ENFRENTAMENTO DA MORTE: UMA EXPERIÊNCIA EM CUIDADOS PALIATIVOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENFRENTAMENTO DA MORTE: UMA EXPERIÊNCIA EM CUIDADOS PALIATIVOS"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos ENFRENTAMENTO DA MORTE: UMA EXPERIÊNCIA EM CUIDADOS PALIATIVOS Nome do primeiro autor: Cristina Elias Marques 1 Nome da instituição e endereço: Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Medicina Curso de Graduação em Enfermagem. Av. Mato Grosso n 3214, Bairro Umuarama, CEP , Tel: (34) Uberlândia MG. cristin_marques@yahoo.com.br Nome do segundo autor: Glenda Dyonísio 2 Nome da instituição e endereço: Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Medicina Curso de Graduação em Enfermagem. Rua Conrado Orsi nº12, Bairro Paraíso, CEP , Tel: (34) Araguari - MG. glenda_dyonísio@yahoo.com.br Nome do terceiro autor: Maria Izabel Taliberti Pereira de Souza 3 Nome da instituição e endereço: Universidade Federal de Uberlândia, Faculdade de Medicina Curso de Graduação em Enfermagem. Praça Coronel Carneiro nº105, Bairro Fundinho, CEP , Tel: (34) Uberlândia - MG. beltaliberti@hotmail.com Resumo: O objetivo do presente trabalho é analisar o enfrentamento da morte do paciente vivenciado pelas estagiárias do projeto de extensão Cuidados Paliativos em Enfermagem no Hospital de Clínicas de Uberlândia no Setor de Oncologia, Unidade de Terapia da Dor e Cuidados Paliativos, de fevereiro a agosto de O interesse em relatar a experiência surgiu da necessidade de expressar a importância do cuidado aos pacientes em cuidados paliativos, a necessidade de inclusão da abordagem da morte no curso de graduação em Enfermagem e, sobretudo, o enfrentamento da morte vivenciado por nós enquanto futuras enfermeiras, já que aprender a lidar com as perdas num contexto de uma doença crônica, como o câncer, é um desafio que poucos se propõem a discutir, e muito menos a enfrentar. A prática dos Cuidados Paliativos pressupõe uma nova forma de encarar a morte, onde a autonomia daquele que está morrendo é respeitada acima de tudo, passando o paciente a assumir o controle da situação dentro dos seus limites. O ideal é uma morte em casa, na proximidade da família e de entes queridos. A transparência na relação dos profissionais paliativistas com a família e com o próprio enfermo desempenha papel fundamental nesse novo processo de morrer. Com o decorrer do estágio aprendemos muito sobre a morte e a importância da sua abordagem durante a graduação em enfermagem, uma vez que estamos inseridas num contexto histórico-social de negação da morte e de formação profissional caracterizada pelo enfoque nos aspectos teórico-técnicos. Esse projeto de extensão nos possibilitou entender que a morte é um fenômeno complexo, com implicações profundas, sendo necessária a sua compreensão através de uma perspectiva multidisciplinar, e que, compreendê-la influenciou positivamente na nossa qualidade de vida como pessoas e também na maneira como interagiremos futuramente na prática profissional com o processo de morte e morrer. Palavras-chave: cuidados paliativos, paciente terminal, morte, ensino de enfermagem 1 Acadêmica do 6º período do Curso de Graduação em Enfermagem: Bacharelado/Licenciatura da Universidade Federal de Uberlândia - MG. 2 Acadêmica do 6º período do Curso de Graduação em Enfermagem: Bacharelado/Licenciatura da Universidade Federal de Uberlândia - MG 3 Professora Mestre do Curso de Graduação em Enfermagem: Bacharelado/Licenciatura da Universidade Federal de Uberlândia - MG.

2 1. INTRODUÇÃO: 1.1. O que é Cuidados Paliativos? O olhar sobre a morte ganhou uma nova perspectiva com o surgimento dos cuidados paliativos, que teve seu surgimento na Inglaterra no final da década de 1960 (Menezes, 2004). Segundo a Organização Mundial da Saúde WHO (1990), Cuidado Paliativo é o cuidado total e ativo de pacientes cuja doença não é mais responsiva ao tratamento curativo. Esse cuidado é da maior importância para o controle da dor e outros sintomas como também os fatores psicológicos, espirituais e sociais. Além do conhecimento específico da profissão, o profissional paliativista deve ser humano, saber ouvir e demonstrar interesse pelo paciente como um todo, Conforme afirma Menezes (2004), a medicina paliativa é uma nova forma de discurso em torno do morrer, que insurge nos limites da medicina curativa, em resposta ao seu olhar fragmentado do doente A morte e o curso de Enfermagem Assim como o nascer, a morte faz parte do processo de vida do ser humano. Portanto, é algo extremamente natural do ponto de vista biológico. A morte é um conceito que adquirimos de acordo com nossa personalidade, ambiente social, cultural e religioso e educação familiar (Combinato & Queiroz, 2006). A prática dos Cuidados Paliativos pressupõe uma nova forma de encarar a morte, onde a autonomia daquele que está morrendo é respeitada acima de tudo, passando o paciente a assumir o controle da situação dentro dos seus limites. O ideal é uma morte em casa, na proximidade da família e de entes queridos. Deve-se zerar todas as pendências a resolver, para que a partir de uma consciência tranqüila, onde a transparência na relação dos profissionais paliativistas com a família e com o próprio enfermo desempenhem papel fundamental nesse novo processo de morrer. A abordagem do tema morte no Curso de Enfermagem é muito relevante, uma vez que a morte é uma questão assustadora, temida e incômoda, e além do mais o trabalho no hospital, onde o contato com a possibilidade ou ocorrência da morte é constante, pode provocar sentimentos muito intensos nos profissionais de saúde como medo, angústia, ansiedade, sintomas físicos e outros, que são geralmente mais drásticos para aqueles profissionais que não tiveram preparo quanto á morte durante a sua formação acadêmica. A negação da morte é um mecanismo constantemente utilizado pelos profissionais, o que acaba por impossibilitar o reconhecimento das angústias do paciente e familiares frente à morte, não favorecendo a elaboração do luto. As manifestações públicas de sofrimento são interditadas e o trabalho do enfermeiro deve ir na direção contrária a esta interdição, procurando facilitar a manifestação dos sentimentos. Por este motivo, encontra grande resistência ao tentar ultrapassar o "pacto de silêncio" instalado nos hospitais. Devido à importância da abordagem do tema Morte e Cuidados Paliativos nos cursos de graduação em enfermagem, no primeiro semestre de 2008, participamos da primeira turma da disciplina optativa denominada Cuidados Paliativos que foi oferecida pelo Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Uberlândia, como forma de adquirir mais conhecimento a respeito do tema O estágio Como alunas do Curso de Graduação em Enfermagem, da Universidade Federal de Uberlândia, participamos, desde fevereiro de 2008, como estagiárias do projeto de extensão Cuidados Paliativos em Enfermagem no Hospital de Clínicas de Uberlândia no Setor de Oncologia, Unidade de Terapia da Dor e Cuidados Paliativos. O projeto tem por objetivo 2

