VIOLÊNCIA. Marcelo Ferrari. 1 f i c i n a. 1ª edição - 4 de novenbro de w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r

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1 VIOLÊNCIA Marcelo Ferrari 1 f i c i n a 1ª edição - 4 de novenbro de 2016 w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r

2 VIOLÊNCIA PRIMEIRA PARTE A palavra violência vem do verbo violar. Quando você está executando um ato de violência, você está violando o outro. Quando o outro está executando um ato de violência, o outro está violando você. Violência é violar, desrespeitar, invadir, infringir, transgredir. A partir dessa definição, vamos aprofundar no entendimento do que é violência. Existe uma forma de falar de violência que é assim: fulano violou a integridade física de ciclano. No estupro, por exemplo, uma pessoa viola a integridade física da outra. Quando uma pessoa esfaqueia a outra pessoa, também está violando a integridade física do outro. Agora vamos deixar explícito o que está implícito no termo "violar a integridade física". Vamos supor que você queira violar a integridade física de uma pessoa. Para você poder fazer isso, a pessoa alvo da sua violência precisa ter uma coisa que, se ela não tiver, você não vai conseguir executar a violência. Que coisa é essa? PARTICIPANTE: Um corpo. Exatamente! Como você pode violar o corpo de uma pessoa sem corpo. Você não consegue. Óbvio que sem corpo não tem pessoa, mas estamos aqui para entender o óbvio mesmo. Você só consegue violar o corpo de uma pessoa se a pessoa tem corpo. Você vai esfaquear o quê na pessoa se ela não tem corpo. Mas corpo é um jeito inicial de entrarmos no entendimento do que é violência. Tem outra palavra que deixa muito mais explícito e amplia muito mais o entendimento do que é violência. Que palavra é essa? PARTICIPANTE: Individualidade. Exato! Para você poder violar a integridade física de uma pessoa é preciso que essa pessoa seja uma integridade física, senão é impossível. Integridade = individualidade = unicidade. Uma pessoa é uma integridade, é uma individualidade, é uma unicidade. Então, a palavra que vai esclarecer e ampliar nosso intendimento do que é violência, é a palavra UNICIDADE. Só existe violência porque existe unicidade. No caso físico, a unicidade física é entendida por corpo. Você violando o corpo do outro e vice versa, é violência física. Você enfiando uma faca na barriga do outro e vice versa, é violência física. Então, existe unicidade física. E quando se viola a unicidade física é violência. Só que a unicidade de uma pessoa não é apenas física. Então, violência não é só física. Ser humano não é só corpo (fisicalidade). Ser humano é um quaternário. Cada ser humano tem unicidade física. Mas também tem unicidade sensorial, afetiva e racional. Então, assim como existe violência física, também existe violência sensorial, afetiva e racional. Só que a violência física é considerada violência, 02

