Equipamentos de pulverização aérea e taxas de aplicação de fungicida na cultura do arroz irrigado 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Equipamentos de pulverização aérea e taxas de aplicação de fungicida na cultura do arroz irrigado 1"

Transcrição

1 192 Tâni Byer et l. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl v.15, n.2, p , 2011 Cmpin Grnde, PB, UAEA/UFCG Protocolo /04/2010 Aprovdo em 08/12/2010 Equipmentos de pulverizção ére e txs de plicção de fungicid n cultur do rroz irrigdo 1 Tâni Byer 2, Ivn F. D. Cost 3, Giuvn Lenz 4, Crl Zemolin 4, Lendro N. Mrques 4 & Murício S. Stefnelo 4 RESUMO O controle eficiente de doençs n cultur do rroz irrigdo depende d seleção corret do equipmento, d tx de plicção e d indicção cert do produto químico. O ojetivo deste trlho foi verificr deposição de gots n cultur do rroz comprndo-se icos hidráulicos no sistem convencionl, eletrostático e tomizdor rottivo de disco, em diferentes txs de plicção por vi ére; pr tnto, form estudds densidde e penetrção de gots nos estrtos médio e inferior, produtividde e rendimento de engenho do rroz. Os trtmentos vlidos form: ico hidráulico 20 e 30 L h -1, eletrostático 5 e 10 L h -1 e tomizdor rottivo de disco 6, 10 e 15 L h -1. Não form verificds diferençs de produtividde e os equipmentos ico hidráulico 20 L h -1 e tomizdor rottivo de disco 15 L h -1 proporcionrm mior rendimento de engenho. Miores txs de plicção usndo-se icos hidráulicos e tomizdor rottivo proporcionrm mior penetrção e, consequentemente, tmém mior densidde de gots nos dois estrtos vlidos. Plvrs-chve: ico hidráulico, tomizdor de disco, sistem eletrostático, plicção ére Sprying equipment nd rtes of fungicide ppliction in irrigted rice ABSTRACT The efficient chemicl control in irrigted rice depends on the correct selection of equipment, rtes of ppliction nd correct sttement of the chemicl product. The ojective of this study ws to evlute the hydrulic nozzle equipment, electrosttic system nd rotry-disk tomizer for eril ppliction of fungicides, relting to penetrtion nd density of droplets with ppliction rtes nd equipment in the middle nd lower strt, in ddition to the productivity nd hulling yield in irrigted rice. The tretments were: nozzle hydrulic 20 nd 30 L h -1, electrosttic system 5 nd 10 L h -1, rotry-disk tomizer 6, 10 nd 15 L h -1. There ws no difference in productivity nd equipment hydrulic nozzle 20 L h -1 nd rotry-disk tomizer 15 L h -1 showed higher hulling yield. On verge, higher rtes hd higher penetrtion nd density in oth the evluted cnopy strt. Key words: hydrulic nozzle, rotry-disk tomizer, electrosttic system, eril ppliction 1 Prte d Dissertção de Mestrdo do primeiro utor, presentd o PPGAGRO/UFSM 2 DFS/UFPel, cmpus Cpão do Leão, s/n, CP 354, CEP , Pelots, RS. E-mil: tni_yer@hotmil.com 3 DFS/UFSM, Av. Rorim, Birro Cmoi, CEP , Snt Mri, RS. Fone: (55) , Rml 34. E-mil: ifdresler@gmil.com 4 UFPel, Ru Gomes Crneiro, Centro, CEP , Pelots, RS. E-mil: giuvnlenz@gmil.com; crlzemolin@yhoo.com.r; lendronmrques@gmil.com; mstefnelo@hotmil.com R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v.15, n.2, p , 2011.

2 Equipmentos de pulverizção ére e txs de plicção de fungicid n cultur de rroz irrigdo 193 INTRODUÇÃO A cultur do rroz irrigdo se destc no sul do Pís, pel áre cultivd e pel produção; entretnto, é cometid por váris doençs pssíveis de gerr dnos. Dentre esss doençs se destcm ptógenos fúngicos cusdores de mnchs, como rusone (Pyriculri grise (Cooke) Scc), mnch prd (Drechsler oryze (Bred de Hnn) Sur. & Jin (sin. Bipolris oryze), mnch estreit (Cercospor jnsen Miyek), esclddur (Microdochium oryze), queim ds inhs (Rhizoctoni oryze Riker & Gooch) e mnchs dos grãos (Phom sp., Drechsler oryze, Curvulri lunt, Nigrospor oryze, Alternri sp., Fusrium sp.) (Dllgnol et l., 2006). A plicção de fungicids de prte ére tem-se mostrdo medid eficz pr controle desss doençs (Dllgnol et l., 2006; Celmer et l., 2007). A ceitção dest prátic pelos produtores se deve à mior estilidde n produção, do umento d qulidde de grãos e o consistente retorno econômico. N cultur do rroz irrigdo utilizção de irrigção por inundção oferece restrições pr o uso de equipmentos terrestres pr pulverizções, despertndo novmente tecnologi de plicção ére com o uso de eronves como ferrment vlios n gricultur, pós um estgnção n décd de 80, pel ix eficiênci dos serviços prestdos (Corre et l., 2004). A tividde erogrícol se mostr como lterntiv viável pelo lto rendimento opercionl o que permite soluções rápids em pequenos intervlos de tempo mesmo em grndes extensões de terr; lém disso, é possível lcnçr resultdos stisftórios com cessível custo econômico, desde que dotdos os procedimentos técnicos dequdos. Critérios como equipmentos e volume de plicção são definidos como essenciis qundo se trlh com plicções éres. A seleção proprid ds ponts determin quntidde plicd por áre, uniformidde de plicção, coertur de gots e o risco potencil de deriv e, consequentemente, precisão e segurnç n plicção dos defensivos grícols (Womc et l., 1997). Dentre s ponts utilizds em eronves se destcm icos hidráulicos, tomizdores rottivos de discos e sistem eletrostático. A pulverizção hidráulic é mis difundid e emsd tecnicmente pr plicções em diferentes situções. Dentre s ponts em icos hidráulicos, s mis utilizds são s formdors de jto plno, que trlhm com pressões menores, gerlmente entre 100 e 400 kp, utilizm miores volumes de cld (>100 L) e germ gots reltivmente miores; no entnto, em gerl proporcionm pior coertur do lvo e menor penetrção do jto pulverizdo no dossel d plnt (Cunh et l., 2004). Nos icos trdicionis que operm com pressão hidráulic, formção de gots é stnte desuniforme e seu tmnho é extremmente desigul dificultndo, muits vezes, um plicção eficiente (Cunh et l., 2001); portnto, torn-se necessário vlir outros equipmentos de plicção em eronves disponíveis no mercdo. Atomizdores rottivos são ponts que girm lt velocidde, frcionndo o líquido em gots uniformes, com tmnho de gots pequeno, entre 100 e 200 µm, possiilitndo trlhr com ixos volumes de cld situndo-se entre 10 e 20 L h -1 ; este sistem com uso de tomizdores rottivos é se d tecnologi conhecid como Sistem BVO - Bixo Volume Oleoso, desenvolvido pelo CBB em 1998, que trlh com plicções de ixos volumes de cld, com dição origtóri de óleos vegetis ou djuvntes, que reduzem evporção ds gots, permitindo plicção de gots fins com mior eficiênci iológic (Monteiro, 2007). Ponts de pulverizção com discos rottivos se enqudrm dentro d tecnologi Controlled Drop Appliction (CDA), qul se crcteriz por umentr uniformidde do espectro de gots, um vez que elimin gots muito pequens, cusdors de deriv e, s muito grndes, que se perdem por escorrimento (Oliveir et l., 2010). O sistem eletrostático sumete s gots um potente cmpo elétrico logo depois de gerds pel energi hidráulic no ico, deixndo-s crregds negtivmente pr que sejm fortemente tríds pels plnts (Schröder & Loeck, 2006). Hislop (1988) em um revisão sore pulverizção eletrostátic, firmou que est técnic melhor eficiênci d pulverizção grícol trvés d mior cptur e distriuição de gots em lvos, podendo isto significr redução de 50% do uso de grotóxicos sem diminuir eficáci iológic. Em lguns píses, comoos Estdos Unidos e Cost Ric, est tecnologi é stnte utilizd em pulverizções n cultur do lgodão e nn, respectivmente. No Rio Grnde do Sul este equipmento foi introduzido em 2001, n cultur do rroz irrigdo, pr plicções de fungicids, hericids e inseticids (Schröder & Loeck, 2006). Atulmente, existe um tendênci significtiv de se reduzir o volume de cld ns plicções, técnic justificável pel mior utonomi e cpcidde opercionl dos pulverizdores em vlores expressivos, podendo ser o principl componente do desempenho opercionl em diverss culturs (Román et l., 2009); dest mesm mneir se tent relcionr o tmnho de gots à penetrção do produto, à uniformidde de distriuição e à efetividde de deposição. A quntificção desss gots é fcilmente lcnçd usndo-se o método de Turner & Huntington (1970) trvés do uso de ppéis sensíveis águ que revelm s gots que tingem su superfície (Chim et l., 1999). A crênci de conhecimento sore tecnologi de plicção ére justificou condução deste trlho, que teve como ojetivo verificr deposição de gots n cultur do rroz irrigdo comprndo-se icos hidráulicos no sistem convencionl, eletrostático e tomizdor rottivo de disco, em diferentes txs de plicção por vi ére. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido cmpo, em lvour comercil loclizd n Grnj Qutro Irmãos, município de Rio Grnde, RS, no no grícol de 2007/2008. As nálises lortoriis form relizds n Clínic Fitossnitári, sedid n Universidde Federl de Snt Mri. Utilizou-se cultivr Qulimx 1, semed no di 20 de outuro de 2007, trvés do espçmento de 0,17 m entre fileirs R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v.15, n.2, p , 2011.

