizam essa área, como por exemplo, a presença de centenárias igrejas, casas coloniais, sobrados, praças, ruas estreitas, novas avenidas... ROMANCINI, Em 1722, no córrego da prainha que fica localizado próximo onde foi edificado o espaço sagrado, igreja e a capela, que o Sorocabano Miguel Sutil descobriu as lavras do sutil que ao entorno dessas lavras foi se formando a cidade de Cuiabá, devido a garimpagem do ouro que alí existia. Devido ao crescimento populacional, o córrego da Prainha foi se poluindo, e as novas demandas da cidade crescente, fez com que o então córrego fosse canalizado, hoje, é uma importante Avenida em Cuiabá, que dá acesso desde à Cuiabá antiga e também a moderna Cuiabá. Chamada de Avenida Tenente Coronel Duarte, é popularmente conhecida como Prainha, que hoje as águas foram cobertas pelo asfalto. O ponto máximo dessa Avenida é justamente no alto a edificação da Igreja do Rosário e a Capela de São Benedito, que hoje, é ícone do turismo cultural da cidade, ponto obrigatório de qualquer roteiro de City Tour que possa existir, não só pela beleza da edificação das mesmas, mas pelo seu contexto, sua história cercada de tradições. No alto da colina é possível notar, as disparidades, de um lado a cidade antiga, com seu centro histórico, casarões coloniais, igrejas, de outro lado, a cidade com um ar de 8

9 metrópole, com seus edifícios, avenidas largas, grande tráfego de automóveis, que caracterizam essa Cuiabá Moderna. CONCLUSÃO Ao realizarmos as pesquisas referentes ao Patrimônio Imaterial do estado de Mato Grosso, percebemos o quanto é importante conhecer a trajetória e contexto dos lugares, seja histórico, social e cultural. Ao se estudar as transformações espaciais que ocorre em uma cidade, é impossível não se levar em consideração os espaços que fizeram ou fazem parte da identidade de sua sociedade, em outras palavras, a cidade não pode ser isolada de seu contexto, em vista que a cidade, assume um papel importante nas estruturas sociais, e sempre passando por modificações que mudam além dos estético, como também, o modo de vida de seu povo, que constituem a cultura de um determinado espaço. As diferentes paisagens contidas na capital mato-grossense, serve muitas vezes de inspiração, para artistas retratarem, em telas, canções, poemas, seus sentimentos de valorização e afeto ao espaço do qual fazem parte, a cidade que os acolhe e vivem, essa relação de sociedade e espaço urbano faz parte dos estudos geográficos, pois, enquadra-se na relação homem e meio. Verificou-se que as transformações ocorridas a partir da década de 1990 foram tão importantes que, novamente, mudaram a paisagem urbana. A partir desse período, a cidade procura vivenciar o seu presente, valorizando o patrimônio histórico, cultural e paisagístico, que está materializado nas formas, nas canções, nos poemas e nas crônicas. Na esteira dos investimentos públicos\privados a cidade fortalece a sua tradição cultural, as suas particularidades ao mesmo tempo em que reafirma a sua identidade. (ROMANCINI, 2005). Um olhar para o patrimônio imaterial, em especial de Cuiabá, para suas paisagens e espaços da memória mostram uma grande diversidade e variedade cultural, que se formaram com o passar tempo, em diferentes época, por isso, essa rica diversidade, que por intermédio dela é possível compreender a cidade em toda sua amplitude e significação. 9

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMARGO, Marisa de Oliveira. A tauromaquia cuiabana: festas, barbáries e tradição ( ), Cuiabá, CORRÊA, Roberto Lobato.; Introdução à geografia cultural. Rio de Janeiro: Bertrand, CORRÊA, Roberto Lobato. O espaço urbano. São Paulo: Série Princípios, Ática, LACERDA, Leila Borges de. Igreja de Nossa Senhora do Rosário e Capela de São Benedito: um diálogo entre a história e a arquitetura/ texto Leila Borges de Lacerda, Nauk Maria de Jesus.-Cuiabá,MT: Entrelinhas, MENDONÇA, Rubens de. Roteiro histórico e sentimental da Vila Real do Senhor Bom Jesus de Cuiabá. Cuiabá: PÓVOAS, Lenine Campos. Cuiabá de Outrora. Do Instituto Histórico e Geográfico de Mato Grosso e da Academia Mato-grossense de Letras. Cuiabá: SANTOS, Milton. Metamorfoses do espaço habitado: fundamentos teóricos e metodológicos da geografia. São Paulo: Hucitec, (Geografia: teoria e realidade). RAMOS, Maria de Lourdes Figueiredo Bastos da Silva. Um olhar para a Cuiabá de Cláudio e Raimundo Bastos ( ) Cuiabá: Print, ROMANCINI, Sônia Regina. Cuiabá: Paisagens e espaços da memória. Cuiabá: Cathedral Publicações, 2005 (Coleção Tibanaré: v.6) ROSENDAHL, Zeni. Introdução à geografia cultural. Rio de Janeiro: Bertrand,

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