3 proporcionar melhor qualidade de vida aos pacientes fora de possibilidade terapêutica de cura, através de um cuidado humanizado e eficiente, prestado por uma equipe multidisciplinar juntamente com as estagiárias de enfermagem. Desde então, através dessa experiência, percebemos a falta de conhecimento teórico na área de Oncologia, e, sobretudo em Cuidados Paliativos, por não serem esses temas abordados durante o período da graduação. Vale ressaltar ainda que são poucos os graduandos que participam deste projeto de extensão no Programa de Cuidados Paliativos, portanto, a grande maioria não têm a oportunidade de experiência nesse campo. O interesse em relatar a experiência como estagiárias nesse projeto surgiu da necessidade de expressar a importância do cuidado aos pacientes em cuidados paliativos, a necessidade de inclusão da abordagem da morte no curso de graduação em Enfermagem e, sobretudo, o enfrentamento da morte vivenciado por nós enquanto futuras enfermeiras, já que aprender a lidar com as perdas num contexto de uma doença crônica como o câncer é um desafio que poucos se propõem a discutir, e muito menos a enfrentar. 2. OBJETIVO GERAL: Realizar um levantamento bibliográfico sobre o assunto morte, cuidados paliativos e ensino de enfermagem e apresentar um relato de experiência como estagiárias do projeto de extensão Enfermagem em Cuidados Paliativos oferecido pelo curso de graduação de Enfermagem da Universidade Federal de Uberlândia. 3. OBJETIVO ESPECÍFICO: Analisar o enfrentamento da morte do paciente vivenciado pelas estagiárias. 4. METODOLOGIA: 4.1. Revisão bibliográfica Este trabalho foi elaborado tendo como base um levantamento bibliográfico utilizando-se livros científicos, manuais, revistas e periódicos da Biblioteca da universidade, publicados a partir de 1998, além de pesquisas eletrônicas nos bancos de dados Scielo e outros. As palavras-chave utilizadas para a busca foram: cuidados paliativos, paciente terminal, morte, ensino de enfermagem Tabulação dos dados Posteriormente foi realizada a análise e tabulação das atividades realizadas pelas duas estagiárias no referido projeto, no período de fevereiro a agosto de 2008, registradas pelas mesmas em impresso próprio Em seguida, fez-se uma reflexão sobre o enfrentamento da morte dos pacientes por essas estagiárias. 5. REFERENCIAL TEÓRICO: 5.1. Cuidados Paliativos e a morte O aumento da expectativa de vida favoreceu uma maior e mais prolongada exposição aos agentes cancerígenos provenientes da urbanização. Essa exposição modificou os hábitos de vida das pessoas, principalmente em relação ao tabagismo, à exposição excessiva ao sol, ao sedentarismo, ao consumo de álcool, à alimentação inadequada, tanto pela falta de fibras e vitaminas, quanto pelo excesso de gordura e conservantes, entre outros (Brasil, 1999). 3

4 O câncer é a segunda causa de mortalidade por doença, ficando atrás apenas das doenças cardiovasculares. Aproximadamente 60% dos pacientes, quando diagnosticados, já estão numa fase avançada da doença que, independentemente da terapêutica utilizada, evoluirá para a morte (Bettega, 1999). O cuidado paliativo é concebido como um tratamento que fornece alívio, de duração variável. O termo palliare era entendido como cobrir, proteger, acobertar, sendo um termo constantemente compreendido em nossa cultura como algo sem muito valor (Melo, 2000). Atualmente, o conceito de cuidados paliativos aborda intervenções que visam o controle da dor e o alívio dos sintomas em busca de uma qualidade de vida melhor, com a perspectiva de cuidar e não somente curar. (Pessini, 2003). Conforme Schramm (2002), os cuidados paliativos vêm atualmente, preencher o espaço existente entre, por um lado, a competência técnica da medicina e da cura (que apesar dos incríveis avanços continua sendo limitada) e a cultura do respeito da autonomia do paciente no que se refere às suas decisões extremas, as quais implicam também em poder dizer quando não quer mais viver sofrendo. O movimento em favor da boa morte começou no exterior (Europa e EUA) e mais tarde chegou ao Brasil, no final dos anos Aqui, sofreu as adaptações necessárias à cultura brasileira, mas permaneceram algumas inadequações (Maués, 2006). De modo um tanto paradoxal, os Cuidados Paliativos pretendem pôr fim a uma concepção médica vigente - da morte como um evento velado e oculto - criando outra, tornando a morte visível socialmente. Dito de outra forma, os Cuidados Paliativos propõem a construção de novas representações sobre a morte, valorizando as emoções, a subjetividade, a sensibilidade, a receptividade e as relações interpessoais A Enfermagem no processo: Cuidados Paliativos e o morrer A enfermagem pode ser definida como a arte e a ciência de assistir o doente nas suas necessidades básicas, e em se tratando de cuidados paliativos poderíamos acrescentar contribuir para uma sobrevida digna e uma morte tranqüila. Os enfermeiros, ao lidar com cuidados paliativos, devem lembrar que o sofrimento do paciente tem várias facetas e é compartilhado por ele e por sua família. Medina (2000) aponta quatro dimensões da dor, que envolvem os aspectos físicos, sociais, psíquicos e espirituais. Essas dimensões poderão dar sustentação para que ele possa vivenciar a dor de modo mais singular, amenizando o seu sofrimento. Toda a equipe de enfermagem deve envolver- se no atendimento ao paciente e à sua família, promovendo o conforto e o bem-estar, e assim minimizando o sofrimento para estes e também para a própria equipe. Espera-se que o ato de cuidar não se direcione para qualquer ação, e sim para um agir ético, de forma consciente, ordenada e, sobretudo que respeite os direitos do paciente (Fernandes & Freitas, 2006) O projeto de extensão A criação do projeto de extensão: Cuidados Paliativos em Enfermagem do curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Uberlândia se deu a partir de fevereiro de Com a criação deste projeto buscou-se novos cenários de ensino-aprendizagem, na prestação de serviços à comunidade, cujo objetivo era capacitar acadêmicos de Enfermagem a prestar cuidados paliativos de Enfermagem a pacientes em estágio terminal e seus familiares; utilizar uma metodologia de assistência de Enfermagem ao paciente terminal e seus familiares; compreender e promover terapias paliativas e alternativas no que se refere a: alívio da dor, manutenção da integridade da pele, alimentação, higiene e conforto e outros cuidados. 4