3 194 Tâni Byer et l. e densidde de semedur de 53 sementes por metro liner, o que correspondeu proximdmente 85 kg de semente h -1. O experimento foi implntdo de cordo com o sistem de plntio convencionl e os trtos culturis form seguidos conforme recomendções técnics pr cultur do rroz (SOSBAI, 2005). A áre de cd trtmento foi de nove hectres, formd pel pssgem de 15 tiros d eronve Ipnem, modelo 202; dentro de cd tlhão form demrcds seis áres de 60 m 2 cd um, constituindo unidde experimentl e, consequentemente s seis repetições de cd trtmento. Em cd tlhão, constituído de um trtmento, foi demrcd, próximo às uniddes experimentis, um prcel testemunh, que não receeu fungicid, tmém de 60 m 2, coert com lon plástic momentos ntes d pulverizção; como o trlho se constituiu de sete trtmentos, um testemunh por tlhão originou sete prcels/repetição pr vlição. O fungicid utilizdo no experimento foi formulção comercil de dois ingredientes tivos, trifloxistroin + propiconzol, n dose de 0,75 L h -1, com concentrção de ingrediente tivo de 125 g de trifloxistroin g de propiconzol; os trtmentos constrm de: 1) Bico hidráulico 20 L h -1 ; 2) Bico hidráulico 30 L h -1 ; 3) Eletrostático 10 L h -1 ; 4) Eletrostático 5 L h -1 ; 5) Atomizdor rottivo 15 L h -1 ; 6) Atomizdor rottivo 10 L h -1 ; e 7) Atomizdor rottivo 6 L h -1. Pr os trtmentos com uso de tomizdores rottivos de discos djuvntes form diciondos à cld, à se de óleo minerl Attch n dosgem de 0,25 L h -1 e de óleo vegetl com crcterístics desivs, esplhnte e ntievpornte do grupo éster com mrc comercil Agróleo n dosgem de 0,75 L h -1. Os trtmentos form plicdos em 26 de jneiro de 2008, momento em que s plnts se encontrvm n fse de exserção d pnícul, segundo escl de Counce et l. (2000). A plicção foi relizd com velocidde do vento, que vriou entre km h -1, tempertur entre 24 e 26 ºC e umidde reltiv do r n fix de 65 e 72%; todos os trtmentos form plicdos no tempo de três hors, compreendido entre nove hors d mnhã té o meio di. Pr vlição de produtividde utilizou-se o peso de grãos, resultnte d colheit de 2 m 2 em cd unidde experimentl; s plnts form levds té Universidde Federl de Snt Mri, onde form trilhds, pesds e determindo o teor de su umidde; o peso ds mostrs foi trnsformdo pr umidde pdrão de 13% pr conversão em kg h -1, por último, o rendimento de engenho foi determindo com s mesms mostrs. Tods s mostrs form sumetids um conjunto de peneirs pr reter qulquer impurez e, logo pós, pesdos 100 g pr cd repetição; posteriormente, form eneficids em um engenho de prov mrc Zccri, com o tempo de 1 min, visndo à remoção d csc e polimento de grãos, e de 30 s no trieur pr seprr os grãos inteiros dos querdos. Os prâmetros considerdos n vlição d qulidde de plicção form densidde e penetrção de gots; esses ddos form otidos prtir d mrcção nos crtões hidrossensíveis pels gots, informções gerds trvés d utilizção de ppéis hidrossensíveis distriuídos sore o estrto médio e inferior do dossel ds plnts; os crtões form colocdos em suportes, compostos por um estc e ses metálics simulndo um folh e distriuídos dentro de cd áre de vlição. Utilizouse cptur de imgem dos crtões com scnner, em áre de no mínimo 1 cm 2, com nálise d imgem digitlizd trvés do softwre Agroscn. Ns vriáveis peso de grãos, produtividde e rendimento de engenho, relizou-se nálise d vriânci e, qundo consttd diferenç significtiv entre os trtmentos, os mesmos form comprdos pelo teste de Duncn 5% de proilidde de erro e s nálises form relizds com o uxílio do progrm esttístico SOC desenvolvido pel EMBRAPA. Pr nálise de equipmentos e txs de plicção utilizouse o softwre científico Sisvr, por meio de contrstes ortogonis; nlisrm-se contrstes pr os diferentes tipos de equipmentos de plicção (icos hidráulicos (T1), sistem eletrostático (T2) e tomizdores rottivos de disco (T3)), em primeir nálise e, posteriormente, se comprrm dus txs de plicção utilizds (lt (TA) e ix (TB)). Os contrstes ortogonis nlisdos form: contrste 1 (T1)*(T3), contrste 2: (T1)*(T2), contrste 3: (T2)*(T3), e pr nlisr o efeito ds diferentes txs de plicção dentro d clssificção entre txs lts e txs ixs, verificrm-se: os contrstes 1 (T1TA)*(T2TA), o contrste 2: (T1TA)*(T3TA), o contrste 3: (T2TA)*(T3TA), o contrste 4: (T1TB)*(T2TB) e o contrste 5: (T1TB)*(T3TB) e, pr efeito de significânci, utilizou-se o teste F dmitindo-se 5% de proilidde de erro. RESULTADOS E DISCUSSÃO Pr os ddos de produtividde de grãos (Figur 1), não houve diferenç entre os equipmentos usdos n pulverizção, justificável pel ix severidde de doençs ocorrids n cultur, qul não ultrpssou 1% de áre folir lesiond. Diferençs n produtividde em soj são encontrds n litertur, com diferentes ponts de pulverizção e txs de plicção (Cunh et l., 2008); neste ensio s diferençs form pequens em virtude d ocorrênci de ix severidde ds doençs. As flutuções numérics dos ddos são explicds pelo fto de ser colhid um pequen áre dentro de um mpl unidde experimentl, o que permite interferêncis de outros ftores, como prováveis desuniformiddes d dução ou d irrigção. O ixo nível de severidde de doençs implicou tmém n pequen vrição encontrd nos ddos de rendimento de engenho (Figur 2), visto que qulidde dos grãos é prcilmente influencid pelo ftor doençs; plicção com ico hidráulico n vzão de 20 L h -1 gerou ddos superiores de rendimento de engenho, não diferindo do tomizdor rottivo de discos com vzão de 15 L h -1, indicndo que vzão deve ser definid com se no equipmento utilizdo e que, de mneir gerl, miores vzões tendem presentr desempenho superior. R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v.15, n.2, p , 2011.

