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1 N. Gregory Mankiw Introdução à Economia Tradução da 6a. edição norte-americana 16 Competição Monopolística 2013 Cengage Learning. All Rights Reserved. May not be copied, scanned, or duplicated, in whole or in part, except for use as permitted in a license distributed with a certain product or service or otherwise on a password-protected website for classroom use.

2 Depois de ler este capítulo, responda às seguintes perguntas: Que estruturas de mercado situam-se entre a concorrência perfeita e o monopólio? Quais são as características dessas estruturas? Como as empresas monopolisticamente competitivas escolhem preço e quantidade? Elas obtêm lucro econômico? Como a concorrência monopolística afeta o bem-estar da sociedade? Quais são os custos sociais e os benefícios da publicidade? 1

3 INTRODUÇÃO: Entre monopólio e competição Dois extremos Competição perfeita: muitas empresas e produtos idênticos. Monopólio: apenas uma empresa. Entre esses extremos: competição imperfeita Oligopólio: apenas alguns vendedores oferecem produtos similares ou idênticos. Concorrência monopolística: muitas empresas vendem produtos similares, mas não idênticos. 2

4 Características e exemplos da competição monopolista Características: Muitos vendedores Diferenciação de produtos Entrada e saída livres Exemplos: apartamentos livros água engarrafada vestuário fast-food clubes noturnos 3

5 Comparando o monopólio e a competição perfeita Competição perfeita Concorrência monopolista Quantidade de vendedores Muitos Muitos Entrada e saída livres Sim Lucro de economia de Zero longo prazo Produtos que a empresa Idênticos vende Não, pois é A empresa tem poder de mercado? tomadora de preço Sim Zero Diferenciados Sim Curva D da empresa Horizontal Decrescente 4

6 Comparando o monopólio e a concorrência monopolista Monopólio Concorrência monopolista Quantidade de vendedores Entrada e saída livres Lucro de economia de longo prazo A empresa tem poder de mercado? Curva D da empresa Substitutos próximos Um Não Positivo Sim Decrescente (demanda de mercado) Nenhum Muitos Sim Zero Sim Decrescente Muitos 5

7 Uma empresa monopolisticamente competitiva obtém lucros no curto prazo A empresa enfrenta uma curva D decrescente. Preço lucro CMg Em cada Q, RMg < P. P CTM Para maximizar lucro, a empresa produz Q, onde RMg = CMg. A empresa utiliza a curva D para ajustar P. CTM Quantid ade Q RMg D 6

8 Uma empresa monopolisticamente competitiva com perdas no curto prazo Para essa empresa, P < CTM na saída quando RMg = CMg. Nesse caso, a empresa deve minimizar as perdas. Preço CTM perdas CTM Quantid ade P Q CMg D RMg 7

9 Competição monopolística e monopólio Curto prazo: na competição monopolística, o comportamento da empresa é muito semelhante ao do monopólio. Longo prazo: na competição monopolística, a entrada e saída da unidade impulsinam o lucro econômico para zero. Quando os lucros são de curto prazo: Novas empresas entram no mercado e tomam alguma demanda longe das empresas existentes. Além disso, preços e lucros caem. Quando há perdas no curto prazo: Algumas empresas saem do mercado, e as remanescentes desfrutam de demanda e preços maiores. 8

10 Um competidor monopolístico no curto prazo Entrada e saída ocorrem até P = CTM e lucro = zero. Observe que a empresa cobra uma marcação de preço sobre o custo marginal e não produz, no mínimo, CTM. Preço P = CTM markup CMg RMg CTM Quantid ade Q CMg D 9

11 Por que a competição monopolística é menos eficiente do que a competição perfeita 1. Capacidade ociosa O competidor monopolista opera sobre a parte com inclinação para baixo de sua curva CTM e produz menos do que a saída, minimizando o custo de produção. Na competição perfeita, as empresas produzem a quantidade que minimiza CTM. 2. Markup sobre o custo marginal Na competição monopolística, P > CMg. Na competição perfeita, P = CMg. 10

12 Competição monopolística e bem-estar social Os mercados monopolisticamente competitivos não têm todas as propriedades desejáveis em termos de bem-estar social como ocorre com os perfeitamente competitivos. Como P > CMg, a quantidade de mercado é inferior à quantidade socialmente eficiente. No entanto, não é fácil para os formuladores de políticas corrigirem esse problema: como as empresas obtêm lucro zero, não podemos obrigá-los a reduzir os preços. 11

13 Competição monopolística e bem-estar social O número de empresas do mercado pode não ser o ideal, ou seja, pode haver entrada excessiva ou insuficiente: A externalidade da variedade de produto: os consumidores obtêm algum excendente a partir da entrada de novos produtos. A externalidade do roubo de negócios: as empresas perdem clientes e lucros com a entrada de novos concorrentes. As ineficiências de concorrência monopolística são sutis e difíceis de medir. Não há um caminho fácil para as políticas públicas melhorarem o resultado do mercado. 12