5 Para o funcionamento desse projeto, a cada semestre são escolhidos 2 estagiários do 5º período. Durante o período de estágio são desenvolvidas atividades como: Participação da reunião semanal de acolhimento com toda a equipe do programa. Participação das visitas domiciliares, segundo agenda pré-estabelecida pelo grupo, juntamente com a enfermeira do programa e realização de cuidados de Enfermagem necessários. A finalidade deste trabalho é de ensinar o cuidador a cuidar do paciente no domicílio e prestar assistência humanizada ás pessoas que se encontram com enfermidade avançada e progressiva, buscando melhor qualidade de vida por meio de especial atenção ao paciente e à família. Participação das reuniões quinzenais de cuidadores, coordenadas pela Psicologia, Serviço social e Enfermagem, as quais têm como objetivo essencial cuidar do cuidador. Para Matumoto (1998), o acolhimento nos serviços de saúde é considerado um processo, especialmente de relações humanas, pois deve ser realizado por todos os trabalhadores de saúde e em todos os setores do atendimento, não se limitando ao ato de receber, mas se constituindo em uma seqüência de atos e modos que compõem o processo de trabalho em saúde. No setor de Oncologia do Hospital de Clínicas da Universidade Federal de Uberlândia, o acolhimento tem como objetivo transmitir informações, esclarecer dúvidas, trocar experiências e principalmente a humanização e otimização dos serviços de saúde, garantindo ao usuário do serviço o conhecimento de recursos tanto humanos, quanto tecnológicos ou os direitos oferecidos pelo sistema, viabilizando o bom uso. Durante o acolhimento, entre fevereiro e agosto de 2008, foi realizado o histórico de enfermagem de todos os 99 pacientes admitidos no programa, e em alguns pacientes também foi possível realizar o exame físico no momento do acolhimento, já que estes encontravam-se presentes. No demais pacientes, o exame físico foi realizado durante a 1ª visita domiciliar de enfermagem. Todas as informações coletadas foram registradas em impresso próprio do hospital. Desta forma, as estagiárias tiveram a oportunidade de desenvolver suas habilidades de Sistematização da Assistência de Enfermagem. Durante a realização dessas visitas foram feitos pelas estagiárias vários procedimentos como: exame físico, cateterismo vesical, curativos, coleta de material para exames, mensuração da dor, avaliações e orientações de enfermagem. A assistência domiciliar, segundo o INCA, pode ser considerada o carro-chefe na assistência ao paciente oncológico em cuidados paliativos, pois vai ao encontro das necessidades apresentadas por estes pacientes. O paciente internado deseja estar em sua casa. O atendimento a este seu desejo torna-se difícil de ser realizado, principalmente pela insegurança demonstrada pelos familiares responsáveis, justamente por não contarem com o suporte exclusivamente destinado a viabilizar esta possibilidade. Nesse sentido, as visitas realizadas proporcionaram às estagiárias ma experiência importante no atendimento à comunidade e na complementação de seu aperfeiçoamento como profissional. O objetivo da reunião de cuidadores é, antes de tudo, conhecer o cuidador, para então proporcionar-lhes a oportunidade de refletir e relatar algumas das experiências vividas em sua prática diária, esclarecer dúvidas quanto aos cuidados ao paciente, prover a educação, o apoio emocional e social e o auxílio no enfrentamento da doença e auxiliar na elaboração do luto. Este suporte é de fundamental importância, pois permite ao cuidador sentir-se amparado e motivado a prestar os cuidados e dar apoio ao paciente. Segundo Rezende et al. (2005), o paciente com câncer deve contar com uma ampla estrutura de apoio para enfrentar as diferentes etapas do processo, desde a prevenção, o diagnóstico e os tratamentos prolongados. É justamente na fase terminal da doença, quando não é possível mais controlar a doença, que o papel dos cuidadores torna-se mais importante e, ao mesmo tempo, mais difícil. A família é afetada pela doença, e a dinâmica familiar afeta o paciente: depressão no paciente, por exemplo, prediz depressão no cuidador, e vice-versa. A OMS considera o atendimento às necessidades dos cuidadores um dos principais objetivos dos cuidados paliativos. Percebe-se que o cuidador revela um dedicar-se por inteiro ao cuidado ao 5