4 Equipmentos de pulverizção ére e txs de plicção de fungicid n cultur de rroz irrigdo 195 Rendimento (kg h -1 ) 12000, , , , , ,00 0,00 N Tel 1 encontrm-se os contrstes relizdos entre os volumes de plicções e os equipmentos utilizdos ns pulverizções. Os contrstes, comprndo-se miores com menores vzões qunto à penetrção no dossel de plnts, se mostrrm stnte vriáveis, sendo o resultdo dependente do equipmento utilizdo. T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 Figur 1. Rendimento de grãos d cultur do rroz irrigdo em função d plicção ére de fungicids com diferentes equipmentos e txs de plicção. Rio Grnde, Coluns seguids ds mesms letrs não diferem entre si pelo teste de Duncn em nível de 5% de proilidde de erro. CV: 10,97%. T1- Bico hidráulico 30 L h -1 ; T2- Bico hidráulico 20 L h -1 ; T3- Eletrostático 10 L h -1 ; T4- Eletrostático 5 L h -1 ; T5- Atomizdor rottivo disco 15 L h -1 ; T6- Atomizdor rottivo disco 10 L h -1 ; T7- Atomizdor rottivo disco 6 L h -1 ; T8- Testemunh Rendimento Engenho (%) 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 0,00 Totl Inteiros Querdos T1 T2 T3 T4 T5 T6 T7 T8 Figur 2. Rendimento de engenho (%) pr mostrs de rroz so uso de diferentes equipmentos e txs de plicção ére de fungicids n cultur do rroz irrigdo. Rio Grnde, Coluns seguids ds mesms letrs dentro de cd ctegori não diferem entre si pelo teste de Duncn em nível de 5% de proilidde de erro. CV: 3,04% pr peso totl, 3,13% pr peso de grãos inteiros e 26,62% pr peso de grãos querdos. T1- Bico Hidráulico 30 L h -1 ; T2- Bico hidráulico 20 L h -1 ; T3- Eletrostático 10 L h -1 ; T4- Eletrostático 5 L h -1 ; T5- Atomizdor rottivo de disco 15 L h -1 ; T6- Atomizdor rottivo de disco 10 L h -1 ; T7- Atomizdor rottivo de disco 6 L h -1 ; T8- Testemunh A penetrção ds gots nos estrtos médio e inferior foi mior com volumes de cld de 20 e 30 L h -1 plicdos com icos hidráulicos em relção o sistem eletrostático com menores volumes de cld. Segundo Murphy et l. (2000), o desvio d trjetóri ds prtículs lierds pelo processo de plicção é influencido Tel 1. Contrstes ortogonis entre equipmentos e txs de plicção ére de fungicids n cultur do rroz irrigdo pr vriáveis penetrção e densidde de gots oservds nos estrtos médio e inferior do dossel. Rio Grnde, 2009 Txs Estrto Médio Estrto Inferior Médi 1 Médi 2 Fc Pr>Fc* Médi 1 Médi 2 Fc Pr>Fc* Penetrção BH 30 x Elet 10 24,08 16,21 0,843 0, ,03 06,04 00,197 0,6611 BH 30 x Atom 15 24,08 50,35 4,674 0, ,03 37,74 08,846 0,0064 Elet 10 x Atom 15 16,21 50,35 9,486 0, ,04 37,74 11,682 0,0022 BH 20 x Elet 5 25,64 23,74 0,108 0, ,43 15,02 00,079 0,7810 BH 20 x Atom 6 25,64 28,27 0,112 0, ,43 14,21 00,044 0,8348 Densidde BH 30 x Elet 10 33,57 17,73 3,543 0, ,59 06,61 01,056 0,3140 BH 30 x Atom 15 33,57 34,50 0,012 0, ,59 25,86 05,187 0,0316 Elet 10 x Atom 15 17,73 34,50 3,973 0, ,61 25,86 10,923 0,0029 BH 20 x Elet 5 24,83 11,63 2,465 0, ,98 07,36 01,292 0,2665 BH 20 x Atom 6 24,83 14,58 1,487 0, ,98 07,33 01,303 0,2644 Penetrção BH x Atom 24,72 38,08 1,502 0, ,24 24,94 02,648 0,1141 BH x Elet 24,72 18,54 0,837 0, ,24 08,81 00,018 0,8948 Elet x Atom 18,54 38,08 6,604 0, ,81 24,94 05,657 0,0239 BH 30 x BH 20 24,08 25,64 0,024 0, ,03 14,43 00,170 0,6829 Elet 10 X Elet 5 16,21 23,74 0,217 0, ,04 15,04 01,351 0,2542 Atom 15 X Atom 10,6 50,35 29,28 5,390 0, ,74 15,82 08,101 0,0079 Densidde BH x Atom 29,20 20,70 3,484 0, ,28 13,56 00,122 0,7296 BH x Elet 29,20 14,68 6,396 0, ,28 06,98 02,580 0,1187 Elet x Atom 14,68 20,70 0,701 0, ,98 13,56 03,286 0,0799 BH 30 x BH 20 33,57 24,83 1,175 0, ,57 13,98 00,062 0,8046 Elet 10 X Elet 5 17,73 11,63 0,568 0, ,61 07,36 00,018 0,8934 Atom 15 X Atom 10,6 34,50 13,80 8,698 0, ,86 07,41 14,728 0,0006 * Pr vlores de Pr>Fc menores que 0,05 não existe diferenç entre s txs ou equipmentos comprdos com vlores respectivmente de Médi 1 e Médi 2. R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v.15, n.2, p , 2011.