3 mas as outras três não são. Quando uma pessoa viola sua unicidade sensorial, ou afetiva ou racional, essa pessoa não considera que executou um ato de violência. E o contrário também. Quando você viola a unicidade sensorial, ou afetiva ou racional do outro, você também não considera que executou um ato de violência. Por exemplo, quando você viola o que o outro acha certo e tenta enfiar seu critério goela abaixo no outro, ou vice versa, nem você nem o outro considera que está executando um ato de violência. Muito pelo contrário, você acha que está fazendo um bem para a pessoa, que está ajudando a pessoa, ou vice versa. Dentro da visão de que violência é só física, a violência sensorial, afetiva e racional não é considerada violência. Se não cortou o pescoço, não furou os olhos, não tem hematoma e sangue na testa, então, não é violência. Claro que é! Violência é violar. Quando você viola a unicidade do outro, seja física, sensorial, afetiva ou racional, você está executando um ato de violência com o outro. Quando o outro viola sua unicidade, seja física, sensorial, afetiva ou racional, o outro está executando um ato de violência com você. Outro exemplo. Quando você quer obrigar alguém a gostar de um estilo de musica, ou vice versa. Você gosta, mas o outro não gosta. Você enche o saco da pessoa, faz ironia, guerra de nervos, mas não considera isso um ato de violência. Afinal, ironia não arranca pedaço e não faz jorrar sangue. Guerra violenta é só guerra de canhão. Quando não tem sangue jorrando não é violência. Engano. Quando você viola a unicidade sensorial do outro, ou vice versa, é violência também. Quando o outro não gosta de algo, ou vice versa, forçar a barra é desrespeitar a unicidade sensorial do outro, e vice versa. É um ato de violência sensorial. Vou pegar um exemplo de violência afetiva. Afetividade é o que você ama, aprecia, dá valor. Vamos supor que você se ache uma boa mãe. Só que seu filho não acha. O critério de valor dele é diferente do seu. Então, você começa a obrigar seu filho para que ele te ame, te valorize, te reconheça como boa mãe. Ao fazer isso, você não vai considerar que está cometendo um ato de violência com seu filho. Resumindo. A primeira coisa a observar na questão da violência é a unicidade. Só existe violência porque existe unicidade. Não existindo unicidade a violência seria impossível, porque não haveria o que ser violado. Então, é a violência que denuncia que a unicidade existe. A segunda coisa a observar é que a violência não é só física, é quaternária (física, sensorial, afetiva e racional). Então, você violenta e é violentado pelo outro de quatro maneiras. Só que apenas a violência física é considerada violência, as outras três não são. Mas isso é um 03

4 equívoco. O que expliquei até aqui foi para desfazer esse equívoco. Ficou claro? Alguma pergunta? SEGUNDA PARTE PARTICIPANTE: Como um pai pode ser violento com um filho que ama? O filme Sociedade dos Poetas Mortos dá um exemplo disso. O pai queria que o filho fosse médico. Colocou todo o amor dele naquele ato de obrigar o filho a ser médico. Os pais violentam os filhos por amor, acreditam que estão fazendo um bem aos filhos. É um equívoco sincero. Nenhum pai acha que está violentando o filho. Os pais acreditam que estão fazendo o melhor para os filhos, educando os filhos. Educação sem diálogo, sem entender que filho é outro, que tem unicidade própria, e na base da imposição, nem é bom para o filho, nem gera boa convivência. Vou ilustrar com uma metáfora. Não adianta você querer educar um gato para botar ovo. Por mais amor que você colocar nessa tentativa, você vai estar violentando o gato, porque gato não bota ovo, não é da natureza dele. A unicidade de cada um é a natureza de cada um. Se seu filho tem natureza de gato, seu filho nunca vai botar ovo. Vai fingir que bota e ainda vai ficar magoado com você. PARTICIPANTE: Mal sabemos da nossa unicidade, muito menos da unicidade dos outros. Exato! Por que violamos a unicidade um dos outros? Porque ignoramos nossa própria unicidade. Não existe essa tal de unicidade! Pensamos. Onde já se viu uma besteira dessas! Mas se não existisse unicidade, não existia violência. Sendo que existe violência, então, é óbvio que existe unicidade. Ou seja, a violência nem é o assunto. É só auxílio ao assunto. O assunto é a ignorância da unicidade. Como você bem observou, se mal sabemos da nossa própria unicidade, como lidar bem com a unicidade do outro? PARTICIPANTE: A violência é uma bola de neve, eu violento você, você me violenta de volta, e a bola de neve vai só aumentando. A história da humanidade é isso. Exato! Nós não sabemos viver de outro jeito. Só sabemos jogar o jogo da violência, que é oscilar entre violentado e violentador. A ideia coletiva de liberdade é você na posição de violentador. A ideia coletiva de escravidão é você na posição de violentado. Dentro dessa mentalidade coletiva, se você está sendo violentado, você é prisioneiro, o outro está te dominando, então, você deve tentar buscar a liberdade se tornando o violentador. Quando você está no topo, você pode violentar todo mundo, então, você é livre, porque nínguem pode violentar você. É muito difícil sair dessa gangorra. Para sair, só com lucidez de que está dentro. PARTICIPANTE: A solução é o respeito? 04