14 A P R E N D I Z A G E M A T I V A 1 Publicidade 1. Até agora, estudamos três estruturas de mercado: competição perfeita, monopólio e competição monopolística. Em cada uma delas, você esperaria ver empresas investindo dinheiro em publicicidade para divulgar os produtos que elas fabricam? Por quê? 2. A publicidade é boa ou ruim do ponto de vista da sociedade? Pense em pelo menos um "pró" e "contra" Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Não pode ser copiado, escaneado, ou duplicado, no todo ou em parte, exceto para uso como permitido em uma licença distribuída com um certo produto ou serviço ou de outra forma em um website

15 Publicidade Na competição monopolística, a diferenciação de produtos e a marcação de preços levam naturalmente ao uso de publicidade. Em geral, quanto mais diferenciados forem os produtos de uma empresa, maior será o investimento em publicidade. Segundo os economistas, a publicidade não contempla o valor social. 14

16 A crítica à publicidade De acordo com os críticos da publicidade : A sociedade está desperdiçando os recursos que dedica à publicidade. Empresas de propaganda manipulam as preferências das pessoas. A publicidade dificulta a competição. Muitas vezes, a publicidade tenta convencer os consumidores de que os produtos são mais diferenciados do que realmente são, o que leva as empresas a cobrar mais do cliente. 15

17 A defesa da publicidade De acordo com os defensores da publicidade: As empresas utilizam a publicidade para oferecer informações aos clientes. Essas informações permitem que os clientes façam escolhas melhores sobre o que comprar. Assim, a publicidade promove a concorrência e reduz o poder de mercado. Resultado de um estudo importante: Na década de 1960, alguns Estados norte-americanos permitiam a publicidade de óculos e exames oculares, e outros a proibiam. 16

18 Publicidade como sinal de qualidade A disposição da empresa em gastar enormes uma grande soma de dinheiro em publicidade pode, por si só, ser um sinal para os consumidores sobre a qualidade do produto ofertado, independentemente do conteúdo dos anúncios. Os anúncios podem convencer os clientes a experimentar um produto uma vez, mas este deve ser de alta qualidade para que as pessoas passem a consumi-lo com frequência. Anúncios mais caros só valerão a pena se conseguirem fidelizar os consumidores. Quando veem anúncios caros, os consumidroes entendem que o produto é de qualidade, pois a empresa investiu muito dinheiro em publicidade. 17

19 Marcas Em muitos mercados, os produtos de marca coexistem com os genéricos. Na maioria dos casos, a empresa dona da marca gasta mais em publicidade e cobra um preço mais alto por seu produto. Como acontece com a publicidade, há discordância sobre a economia das marcas... 18

20 A crítica às marcas De acordo com os críticos das marcas: As marcas fazem que os consumidores vejam diferenças que, na verdade, não existem. A disposição dos consumidores para pagar mais pelo bem de marca é uma forma de irracionalidade alimentada pela publicidade. Se o governo desencorajasse o uso de marcas recusando-se a protegê-las, isso reduziria a influência dos bens de marcas e resultaria em preços mais baixos. 19

21 A defesa das marcas De acordo com os defensores das marcas: As marcas fornecem aos consumidores informações sobre a qualidade. As marcas dão às empresas um incentivo à manutenção da qualidade, para proteger a reputação de suas marcas. 20

22 CONCLUSÃO Produtos diferenciados estão em toda parte; há muitos exemplos de competição monopolística. A teoria da competição monopolística descreve muitos mercados da economia, mas oferece pouca orientação para os formuladores de políticas que procuram melhorar a alocação de recursos do mercado. 21

23 R E S U M O Um mercado monopolisticamente competitivo é caracterizado por três atributos: muitas empresas, produtos diferenciados e entrada livre. Em um mercado monopolisticamente competitivo, cada empresa tem capacidade ociosa produz menos do que a quantidade que minimize o CTM. Cada empresa cobra preço superior ao custo marginal Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Não pode ser copiado, escaneado, ou duplicado, no todo ou em parte, exceto para uso como permitido em uma licença distribuída com um certo produto ou

24 R E S U M O A competição monopolística não tem todas as propriedades desejáveis da competição perfeita. Há o peso morto causado pelo markup do preço acima do custo marginal. Além disso, o número de empresas (e, portanto, a variedade de produtor) pode ser muito grande ou muito pequeno. Na prática, a capacidade dos formuladores de políticas para corrigir essas deficiências é limitada Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Não pode ser copiado, escaneado, ou duplicado, no todo ou em parte, exceto para uso como permitido em uma licença distribuída com um certo produto ou

25 R E S U M O A diferenciação de produto inerente à competição monopolística leva ao uso da publicidade e das marcas. Os críticos da publicidade e das marcas argumentam que as empresas as utilizam para manipular os gostos dos consumidores e para reduzir a comoetitividade. Os defensores argumentam que as empresas utilizam a publicidade e as marcas para informar os clientes e para competir com maior vigor em preço e qualidade de produto Cengage Learning. Todos os direitos reservados. Não pode ser copiado, escaneado, ou duplicado, no todo ou em parte, exceto para uso como permitido em uma licença distribuída com um certo produto ou

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