Estimativa da dose paciente para os exames de raios X do TOP 20
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- Vitória Manuella Alcaide Amorim
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1 Estimativa da dose paciente para os exames de raios X do TOP 20 Maria Carmen Maria do Fernandes Carmo Lopes de Sousa Serviço de Física Médica IPOCFG, E.P.E. Workshop do Projecto Dose Datamed 2 Portugal - 15 de Março de 2012 Instituto Tecnológico e Nuclear, Sacavém
2 Estrutura Estimativa da dose típica recebida pelos pacientes devido aos exames de raios X do TOP 20 Estratégia adoptada pelo GT DDM2 Portugal Fase 1 Recolha e análise dos estudos realizados em Portugal Mapa dos estudos recolhidos e dos estudos seleccionados Motivo de exclusão dos estudos não seleccionados Fase 2 Estudo piloto de recolha de dados nas salas de raios X Elaboração das folhas de recolha de dados Centros participantes Estimativa da dose efectiva média por tipo de exame (E) Método Cálculo das grandezas dosimétricas relevantes Incerteza associada à estimativa de E Resultados Comparação com os dados europeus
3 Exames de raios X do TOP20 Tipo de exame Técnica comum % da frequência total % da dose efectiva colectiva total Radiografia 1. Tórax Frente (PA) e Perfil ,7-5,2 2. Coluna Cervical Frente e Perfil 2,0 5,4 0,05 2,3 3. Coluna Dorsal Frente e Perfil 1,0 3,1 0,5 3,7 4. Coluna Lombar Frente e Perfil 2,8 9,6 2, Mamografia Crânio Caudal e Oblíqua Médio Lateral 0,3 15 0,6 4,7 6. Abdómen Frente 1,1 4,3 1,1 4,7 7. Bacia e Anca Frente ou Frente + Perfil Anca 6,3-10 2,8 9,4 Radiografia/fluoroscopia 8. Transito Esofago-Gastro-Duodenal 2 a 3 min fluoroscopia; 5 20 imagens 0,3 0,9 0,8 5,9 9. Clister Opaco 2 min fluoroscopia; 5 10 imagens 0,1 2,0 0, Trânsito do Intestino Delgado 5 min fluoroscopia; 5 20 imagens 0,05 0,3 0,2 1,6 11. Urografia Intravenosa Frentes AP após injecção de contraste 0,3 2,0 1,2 8,7 12. Angiografia Cardíaca 5 min fluoroscopia 0,2 1,3 1,0 9,9 Tomografia Computorizada (TC) 13. TC Crânio-Encefálica Com ou sem contraste 1,8 5,4 3,0 7,9 14. TC Pescoço Sem contraste 0,06 0,9 0,1 1,1 15. TC Tórax Com ou sem contraste, std ou alta resol. 0,5 1,5 6, TC Coluna Com ou sem contraste 0,3 2,8 1, TC Abdómen Com ou sem contraste 0,01 3,0 1, TC Pélvica Com ou sem contraste 0,03 1,5 0,3 9,7 19. TC Toraco-Abdómino-Pélvica Com ou sem contraste 0,1 5,6 1,1-27 Intervenção 20. Angioplastia Coronária Com insuflação de balão (coloc stent) 0,1 0,3 0,5 3,6 TOTAL
4 Estratégia adoptada pelo GT DDM2 Portugal Estimativa da dose típica recebida pelos pacientes em 2 fases: 1ª fase: Recolha e análise dos estudos realizados em Portugal Compilação dos estudos existentes em Portugal sobre a avaliação da dose média por tipo de exame TOP 20 e por sala de raios X; Analise da relevância de cada estudo para o propósito do projecto de acordo com os critérios do RP ª fase: Estudo piloto de recolha de dados nas salas de raios X (meados de Outubro Finais de Novembro) Elaboração das folhas de recolha dos dados; Recolha, análise e processamento dos dados recolhidos.