5 A solução é lucidez. Respeito é desdobramento da lucidez. Mas foi ótimo você trazer a palavra respeito para conversa. Já observou que todo mundo pede respeito. Respeito não se pede, respeito se dá. Então, a palavra respeito só serve de gasolina para violência, porque todo mundo pede respeito, mas ninguém dá. Quando a gente pede respeito, na verdade, o que estamos pedindo é que rezem a nossa cartilha. Isso não é respeito. Quando a gente realmente respeita, a gente respeita inclusive o desrespeito. Mas ninguém respeita o desrespeito. Respeitar o desrespeito é a história de oferecer a outra face. Quem oferece a outra face? PARTICIPANTE: Como inibir a violência do outro? Olha ai a violência disfarçada de respeito! Inibir a violência do outro é usar a violência para acabar com a violência. É tentar apagar o fogo jogando gasolina. É não respeitar o desrespeito. Outra coisa. É impossivel inibir a violência do outro. Você pode tentar, e essa tentativa é você violentando o outro. Porém, você pode desistir de ser um jogador no jogo da violência. E quando um não quer, dois não brigam. PARTICIPANTE: Por que o outro viola minha unicidade? Porque ele ignora a sua própria unicidade e o maleficio da violência para convivência. PARTICIPANTE: A violência está por todo lado. Sim, a gente vive no planeta da violência. Mas não somos violentos por maldade. Pelo contrário, somos violentos na maior das boas intenções. Todo pai e toda mãe, ao violar a unicidade do filho, acredita que está executando um ato de amor. PARTICIPANTE: Acreditamos que estamos fazendo o melhor. Sim, por isso que o problema não está na violência, mas no que vêm antes, na ignorância da própria unicidade. Quando você entende que você é uma unicidade, diferente do outro, automaticamente você entende que o outro também é uma unicidade, diferente de você. E entende também, que por serem diferentes, o que é melhor para você é diferente do que é melhor para o outro, e vice versa. PARTICIPANTE: Nas primeiras versões dos filmes do super-homem, ele ficava na dúvida se devia interferir ou não na vida dos humanos. Eu acho que esse é o problema: interferência. Quando você quer que o outro faça o que você quer, você interfere na vida dele, aí o drama do super-homem. Lá no final ele resolve interferir para o bem. A gente acha que também é super-homem. A gente acha que vai resolver o outro, daí a gente tenta interferir na vida do 05

6 outro, impõe para os filhos o nosso modo e assim segue uma geração após a outra. Muito legal isso que você trouxe. Mas o problema não é que a gente quer interferir no outro. O problema é muito pior! Deixa eu enfatizar: o problema é muito pior! O problema é que não entendemos que o outro existe. Isso mesmo! Falamos outro, mas é só uma palavra. Não consideramos o outro como outro. Consideramos o outro como extensão de nós mesmos, feito um sapato, ou um garfo, ou uma mochila, ou um chaveiro. Ou seja, uma coisa sem vontade própria e unicidade própria. O outro é um robô que deve adivinhar o nosso pensamento e agir de acordo com ele. Então, o problema não é que a gente quer influenciar o outro. O problema é que a gente sequer considera que o outro é outro. Se a gente entendesse que o outro é outro, já tínhamos entendido a questão da unicidade. Sobre a questão da interferência. Vou criar uma imagem para ajudar no entendimento. Você trabalha num prédio e desce de elevador com os colegas de trabalho na hora do almoço. No restaurante, você come uma feijoada e de sobremesa come um açaí. No caminho de volta para o trabalho aquele negócio começa a borbulhar no seu estômago e vai formando gazes. Sua barriga vai ficando inchada. Você entra no elevador com a turma e só tem duas opções, ou você morre, ou solta aquele gás dentro do elevador. Para não morrer, você decide soltar o gás. Seus companheiros de trabalho não tem para onde fugir. Elevador não tem janela. Pergunto: você interferiu na experiencia dos seus companheiros de trabalho? PARTICIPANTE: Sim, interferi. Você acha que interferiu pouco ou muito? PARTICIPANTE: Bastante. Você acha que eles prefeririam a interferência do super homem ou a sua? PARTICIPANTE: Do super homem. Porque criei essa imagem? Para deixar bem explícito que interferir é inevitável. Não é opcional. A qualidade da sua interferência que é opcional. Foi exatamente o que o super-homem entendeu. Não fazer nada é um tipo de interferência. Fazer alguma coisa é outro tipo de interferência. Dos dois jeitos o super-homem estava interferindo. Autoísmo é um jeito de você interferir na convivência. Outroísmo é outro jeito. Interferir é inevitável. Se sua interferência será outroísta ou autoísta, é opcional. PARTICIPANTE: Quando sou humilhado tenho que aceitar a humilhação. É isso que é respeitar? 06