6 ser doente e que o cansaço e a tristeza do cuidador principal estão relacionados a desgastes físico e emocional. 6. REFLEXÕES SOBRE O ENFRENTAMENTO DA MORTE: Com o decorrer do estágio aprendemos muito sobre a morte e a importância da sua abordagem nos cursos de graduação em enfermagem, uma vez que estamos inseridas num contexto histórico-social de negação da morte e de formação profissional caracterizada pelo enfoque nos aspectos teórico-técnicos. Foi possível entender que a morte é um fenômeno complexo, com implicações profundas, sendo necessária a sua compreensão através de uma perspectiva multidisciplinar, e que, além disso, como a morte faz parte do desenvolvimento humano e está freqüentemente presente em nosso cotidiano, compreendê-la influenciou positivamente na nossa qualidade de vida como pessoas e também na maneira como interagiremos futuramente na prática profissional com o processo de morte e morrer Situações vivenciadas no acolhimento: a má notícia Desde o momento em que uma pessoa supõe que pode ter câncer e faz o primeiro contato com o médico que fará a avaliação diagnóstica, detona-se em todo o sistema paciente e família um alarme, que desencadeia uma série de reações, em geral pessimistas: de pânico, desespero e caos. Essas reações se ampliam e se particularizam, à medida que o diagnóstico do câncer é confirmado e se torna necessário assimilar, processar, elaborar e finalmente compreender o que está acontecendo para que se possa fazer o enfrentamento necessário, ou seja, a adesão ao tratamento (Maia,2005). No entanto, há situações em que mesmo se submetendo ao tratamento, a doença não regride e muitas vezes se dissemina para outros órgãos ou regiões do organismo, num processo conhecido como metástase. Quando todas as possibilidades terapêuticas se esgotaram, o enfoque do tratamento deixa de ser a cura e passa a se concentrar no alívio dos sintomas. Na situação de enfermidade terminal ocorrem algumas de características que indicam quando um paciente deve ser encaminhado ao programa de Cuidados Paliativos. Segundo a SECPAL (2005), são elas: A presença de uma enfermidade avançada, progressiva e incurável; Falta de possibilidades razoáveis de resposta ao tratamento específico; Presença de numerosos problemas ou sintomas intensos, múltiplos e multifatoriais; Prognóstico de vida inferior a 6 meses; Grande impacto emocional do paciente e família, relacionada com a presença, explícita ou não, da morte. No momento em que o médico faz o encaminhamento do paciente para o programa de Cuidados Paliativos, devem ser dadas, ao paciente e à família todas a informações sobre o motivo do encaminhamento, o propósito do programa e a mudança no enfoque do tratamento. Nós estagiárias, observamos durante as reuniões de acolhimento que esse é um momento bastante delicado tanto para o sistema família-paciente, quanto para a equipe. Muitas vezes o paciente e a família desconhecem o motivo do encaminhamento para o programa, pois não foram informados pelo médico. Algumas vezes essa informação não foi entendida ou por outras, tanto paciente quanto a família estão em processo de negação da doença e isso dificulta o entendimento do objetivo e funcionamento do programa. Isso pode ser explicado pelo fato de que o indivíduo e a família precisam de um certo tempo para a assimilação, processamento e elaboração do dado novo: a doença, e também da inclusão no programa que visa não cura, mas a qualidade de vida. Existem muitas doenças fatais além do câncer, porém a impressão que se tem é de que as outras doenças matam, o câncer destrói (Carvalho, 2003). 6

7 6.2. Visita domiciliar: orientações sobre o óbito domiciliar Quando participamos de visitas domiciliares que visavam orientar a família sobre o óbito no domicílio, percebemos que o programa de cuidados paliativos contribuía para a desospitalização e oferecia um atendimento mais humanizado aos pacientes, pois o foco de atenção se voltava a tríade paciente, família e cuidador, sempre tentando resgatar a dignidade humana e amenizar o sofrimento. Por isso, as condutas médicas, trabalho da enfermagem e do serviço social somavam-se ao trabalho do psicólogo, que favorecia a manifestação dos medos e fantasias do paciente, estimulando sua participação no tratamento. Dessa forma, tudo isso possibilitava que o paciente expusesse seus sentimentos como, angústia, desesperança, mudanças estruturais na sua relação com a vida e também sobre a expectativa de morte. Nestas visitas, em particular, também foram realizadas a orientação da família com relação aos procedimentos burocráticos para providenciar velório e sepultamento, o que os próprios familiares afirmavam ser muito importante naquele momento, pois permitia que eles se sentissem mais seguros e preparados para viver o momento final da vida do paciente juntamente dele em casa. Contudo, também percebemos que uma boa parte das famílias por falta de estrutura física, emocional e social acabam por preferir a internação do paciente e conseqüentemente, a morte no hospital, porque não concordavam que a morte em casa proporcionaria mais dignidade ao paciente. No início, ter vivenciado essas visitas nos pareceu muito estranho, uma vez que, o que predomina nos cursos de graduação em saúde é a medicina curativista, de certa forma salvadora. Porém, posteriormente compreendemos o quanto essa vivência foi importante para nós como futuras enfermeiras, uma vez que, a humanização da morte e do processo de morrer é uma condição que pode repercutir positivamente tanto para o doente quanto para o profissional de saúde Reunião de cuidadores: elaboração do luto Quando as famílias não fazem adequadamente o luto de suas perdas, elas não conseguem seguir em frente com as tarefas do viver. Os membros da família podem culpar a si mesmos ou uns aos outros pela morte; eles podem tentar transformar outras pessoas em substitutas para a pessoa perdida ou se abster de experimentar novamente a proximidade com os outros. Não é a morte em si, mas a evitação da experiência pela mistificação, que passa a ser problemática (Maia, 2005) É de grande importância que as famílias possam ser ajudadas, através dos rituais que favorecem a elaboração do luto, a fazer o reconhecimento comum da realidade da morte a fim de normalizar a perda; a valorizar as experiências compartilhadas da perda, contextualizando-a em rituais funerários, por exemplo; a reorganizar o sistema familiar através de tarefas adaptativas à nova realidade; e a reinvestir sua energia em outros relacionamentos e projetos de vida. Se as famílias não têm essas possibilidades e sub-ritualizam sua perda, pode-se, em momento posterior, realizar sua ritualização terapêutica, a fim de que consigam elaborar seu luto e seguir em frente com suas vidas de forma integrada, fortalecida e livre de mistificações que impediriam a adaptação das gerações posteriores. A reunião de cuidadores do Programa de cuidados paliativos existe para apoiar o cuidador. Durante os encontros são abordados temas como as principais dificuldades em cuidar de um ente querido e vê-lo sofrer, de lidar com o sofrimento do paciente e com a própria dor, com a iminência da morte e com a sensação de impotência diante da situação de enfermidade. Os cuidadores que já estão no grupo há mais tempo sempre tem uma palavra de consolo aos mais aflitos e suas experiências são muito valorizadas tanto por aqueles que acabaram de ingressar no programa quanto para a equipe que, apesar de acompanhar e assistir família e paciente, não conhece todas as situações vividas por eles no dia-a-dia. Aprender a lidar e aceitar a morte do paciente é, com certeza, o tema mais discutido durante as reuniões. Notamos que os cuidadores aproveitam o tempo da reunião para desabafarem suas angústias, sofrimento e medo diante da separação do ente querido. Muitos relataram que qualquer 7