5 196 Tâni Byer et l. pel velocidde dos ventos, tmnho ds gots, ltur de rr e velocidde de deslocmento; neste ensio s condições de vento se encontrvm n fix de vento fresco, segundo escl de clssificção de Beufort, dotd pel FAO, podendo ter ocorrido mior perd ds pequens gots gerds em ixo volume pelo equipmento eletrostático; lém disso e devido à usênci de crgs nos crtões hidrossensíveis, eles não presentm mesm cpcidde de trir gots como s plnts, suestimndo os vlores pel nálise. Ns txs plicds com tomizdores rottivos o volume de 15 L h -1 presentou penetrção igul às otids com ico hidráulico 30 L h -1 e eletrostático 10 L h -1, porém menor tx de 6 L h -1 utilizndo tomizdor rottivo presentou penetrção superior um tx de 20 L h -1 plicd com ico hidráulico. Alguns trlhos d litertur mostrm que, qunto menor o tmnho ds gots mior é penetrção de cld pr estrtos inferiores d cultur (Christofoletti, 1988), ms isto não é regr gerl, sendo que no cso do BVO cld é compost de djuvntes que condicionm mior vid útil à got e miores chnces de se lcnçr o lvo. O menor tmnho de gots remete ixs txs de volume plicds por hectre, s quis devem ser sumetids um frcionmento mior d cld; o se trlhr n fix de volume utilizd em plicções éres, que vri de 5 30 L h -1, verificou-se que penetrção no dossel se comport diferentemente qundo são vridos tx de plicção e o equipmento utilizdo, sendo que menores txs plicds com sistem eletrostático não presentrm o penetrção e menores txs com tomizdores rottivos de disco indicrm mior penetrção. Acredit-se que, qunto menor o tmnho de gots mior será o seu número umentndo, ssim, s possiiliddes de ultrpssrem os espços folires e chegrem às prtes inferiores ds plnts. É importnte considerr tmém o tipo de got formd pelo equipmento e, ind, quis s crcterístics triuíds à cld, como dição ou não de djuvntes, qul mud totlmente o comportmento d pulverizção em diferentes condições climátics (Cunh & Crvlho, 2005). Os contrstes, comprndo-se txs de plicção com densidde de gots, mostrm ddos que seguem mesm tendênci encontrd qunto à penetrção no dossel; miores densiddes de gots form gerds usndo-se miores volumes de cld por hectre, em mos os estrtos nlisdos. No estrto médio os volumes de 20 e 30 L h -1 plicdos com icos hidráulicos presentrm mior densidde de gots qundo comprdos os menores volumes, 6 e 10 L h -1 plicdos com eletrostático, e o volume de 6 L h -1 plicdo com tomizdor, porém foi menor densidde comprdo com plicção de 15 L h -1, com tomizdor rottivo. No estrto inferior icos hidráulicos 30 L h -1 proporcionrm densidde de gots superior qundo comprdos o eletrostático 10 L h -1 ; entretnto, icos hidráulicos 30 L h -1 qundo comprdos com tomizdores 15 L h -1 não se evidencirm diferençs; mior densidde de gots foi oservd com icos hidráulicos 20 L h -1 qundo comprd à do eletrostático 5 L h -1 e à do tomizdor 6 L h -1. Oliveir et l. (2010) vlindo o controle de Pseudoplusi includens em condições de lortório prtir de pulverizções com ico rottivo (17 e 50 L h -1 ) e ico hidráulico (50 e 100 L h -1 ) não consttrm diferenç entre os volumes plicdos; entretnto, isto ocorreu porque o produto tingiu diretmente o lvo, ou sej, em condições de cmpo tlvez isso não ocorr em rzão de rreirs físics, tendendo o melhor desempenho ser lcnçdo com mior volume, como visto neste trlho, o se verificr mior deposição tnto no estrto médio como no inferior. Segundo Ozeki & Kunz (1989), prtir de váris experimentções pelo mundo se estelecerm fixs de densidde de gots, de cordo com clsse dos produtos, pr que se otenh um plicção stisftóri; dest form, pr fungicids sistêmicos, como é o cso deste ensio, foi determind um fix de densidde de gots de gots cm -2 pr ser considerd um plicção stisftóri. A prtir disto pode-se oservr que pens s plicções de 30 L h -1 com ico hidráulico e 15 L h -1 plicdo com tomizdor gerrm ddos dentro dest fix, pr o estrto médio, sendo que pr o estrto inferior nenhum trtmento tingiu fix esperd, constituindo o lvo mis difícil de se tingir (Souz et l., 2007), otendo-se o melhor resultdo com plicção de 15 L h -1, que ficou próxim de 25 gots cm -2. Cunh & Crvlho (2005) otiverm mior deposição de gots no lvo o usrem miores volumes de plicção (20 L h -1 ); resultdo semelhnte foi encontrdo por Wolf (2000) que, prtir d plicção ére de volumes de pulverizção de 9 e 29 L h -1, encontrou mior coertur com o mior volume de plicção. A redução de volumes de plicção começou ser usd em usc de redução de custos e mior rendimento opercionl porém volumes de plicção reduzidos são eficientes qundo mnusedos corretmente com icos dequdos, de gerção e distriuição ds gots, de modo homogêneo e dentro ds condições climátics limites visto que menores volumes implicm em diâmetros menores e, frequentemente, em menor quntidde ds gots depositds, lém de que são mis sujeits derivs, cusndo grndes perds. Os contrstes, comprndo-se os diferentes equipmentos usdos n pulverizção, indicm mior penetrção de gots com tomizdores rottivos, fto que está ligdo à produção de gots pequens e à dição de djuvntes, que lhes dão mior vid útil, umentndo s chnces de tingirem o lvo. Em gerl, lguns djuvntes tornm cld mis espess e com isto, ocorre um umento no tmnho ds gots, minimizndo o rrste cusdo pelo vento (Cunh & Crvlho, 2005). Ellis et l. (1997) vlirm o efeito de djuvntes n produção de gots e verificrm que os djuvntes provocrm lterções significtivs no diâmetro e n velocidde ds gots, o que pode estr diretmente relciondo com redução do risco potencil de deriv; situções como est confirmm idéi de que gots pequens gerds por tomizdores com dição de djuvntes à cld, presentm mior cpcidde de penetrção no dossel ds plnts. O sistem eletrostático, pesr de gerr gots pequens, presentou menor penetrção em relção os icos hidráulicos R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v.15, n.2, p , 2011.

6 Equipmentos de pulverizção ére e txs de plicção de fungicid n cultur de rroz irrigdo 197 e os tomizdores demonstrndo, em um primeiro instnte, que usênci de djuvntes n cld pode ter sido um dos ftores responsáveis por este desempenho e que isto pode comprometer qulidde de plicção qundo utilizdo este equipmento. A flt de djuvntes n cld ument sensiilidde ds gots à evporção e deriv, podendo definir redução do número de gots depositds nos crtões, vists s condições de vento no momento de plicção (>10 km h -1 ). Cunh & Crvlho (2005), encontrrm densidde de gots superior depositds no lvo qundo utilizdo djuvnte em relção à plicção pens com águ. Outros ftores que podem explicr o desempenho inferior em relção os outros equipmentos é possiilidde de suestimção dos resultdos mrcdos nos crtões por este equipmento, hipótese tmém levntd por Schröder & Loeck (2006), os quis citm que sensiilidde do sistem Agroscn pode ter comprometido s leiturs, por não ter conseguido cptr imgens ds gots muito pequens. Schröder & Loeck (2006), tmém reltm hipótese ds plnts terem trído s gots, diminuindo o número de gots depositds nos crtões ou podendo hver retenção de gots no estrto superior, diminuindo quntidde de gots interceptds pr estrtos inferiores. Enfim, esss inúmers hipóteses judm definir que o uso do equipmento eletrostático é muito dependente de condições climátics e determinção de su rel penetrção e densidde ind é limitd. Usndo densidde de gots como prâmetro pr vlir os equipmentos nos estrtos médio e inferior, verificou-se que os icos hidráulicos proporcionrm densidde de gots superior à dos tomizdores, porém os tomizdores presentrm densidde superior o eletrostático, resultdos oservdos nos dois estrtos estuddos. A densidde de gots tem relção diret com o volume de cld e inversmente proporcionl o diâmetro de gots; ssim, num situção de plicção com icos hidráulicos com mior volume de cld, not-se tendênci à mior densidde de gots porém com o eletrostático o ftor diâmetro de gots pequeno deveri condicionr um efeito de densidde grnde, o que não ocorreu; Cunh et l. (2005) trlhndo com gots pequens produzids por ponts de jto cônico vzio em feijoeiro, espervm encontrr mior coertur do lvo, o que tmém não ocorreu, em condições de cmpo. Bettini et l. (2007), reltrm que condições de ventos em rjds com velocidde entre 1,2 e 4,8 km h -1 comprometem qued ds gots, sendo ftor de dificuldde de deposição de cld, principlmente qundo é feit plicção vi ére e com uso de gots menores que 200 m. Silv et l. (1997), comprndo técnics de pulverizção no lgodoeiro, concluirm que gots crregds eletrostticmente não form suficientes pr umentr cpcidde de depósito de gots (gots cm -2 ) e porcentgem d áre coert em diferentes lturs n fce superior ds folhs, qundo comprd à convencionl; estes mesmos utores reltm que isto não ocorreu devido, provvelmente, à ix tensão de indução de crg n got, ou sej, crg não er suficientemente grnde pr que got fosse tríd com eficiênci pels folhs. A superioridde do equipmento tomizdor se relcion com o uso de djuvntes à cld, como já menciondo cim, cso em que s gots formds são pequens, porém com crcterístics que umentm s possiiliddes de se lcnçr estrtos inferiores; esses resultdos são justificáveis por trlhos de outros utores, como Cunh & Crvlho (2005), os quis citm que densidde de gots depositds no lvo utilizndo-se djuvnte, foi superior à deposição com águ em que, provvelmente, houve redução n evporção cusd pels condições extrems de umidde. CONCLUSÕES 1. Bico hidráulico 20 L h -1 e tomizdor rottivo disco 15 L h -1, promoverm mior rendimento de engenho. Diferenç n produtividde de grãos não foi verificd entre os trtmentos. 2. Melhor penetrção de gots no dossel foi otido com icos hidráulicos 20 e 30 L h -1 e tomizdor rottivo de disco 15 L h A dição de óleo vegetl à cld, plicd por tomizdores, melhor penetrção e ument densidde de gots. 4. N vlição de densidde, comprndo-se s txs de plicção nos dois estrtos, o tomizdor rottivo 15 L h -1 presentou, em médi, mior número de gots qundo comprdo os demis trtmentos. 5. O tomizdor rottivo de disco 15 L h -1 presentou mior penetrção no estrto médio e inferior, qundo se vlirm diferentes txs de plicção; o mesmo resultdo foi encontrdo qundo se vlirm equipmentos. LITERATURA CITADA Bettini, P. C.; Mirnd, J. E.; Gusmo, L. C. A.; Oliveir Neto, B. A. Avlição d deposição de gots em pulverizções terrestres e ére n cultur do lgodoeiro. In: Congresso Brsileiro do Algodão, 6, 2007, Uerlândi. Anis...Uerlândi: EMBRAPA, CD-Rom Celmer, A.; Mdlosso, M. G.; Deortoli, M. P.; Nvrini, L.; Blrdin, R. S. Controle químico de doençs folires n cultur do rroz irrigdo. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.42, p , Chim, A.; Mi, A. H. N.; Pesso, M. C. P. Y. Estimtiv de deposição de grotóxicos por nálise de gots. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.34, p , Christofoletti, J. C. O uso de icos de pulverizção pr plicções éres. Revist Vor, n.61-a, p.22-24, Corre, H. G.; Benez, S. H.; Berton, R. S.; Ses, L. A. Depósitos de cld otidos com plicção ére de defensivos n cultur d nn. Brgnti, v.63, p , Counce, P.; Keisling, T. C.; Mitchell, A. J. A uniform, ojective, nd dptive system for expressing rice development. Crop Science, v.40, p , R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v.15, n.2, p , 2011.