7 Respeito é desdobramento da lucidez. Ou seja, não pode ser estabelecido. Você só é capaz de executar o respeito quando está consciente do ciclo vicioso da violência. Uma vez consciente, para não perpetuá-lo, você executa o respeito. Ou seja, quando uma pessoa te humilha, não adianta você pensar assim: "Como aprendi que respeitar é a opção que quebra o ciclo vicioso da violência, vou aceitar essa humilhação". Não funciona. Você continua no ciclo vicioso da violência. Por que? Porque você está se obrigando a fazer uma coisa que não quer e não entende. Você está se violentando e se desrespeitando. Você está em negação de si. Para aceitar a humilhação, você não está aceitando a si mesmo em seu atual estado de consciência. Esse é o problema do ensinamento da aceitação, só funciona para quem não precisa dele. Só funciona para quem está consciente de qual é a melhor e a pior opção de convivência. Mas se está consciente, não precisa de ensinamento. Quando uma pessoa te humilha e você está consciente de si e do funcionamento da experiência humana, você nem se sente humilhado. Você sabe que a pessoa apenas emitiu a opinião dela. Então não tem nem o que aceitar. Lembra da conversa sobre medicina preventiva e medicina curativa? É isso! Como não temos lucidez ainda, vamos para gangorra do outroísmo quase sempre, 99% das vezes. Daí o jeito é praticar medicina curativa para sair da gangorra. Saímos. A lucidez aumenta 1%. Ótimo! Agora vamos para gangorra 98% das vezes. Melhoramos. Mas ainda caímos na gangorra. O jeito é praticar medicina curativa de novo. Saímos de novo. A lucidez aumenta mais 1%. Ótimo! Agora vamos para gangorra 97% das vezes. Melhoramos mais ainda. Porém, ainda caímos na gangorra. O jeito é praticar medicina curativa de novo. E assim por diante, até ficarmos mestres em viver bem. Daí, ao invés de medicina curativa, passamos a praticar medicina preventiva. Aproveitando esse momento, vou trazer mais uma explicação para conversa. Qual é a ligação da violência com o outroísmo? A ligação é direta. Violência é outroísmo em execução. Então, não é que outroísmo gera violência: outroísmo é violência em execução. Outroísmo é tentar uniformizar o outro, fazer o outro igual você, e vice versa, quando o outro tenta te uniformizar, fazer você igual ele. Um tentando uniformizar o outro é violência em execução. No filme Sociedade dos Poetas Mortos o professor procura mostrar a uniformidade para os alunos de várias maneiras. Quando o professor pede para os alunos rasgarem a introdução do livro de poesia, quando leva os alunos para marcharem no pátio, por exemplo. O filme Matrix também tem muitas metáforas para expressar a uniformidade. Tem uma fala famosa do Morpheus que é assim: "Você precisa entender, a maioria dessas pessoas não está preparada para despertar. E muitas delas estão tão inertes, tão desesperadamente dependentes do sistema, que irão lutar para protegê-lo". Ou seja, estamos a todo instante sendo estimulados e estimulando nossa coletividade a perpetuar o outroísmo. E sendo que outroísmo é violência em execução, então, embora não tenhamos consciência disso, estamos a todo 07