8 sinal que o paciente apresente, seja de piora ou melhora, é um indício de que tudo está perto do fim. Relatam que mesmo sendo algumas vezes maltradados pelos doentes, eles fazem de tudo para que seus últimos dias sejam vividos da melhor maneria possível, e que procuram fazer sempre o melhor, doando-se ao máximo, para que quando o paciente partir, eles possam ter a consciência de que fizeram o melhor. 7. CONCLUSÃO O período que antecede a morte de um ser humano portador de uma doença crônica avançada, progressiva e incurável é talvez um dos períodos mais importantes de sua vida. A idéia de uma morte mais digna, menos sofrida, próxima das pessoas que se ama e que nos são caras, proporcionou a criação de um movimento de cuidados mais humanizado, integral, voltado mais especificamente para indivíduos com doenças crônicas, progressivas e sem possibilidade de tratamento curativo. Foi a partir desse movimento que as discussões sobre os cuidados aos indivíduos ao final da vida passaram a ganhar espaço nos serviços de saúde. Se for admitido que a natureza da formação do profissional de saúde que lida com a terminalidade é complexa, será fácil compreender porque a preocupação com a formação de recursos humanos neste campo é mais do que urgente, porque passa a exigir atenção a todas as dimensões do ser (plano físico, espiritual, social, psicológico e econômico). O Brasil ainda não possui uma estrutura pública de cuidados paliativos oncológicos adequada à demanda existente, tanto sob o ponto de vista quantitativo e qualitativo. Esse cenário indica a necessidade de se estabelecerem políticas de saúde voltadas para os indivíduos ao final da vida, e o primeiro passo é começar investindo na formação dos futuros profissionais de saúde. Essa formação deve enfatizar a globalidade do paciente e de suas necessidades e a qualidade de vida quando esta está próxima do fim. É importante conscientizar o profissional que a morte não é sinônimo de fracasso, assim ele se sentirá mais confortado em suas inevitáveis frustrações profissionais. Ter conhecimento da finitude humana é essencial para entender o paciente em seus momentos finais e apoiar a família, que também carece de cuidados. 8. REFERÊNCIAS: Bettega, R. T. C. et al., 1999, Desarrollo de la medicina paliativa em Latinoamérica. In: Sancho, M.G. et al. Medicina Paliativa em la cultura latina. Espanha: Aràn, cap 20. p Brasil. Ministério da Saúde., 1999, Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. Ministério da Saúde. O controle do câncer no Brasil. In: Brasil. Ministério da Saúde. Controle do Câncer: uma proposta de integração ensino-serviço. 3 ed. Rio de Janeiro: INCA, cap 4, p Carvalho, M.M.M.J., 2003, Introdução à Psiconcologia. Campinas, Editora Livro Pleno. Combinato, D.S. & Queiroz, M.S., 2006, Morte: uma visão psicossocial. Est. Psicol., 11(2): Fernandes, M.F.P. & Freitas G. F., 2006, Fundamentos da ética. In: Oguisso, T; Zoboli ELC, organizadores. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. Barueri, SP: Manole. INCA - Instituto Nacional do Câncer. O que é câncer. Disponível em: br/.acesso em, 12/08/2008. Maia, S. A. F., 2005, Câncer e morte: o impacto sobre o paciente e a família. p.24. Trabalho de Conclusão do Curso de Especialização em Psiconcologia - Hospital Erasto Gaertner, Curitiba, Disponível em Acesso em 6/09/2008. Matumoto, S., 1998, O acolhimento: um estudo sobre seus componentes e sua produção em uma unidade de rede básica de serviços de saúde. p Dissertação (Mestrado) Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto,

9 Maués, R. H., 2006, "Morte moderna" e "morte contemporânea": formas distintas e contemporâneas de expropriação, Physis, vol.16 n.2 Rio de Janeiro. Medina, P., 2000, Cuidados paliativos em Home Care. Rev Bras de Homecare. 64: 4-6. Melo, A.G.C., 2000, Os cuidados paliativos: uma nova abordagem em evolução no mundo. Rev Bras de Homecare, 67: Menezes, R. A., 2004, Em busca da boa morte: antropologia dos cuidados paliativos. Rio de Janeiro: Fiocruz e Garamond, 225 p. Pessini, L., 2003, A filosofia dos cuidados paliativos: uma resposta diante da obstinação terapêutica. Mundo saúde, 27(1): Rezende, V. L. et al., 2005, Revisão crítica dos instrumentos utilizados para avaliar aspectos emocionais, físicos e sociais do cuidador de pacientes com câncer na fase terminal da doença. Rev. Bras. de Cancerol. 51(1): Sociedade Espanhola de Cuidados Paliativos., 2005, Guia de cuidados paliativos. [Espanha]. Disponível em < acesso em 09/02/2008. Schramm, F. R., 2002, Morte e finitude em nossa sociedade: implicações no ensino de cuidados paliativos. Rev. Bras. de Cancerol., 48(1): World Health Organization., 1990, Câncer pain relief and palliative care. Geneva: WHO. 9

Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas.

Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas. Como inovar transformando velhos dilemas em novas práticas. Letícia Andrade Assistente Social HC-FMUSP: Ambulatório de Cuidados Paliativos e Núcleo de Assistência Domiciliar Interdisciplinar Cuidados Paliativos:

Leia mais

PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015

PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 PROGRAMA de FORMAÇÃO CONTÍNUA em CUIDADOS CONTINUADOS e PALIATIVOS 2015 Unidade de Cuidados Continuados e Paliativos do Hospital da Luz Justificação, Finalidade e Objectivos: Os Cuidados Paliativos assumem-se

Leia mais

ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS *

ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * Estela Regina Garlet 1 José Luís Guedes dos Santos 2 Maria Alice Dias da Silva

Leia mais

Por uma prática promotora de saúde em Orientação Vocacional (Ana Bock e Wanda Aguiar)

Por uma prática promotora de saúde em Orientação Vocacional (Ana Bock e Wanda Aguiar) Por uma prática promotora de saúde em Orientação Vocacional (Ana Bock e Wanda Aguiar) Segundo a OMS, saúde é o mais completo estado de bemestar físico, psicológico e social para um indivíduo. O que significa

Leia mais

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação

Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Conceitos Básicos Planejamento Coleta de Dados Fluxo da Informação Registro Hospitalar de Câncer Este tipo de registro se caracteriza em um centro de coleta, armazenamento,

Leia mais

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso.