5 Fase 1: Mapa dos estudos recolhidos Proveniência Escola Superior de Tecnologia da Saúde (ESTeS) de Lisboa Número de estudos Tipo de estudo 11 Trabalhos académicos ESTeS de Coimbra 10 4 Trabalhos apresentados em conferências + 7 trabalhos académicos Escola Superior de Saúde Ribeiro 4 Trabalhos académicos Sanches Instituto Português de Oncologia de Coimbra Francisco Gentil, EPE Universidade do Algarve, FCT, Departamento de Física Universidade de Lisboa, FC, Departamento de Física Universidade Nova de Lisboa, FCT, Departamento de Física 2 2 Trabalhos apresentados em conferências 1 Trabalho académico com publicação 1 Trabalho académico 1 Trabalho académico Número total de estudos recolhidos = 30
6 Fase 1: Mapa dos 30 estudos recolhidos / 11 estudos seleccionados por tipo de exame LISTA DOS EXAMES DO TOP 20 NÚMERO DE ESTUDOS Recolhidos Seleccionados (% dos recolhidos) RADIOGRAFIA 1 Tórax 9 3 (33%) RADIOGRAFIA & FLUOROSCOPIA TOMOGRAFIA COMPUTORIZADA 2 Coluna Cervical 3 Coluna Dorsal 4 Coluna Lombar 3 1 (33%) 5 Mamografia 3 1 (33%) 6 Abdómen 1 7 Bacia e Anca 6 1 (17%) 8 Transito Esofago-Gastro-Duodenal 9 Clister Opaco 10 Trânsito do Intestino Delgado 11 Urografia Intravenosa 1 1 (100%) 12 Angiografia Cardíaca 2 1 (50%) 13 TC Crânio-Encefálica 5 1 (20%) 14 TC Pescoço 3 1 (33%) 15 TC Tórax 3 2 (67%) 16 TC Coluna 2 2 (100%) 17 TC Abdómen 6 3 (50%) 18 TC Pélvica 2 1 (50%) 19 TC Toraco-Abdómino-Pélvica INTERVENÇÃO 20 Angioplastia Coronária
7 Fase 1: Motivo de exclusão dos estudos não seleccionados Estudo com fantoma Estudo pediátrico Estudo de dose paciente para os protocolos de aquisição de rotina pré-programados e não para os protocolos realmente usados para cada paciente (caso dos exames de TC) Grandeza dosimétrica inadequada Nenhum valor de dose paciente disponível (por exemplo, o propósito do estudo é analisar exclusivamente os parâmetros técnicos de exposição) Média dos valores de dose paciente não disponíveis (valores disponíveis em termos de min, máx, percentil 75)
8 Estratégia adoptada pelo GT DDM2 Portugal Estimativa da dose típica recebida pelos pacientes em 2 fases: 1ª fase: Recolha e análise dos estudos realizados em Portugal Compilação dos estudos existentes em Portugal sobre a avaliação da dose média por tipo de exame TOP 20 e por sala de raios X; Analise da relevância de cada estudo para o propósito do projecto de acordo com os critérios do RP ª fase: Estudo piloto de recolha de dados nas salas de raios X (meados de Outubro Finais de Novembro) Elaboração das folhas de recolha dos dados; Recolha, análise e processamento dos dados recolhidos.
9 Fase 2: Elaboração das folhas de recolha de dados 4 Folhas de recolha de dados para o conjunto de exames seguintes (diferentes grandezas características da dose recebida pelo paciente) : Exames simples de radiografia (TOP 1 a 7, exc. TOP 5) Calculo de ESD (mgy) a partir do radiation output (mgy/mas) DAP (Gy. cm 2 ) medido ou retirado do display ou do cabeçalho DICOM Exames de mamografia (TOP 5) Calculo de ESAK (mgy) a partir do radiation output (mgy/mas) AGD (mgy) retirada do display ou do cabeçalho DICOM Exames de radiografia & fluoroscopia (TOP 8 a 12) e exames de angioplastia coronária (TOP 20) DAP (Gy. cm 2 ) medido ou retirado do display ou do cabeçalho DICOM Exames de TC (TOP 13 a 19) DLP (mgy.cm) retirado da consola de controlo, no final do exame, para cada varrimento
10 Fase 2: Centros participantes no estudo piloto 8 Hospitais públicos 3 da Região Norte 3 da Região Centro 1 da Região Sul 1 da Região Autónoma da Madeira 2 Hospitais privados da Região Centro 7 Centros de Saúde do Algarve