7 198 Tâni Byer et l. Cunh, J. P. A. R.; Crvlho, W. P. A. Distriuição volumétric de plicções éres de grotóxicos utilizndo djuvntes. Engenhri Agrícol, v.13, p , Cunh, J. P. A. R.; Mour, E. A. C.; Silv Junior, J. L. ; Zgo, F.; Julitti, F. Efeito de ponts de pulverizção no controle químico d ferrugem d soj. Engenhri Agrícol, v.28, p , Cunh, J. P. A. R.; Teixeir, M. M. Crcterístics técnics de icos de pulverizção hidráulicos de jto plno Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.5, p , Cunh, J. P. A. R.; Teixeir, M. M.; Vieir, R. F.; Fernndes, H. C.. Deposição e deriv de cld fungicid plicd em feijoeiro, em função de ico de pulverizção e de volume de cld. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.9, p , Cunh, J. P. A. R.; Teixeir M. M.; Vieir, R. F.; Fernndes, H. C.; Coury, J. R.. Espectro de gots de icos de pulverizção hidráulicos de jto plno e de jto cônico vzio. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.39, p , Dllgnol, L. J.; Nvrini, L.; Blrdin, R. S.; Gosenheimer, A.; Mffini, A. A. Dno ds doençs folires n cultur do rroz irrigdo e eficiênci de controle dos fungicids. Revist Brsileir de Agrociênci, v.12, p , Ellis, M. C. B.; Tuck, C. R.; Miller, P. C. H. The effect of sme djuvnts on sprys produced y griculturl flt fn nozzles. Crop Protection, v.16, p , Hislop, F. C. Electrosttic ground-rig sprying: An overview. Weed Technology, v.2, p , Monteiro, M. V. M. Compêndio de vição grícol. 2.ed. Soroc: Cidde, p. Murphy, S. D.; Miller, P. C. H; Prkin, C. S. The effect of oom section nd nozzle configurtion on the risk of spry drift. Journl of Agriculturl Engineering Reserch, v.75, p , Oliveir, J. R. G.; Ferreir, M. C.; Román, R. A. A. Diferentes diâmetros de gots e equipmentos pr plicção de Inseticid no controle de Pseudoplusi includens. Engenhri Agrícol, v.30, p.92-99, Ozeki, Y.; Kunz, R. P. Mnul de plicção ére. São Pulo: Ci Agro., p. Román, R. A. A.; Cortez, J. W.; Ferreir, M. C.; Oliveir, J. R. G. di. Coertur d cultur d soj pel cld fungicid em função de ponts de pulverizção e volumes de plicção. Scienti Agrri, v.10, p , Schröder, E. P.; Loeck, A. E. Avlição do sistem de pulverizção eletrostátic ére n redução do volume de cld e dosgem do hericid glifoste. Revist Brsileir de Agrociênci, v.12, p , Silv, O. R. R. F. d; Mrques, L.; Crvlho, O. S.; Vieir, R. M. Avlição do depósito de gots trvés d pulverizção eletrostátic e d convencionl sore cultur do lgodoeiro. Revist Brsileir de Engenhri Agrícol Amientl, v.1, p , SOSBAI - Sociedde Sul-Brsileir de Arroz Irrigdo. Recomendções técnics d pesquis pr o Sul do Brsil. Snt Mri: SOSBAI, p. Souz, R. T.; Cstro, R. D.; Plldini, L. A. Depósito de pulverizção com diferentes pdrões de gots em plicções n cultur do lgodoeiro. Engenhri Agrícol, v.27, p.75-82, Turner, C. J.; Huntington, A. J. The use of wter sensitive dye for the detection nd ssessment of sml spry droplets. Journl of Agriculturl Engineering Reserch, v.15, p , Wolf, R. E. Strtegies to reduce spry drift. Knss: Knss Stte University, p. Appliction Technology Series. Womc, A. R.; Goodwin, J. C.; Hrt, W. E. Comprehensive evlution of droplet spectr from drift reduction nozzles. St. Joseph: ASAE, p. R. Brs. Eng. Agríc. Amientl, v.15, n.2, p , 2011.

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO

TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS RURAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO AÉREA DE FUNGICIDAS NA CULTURA DO ARROZ IRRIGADO DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Tâni

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA

EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA EFEITO DO TEMPO DE ARMAZENAMENTO NA GERMINAÇÃO E NO COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE CALÊNDULA OLIVEIRA, Alnd Mriele Sntos 1 ; BORTOLOTTO, Rfel Pivotto 2 ; GINDRI, Rfel Gonçlves 3 ; PASINI, Muricio Pulo Btistell

Leia mais

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR

CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR CONTROLE DE PLANTAS DE MILHO VOLUNTÁRIO COM A TECNOLOGIA RR EM ÁREAS COM SAFRINHA DE SOJA COM A TECNOLOGIA RR Mrcos Pulo Zmizi 1, Elindro Btist Kuhn Dos Anjos 1, Neuri Antonio Feldmnn 2 ; Fin Rquel Mühl

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA.

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MAMONA CLASSIFICADAS EM MESA DENSIMÉTRICA. Antônio Lucrécio dos Sntos Neto; Diego Coelho dos Sntos; Felipe de Lim Vilel; Lucin Mgd de Oliveir; Mri Lene Moreir de Crvlho

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro

Efeito do Orthene 750 BR em Tratamento de Sementes no Controle da Lagarta Elasmopalpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro 46 ISSN 678-96X Snto Antônio de Goiás, GO Dezembro, 007 Efeito do Orthene 750 BR em Trtmento de Sementes no Controle d Lgrt Elsmoplpus lignosellus no Feijoeiro e Algodoeiro Eline Dis Quintel José Frncisco

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

Praticidade que atrapalha

Praticidade que atrapalha Prticidde que trplh Estmos no início do período reprodutivo d soj e o momento pr plicções de fungicids contr ferrugem siátic se proxim. N busc por um mior prticidde no cmpo, um prátic que tem se torndo

Leia mais

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO

INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO E COBERTURA MORTA DO SOLO NAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE MILHO M. R. R. Silv 1 ; L. S. Vnzel 2 ; G. H. Vzquez 2 ; A. C. Snches 2 RESUMO: Um ftor de extrem importânci n produção

Leia mais

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade

1 Distribuições Contínuas de Probabilidade Distribuições Contínus de Probbilidde São distribuições de vriáveis letóris contínus. Um vriável letóri contínu tom um numero infinito não numerável de vlores (intervlos de números reis), os quis podem