8 instante sendo estimulados e estimulando nossa coletividade a perpetuar a violência. E pior! Fazemos isso falando de não-violência, respeito, amor, educação, policiamento, e infinitas outras coisas que são apenas violência contra violência. PARTICIPANTE: Sair da uniformidade lembra sair da Caverna de Platão, não é? Sim. E lembra a vida de Sócrates também, mestre de Platão. Sócrates buscou libertar as pessoas da uniformidade, do lugar comum e, no final das contas, a própria sociedade que ele tentou libertar o condenou à morte. A história do professor no filme Sociedade dos Poetas Mortos é similar a história de Sócrates. Que é similar a historia de Jesus também. Jesus veio trazer a boa nova e acabou crucificado. PARTICIPANTE: E se estivesse aqui hoje, mataríamos ele de novo. Ótima observação. Vou aproveitá-la para esclarecer mais um ponto. Quando pensamos em violencia, pensamos sempre em ataque. Ataque físico, ataque psicológico. O mais comum é pensarmos em ataque. Só que violência não é ataque. Se não é ataque, o que é? PARTICIPANTE: Defesa. Exato! Violência é defesa. Mas por que violência parece ataque? Simples: porque a melhor defesa é o ataque. Você ataca o outro para se defender. O outro ataca você para se defender. A melhor defesa é o ataque. Entender isso possibilita você se investigar e sair do ciclo vicioso da violência. Você pode se perguntar: "Porque estou atacando isso ou aquilo? O que estou tentando defender? E porque estou defendendo isso?". Você vai se investigando, se descobrindo, e conforme for se esclarecendo, vai saindo do ciclo vicioso da violência. Para finalizar, vou destacar pontos fundamentais da conversa: >>> Violência é violar a unicidade do outro. >>> Violência pode ser física, sensorial, afetiva e racional. >>> Você viola a unicidade do outro porque ignora sua própria. >>> Violência é outroísmo em execução. >>> Violência não é ataque, é defesa. >>> Violência parece ataque porque o ataque é a melhor defesa. >>> Você sai do ciclo da violência ficando consciente que está dentro. FIM 08

9 O QUE É 1FICINA? 1ficina é uma prestação de serviço consciencial a disposição do ser humano. A prestação de serviço da 1ficina é diferente, autônoma, inspirada, voluntária, universalista, prática e gratuita. A função da 1ficina é ajudar cada 1 em seu processo de auto-realização. A estratégia que a 1ficina utiliza para isto é o despertar da consciência. A ferramenta que a 1ficina utiliza é a comunicação. A 1ficina é praticante da ciência do óbvio e da autociência. MARCELO FERRARI Sou autor e coordenador da 1ficina. Tenho 45 anos e moro em Uberlândia, MG. Sou curioso, inventivo e teimoso desde que nasci. Não tenho formação acadêmica em filosofia, nem psicologia. Minha escola para entender a experiência humana é minha própria experiência humana. Se você tem internet, estamos a um click de distância. Disponha. ferrari@1ficina.com.br DECLARAÇÃO DE UNIVERSALIDADE Eu honro e celebro eu. Eu honro e celebro você. Eu honro e celebro nós. Eu honro e celebro minha diferença. Eu honro e celebro sua diferença. Eu honro e celebro nossa diferença. Eu sou outro você. Você sou outro eu. Nós somos todos e cada um. Toda exclusão e desrespeito que em mim chega de mim não passa. Eu sou por minha unicidade. Eu sou por sua unicidade. Eu sou por nossa unicidade. Que meu viver confirme minhas palavras e assim seja! 09

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