11 Estimativa da dose efectiva média por tipo de exame Para cada tipo de exame x, incidência inc, sala de raios X i e paciente j, é determinada a dose recebida pelo paciente - anotada dose paciente i,j (x, inc) Dose paciente i,j (x, inc) caracteriza uma grandeza facilmente mensurável na prática clínica, que depende do tipo de exame ESD i,j (x, inc) DAP i,j (x, inc) ESAK i,j (x, inc) AGD i,j (x, inc) DLP i,j (x, inc) para o exame completo de TC
12 Estimativa da dose efectiva média por tipo de exame Para cada tipo de exame x, incidência inc e sala de raios X i, é calculada: A dose paciente média por tipo de exame, incidência e sala de raios X a partir da média da dose paciente obtida para o número total N de pacientes incluídos na amostra Dose paciente A dose efectiva média i ( x, inc) N j= = 1 Dose paciente N ( x inc ) i, j, E ( x, inc) = Dose paciente ( x, inc) CC i i onde CC é o coeficiente de conversão da dose paciente em dose efectiva
13 Estimativa da dose efectiva média por tipo de exame Para cada tipo de exame x e incidência inc, é calculada a dose efectiva média por tipo de exame e por incidência a partir da média da dose efectiva média obtida para o número total n de salas de raios X incluídas no estudo ( x, inc ) n i= E Ei, i= = 1 n ( x inc) Para cada tipo de exame x, é calculada a dose efectiva média por tipo de exame a partir da soma dos valores de dose efectiva média obtida por cada incidência (PA & LAT ou AP & LAT ou CC & MLO conforme o tipo de exame) E INC ( x) = E( x, inc) inc= 1
14 Incerteza global relativa associada à estimativa de dose efectiva média Factores de incerteza Incerteza (nível de confiança 95%) Tamanho da amostra (número de salas de raios X) CC Global 5 19 salas de RX CC tirado da literatura ± 50% ± 25% ± 56% < 5 salas de raios X ± 100% CC tirado da literatura Exemplos de outros factores de incerteza: Tamanho da amostra de doentes em cada sala de raios X Verificação da fiabilidade/exactidão dos valores da dose paciente (DAP, AGD, DLP) tirados do display, da consola de controlo ou do cabeçalho DICOM Factor de correcção aplicado ao valor do DAP devido à geometria de exposição usada durante os exames de angiografia cardíaca (posição da ampola under/over-couch) Tamanho padrão dos pacientes Indicação clínica comum e protocolo de exposição de rotina (parte dos dados provêm de um centro oncológico)
15 Resultados da dose efectiva média por tipo de exame Tipo de exame E (msv) Número de salas de raios X (estudos existentes e estudo piloto) Incerteza global relativa (n.c. 95%) 1. Tórax 0,09 (PA & LAT) 12 (PA) / 8 (LAT) ± 56% 2. Coluna Cervical 0,07 (AP & LAT/OBL) 8 ± 56% 3. Coluna Dorsal 0,55 (AP & LAT) 6 ± 56% 4. Coluna Lombar 1,02 (AP & LAT) 10 (AP) / 8 (LAT) ± 56% 5. Mamografia 0,13 (CC & MLO) 8 ± 56% 6. Abdómen 0,72 (AP) 6 ± 56% 7. Bacia e Anca 0,77 (AP) 7 ± 56% 8. Transito Esofago-Gastro-Duodenal 7,8 1 ± 100% 9. Clister Opaco 12,7 2 ± 100% 10. Trânsito do Intestino Delgado / / / 11. Urografia Intravenosa 4,2 2 ± 100% 12. Angiografia Cardíaca 6,8 5 ± 56% 13. TC Crânio-Encefálica 2,0 4 ± 100% 14. TC Pescoço 2,1 4 ± 100% 15. TC Tórax 4,9 9 ± 56% 16. TC Coluna 9,3 5 ± 56% 17. TC Abdómen 6,9 6 ± 56% 18. TC Pélvica 4,3 5 ± 56% 19. TC Toraco-Abdómino-Pélvica 13,6 2 ± 100% 20. Angioplastia Coronária 14,5 1 ± 100%
16 Comparação com os dados europeus
17 Agradecimentos Recolha dos estudos Ana Gabriela Cardoso Ana Pascoal Ana Roda Joana Santos Nuno Matela Estudo piloto Ana Pascoal Cristina Almeida Isabel Vital Luísa Gouveia Maria do Carmo Atienz Paula Simãozinho Patrick Sousa Pedro Carvoeiras Rita Vidigal Rui Parafita Sérgio Alves Sónia Rodrigues
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