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA

ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA 196 ESTUDO DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE TEMPERATURA MÁXIMA E CLOROFILA EM UM SISTEMA INTEGRADO LAVOURA-FLORESTA Bruno Bssi¹*, Lurimr Gonçlves Vendrusculo², Jder Willin Evristo¹, Thigo Grci¹ ¹UNEMAT, Sinop,

Leia mais

Descongelamento do Sêmen Bovino

Descongelamento do Sêmen Bovino % ACROSSOMAS INTACTOS Descongelmento do Sêmen Bovino O sêmen plicdo deve ser de o qulidde fecundnte e snitári e procedente de empress credencids pelo Ministério d Agricultur, como quels filids à ASBIA

Leia mais

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO

NO CLIMA DE PIRACICABA. RESUMO 1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CLIMA DE PIRACICABA. Fio Ricrdo MARIN 1, Pulo Cesr SENTELHAS 2, Nilson Augusto VILLA NOVA 3 RESUMO Anlisndo-se vrição d tempertur médi nul, e

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO

ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Platonia insignis MART.) INTRODUÇÃO ÁCIDO INDOLBUTIRÍCO E TAMANHO DE ESTACA DE RAIZ NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE BACURIZEIRO (Pltoni insignis MART.) INTRODUÇÃO O curizeiro (Pltoni insignis Mrt.) é um fruteir ntiv d Amzôni e cuj distriuição lcnç

Leia mais

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ

VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Cpitulo VII BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO EM GRÃOS DE CAFÉ Destque: 1) O rmzenmento de cfé 15ºC proporcion s melhores vlições de qulidde d eid durnte 180 dis de rmzenmento. 1. Introdução Os grãos de cfé presentm

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Física Geral e Experimental I (2011/01)

Física Geral e Experimental I (2011/01) Diretori de Ciêncis Exts Lbortório de Físic Roteiro Físic Gerl e Experimentl I (/ Experimento: Cinemátic do M. R. U. e M. R. U. V. . Cinemátic do M.R.U. e do M.R.U.V. Nest tref serão borddos os seguintes

Leia mais

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ

NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ NITROGÊNIO EM COBERTURA E VIA FOLIAR EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS SABIÁ Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson de Oliveir Júnior 2 e Césr de

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS

VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS VICDRYER UM PROGRAMA COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DE SECAGEM DE CAFÉ EM ALTAS TEMPERATURAS CRISTIANO MÁRCIO ALVES DE SOUZA 1 DANIEL MARÇAL DE QUEIROZ 2 DOMINGOS SÁRVIO MAGALHÃES VALENTE 3 RESUMO - Desenvolveu-se

Leia mais

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy

3 Teoria dos Conjuntos Fuzzy 0 Teori dos Conjuntos Fuzzy presentm-se qui lguns conceitos d teori de conjuntos fuzzy que serão necessários pr o desenvolvimento e compreensão do modelo proposto (cpítulo 5). teori de conjuntos fuzzy

Leia mais

EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO

EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO EFEITO DA QUALIDADE DE SEMEADURA E PORCENTAGEM DE DESFOLHA SOBRE OS COMPONENTES DE RENDIMENTO DO MILHO Lun Ludtke 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel Mühl 3 Plvrs-chve: Distriuição longitudinl de sementes

Leia mais

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN

2º Simpósio de Integração Científica e Tecnológica do Sul Catarinense SICT-Sul ISSN CONTROLE PRÉ-EMERGENTE DE PLANTAS DANINHAS EM SISTEMA DE SEMEADURA DE ARROZ EM SOLO SECO Vnderson Modolon Durt 1, Adrin Modolon Durt 1, Mrcelo Turti Trmontin 2, Rudimr Spnnemberg 3, Fernndo José Grbuio

Leia mais

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia

APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS. 2 Metodologia APLICAÇÃO DO PROCESSO ELETROQUÍMICO A DESCONTAMINAÇÃO DE SOLO ARGILOSO CONTAMINADO POR SOLVENTES AROMÁTICOS Dniely de Lucen SILVA 1 ; Káti Dis NERI 1 ; Verônic Evngelist de LIMA 2 ; Eudésio Oliveir VILAR

Leia mais

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA

OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA OBSERVAÇÕES DO COMPRIMENTO E NÚMERO DE FRUTOS DO PRIMEIRO CACHO DE TRÊS GENÓTIPOS DE MAMONEIRA EM SENHOR DO BONFIM, BA Domingos Sávio Henriques Mlt 1, Delfrn Btist dos Sntos 1, Roberto Sílvio Frot de Holnd

Leia mais

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster

EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI. Apresentação: Pôster EFEITO DO ESTRESSE SALINO NA GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INICIAL DE PLÂNTULAS DE FEIJÃO CAUPI Apresentção: Pôster Rilny Brito de Lucen 1 ; Slenilz Pires de Almeid 2 ; Brun Mrques Felipe 3 ; Julin Joice

Leia mais

, Pombal-PB;

, Pombal-PB; Efeito de doses de nitrto de potássio so o crescimento e produção do meloeiro irrigdo com águ slin. Otoniel Btist Fernndes 1 ; Frncisco Hevilásio F. Pereir 1 ; José Eustáquio Cmpos Júnior 1 ; Wldemr P

Leia mais

A atmosfera e a radiação solar

A atmosfera e a radiação solar @cláudi lobto Simone oliveir A tmosfer e rdição solr A tmosfer tem: > um limite inferior que mrc o seu início e que corresponde o nível médio ds águs do mr (0 metros) superfície d Terr; > um limite superior,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO

AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM PEBD E PVC NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. RESUMO AVALIAÇÃO DO MICROCLIMA GERADO NO INTERIOR DE ESTUFAS COBERTAS COM E NA REGIÃO DE PIRACICABA, SP. Emíli Seik KAI 1, Irn José Oliveir DA SILVA 2, Sôni Mri S. PIEDADE 3 RESUMO O trlho teve como ojetivo,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE

DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO INITIAL DEVELOPMENT OF SORGHUM IN DIFFERENT SOIL COVERAGE DESENVOLVIMENTO INICIAL DE SORGO FORRAGEIRO SOB DIFERENTES TIPOS DE COBERTURA DO SOLO Wndercleyson d Silv 1, Antôni Mri Edinir Silveir 2, Ronier Tvres 2, Mri Cristin Mrtins Ribeiro de Sous 3, George Smpio

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE)

AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) AVALIAÇÃO DA ACEITABILIDADE DE PÃES DOCE ENRIQUECIDOS COM MORINGA OLEÍFERA LAM. (MORINGACEAE) SILVA, J.C. PEREIRA, L.A.; CIABOTTI, S. TEIXEIRA, E.M.B. 1 Estudnte 4 período de Tecnologi Alimentos no CEFET

Leia mais

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico.

Avaliação de substratos alternativos no cultivo de pimentão em sistema hidropônico. Avlição de sustrtos lterntivos no cultivo de pimentão em sistem hidropônico. Thigo L. Fctor 1 ; Jiro A. C. de Arújo; Luiz V.E.V. Júnior 1 UNESP Fculdde de Ciêncis Agráris e Veterináris, Vi de cesso Prof.

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1

PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 PRODUTIVIDADE DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS DE CRESCIMENTO NO NORTE DO RS 1 MORAES, M. T. 2 ; BARRO, E. 2 ; MENEGAT, N. R. V. 2 ; FABBRIS, C. 2 ; CHERUBIN, M. R. 2 ; BASSO, C. J. 3 ; LAMEGO, F. P.

Leia mais

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis.

Palavras-chave: Anacardium occidentale, resistência varietal, praga, Anthistarcha binocularis. REAÇÃO DE CLONES DE CAJUEIRO-ANÃO-PRECOCE AO ATAQUE DA BROCA-DAS- PONTAS Antônio Lindemberg Mrtins MESQUITA 1, João Rodrigues de PAIVA 1, Jorge Anderson GUIMARÃES 1, Rimundo BRAGA SOBRINHO 1 e Vitor Hugo

Leia mais

FGE Eletricidade I

FGE Eletricidade I FGE0270 Eletricidde I 2 List de exercícios 1. N figur bixo, s crgs estão loclizds nos vértices de um triângulo equilátero. Pr que vlor de Q (sinl e módulo) o cmpo elétrico resultnte se nul no ponto C,

Leia mais

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A.

CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO 1 INTRODUÇÃO. Dep. de Eng. Rural - ESALQ/USP, CEP: , Piracicaba - SP J. A. CAPÍTULO 5 UNIFORMIDADE E EFICIÊNCIA DA IRRIGAÇÃO J. A. FRIZZONE Dep. de Eng. Rurl - ESALQ/USP, CEP: 13418-900, Pircicb - SP 1 INTRODUÇÃO O objetivo de se mnter um nível dequdo de águ no solo, pr o bom

Leia mais

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh)

weekday hour holidays o diagrama de potências, a ponta do diagrama (MW) a energia vendida, a energia a distribuída (MWh) Previsão de consumos Nuno Fidlgo I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27 weekdy hour I () 6 4 2 8 6 4 2 3 6 9 2 8 2 24 h27.. holidys temperture Prever o quê? o digrm de potêncis, pont do digrm (MW) energi

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA

DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA DETERMINAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE FILTRAGEM DE UM FILTRO ARTESANAL DE TELA Mri Zild Quintino Arújo de Assis¹, Jhon Lennon Bezerr d Silv¹, Emnuele Victor de Oliveir¹, Eugênio Pceli de Mirnd², Jisnr Mri Pereir

Leia mais

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA

AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA 25 28 de Outubro de 211 ISBN 978-85-884-55-1 AVALIAÇÃO DA TAXA DE GERMINAÇÃO À CAMPO DA CULTURA DA MAMONA Ricrdo Shigueru Okumur 1, Dine de Cinque Mrino 1, Thigo Ometto Zorzenoni 2, Pulo Vicente Contdor

Leia mais

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003)

COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (2003) COMPORTAMENTO DE ALGUMAS CULTIVARES DE FIGUEIRA NA REGIÃO DE BEJA (23) REGATO, Mrin August Durte; SILVA, Osvldo Pntleão; SOUSA, Rui Mi; GUERREIRO, Idáli Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru Pedro Sores

Leia mais

FULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS.

FULLAND (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO DE COBRE PELAS FOLHAS. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÂO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS DEPARTAMENTO DE FITOPATOLOGIA - Reltório Técnico- Científico (FOSFITO DE COBRE): CONTROLE DA FERRUGEM E CERCOSPORIOSE DO CAFEEIRO E ABSORÇÃO

Leia mais

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI

ANÁLISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APLICADA À CIÊNCIA DE ALIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI ANÁISE DE COMPONENTES PRINCIPAIS APICADA À CIÊNCIA DE AIMENTOS: ESTUDO DE CASO COM PEQUI Aline Incio Alves 1, Mrcel Zont Rodrigues 1, Ellen Silv go Vnzel 2, Pulo Cesr Stringhet 1, Afonso Mot Rmos 1 1 Universidde

Leia mais

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar.

P1 de CTM OBS: Esta prova contém 7 páginas e 6 questões. Verifique antes de começar. P de CTM 0. Nome: Assintur: Mtrícul: Turm: OBS: Est prov contém 7 págins e 6 questões. Verifique ntes de começr. Tods s resposts devem ser justificds. Não é permitido usr clculdor. As questões podem ser

Leia mais

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina

AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solanum pseudo-quina I Congresso Brsileiro de Gestão Amientl AVALIAÇÃO DE NÍVEIS DE BIOSSÓLIDO NO SUBSTRATO PARA PRODUÇÃO DE MUDAS DE Solnum pseudo-quin Lilin Vilel Andrde Pinto (1) Professor DSc. em Mnejo Amientl do IFSULDEMINAS

Leia mais

6 Conversão Digital/Analógica

6 Conversão Digital/Analógica 6 Conversão Digitl/Anlógic n Em muits plicções de processmento digitl de sinl (Digitl Signl Processing DSP), é necessário reconstruir o sinl nlógico pós o estágio de processmento digitl. Est tref é relizd

Leia mais

EVALUATION OF THE DRIPLINE OBSTRUCTION BY APPLYING OF LIQUID PEAT ABSTRACT

EVALUATION OF THE DRIPLINE OBSTRUCTION BY APPLYING OF LIQUID PEAT ABSTRACT Revist Brsileir de Agricultur Irrigd v.9, nº., p. 57-67, 5 ISSN 98-7679 (On-line) Fortlez, CE, INOVAGRI http://www.inovgri.org.r DOI:.77/ri.v9n79 Protocolo 79.5 3//5 Aprovdo em 5/3/5 AVALIAÇÃO DA OBSTRUÇÃO

Leia mais

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa

Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Integrção Numéric Diogo Pinheiro Fernndes Pedros Universidde Federl do Rio Grnde do Norte Centro de Tecnologi Deprtmento de Engenhri de Computção e Automção http://www.dc.ufrn.br/ 1 Introdução O conceito

Leia mais

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento

Produtividade e qualidade de grãos de trigo em função da aplicação de nitrogênio no florescimento Produtividde e qulidde de grãos de trigo em função d plicção de nitrogênio no florescimento Dnielle Almeid 1, Christin Bredemeier 2, Clever Vrini 3, Alexndre Tonon Ros 4, Cleer Henrique Lopes de Souz 4

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia de Porto Alegre Departamento de Engenharia Elétrica ANÁLISE DE CIRCUITOS II - ENG04031 Universidde Federl do io Grnde do Sul Escol de Engenhri de Porto Alegre Deprtmento de Engenhri Elétric ANÁLSE DE CCUTOS - ENG04031 Aul 1 - Lineridde, Superposição e elções /A Sumário Dics úteis; Leis e

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águs de Lindói - 26 3 de Agosto de 212 Alterntivs de Controle pr Redução de Grãos Ardidos n Cultur do Milho Erik Nyr Tomcheski Diniz Alves 1, An Lur Guimrães

Leia mais

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico

E m Física chamam-se grandezas àquelas propriedades de um sistema físico Bertolo Apêndice A 1 Vetores E m Físic chmm-se grndezs àquels proprieddes de um sistem físico que podem ser medids. Els vrim durnte um fenômeno que ocorre com o sistem, e se relcionm formndo s leis físics.

Leia mais

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG;

Depto. de Fitotecnia, , Viçosa-MG; 3/ IFET Norte de Minas Campus Januária, , Januária-MG; Alterções ns crcterístics de qulidde em melão mrelo influencids pelo tmnho do fruto Frncisco Hevilásio F Pereir 1 ; Mário Puitti 2 ; Dminn S de Góis 1 ; Fernndo L Finger 2 ; Leonrdo A de Aquino 3 ; Fáio

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES)

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO ESTRUTURADA CAPÍTULO 6 ARRAYS (VETORES E MATRIZES) LINGUGEM DE PROGRMÇÃO ESTRUTURD CPÍTULO 6 RRYS VETORES E MTRIZES trdução do termo rry pr língu portugues seri rrnjo. Em progrmção, empreg-se este termo pr representção de um vriável com diversos elementos

Leia mais

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0

Lei de Coulomb 1 = 4πε 0 Lei de Coulomb As forçs entre crgs elétrics são forçs de cmpo, isto é, forçs de ção à distânci, como s forçs grvitcionis (com diferenç que s grvitcionis são sempre forçs trtivs). O cientist frncês Chrles

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x? INTEGRAIS DEFINIDAS O Prolem d Áre Como determinr áre d região S que está so curv y = f(x) e limitd pels rets verticis x =, x = e pelo eixo x? Um idei é proximrmos região S utilizndo retângulos e depois

Leia mais

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade

Estudo das variações de ph no lodo caleado em função de diferentes dosagens de óxido de cálcio e teores de umidade Estudo ds vrições de ph no lodo cledo em função de diferentes dosgens de óxido de cálcio e teores de umidde MADER NETTO, O.S.; ANDREOLI, C.V.; CARNEIRO, C.; TAMANINI, C.R.; FRANÇA, M. Estudo ds vrições

Leia mais

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010

XIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010 27 de setemro 01 de outuro de 2010 PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA E ACUMULO DE NUTRIENTES EM MUDAS DE PEREIRA ALINE DAS GRAÇAS SOUZA 1, NILTON NAGIB JORGE CHALFUN 2, ADEMÁRIA APARECIDA DE SOUZA 3, VALDEMAR FAQUIN

Leia mais

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO

COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO COMPONENTES PRODUTIVOS DE GENÓTIPOS DE AMENDOIM CULTIVADOS NO SEMIÁRIDO PARAIBANO A. d S. Bezerr 1 ; L. M. B. Filgueirs 1 ; W. F. Dutr 1 ; A. S. Melo 2 ; R. C. Sntos 3 RESUMO: A cultur do mendoim ocup

Leia mais

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017

Potencial Elétrico. Evandro Bastos dos Santos. 14 de Março de 2017 Potencil Elétrico Evndro Bstos dos Sntos 14 de Mrço de 2017 1 Energi Potencil Elétric Vmos começr fzendo um nlogi mecânic. Pr um corpo cindo em um cmpo grvitcionl g, prtir de um ltur h i té um ltur h f,

Leia mais

Análise de Variância com Dois Factores

Análise de Variância com Dois Factores Análise de Vriânci com Dois Fctores Modelo sem intercção Eemplo Neste eemplo, o testrmos hipótese de s três lojs terem volumes médios de vends iguis, estmos testr se o fctor Loj tem influênci no volume

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG.

Avaliação de cultivares de cebola em cultivo de verão no município de Viçosa - MG. Avlição de cultivres de cebol em cultivo de verão no município de Viços - MG. Sndr Oliveir de Souz 1 ; Phlevi Augusto de Souz; Alcin Mri d Silv; Fernndo Luiz Finger. 1 UFV - Deprtmento de Fitotecni - CEP

Leia mais

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões Aul de solução de problems: cinemátic em 1 e dimensões Crlos Mciel O. Bstos, Edurdo R. Azevedo FCM 01 - Físic Gerl pr Químicos 1. Velocidde instntâne 1 A posição de um corpo oscil pendurdo por um mol é

Leia mais

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico

Produção de grãos de milho e atributos químicos de solo influenciados pela aplicação de escória de siderurgia em um Latossolo Amarelo distrófico Produção de grãos de milho e tributos químicos de solo influencidos pel plicção de escóri de siderurgi em um Ltossolo Amrelo distrófico EDILSON CARVALHO BRASIL (1), EMERSON VINÍCIUS SILVA DO NASCIMENTO

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata)

EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecilia reticulata) 25 28 de novembro de 2014 Câmpus de Plms EFEITO DE NÍVEIS CRESCENTES DE PROTEÍNA NA DIETA SOBRE O DESENVOLVIMENTO DO PEIXE ORNAMENTAL GUPPY (Poecili reticult) Ttine de Sous Cruz 1, Wllce Henrique de Oliveir

Leia mais

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO

COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 INTRODUÇÃO 1 COBRE E ZINCO NO SOLO E NA FITOMASSA NO DÉCIMO ANO DO USO DE SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO ASSOCIADOS A FONTES DE NUTRIENTES 1 Milton d Veig 2, Crl Mri Pndolfo 3, Alvdi Antonio Blinot Junior 4 INTRODUÇÃO

Leia mais

Colatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil

Colatina, ES. Apresentado na. 29ª Semana Agronômica do CCAE/UFES - SEAGRO à 21 de Setembro de 2018, Alegre - ES, Brasil AVALIAÇÃO DE CALDAS INSETICIDAS COMUMENTES UTILIZADAS NA AGRICULTURA CAPIXABA PARA O CONTROLE DA COCHONILHA DO CAFEEIRO Plnococcus sp. (HEMIPTERA: PSEUDOCOCCIDAE) EVALUATION OF INSETICIDAL CALVES COMMON

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

Circuitos simples em corrente contínua resistores

Circuitos simples em corrente contínua resistores Circuitos simples em corrente contínu resistores - Conceitos relciondos esistênci elétric, corrente elétric, tensão elétric, tolerânci, ssocição em série e prlelo, desvio, propgção de erro. Ojetivos Fmilirizr-se

Leia mais

APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA

APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA APLICAÇÃO DO LODO DE ESGOTO NA CULTURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO. I FITOMASSA AÉREA Roselene de Lucen Alcântr (1), Annemrie Konig (2 ), Npoleão Eserrd de Mecêdo Beltrão (3), (1) UFCG. e-mil: roselul@terr.com.r,

Leia mais

POTENCIAL DE RENDIMENTO DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS NA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL

POTENCIAL DE RENDIMENTO DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS NA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL POTENCIAL DE RENDIMENTO DE FEIJOEIRO DE DIFERENTES HÁBITOS NA REGIÃO NORTE DO RIO GRANDE DO SUL Mocir Tuzzin Mores 1, Murício Roerto Cheruin 1, Antônio Luis Snti 2, Vnderlei Rodrigues d Silv 2 1 Acdêmico

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO Curso: Engenhri Mecânic PLANO DE ENSINO Período/Módulo: 4 o Período Disciplin/Unidde Curriculr: Cálculo IV Código: CE386 Número

Leia mais

ISSN Maio, Impacto do arranjo de plantas sobre a incidência, a severidade e o controle das principais doenças da soja

ISSN Maio, Impacto do arranjo de plantas sobre a incidência, a severidade e o controle das principais doenças da soja ISSN 2176-2937 Mio, 2017 387 Impcto do rrnjo de plnts sobre incidênci, severidde e o controle ds principis doençs d soj ISSN 2176-2937 Mio, 2017 Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári Embrp Soj Ministério

Leia mais

INSTRUÇÕES:NÃO é permitido usar: calculadoras, rascunhos ou consulta Não ultrapasse os espaços delimitados para resolução de cada questão.

INSTRUÇÕES:NÃO é permitido usar: calculadoras, rascunhos ou consulta Não ultrapasse os espaços delimitados para resolução de cada questão. UNESP - IBILCE - São José do Rio Preto Redes de Computdores 2009 - Prov de RECUPERAÇÃO - Prof. Dr. Adrino Muro Cnsin - 30/6/2009 Tods s questões vlem 2,0 pontos Totl de 0 pontos Durção = 2h00m INSTRUÇÕES:NÃO

Leia mais

Palavras-chave: Gossypium hirsutum, fibra, produtividade, doenças. INTRODUÇÃO

Palavras-chave: Gossypium hirsutum, fibra, produtividade, doenças. INTRODUÇÃO FUNGICIDAS E O FUNGO TRICHODERMA VIRIDE NO CONTROLE DA MANCHA DE RAMULARIA, FERRUGEM E PODRIDÃO DAS MAÇÃS DO ALGODOEIRO, EFEITOS NA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE FIBRA Priscil Trevizm de Freits (INSTITUIÇÃO

Leia mais

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos

Densidade e resistência a penetração de solos cultivados com seringueira sob diferentes manejos Densidde e resistênci penetrção de solos cultivdos com seringueir so diferentes mnejos Adrin Aprecid Rion *, José Frederico Centurion, Mri Aprecid Pesso d Cruz Centurion 2 e Gener Tdeu Pereir 3 Deprtmento

Leia mais

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS

INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS ITRODUÇÃO AOS MÉTODOS UMÉRICOS Professor: Dr. Edwin B. Mitcc Mez emitcc@ic.uff.r www.ic.uff.r/~emitcc Ement oções Básics sore Erros Zeros Reis de Funções Reis Resolução de Sistems Lineres Introdução à

Leia mais

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL

INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL INTERAÇÃO NITROGÊNIO VERSUS REDUTOR DE CRESCIMENTO APLICADO EM DIFERENTES ESTÁDIOS FENOLÓGICOS DO TRIGO BRS GRALHA-AZUL Sergio Ricrdo Silv 1, José Slvdor Simoneti Foloni 2, Mnoel Crlos Bssoi 2, Adilson

Leia mais