Eliana Lúcia Ferreira Coordenadora do Curso. BOAS VINDAS Prezado aluno, Seja bem vindo ao Curso de Licenciatura Plena em Educação Física, modalidade à Distância da Faculdade de Educação Física e Desportos da Universidade Federal de Juiz de Fora (FAEFID/UFJF).

Leia mais

Hospital Geral de São Mateus

Hospital Geral de São Mateus Hospital Geral de São Mateus Projeto Referência Hospital Amigo do Idoso Perfil Instituição Hospital Geral, de caráter público, subordinado a Secretaria de Estado da Saúde, da administração direta, com

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE

PROJETO BRINCANDO SE APRENDE PROJETO BRINCANDO SE APRENDE COLÉGIO ESTADUAL PROFESSOR EDGARD SANTOS APRESENTAÇÃO A Matemática e a Língua Portuguesa são vistas como disciplinas de difícil aprendizagem, muitas vezes até rejeitada pelos

Leia mais

A Orientação Educacional no novo milênio

A Orientação Educacional no novo milênio 15 1 A Orientação Educacional no novo milênio O presente estudo consiste na descrição e análise da experiência do Curso de Especialização em Orientação Educacional e Supervisão Escolar, realizado na Faculdade

Leia mais

PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹

PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹ PINTANDO COM SAÚDE: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DA CARTILHA INSTRUCIONAL DO PROFESSOR. ¹ HENRIQUE, Helen de Oliveira²; BIZERRA, Adais Alves³; SILVA, Laiana Luiza da⁴; LIMA, Lorrany

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CRECHE MUNICIPAL JOSÉ LUIZ BORGES GARCIA PROJETO DO 2 SEMESTRE EDUCAÇÃO INFANTIL: CONSTRUINDO O CONHECIMENTO CUIABÁ 2015 Ensinar não é transferir conhecimento, mas criar

Leia mais

EMPREENDEDORISMO CONCEITOS... 21/03/2014 EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? IMPORTANTE!!!!!

EMPREENDEDORISMO CONCEITOS... 21/03/2014 EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? IMPORTANTE!!!!! EMPREENDEDORISMO CONCEITOS... Profa. MsC. Célia Regina Beiro da Silveira celiabeiro@expresso.com.br EMPREENDEDOR? EMPREENDEDOR? É aquele que destrói a ordem econômica existente pela introdução de novos

Leia mais

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar 9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade

Leia mais

EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES

EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES EDUCADOR, MEDIADOR DE CONHECIMENTOS E VALORES BREGENSKE, Édna dos Santos Fernandes* Em seu livro, a autora levanta a questão da formação do educador e a qualidade de seu trabalho. Deixa bem claro em diversos

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,

Leia mais

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas

O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas O Papel do Gerente/Administrador Financeiro das Empresas Autora: Begail da Silva Casagrande (UNIC) * Co-autor: Juliano Ciebre dos Santos (FSA) * Resumo: Administrar uma empresa não é uma tarefa fácil.

Leia mais

PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE

PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE PROGRAMA DE PO S-GRADUAÇA O EM PROMOÇA O DA SAU DE 1. Apresentação A saúde é um conceito positivo, que enfatiza os recursos sociais, naturais e pessoais, bem como, as capacidades físicas do indivíduo.

Leia mais

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. O aluno com deficiência intelectual ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO O aluno com deficiência intelectual Deliese Salcher Gasparetto Introdução A deficiência intelectual é conhecida por problemas causados no cérebro e que causam baixa

Leia mais

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MARA LÚCIA REIS MONTEIRO DA CRUZ mara.mcz@gmail.com INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA (CAP-UERJ) 1 INTRODUÇÃO Alunos

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO

MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO MATERIAL DE APOIO PARA A ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA CELEBRAÇÃO DE CARTA ACORDO A nossa ideia de projeto é que ele sirva para embasar e orientar um roteiro de trabalho compartilhado de um grupo, sendo muito

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo

TÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo TÍTULO: TECNOLOGIA E PRÁTICAS EDUCATIVAS NA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS EM MULHERES AUTORES: Luciana Patrícia Zucco - Núcleo de Estudos e Ações em Saúde Reprodutiva e Trabalho Feminino da Escola de Serviço Social

Leia mais

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR FIXO: Uma análise do nível de conhecimento dos enfermeiros de PSF, à luz da Portaria 2048/GM (2002).

ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR FIXO: Uma análise do nível de conhecimento dos enfermeiros de PSF, à luz da Portaria 2048/GM (2002). ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR FIXO: Uma análise do nível de conhecimento dos enfermeiros de PSF, à luz da Portaria 2048/GM (2002). Considerando que a área de urgência e emergência constitui um importante

Leia mais

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto

OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Identificação do Projeto OPAS/OMS Representação do Brasil Programa de Cooperação Internacional em Saúde - TC 41 Resumo Executivo de Projeto Suporte ao desenvolvimento da Rede Saúde & Diplomacia Seguimento

Leia mais

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA

CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA 203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com

Leia mais

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder?

MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? Por que avaliar os trabalhos? Como os avaliadores devem proceder? MANUAL DO AVALIADOR O que é uma Feira de Ciência? É uma exposição que divulga os resultados de experimentos ou de levantamentos realizados, com rigor científico, por alunos, sob a orientação de um professor.

Leia mais

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento Santana (UEFS) - icns@uefs.br

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 07/2016 Assunto: Atribuições da equipe em procedimentos estéticos e necessidade de especialização para realização das técnicas. Palavras-chave: Estética, Atribuições da equipe

Leia mais

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS

PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS PARTICIPANDO DA CONSTRUÇÃO DA AGENDA 21 DA UFFS, CAMPUS CERRO LARGO, RS Cristiane Helena da Silva (UFFS) Carmine Zirmermann (UFFS) Janice Silvana Novakowski Kierepka (UFFS) Claudia Maiara Heck (UFFS) Tamini

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista

Leia mais

3 - EQUIPES NAS INSTITUIÇÕES CONVENIADAS COM O DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA. 3.1 EQUIPE DE ESTÁGIO CLÍNICO EM SAÚDE MENTAL

3 - EQUIPES NAS INSTITUIÇÕES CONVENIADAS COM O DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA. 3.1 EQUIPE DE ESTÁGIO CLÍNICO EM SAÚDE MENTAL 3 - EQUIPES NAS INSTITUIÇÕES CONVENIADAS COM O DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA. 3.1 EQUIPE DE ESTÁGIO CLÍNICO EM SAÚDE MENTAL Prof. Fernando Tenório Trata-se de estágio clínico nos serviços de saúde mental

Leia mais

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS

APAE ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS RELATÓRIO MENSAL DAS ATIVIDADES 2012 MÊS DE FEVEREIRO ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS Técnicos Responsáveis: Diretora Administrativa: Marinalva de Souza Farias da Costa Secretaria: Terezinha

Leia mais

Plenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR

Plenário Adriano Jorge, em 22 de abril de 2014. PROFESSOR BIBIANO PT VEREADOR PROJETO DE LEI Nº121/2014 Dispõe sobre o desenvolvimento da política de acompanhamento especial para alunos da Rede Municipal de Ensino de Manaus que são portadores de doenças neurológicas e dá outras

Leia mais

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução

O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução 421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,

Leia mais

ÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro...2. 1.2 Direitos...2. 1.3 - Deveres...3. 1.4 - Organização...3

ÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro...2. 1.2 Direitos...2. 1.3 - Deveres...3. 1.4 - Organização...3 ÍNDICE I - 1.1 Apresentação do Centro...2 1.2 Direitos......2 1.3 - Deveres...3 1.4 - Organização...3 II Voluntariado 2.1 Apresentação do Voluntário...4 2.2 Perfil do Voluntário...5 2.3 Funções...6 2.4

Leia mais

FONTES E FORMAS DE ENERGIA

FONTES E FORMAS DE ENERGIA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: Armanda Teixeira Ferreira Gonçalves COLÉGIO: Estadual Bairro Senhor Do Bonfim Turma:

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

INSTRUÇÕES: Crédito imagem: metasinergia desenvolvimento de pessoas

INSTRUÇÕES: Crédito imagem: metasinergia desenvolvimento de pessoas Crédito imagem: metasinergia desenvolvimento de pessoas INSTRUÇÕES: As 12 seções da roda da vida representam um panorama global de sua vida ; Você deve apontar o seu nível se satisfação em cada seção,

Leia mais

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ALIMENTO

A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ALIMENTO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO ESTRATÉGIA DE COMBATE AO DESPERDÍCIO DE ALIMENTO SILVA, Cármen Cássia Velloso eprofessora do Departamento de Geociências/ UNIMONTES. Mestre em Educação. Integrante da equipe técnica

Leia mais

Treinamento sobre Progress Report.

Treinamento sobre Progress Report. Treinamento sobre Progress Report. Objetivo O foco aqui é trabalhar o desenvolvimento pessoal de cada aluno. O instrutor irá analisar cada um e pensar em suas dificuldades e barreiras de aprendizado e,

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

Os requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular).

Os requisitos para aprovação de cursos novos de mestrado deverão ser suficientes, no mínimo, para o conceito 3 (qualificação regular). Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior FORMULÁRIO - REQUISITOS PARA A CRIAÇÃO DE CURSOS NOVOS IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: Medicina II PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2007-2009

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática A UTILIZAÇÃO DE BLOGs COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Maria Angela Oliveira Oliveira Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho matematicangela2007@yahoo.com.br Resumo: O Mini-Curso

Leia mais

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO

GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Pós-Graduação em GESTÃO DO AGRONEGÓCIO Ingresso agosto de 2016 Informações: (51) 3218-1355 ernani.neto@espm.br O Curso tem por objetivo capacitar os participantes na utilização de práticas contemporâneas

Leia mais

O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO

O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO O USO DO STOP MOTION COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA TORNAR MAIS LÚDICO O ENSINO DE BIOQUÍMICA NO ENSINO MÉDIO Hadassa Carolinny Soares de Oliveira (UFPE/CAV) Gabriel Henrique de Lima (UFPE/CAV) Josely Alves

Leia mais

Capítulo I Disposições Gerais

Capítulo I Disposições Gerais Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e

Leia mais

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil

O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso

Leia mais

Curso de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária de Medicamentos, C...

Curso de Pós-Graduação em Vigilância Sanitária de Medicamentos, C... 1 de 6 23/11/2010 09:48 Portal Racine Cursos Agenda de Eventos Revistas Livros Serviços Home Institucional Sobre o Instituto Racine Coordenadores de Cursos Protocolos de Cooperação Educacional Bolsas de

Leia mais

INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO

INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO INCLUSÃO SOCIAL DO DEFICIENTE POR MEIO DO AMPARO JURÍDICO Vanessa Cristina Lourenço Casotti Ferreira da Palma Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós Graduação em Educação - PPGEdu da Faculdade de

Leia mais

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú

Dados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando

Leia mais

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências

Gestão de Pessoas e Avaliação por competências Gestão de Pessoas e Avaliação por competências quer a empresa que não existe! Funcionário quer o profissional que não existe! Empresa A visão evolutiva da área de Gestão de Pessoas... 1930 Surgem departamentos

Leia mais

FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO FACULDADE PADRE JOÃO BAGOZZI PÓS-GRADUAÇÃO BAGOZZI - NÚCLEO DE CIENCIAS DA ADMINISTRAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO, CORREÇÃO DO TCC TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PÓS-GRADUANDOS MATRICULADOS

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Treinamento e Desenvolvimento - T&D Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Políticas de RH As práticas de Recursos Humanos do Hospital Santa Catarina estão de acordo com as diretrizes apresentadas

Leia mais

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO

LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA: ESPAÇO DE INCLUSÃO Autores Terezinha Mônica Sinício Beltrão. Professora da Rede Pública Municipal de Ensino da Prefeitura do Recife e Professora Técnica da Gerência de Educação

Leia mais

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD

RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD RELATÓRIO FINAL - INDICADORES - DOCENTES ENGENHARIA AMBIENTAL EAD Quadro 1: Resultados dos Indicadores para o curso de Engenharia Ambiental - Campus EAD INDICADOR Curso* Campus EAD* ÍNDICE DE AVALIAÇÃO

Leia mais

RELAÇÕES RACIAIS NA PERSPECITIVA CURRICULAR E EDUCACIONAL

RELAÇÕES RACIAIS NA PERSPECITIVA CURRICULAR E EDUCACIONAL RELAÇÕES RACIAIS NA PERSPECITIVA CURRICULAR E EDUCACIONAL "Que a água seja refrescante. Que o caminho seja suave. Que a casa seja hospitaleira. Que o Mensageiro conduza em paz nossa Palavra." Benção Yoruba

Leia mais

A escrita que faz a diferença

A escrita que faz a diferença A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério

Leia mais

Fax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais)

Fax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais) 1 IDENTIFICAÇÃO Abrangência do Projeto: ( ) Estadual ( ) Regional ( X) Intermunicipal (no mínimo três municípios) 1.1. Dados Cadastrais do Proponente Entidade Proponente: FUNDAÇÃO SOLIDARIEDADE Endereço

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB EDITAL Nº 02/2009 CAPES/DEB PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À

Leia mais

Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008

Manual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008 Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque

Leia mais

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS

- ; - -1,- NOTA TÉCNICA N`&5-7.12016/ CGNOR/DSST/SIT/MTPS . - ; - -1,- - MINISTÉRIO DO TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Anexo, Ala B, 1 andar, sala 176 - CEP: 70056-900 - Brasilia/DF sitgmte

Leia mais

Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego

Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2014 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI

Política de Responsabilidade Socioambiental da PREVI 1.1. A PREVI, para o cumprimento adequado de sua missão administrar planos de benefícios, com gerenciamento eficaz dos recursos aportados, buscando melhores soluções para assegurar os benefícios previdenciários,

Leia mais

Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico

Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Célia Regina Rodrigues 1, Cristina Magalhães 1, Edna Rodrigues 1, Flávia Sousa Pereira 1, Maria das Graças Andrade 1, Solange Silva 1, Olavo Egídio

Leia mais

3. QUAL É A FUNÇÃO DA MOEDA SOCIAL?

3. QUAL É A FUNÇÃO DA MOEDA SOCIAL? Mini Guia Mercado de Trocas Solidárias - MTS 1. O QUE É O MERCADO DE TROCAS SOLIDÁRIAS EM UMA FEIRA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA? É um espaço onde as pessoas trocam entre elas produtos, serviços e saberes sem

Leia mais

PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE

PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE O que é Doação de Órgãos e Tecidos? É um ato pelo qual uma pessoa manifesta a vontade de que, a partir do momento de sua morte, uma ou mais partes do

Leia mais

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade

Leia mais

PROJETO: YAGP - NEW YORK 2016 NEW YORK, AQUI VAMOS NÓS!

PROJETO: YAGP - NEW YORK 2016 NEW YORK, AQUI VAMOS NÓS! PROJETO: YAGP - NEW YORK 2016 NEW YORK, AQUI VAMOS NÓS! 2015 Dançar é sentir... É ver... É ouvir... APRESENTAÇÃO Dançar é sentir disse a bailarina Isadora Duncan, mundialmente conhecida pelos seus movimentos

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR

PLANO DE TRABALHO DO PROFESSOR EIXO TECNOLÓGICO: AMBIENTE, SAÚDE E SEGURANÇA CURSO/MODALIDADE: Curso Técnico em Meio Ambiente Subsequente COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA DE PESQUISA E CÓDIGO: APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICOS Currículo:

Leia mais

O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA

O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO CABRAL, Juliana da Silva. julianacabralletras@hotmail.com NASCIMENTO, Edna Ranielly do. niellyfersou@hotmail.com LUNA,

Leia mais

INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.

INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INCLUSÃO EDUCACIONAL DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. INTRODUÇÃO Nayara Viturino dos Santos Faculdades Integradas de Patos Nayara.edu@hotmail.com A ausência de conhecimento sobre

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão

Leia mais

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO*

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* Agostinho Paula Brito CAVALCANTI Pós-Doutor, Departamento de Geografia (UFPI) agos@ufpi.br RESUMO O presente trabalho tem por objetivo uma abordagem

Leia mais

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA PROGRAMA DE ASSITÊNCIA E APOIO AO ESTUDANTE PAAE EDITAL Nº 007/2015

POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA PROGRAMA DE ASSITÊNCIA E APOIO AO ESTUDANTE PAAE EDITAL Nº 007/2015 Loteamento Espaço Alpha (BA522) Bairro: Limoeiro- CEP 42.808-590 Camaçari-BA Telefax: (71) 3649-8600 E-mail: camacari@ifba.edu.br Site: www.camacari.ifba.edu.br POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL DO IFBA

Leia mais

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas

Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas 75 Eixo Temático ET-07-010 - Desenvolvimento de Estratégias Didáticas SANEAMENTO BÁSICO E A PERSPECTIVA DA COMUNIDADE COM RELAÇÃO AOS BENEFÍCIOS E IMPACTOS AMBIENTAIS Mara Araújo Ferreira*; Edna Lúcia

Leia mais

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO

PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO

Leia mais

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP

EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP EDITAL DE PROCESSO SELETIVO Nº 0558-2009-01 MÉDICO FISIATRA DS/REABILITAÇÃO R$ 4.105,18-20 horas semanais SESI-SP A Diretoria de Recursos Humanos do SESI-SP abre inscrições para candidatos interessados

Leia mais

SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA

SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA SERVIÇO SOCIAL E A MEDICINA PREVENTIVA NOSSA CASA A importância do Trabalho em Equipe Multidisciplinar Assistente Social Enfermeira Técnicos de enfermagem Fisioterapeuta Nutricionista Médico Psicólogo

Leia mais

PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica

PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica PROEJETO ARBORIZAÇÃO, JARDINAGEM E HORTA COMUNIDADE BETEL: Contribuições Para a Formação Acadêmica Fernanda S. Seger 1 Érika Lucatelli 2 RESUMO Este artigo propõe apresentar os resultados e discussões

Leia mais

paulinhaven@hotmail.com Introdução

paulinhaven@hotmail.com Introdução DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza

Leia mais

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS(LIBRAS) AULA 03: O PROFISSIONAL TRADUTOR E INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (TILS) TÓPICO 03: O PROFISSIONAL INTÉRPRETE DA LÍNGUA DE SINAIS (ILS) E SUA ATUAÇÃO NA ESCOLARIZAÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI O USO DAS MÍDIAS COMO FERRAMENTA DE ENSINO NO COTIDIANO ESCOLAR POLO

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais