ESTIMATIVA DA DOSE COLETIVA NA POPULAÇÃO PORTUGUESA DEVIDO A EXAMES MÉDICOS DE RADIODIAGNÓSTICO E DE MEDICINA NUCLEAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESTIMATIVA DA DOSE COLETIVA NA POPULAÇÃO PORTUGUESA DEVIDO A EXAMES MÉDICOS DE RADIODIAGNÓSTICO E DE MEDICINA NUCLEAR"

Transcrição

1 ESTIMATIVA DA DOSE COLETIVA NA POPULAÇÃO PORTUGUESA DEVIDO A EXAMES MÉDICOS DE RADIODIAGNÓSTICO E DE MEDICINA NUCLEAR Pedro Teles IRPA Brasil, 18 de Abril de 2013 Rio de Janeiro, Brasil

2 Dose Datamed 2 Portugal?? A Realidade Portuguesa A avaliação de doses na população na população portuguesa é uma obrigação legal (artigo 14 do Decreto- Lei 165/2002); No caso português, em específico, não existe uma tradição de avaliação de doses na população devido a actividades médicas, como ocorre noutros países; A transmissão em tempo útil de dados relativos à realidade portuguesa ao projecto Dose Datamed 2 da Comissão Europeia foi de extrema importância ; Esta transmissão de dados foi feita em tempo útil e dentro dos prazos estabelecidos; Espera-se que a participação portuguesa possa servir de ponto de partida para uma nova atitude nacional relativamente a este tema.

3 Grupo de trabalho/consórcio Em Maio de 2012, formou-se um grupo de trabalho para que a participação portuguesa no projecto Dose Datamed II fosse bem sucedida. Ana Gabriela Cardoso, Hospital Garcia de Orta Ana Pascoal, King's Health Partners Academic Health Sciences Centre Graciano Paulo, Professor Coordenador, ESTES-Coimbra Hélder Pereira, Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascular Isabel Lança, Administração Regional da Saúde - Centro Joana Santos, Professora Adjunta, ESTES-Coimbra José Castanheira, ARS - Norte Luis Janeiro, Escola Superior de Saúde da Cruz Vermelha Portuguesa Maria Carmen de Sousa, Física Médica, IPOCFG, EPE Nuno Matela, Instituto de Biofísica e Engenharia Biomédica Patrick de Sousa, LIP, Lisboa Paula Simãozinho, ARS - Algarve Pedro Carvoeiras, Medical Consult Pedro Vaz, CTN, Coordenador da UPSR Adriano Natário, Administração Central do Sistema de Saúde Ana Mendes, Administração Regional da Saúde - Alentejo Carlos Pires, Coordenador da Área de Gestão de Informação, ARS-LVT Joaquim Azevedo, Administração Regional da Saúde - Algarve Luis Pires, ADSE Nuno Teixeira, Escola Superior de Tecnologias da Saúde de Lisboa

4 O consórcio Dose Datamed Portugal reúne ainda entidades públicas e privadas com interesse na dosimetria em Medicina. ICNAS Instituto de Ciências Nucleares Aplicadas à Saude

5 Objectivos do consórcio Dose Datamed 2 Portugal Demos resposta ao solicitado pelo projecto Dose Datamed II (ENER/2010/NUCL/SI ), financiado pelo comissão europeia, que tinha como objectivos: a estimativa da dose colectiva da população europeia devido a procedimentos médicos, utilizando uma metodologia comum (RP 154/EC); a implementação de uma base de dados de doses colectivas em Medicina, a nível europeu, a ser actualizada periodicamente (objectivo ainda não atingido); A estimativa da dose colectiva na população portuguesa devido aos 20 exames de radiodiagnóstico mais expressivos (TOP 20) e também aos exames de medicina nuclear foi efectuada com sucesso Trasmissão de dados pelo consórcio Dose Datamed Portugal ao Dose Datamed II 30 de Novembro de 2011 Fez-se também uma caracterização do Sistema de Saúde e do parque tecnológico portugueses

6 Metodologia do consórcio Dose Datamed 2 Portugal De acordo com o artigo 14 do Decreto-Lei 165/2002 as doses na população devem ser estimadas periodicamente, tendo o Pólo Tecnológico e Nuclear do IST um papel preponderante nesta avaliação RP 154 Metodologia Caracterização do SNS Colheita de frequências dos top 20 Colheita de frequências e actividades anuais em Medicina Nuclear Colheita de estudos de estimativas de dose efectuados em Portugal

7 Resultados para os exames de Medicina Nuclear Pedro Teles Congresso Português de Saúde Pública 24 de Outubro 2012 Coimbra, Portugal

8 Metodologia Em 2010 existiam 26 centros de Medicina Nuclear ( que participaram de 35 no total, ou seja 73% do universo de centros de medicina nuclear ) em Portugal, dos quais, 13 na região da Grande Lisboa 6 na região Centro 6 na região do Grande Porto e restante zona Norte 1 no Algarve Foi enviado um inquérito com uma lista de procedimentos de medicina nuclear, em que se requisitava aos centros que preenchessem as frequências anuais dos procedimentos para 2010 assim como a actividade média por procedimento. A dose per caput para cada exame ( x) é dada por: D / caput( x)( msv) A ( x)( MBq) avg i= 1 = N freq ( x) e ( msv / MBq) population i x Factores de conversão dados pelos ICRP 53, 80, e 106 Onde a actividade média ponderada por exame é dada por A avg (x): A avg ( x) = N i= 1 A freq ( x) i i 73% de respostas extrapolação linear multiplicação dos por 1/0,73=1,37

9 Os exames considerados no inqúerito A ficha a ser preenchida pelos diferentes centros continnha uma lista de 27 exames de medicina nuclear típicos (Cintigrafia óssa, renal; Perfusão Miocárdica, angiografia, etc.), com discriminação do radionuclido utilizado, assim como a sua forma química. Estes exames encontravam-se divididos em cinco grandes grupos: exames ósseos, cardíacos, renais, hepáticos, e da tiróide Em adição era permitido aos centros adicionarem exames que considerassem pertinentes para o estudo seja pela actividade elevada administrada ou por terem elevada frequência anual Constatámos que estes exames contribuíam pouco para a dose colectiva total

10 Resultados obtidos Dose colectiva anual total 840 mansv ou 0,080 msv/caput Tomografia de Emissão de Positrões - Estudo de Corpo Inteiro com TC diagnóstico; 2,2 Cintigrafia da Tiroideia ; 2,5 Angiografia de Radionuclideos em Equilíbrio ; 3,7 Cintigrafia de Perfusão Miocárdio - Tálio; 2,0 Restantes; 5,2 Cintigrafia Óssea; 20,8 Cintigrafia de Perfusão Miocárdio (Esforço) - MIBI; 5,2 Cintigrafia de Perfusão Miocárdio (Esforço) - Tetro; 18,2 Cintigrafia de Perfusão Miocárdio (Repouso) - MIBI; 5,5 Tomografia de Emissão de Positrões - Estudo de Corpo Inteiro ; 9,6 Cintigrafia de Perfusão Miocárdio (Repouso) - Tetro; 16,9 Cintigrafia perfusão do miocárdio (MIBI + Tetrafosmina): 47,8% da dose colectiva total Cintigrafia óssea: 20,8% da dose colectiva total PET e PET+CT : 11,8% da dose total (9,6% para PET e 2,2% para PET+TC)

11 Comparação c/ outros países number of exams per 1000 population Bone Heart Thyroid Lung Kidney TOTAL PORTUGAL (2010) ,1 0, UK ( )* 3 2 0, Switzerland (2004)* Germany (2002)* Belgium ( )* Belgium Germany Switzerland UK PORTUGAL Bone Heart Thyroid Lung Kidney remainder 0% 20% 40% 60% 80% 100% frequency distribution (%) * Dados para os outros países retirados do Anexo 2 do RP 154

12 Conclusões A dose colectiva na população portuguesa, estimada pelo nosso inquérito, devido a exames de medicina nuclear, e em 2010, foi de ~0,08 msv/caput; Existe uma elevada incidência de exames cardíacos em comparação com restantes países europeus (padrão semelhante com outros países sul-europeus); Os exames PET aparecem apenas em 4º lugar contribuindo ~11% para a dose colectiva total.

13 Resultados para as frequências dos exames TOP 20 Pedro Teles Congresso Português de Saúde Pública 24 de Outubro 2012 Coimbra, Portugal

14 Metodologia Para os exames convencionados, e exames dos funcionários públicos, utilizámos os dados compilados pelas ARSs e pela ADSE, através dos códigos de reembolso; A cada exame dos top 20 corresponde um código de reembolso, que é compilado pelas administrações correspondentes, que têm bases de dados com estes resultados Foram requisitados os dados para o ano de Para os exames efectuados a nível hospitalar, foi realizado um inquérito a 122 hospitais portugueses

15 Os exames top 20 e os códigos de reembolso TOP 20 exam Codes ARS Codes ADSE 1 Tórax Frente (PA) e Perfil 030.2/ / Coluna Cervical Frente e Perfil Coluna Dorsal Frente e Perfil Coluna Lombar Frente e Perfil Mamografia Abdómen Frente Bacia e anca Frente ou Frente + Perfil Anca /1962/ Trânsito esófago-gastro-duodenal 008.6/009.4/ /1912/ Clíster Opaco 015.9/ Trânsito do intestino delgado Urografia Intravenosa Angiografia APIC APIC 13 TC Crânio-encefálica TC Pescoço TC Tórax TC coluna / TC abdómen TC pélvica TC Toraco-abdómino-pélvico ou TC aorta torácica ou abdominal ns ns 20 Angioplastia coronária APIC APIC Requisitaram-se às 5 ARSs valores para 2010, que depois se somaram para se obterem os dados finais para os exames convencionados Os dados das frequências anuais para a angiografia e angioplastia coronárias foram obtidas directamente da APIC

16 Dados através de sistema de reembolsos+ APIC The "TOP 20 list" RP154(minus Total number per annual frequency Angio) 1 Os Specific dados exams obtidos included in através exam types do *) sistema de reembolsos year per 1000 pop Chest/Thorax only thorax: one incidence, two incidences ,91 estão falseados pelo simples facto de, por exemplo, as radiografias de tórax serem, na sua maioria realizadas no regime geral e não através dos convencionados, e Cervical spine cervical spine: 2 incidences ,96 Thoracic spine Thoracic spine: 2 incidences ,05 Lumbar spine (inc.lsj) Lumbar spine: 2 incidences ,06 Mammography Mammography ,33 Abdomen por exemplo, simple abdomen: no 1 caso incidencede Portugal, haver um programa ,30 Pelvis & hip hip: 1 incidence ,29 de rastreio de Cancro da Mama. esophagial transit; gastroduodenal transit monocontrast (with and without hietal hernia screening); gastroduodenal transit dual contrast Ba meal (with and without hietal hernia screening); ,26 2 Isto explica a necessidade do inquérito aos hospitais Ba enema opaque aenema mono and dual contrast ,70 Ba follow-through small intestinal transit ,15 IVU IVU (with contrast) 764 0,07 CT head CT head ,68 CT neck CT neck ,13 INQUÉRITO CT chest CT chest ,69 CT spine spinal TC - cervical, dorsal, lumbar, sacro-coccigeal (each segment) ,03 CT abdomen upper abdomen TC ,14 CT pelvis pelvic TC ,19 CT trunk nc nc nc

17 Inquérito aos Hospitais Em Outubro de 2011 foram enviadas cartas a 122 hospitais a requisitar participação no projecto DDM2 Portugal Recebemos 28 respostas (23% do número total de hospitais). Das quais de 22 Hospitais Públicos de 4 Hospitais Privados de 1 Hospital Universitário de 1 Hospital Militar Resultados

18 Resultados inquérito hospitalar The "TOP 20 list" RP154 (minus angio) FROM THE HOSPITALS Total number per year annual frequency per 1000 pop Chest/Thorax ,71 Cervical spine ,20 Thoracic spine ,62 Lumbar spine (inc.lsj) ,80 Mammography ,69 Abdomen ,72 Pelvis & hip ,66 Ba meal ,36 Ba enema ,13 Ba follow-through 478 0,05 IVU 0 0,00 CT head ,15 CT neck ,40 CT chest ,57 CT spine ,66 CT abdomen ,64 CT pelvis ,44 CT trunk ,04

19 Metodologia para estimar as frequências totais Total number per annual frequency % reimbursement The "TOP 20 list" RP154 FINAL VALUES year per 1000 pop % hospital survey codes Chest/Thorax ,58 82,4 17,6 Cervical Convencionados spine + Inquérito hospitais 45,28 69,2 30,8 Thoracic spine ,45 46,6 53,4 Lumbar spine (inc.lsj) Considerando que temos 23% dos resultados 50,28 dos hospitais 50,2 49,8 Mammography ,04 18,0 82,0 podemos fazer uma extrapolação, Abdomen ,55 94,8 5,2 Pelvis & hip ,59 74,7 25,3 Ba meal ,83 55,6 44,4 Ba enema ,27 44,9 55,1 Ba follow-through Em seguida, adicionamos os resultados das 0,34 ARSs+ADSE 57,4 42,6 IVU 764 0,07 0,0 100,0 Cardiac angiography ,01 0,0 100,0 CT head ,74 65,1 34,9 CT neck ,88 93,2 6,8 CT chest Desta forma obtemos uma estimativa para a 21,24 totalidade do 73,2 total 26,8 CT spine ,24 34,0 66,0 de exames top 20 realizados em Portugal CT abdomen ,96 75,5 24,5 CT pelvis ,81 76,9 23,1 CT trunk ,24 nc 100,0 PTCA ,16 0,0 100,0 NOTA: os dados das frequências anuais de Angiografia e Angioplastia foram obtidos da APIC (Associação Portuguesa de Intervenção Cardiovascular) e são os mais robustos.

20 Os Top 10 mais frequentes (freq/1000 hab) Thoracic spine; 24,45 CT chest; 21,24 Remainder; 79,81 Pelvis & hip; 44,59 Chest/Thorax; 346,58 Abdomen; 44,55 Cervical spine; 45,28 CT head; 47,74 Mammography; 65,04 Lumbar spine (inc.lsj); 50,28

21 Comparação com outros países number of exams per 1000 population 1. Chest/thorax 5. Mammography 13. CT Head 11. IVU TOTAL PORTUGAL (2010) , Considerando que top 20 correspondem a entre 50 e 75% do total de exames UK ( ) Switzerland (2004) Germany (2002)

22 Doses colectivas dos exames TOP20

23 Estimativa de doses nos exames top 20 A estimativa das doses nos exames top 20 consistiu em: Compilar estudos existentes (académicos e publicações) e posterior análise da sua compatibilidade com a metodologia prevista no documento RP 154 Realizar um estudo-piloto em algumas salas de radiologia em Portugal com a colaboração de alguns físicos de empresas de outsourcing privadas (GyRad, e Medical Consult) A metodologia adoptada para estimar a dose em Gy foi a que está estabelecida no documento RP 154 Resultados

24 The "TOP 20 list" RP154 Portugal* Typical effective dose E (in msv) Higher exposure group (DE, CH) Average exposure group (All 10) Lower exposure group (NL, UK) 1 Chest/Thorax 0,10±0,05 0,25 0,10 0,03 2 Cervical spine 0,05±0,03 0,70 0,27 0,04 3 Thoracic spine 0,57±0,57 2,00 1,00 0,40 4 Lumbar spine 1,07±0,60 2,80 1,90 0,50 5 Mammography 0,13±0,07 0,40 0,33 0,25 6 Abdomen 0,72±0,41 1,80 1,50 0,50 7 Pelvis & hip 0,82±0,46 1,35 0,90 0,45 8 Ba meal 7,84±7,84 15,00 7,70 2,60 9 Ba enema 13,28±13,28 12,50 8,60 6,40 10 Ba follow 24,50 10,00 4,40 11 IVU 4,16±4,16 3,50 4,00 2,60 12 Cardiac angiography 6,80±3,81 11,25 9,10 5,30 13 CT head 1,89±1,89 2,40 2,00 1,60 14 CT neck 1,72±1,72 2,80 2,50 2,40 15 CT chest 4,88±2,73 8,20 8,00 6,60 16 CT spine 9,30±9,30 6,00 5,30 3,60 17 CT abdomen 6,73±3,77 13,50 12,00 10,20 18 CT pelvis 4,10±4,10 8,80 8,70 8,70 19 CT trunk 7,66±7,66 24,40 14,00 10,40 20 PTCA 14,50±14,50 17,00 14,00 13,15

25 Conclusões - exames top 20 Para os exames top 20 a dose colectiva total para Portugal é de mansv±28,3%, ou ~0,9 msv/caput; Elevada dose devido a exames TC, que perfazem mais de 70% do total da dose colectiva total na população; A radiologia convencional, assim como para a fluoroscopia, apesar de perfazerem mais de 80 % do total de exames anuais, apenas representam cerca de 22% do total da dose colectiva na população (doses menores do que em TC!!) Os exames coronários representam apenas 4% do total.

26 Sumário geral Dose colectiva Medicina Nuclear : 840±10% ManSv ou 0,08 msv/caput Dose colectiva TOP 20: 9895 mansv±28,3% ou 0,9 msv/caput TOTAL geral ~1000ManSv ou ~1mSv/caput (para 2010!!) Portugal é um país que se encontra no grupo dos países exposição média a elevada a radiações ionizantes na Europa

27 É a primeira vez que um estudo deste tipo é realizado em Portugal; A dose colectiva devido aos TOP 20 e aos exames de medicina nuclear em Portugal é de - ~1mSv/caput, o que coloca o país na classificação de países de média dose a nível europeu; O valor obtido é duas vezes mais elevado que o valor obtido num estudo pioneiro realizado em 1992, mesmo levando em conta as incertezas regista-se um aumento significativo (R Serro et al, RPD) O consórcio DDM Portugal considera que este tipo de exercício deveria ser realizado periodicamente em Portugal, em colaboração com os restantes países europeus. O consórcio DDM Portugal considera importante dar visibilidade aos resultados obtidos, através de artigos científicos, relatórios e workshops. No futuro próximo pretende-se criar um consórcio nacional que possa responder à necessidade de avaliação periódica das doses colectivas em Portugal. Encontramo-nos neste momento a compilar os dados de medicina nuclear já para os anos de 2011 e 2012 ESPERAMOS QUE ESTE TRABALHO POSSA CONTRIBUIR PARA UMA MUDANÇA DE POSTURA EM PORTUGAL NO QUE CONCERNE A TEMÁTICA DA UTILIZAÇÃO DE RADIAÇÕES IONIZANTES EM PORTUGAL ESPERAMOS SENSIBILIZAR OS DIFERENTES ACTORES NACIONAIS, ASSIM COMO O PÚBLICO PARA O TEMA DA UTILIZAÇÃO DE RADIAÇÕES IONIZANTES NA MEDICINA.

28 Vimara Peres, fundador do Condado Portucalense, 868 d.c. Obrigado!!!!

Resultados para as frequências dos exames TOP 20. Pedro Teles. Workshop Dose Datamed Portugal 15 de Março de 2012 ITN, Sacavém

Resultados para as frequências dos exames TOP 20. Pedro Teles. Workshop Dose Datamed Portugal 15 de Março de 2012 ITN, Sacavém Resultados para as frequências dos exames TOP 20 Pedro Teles Workshop Dose Datamed Portugal 15 de Março de 2012 ITN, Sacavém Metodologia Para os exames convencionados, e exames dos funcionários públicos,

Leia mais

O Consórcio Dose Datamed 2 Portugal. Pedro Teles. Workshop Dose Datamed Portugal 15 de Março de 2012 ITN, Sacavém

O Consórcio Dose Datamed 2 Portugal. Pedro Teles. Workshop Dose Datamed Portugal 15 de Março de 2012 ITN, Sacavém O Consórcio Dose Datamed 2 Portugal Pedro Teles Workshop Dose Datamed Portugal 15 de Março de 2012 ITN, Sacavém O consórcio Dose Datamed Portugal é um consórcio multidisciplinar que reúne entidades públicas

Leia mais

Resultados para os exames de Medicina Nuclear. Pedro Teles. Workshop Dose Datamed Portugal 15 de Março de 2012 ITN, Sacavém

Resultados para os exames de Medicina Nuclear. Pedro Teles. Workshop Dose Datamed Portugal 15 de Março de 2012 ITN, Sacavém Resultados para os exames de Medicina Nuclear Pedro Teles Workshop Dose Datamed Portugal 15 de Março de 2012 ITN, Sacavém Metodologia Existem 32 centros de Medicina Nuclear em Portuga, dos quais, 14 na

Leia mais

Estimativa da dose paciente para os exames de raios X do TOP 20

Estimativa da dose paciente para os exames de raios X do TOP 20 Estimativa da dose paciente para os exames de raios X do TOP 20 Maria Carmen Maria do Fernandes Carmo Lopes de Sousa Serviço de Física Médica IPOCFG, E.P.E. Workshop do Projecto Dose Datamed 2 Portugal

Leia mais

Professor Doutor Filipe Caseiro Alves. Joana Santos, PhD. Professora Adjunta, Imagem Médica e Radioterapia

Professor Doutor Filipe Caseiro Alves. Joana Santos, PhD. Professora Adjunta, Imagem Médica e Radioterapia Professor Doutor Filipe Caseiro Alves joanasantos@estescoimbra.pt Professora Adjunta, Imagem Médica e Radioterapia Joana Santos, PhD. Exposição à Radiação Ionizante Risco Princípios de proteção radiológica

Leia mais

TABELA DE PREÇOS DE EXAMES PARTICULARES

TABELA DE PREÇOS DE EXAMES PARTICULARES CARDIOLOGIA 20010010 ELETROCARDIOGRAMA - ECG R$ 177,00 20010028 TESTE ERGOMÉTRICO R$ 353,00 20010141 ECODOPPLERCARDIOGRAMA R$ 412,00 20010052 HOLTER 24 HORAS R$ 412,00 20020058 MAPA 24 HORAS R$ 412,00

Leia mais

PROTOCOLO ENTRE A AMUT E OS SMIC Tabela de preços

PROTOCOLO ENTRE A AMUT E OS SMIC Tabela de preços Tabela APOIO IMAGIOLOGICO 105,00 78,75 BIOPSIA ASPIRATIVA GUIADA POR TAC 120,00 90,00 BIOPSIA DA MAMA 120,00 90,00 BIOPSIA DA TIROIDE 120,00 90,00 BIOPSIA DO PANCREAS 120,00 90,00 BIOPSIA PROSTATICA 120,00

Leia mais

Encargo ADSE. Encargo Beneficiário. Código Designação Preço RADIOLOGIA CABEÇA E PESCOÇO

Encargo ADSE. Encargo Beneficiário. Código Designação Preço RADIOLOGIA CABEÇA E PESCOÇO RADIOLOGIA CABEÇA E PESCOÇO 10004 Crânio, uma incidência 5,50 4,40 1,10 10005 Crânio, duas incidências 6,00 4,80 1,20 10010 Sela turca 3,00 2,40 0,60 10024 Mastóides, uma incidência 4,70 3,70 1,00 10025

Leia mais

Exames Complementares de Diagnóstico RADIOLOGIA - RADIOLOGIA CONVENCIONAL. Convenção n.º 19/2016, de 05 de agosto de Entidades Convencionadas

Exames Complementares de Diagnóstico RADIOLOGIA - RADIOLOGIA CONVENCIONAL. Convenção n.º 19/2016, de 05 de agosto de Entidades Convencionadas Exames Complementares de Diagnóstico RADIOLOGIA - RADIOLOGIA CONVENCIONAL Convenção n.º 19/2016, de 05 de agosto de 2016 Entidades Convencionadas Designação Morada Valências Contactos CAL - Clínica do

Leia mais

Exames Complementares de Diagnóstico RADIOLOGIA - RADIOLOGIA CONVENCIONAL. Convenção n.º 19/2016, de 05 de agosto de Entidades Convencionadas

Exames Complementares de Diagnóstico RADIOLOGIA - RADIOLOGIA CONVENCIONAL. Convenção n.º 19/2016, de 05 de agosto de Entidades Convencionadas Exames Complementares de Diagnóstico RADIOLOGIA - RADIOLOGIA CONVENCIONAL Convenção n.º 19/2016, de 05 de agosto de 2016 Entidades Convencionadas Designação Morada Valências Contactos CAL - Clínica do

Leia mais

EXAMES DE IMAGEM Anestesia em exames Holter Eletrocardiograma Ecocardiograma c/ doppler a cores Ecocardiograma fetal c/ doppler a cores

EXAMES DE IMAGEM Anestesia em exames Holter Eletrocardiograma Ecocardiograma c/ doppler a cores Ecocardiograma fetal c/ doppler a cores EXAMES DE IMAGEM Anestesia em exames Holter Eletrocardiograma Ecocardiograma c/ doppler a cores Ecocardiograma fetal c/ doppler a cores Ecocardiograma Transesofágico Biópsia de tireoide c/ecografia de

Leia mais

Estimativa da dose coletiva na população portuguesa devido a exames médicos de radiologia de diagnóstico e de medicina nuclear

Estimativa da dose coletiva na população portuguesa devido a exames médicos de radiologia de diagnóstico e de medicina nuclear IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR Estimativa da dose

Leia mais

TABELA DE PREÇOS DESCRIÇÃO PARTICULAR PART. C/ DESCONTO SINDSPAR OBSERVAÇÃO DENSITOMETRIA ÓSSEA, CARDIOLÓGICOS E NEUROLÓGICOS

TABELA DE PREÇOS DESCRIÇÃO PARTICULAR PART. C/ DESCONTO SINDSPAR OBSERVAÇÃO DENSITOMETRIA ÓSSEA, CARDIOLÓGICOS E NEUROLÓGICOS TABELA DE PREÇOS DESCRIÇÃO PARTICULAR PART. C/ DESCONTO SINDSPAR OBSERVAÇÃO DENSITOMETRIA ÓSSEA, CARDIOLÓGICOS E NEUROLÓGICOS ECODOPPLERCARDIOGRAMA TRANSTORÁCICO R$ 250,00 R$ 220,00 R$ 180,00 ELETROCARDIOGRAMA

Leia mais

Relatório sobre os resultados do projecto Dose Datamed 2 Portugal

Relatório sobre os resultados do projecto Dose Datamed 2 Portugal Relatório sobre os resultados do projecto Dose Datamed 2 Portugal Pedro Teles 1, M. Carmen de Sousa 2, Graciano Paulo 3, Joana Santos 3, Ana Pascoal 4, Gabriela Cardoso 5, Isabel Lança 6, Nuno Matela 7,

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Carga Horária total: 45h (Teórica: 30h Laboratório: 15h Créditos: 03

PLANO DE ENSINO. Carga Horária total: 45h (Teórica: 30h Laboratório: 15h Créditos: 03 DISCIPLINA: EXAMES RADIOLÓGICOS II DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE DISCIPLINAS GERAIS Validade: A partir de1º/ 004 Carga Horária total: 45h (Teórica: 30h Laboratório: 15h Créditos: 03 Pré-requisitos: Exames

Leia mais

Medicina Nuclear. Infografia da Especialidade

Medicina Nuclear. Infografia da Especialidade Medicina Nuclear Infografia da Especialidade by Queremos com este conteúdo contribuir para um processo de escolha mais informado, que esclareça os estudantes de medicina e médicos recém-formados acerca

Leia mais

Radiologia. Infografia da Especialidade

Radiologia. Infografia da Especialidade Radiologia Infografia da Especialidade by Queremos com este conteúdo contribuir para um processo de escolha mais informado, que esclareça os estudantes de medicina e médicos recém-formados acerca das características

Leia mais

Effective dose evaluationofheadandabdomen CT exams in adultpatientsatthe Instituto de Radiologia da Faculdade de Medicina da USP (INRAD/FM/USP)

Effective dose evaluationofheadandabdomen CT exams in adultpatientsatthe Instituto de Radiologia da Faculdade de Medicina da USP (INRAD/FM/USP) IX Latin American IRPA Regional Congresson Radiation Protection and Safety- IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR Estimativa de dose

Leia mais

Relatório de atividades anual para instalações de radiodiagnóstico e radiodiagnóstico dentário

Relatório de atividades anual para instalações de radiodiagnóstico e radiodiagnóstico dentário 1 2 3 Relatório de atividades anual para instalações de radiodiagnóstico e radiodiagnóstico dentário 4 5 6 LINHAS GERAIS Nota: a estrutura do relatório poderá ser adaptada às especificidades de cada instalação,

Leia mais

DOSE EFETIVA E RISCO DE CÂNCER EM EXAMES DE PET/CT

DOSE EFETIVA E RISCO DE CÂNCER EM EXAMES DE PET/CT IX Latin American IRPA Regional Congress on Radiation Protection and Safety - IRPA 2013 Rio de Janeiro, RJ, Brazil, April 15-19, 2013 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR DOSE EFETIVA E

Leia mais

SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS

SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS 1 de 11 SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS O Padi é o primeiro programa de acreditação do Brasil em Diagnóstico por Imagem a avaliar a qualidade dos exames e dos laudos. O processo está baseado na experiência

Leia mais

Pesquisadores e Colaboradores

Pesquisadores e Colaboradores Pesquisadores e Colaboradores Serviço de Radiologia do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) Serviço de Física Médica e Proteção Radiológica do HCPA Serviço de Medicina Nuclear Colaboradores e Pesquisadores

Leia mais

MESA REDONDA 1: JUSTIFICAÇÃO, OTIMIZAÇÃO NO CONTEXTO DO BONN CALL FOR ACTION E PROBLEMAS ENFRENTADOS

MESA REDONDA 1: JUSTIFICAÇÃO, OTIMIZAÇÃO NO CONTEXTO DO BONN CALL FOR ACTION E PROBLEMAS ENFRENTADOS MESA REDONDA 1: JUSTIFICAÇÃO, OTIMIZAÇÃO NO CONTEXTO DO BONN CALL FOR ACTION E PROBLEMAS ENFRENTADOS Alair Sarmet Santos Presidente CBR (Biênio 2019-2020) Membro da Câmara Técnica CFM Radiologia e Diagnósticos

Leia mais

Justificação e Optimização das Exposições Médicas a Radiações Ionizantes

Justificação e Optimização das Exposições Médicas a Radiações Ionizantes Programa do Workshop sobre Justificação e Optimização das Exposições Médicas a Radiações Ionizantes Lisboa, Auditório do IPOLFG, de 10 a 12 de Setembro de 2015 Primeiro Dia - 10/09/2015 08,20 08,30 Boas

Leia mais

DOSE E RISCO DE CÂNCER EM EXAMES DE PET/CT

DOSE E RISCO DE CÂNCER EM EXAMES DE PET/CT DOSE E RISCO DE CÂNCER EM EXAMES DE PET/CT Gabriella M. Pinto Lidia Vasconcellos de Sá Introdução Motivação Objetivo Materiais e Métodos Resultados Conclusão Sumário 2 Introdução Por utilizar um radiofármaco

Leia mais

Desafios para o Financiamento & Contratualização

Desafios para o Financiamento & Contratualização Desafios para o Financiamento & Contratualização Evolução da despesa em saúde em percentagem do PIB OCDE, 2009 1 Crescimento anual médio na despesa em saúde per capita (%) United States 4 763 Norway 4

Leia mais

Justificação e Optimização das Exposições Médicas a Radiações Ionizantes

Justificação e Optimização das Exposições Médicas a Radiações Ionizantes Programa do Workshop sobre Justificação e Optimização das Exposições Médicas a Radiações Ionizantes Lisboa, Auditório do IPOLFG, de 10 a 12 de Setembro de 2015 Primeiro Dia - 10/09/2015 08,20 08,30 Boas

Leia mais

Cistografia com uretrografia retrógrada, com estudo de refluxo vesico-ureteral e estudo per-miccional

Cistografia com uretrografia retrógrada, com estudo de refluxo vesico-ureteral e estudo per-miccional Tabela de Conversão de codificação de atos médicos PT- e Multicare Nota: Apenas estarão disponiveis para facturação os atos constantes no contrato PT- 60000007 00001602 Dentes - ortopantomografia facial

Leia mais

TABELA DE PREÇOS Crânio: Frente + Perfil + Towne 80,00 70,00 Seios da Face 2 posições Seios da face: fronto e mento naso

TABELA DE PREÇOS Crânio: Frente + Perfil + Towne 80,00 70,00 Seios da Face 2 posições Seios da face: fronto e mento naso TABELA DE PREÇOS - 2016 Crânio Frente e Perfil Crânio (F+P) CRÂNIO E FACE PART. CONV. Crânio: Frente + Perfil + Towne Seios da Face 2 posições Seios da face: fronto e mento naso Seios da face: fronto +

Leia mais

MANUAL COM OS REQUISITOS PARA SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS

MANUAL COM OS REQUISITOS PARA SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS 1 de 15 MANUAL COM OS REQUISITOS PARA SUBMISSÃO DE IMAGENS E LAUDOS O Padi é o primeiro programa de acreditação do Brasil em Diagnóstico por Imagem a avaliar a qualidade dos exames e dos laudos. O processo

Leia mais

Estimativa de dose do radiofármaco 99m Tc-MDP em exames de cintilografia óssea em pacientes adultos

Estimativa de dose do radiofármaco 99m Tc-MDP em exames de cintilografia óssea em pacientes adultos Estimativa de dose do radiofármaco 99m Tc-MDP em exames de cintilografia óssea em pacientes adultos A Batista da Silva 1, L Brito Rodrigues 1, P Zanotto Amaral 1, Y Kimura Sassaki 1, K Adriana Curci Daros

Leia mais

Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução

Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução Avaliação Por Imagem do Abdome Introdução Mauricio Zapparoli Disciplina de Radiologia Médica Departamento de Clínica Médica - Hospital de Clínicas UFPR Objetivos Radiologia Convencional Anatomia/Semiologia

Leia mais

Aplicações da Física de Partículas

Aplicações da Física de Partículas Aplicações da Física de Partículas Luis Peralta (FCUL e LIP) Aceleradores em aplicações médicas A pré-história William Crooks 2 Aceleradores em aplicações médicas 1895 - Descoberta dos raios-x O tubo de

Leia mais

29 de Dezembro de UCGIC 1

29 de Dezembro de UCGIC 1 29 de Dezembro de 2009 30-12-2009 UCGIC 1 O Problema A Obesidade é um problema sério de saúde pública reconhecido pela Organização Mundial de Saúde como um dos novos desafios do séc. XXI. A Obesidade Grave

Leia mais

Relatório de Atividades 2013

Relatório de Atividades 2013 Entidade de Verificação da Admissibilidade da Colheita para Transplante (EVA) Relatório de Atividades Coordenação Nacional da Transplantação IPST, IP COLABORAÇÃO E CONTRIBUIÇÕES De acordo com o disposto

Leia mais

PROGRAMA DO CONCURSO CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PÚBLICO N.º /17

PROGRAMA DO CONCURSO CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PÚBLICO N.º /17 PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A REALIZAÇÃO DE MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA (MCDT) DE RADIOLOGIA, AO EXTERIOR CONCURSO PÚBLICO N.º

Leia mais

Que métodos tenho disponíveis na minha instituição? Estão acessíveis 24/7? Existem protocolos com outras instituições públicas ou privadas? Os exames são exequíveis em tempo útil? Os relatórios ficam disponíveis

Leia mais

5º COLÓQUIO DE PEDIATRIA do HOSPITAL de FARO. A CNSMCA e os Cuidados de Saúde às Crianças em Portugal. Bilhota Xavier

5º COLÓQUIO DE PEDIATRIA do HOSPITAL de FARO. A CNSMCA e os Cuidados de Saúde às Crianças em Portugal. Bilhota Xavier 5º COLÓQUIO DE PEDIATRIA do HOSPITAL de FARO A CNSMCA e os Cuidados de Saúde às Crianças em Portugal Bilhota Xavier 1 Constituição Pediatras: 8 (3 área neonatal; 1 genética) Obstetras: 4 Cardiologista

Leia mais

Associação Médica Portuguesa Radiologistas. 2ª Assembleia Geral Ordinária Lisboa, 1 de Fevereiro 2014

Associação Médica Portuguesa Radiologistas. 2ª Assembleia Geral Ordinária Lisboa, 1 de Fevereiro 2014 Associação Médica Portuguesa Radiologistas 2ª Assembleia Geral Ordinária Lisboa, 1 de Fevereiro 2014 Ações a desenvolver: 1- Fazer intervenções nos diferentes Congressos sobre temas como contratos de trabalho,

Leia mais

Sociedade Portuguesa de Proteção Contra Radiações

Sociedade Portuguesa de Proteção Contra Radiações Sociedade Portuguesa de Proteção Contra Radiações Infoday nacional EURATOM Programa de Trabalhos 2016-2017 Fissão nuclear, segurança e proteção radiológica 28 de Abril 2016 Auditório do Instituto Português

Leia mais

IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL

IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA IMPLICAÇÕES DA CLASSE DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL E OBESIDADE ABDOMINAL NO RISCO E GRAVIDADE DA HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PORTUGAL Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana

Leia mais

2ª VIA EXAME - RM/TC 120,00 2ª VIA EXAME - USG/DO 20,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR TC 2.500,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR US 420,00

2ª VIA EXAME - RM/TC 120,00 2ª VIA EXAME - USG/DO 20,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR TC 2.500,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR US 420,00 Procedimento VALOR 2ª VIA EXAME - RM/TC 120,00 2ª VIA EXAME - USG/DO 20,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR TC 2.500,00 BIOPSIA PERCUTANEA ORIENTADA POR US 420,00 CONTRASTE 70,00 DENSITOMETRIA - COLUNA

Leia mais

PROGRAMA DO CONCURSO CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PÚBLICO N.º /16

PROGRAMA DO CONCURSO CADERNO DE ENCARGOS CONCURSO PÚBLICO N.º /16 PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS AQUISIÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PARA A REALIZAÇÃO DE MEIOS COMPLEMENTARES DE DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICA (MCDT) DE RADIOLOGIA, AO EXTERIOR CONCURSO PÚBLICO N.º

Leia mais

Meios de contraste 28/05/2013. Jorge Elias Jr. Centro das Ciências das Imagens e Física Médica FMRP USP

Meios de contraste 28/05/2013. Jorge Elias Jr. Centro das Ciências das Imagens e Física Médica FMRP USP 28/05/2013 Meios de contraste Contrastes intravasculares - iodado (TC, urografia, outros) - Quelato de Gadolinium (RM) Contrastes por outras vias: - bário (tubo digestivo) - iodado Jorge Elias Jr Centro

Leia mais

Ciência em Radiologia: Uma Análise da Produção Nacional Helena Donato

Ciência em Radiologia: Uma Análise da Produção Nacional Helena Donato Ciência em Radiologia: Uma Análise da Produção Nacional Helena Donato helenadonato@chuc.min-saude.pt Sumário 1. Introdução O que é a Bibliometria 2. Metodologia de Pesquisa 3. Resultados Quantitativos

Leia mais

Relatório de Exames dos Laboratórios Totalizadores: Laboratório Filtros: Laboratório Entre 101 e 176

Relatório de Exames dos Laboratórios Totalizadores: Laboratório Filtros: Laboratório Entre 101 e 176 0 - CLINICA AOKI Consórcio Intermunicipal de Saúde AMUNPAR C.N.P.J.: 73.966.93/000-30 Totalizadores: Laboratório Filtros: Laboratório Entre 0 e 76 67 MONITORIZACAO AMBULATORIAL DE PRESSAO ARTERIAL (MAPA)

Leia mais

Radioncologia em Portugal

Radioncologia em Portugal Radioncologia em Portugal Evolução 2014-2016 * * Acompanhamento do Colégio de Especialidade de Radioncologia em 5/12/2016 A) Recursos Nacionais Totais. 2014-2016 * Tipo de organização 2 novos serviços

Leia mais

E MUDOU PARA MELHOR TUDO EM IMAGENS POR IMAGEM DE POR IMAGEM MUDOU A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS E NÓS VAMOS REGISTRAR

E MUDOU PARA MELHOR TUDO EM IMAGENS POR IMAGEM DE POR IMAGEM MUDOU A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS E NÓS VAMOS REGISTRAR A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS A MEDICINA DE DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM MUDOU POR IMAGEM DE E NÓS VAMOS REGISTRAR TUDO EM IMAGENS FONE: +55 (64) 3431 0047 AV. SANTOS DUMONT, Nº 373 - CEP: 75530-050 CRIDIAGNOSTICOS.COM.BR

Leia mais

Colocações no âmbito do Internato Médico IM 2011 A - FE Região Autónoma dos Madeira

Colocações no âmbito do Internato Médico IM 2011 A - FE Região Autónoma dos Madeira Centro de Saúde Caniço Ana Sofia Barros de Barros Medicina Geral e Familiar Centro De Saúde Caniço 1146 Preferencial ACSS, I.P. Pag. 1 de 9-15-12-2011 Centro de Saúde de Calheta Paulo André Gouveia Vieira

Leia mais

JORGE BAPTISTA DE SOUSA MOURA

JORGE BAPTISTA DE SOUSA MOURA JORGE BAPTISTA DE SOUSA MOURA CURRICULUM VITAE 2016 2 CURRICULUM VITAE Identificação: Nome: Jorge Baptista de Sousa Moura Morada: R. Prof. Dr. Jorge Mineiro, 14 4º. A Queluz de Baixo 2730-146 Barcarena

Leia mais

Dose efetiva coletiva na população pernambucana devido a procedimentos diagnósticos em medicina nuclear

Dose efetiva coletiva na população pernambucana devido a procedimentos diagnósticos em medicina nuclear SCIENTIA PLENA VOL. 6, NUM. 4 2010 www.scientiaplena.org.br Dose efetiva coletiva na população pernambucana devido a procedimentos diagnósticos em medicina nuclear A. R. Araújo 1 ; H. J. Khoury 1 ; F.

Leia mais

Perspetivas Sobre o Futuro da Profissão Abrangência da Radiologia (Ensino e Investigação)

Perspetivas Sobre o Futuro da Profissão Abrangência da Radiologia (Ensino e Investigação) IV Congresso Anual de Saúde ESSUA, 14 de Abril de 2013 Perspetivas Sobre o Futuro da Profissão Abrangência da Radiologia (Ensino e Investigação) Luís Lança, Ph.D. Professor Adjunto de Radiologia (ESTeSL)

Leia mais

Levantamento de Doses em Tomografia Computadorizada em Protocolos de Crânio e Tórax Survey of Computed Tomography Doses in Head and Chest Protocols

Levantamento de Doses em Tomografia Computadorizada em Protocolos de Crânio e Tórax Survey of Computed Tomography Doses in Head and Chest Protocols Artigo Original Revista Brasileira de Física Médica. 2016;10(3):34-38. Levantamento de Doses em Tomografia Computadorizada em Protocolos de Crânio e Tórax Survey of Computed Tomography Doses in Head and

Leia mais

O Contributo do Ensino Superior

O Contributo do Ensino Superior O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Lisboa 11 de Dezembro de 2012 O Contributo do Ensino Superior Pedro Teixeira CIPES e FEP. UP O Contributo do Ensino

Leia mais

Radiologia Blog Dr. Ricardo

Radiologia  Blog Dr. Ricardo Radiologia WWW.cedav.com.br Blog Dr. Ricardo Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia FEPAR Diretor Centro do Diagnostico Água Verde Md radiologista

Leia mais

TUSS 3.02 - Modificações

TUSS 3.02 - Modificações 40813185 Angioplastia transluminal percutânea para tratamento de obstrução arterial MÉTODOS DIAGNÓSTICOS POR IMAGEM 13/02/09 15/10/10 SIM Alteração 40901068 Ecodopplercardiograma com contraste para perfusão

Leia mais

NECESSIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE

NECESSIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE Workshop 2ª Edição Gestão do processo de integração vertical nas Unidades Locais de Saúde CATÓLICA-LISBON School of Business & Economics Lisboa, 15 de Junho de 2011Lisboa NECESSIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE

Leia mais

Atividades de Saúde Humana ANÁLISE SETORIAL

Atividades de Saúde Humana ANÁLISE SETORIAL Atividades de Saúde Humana ANÁLISE SETORIAL Novembro 2016 ATIVIDADES DE SAÚDE HUMANA O presente documento constitui um resumo analítico do desempenho recente do setor Atividades de saúde humana. No final

Leia mais

CREDENCIADO : MAGNETTO IMAGENOLOGIA MÉDICA LTDA procedimentos Ressonância magnética itens nº 01 A 29,

CREDENCIADO : MAGNETTO IMAGENOLOGIA MÉDICA LTDA procedimentos Ressonância magnética itens nº 01 A 29, PUBLICAÇÃO RESULTADO CREDENCIAMENTO Nº 02/2018 A comissão Permanente de Licitação do CISMARG, através de seu presidente na forma da Lei Federal 8.663/93, torna público que consolida e publica a que possa

Leia mais

TABELA DE VALORES DE PROCEDIMENTOS

TABELA DE VALORES DE PROCEDIMENTOS TABELA DE VALORES DE PROCEDIMENTOS Consultas nas Especialidades VALOR UNT. Oftalmologia com 100% exames R$ 40,00 Ortopedia R$ 30,00 Otorrinolaringologia R$ 30,00 Neurologia R$ 40,00 Psiquiatria R$ 40,00

Leia mais

Tomografia Computadorizada TC área acadêmica diagnostico por imagem

Tomografia Computadorizada TC   área acadêmica diagnostico por imagem Tomografia Computadorizada TC WWW.cedav.com.br área acadêmica diagnostico por imagem areaacademica@cedav.com.br Dr. Ricardo Ferreira Mestre em radiologia UFTP Prof. Ass. Radiologia FEPAR Prof. Ass. Anatomia

Leia mais

Patologia benigna da tiroide e cancro da mama

Patologia benigna da tiroide e cancro da mama Patologia benigna da tiroide e cancro da mama Daniela Duarte Silva 1, Ana Paula Rodrigues 2 1 IFE Medicina Geral e Familiar, USF Brás Oleiro - ACeS Gondomar 2 Médica Saúde Pública, Rede Médicos Sentinela

Leia mais

MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO NORMAIS

MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ESÔFAGO, ESTÔMAGO E DUODENO NORMAIS MODELOS DE LAUDOS NORMAIS ABDOME - AP Estruturas ósseas visualizadas íntegras. Distribuição normal de gases e fezes pelas alças intestinais. Ausência de imagens radiológicas sugestivas de cálculos urinários

Leia mais

Descrevem-se a seguir, sumariamente, os resultados obtidos. RESULTADOS

Descrevem-se a seguir, sumariamente, os resultados obtidos. RESULTADOS RESUMO DO ESTUDO-PILOTO SOBRE CASOS DE GRIPE, COM CONFIRMAÇÃO LABORATORIAL, ADMITIDOS EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS DE 6 HOSPITAIS PORTUGUESES, NA ÉPOCA 2011-2012 Durante a época de gripe 2011-2012

Leia mais

MESA REDONDA 1: JUSTIFICAÇÃO, OTIMIZAÇÃO NO CONTEXTO DO BONN CALL FOR ACTION E PROBLEMAS ENFRENTADOS

MESA REDONDA 1: JUSTIFICAÇÃO, OTIMIZAÇÃO NO CONTEXTO DO BONN CALL FOR ACTION E PROBLEMAS ENFRENTADOS MESA REDONDA 1: JUSTIFICAÇÃO, OTIMIZAÇÃO NO CONTEXTO DO BONN CALL FOR ACTION E PROBLEMAS ENFRENTADOS Alair Sarmet Santos Presidente CBR (Biênio 2019-2020) Membro da Câmara Técnica CFM Radiologia e Diagnósticos

Leia mais

Mariana Santos Portela Trincão

Mariana Santos Portela Trincão UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA Aplicações em Ressonância Magnética na área da neurorradiologia: estudos gerais, estudos vasculares, de suscetibilidade e da dinâmica

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE IDONEIDADE E CAPACIDADE FORMATIVA INTERNATO MÉDICO DE RADIOTERAPIA

CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE IDONEIDADE E CAPACIDADE FORMATIVA INTERNATO MÉDICO DE RADIOTERAPIA CARACTERIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PARA ATRIBUIÇÃO DE IDONEIDADE E CAPACIDADE FORMATIVA INTERNATO MÉDICO DE RADIOTERAPIA Internato Médico de Radioterapia para o ano de Hospital: Serviço / Departamento: 1 Existência

Leia mais

DIA MUNDIAL DO CANCRO: 4/2/2015 ONCOLOGIA NA RAM - RELATÓRIO INFOGRÁFICO

DIA MUNDIAL DO CANCRO: 4/2/2015 ONCOLOGIA NA RAM - RELATÓRIO INFOGRÁFICO 1. CARACTERIZAÇÃO DA MORTALIDADE 1.1 Principais causas de morte, 2010-2013, RAM 1.2 Taxa de mortalidade padronizada (/100.000 hab), Região (RAM, RAA e Portugal), 2009 a 2012 Fonte: Estatísticas da Saúde,

Leia mais

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia. Relatórios das Listas de Espera em Cirurgia ano de Maio de 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia. Relatórios das Listas de Espera em Cirurgia ano de Maio de 2008 Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Relatórios das Listas de Espera em Cirurgia ano 20 30 de Maio de 2008 Documentos publicados no Portal da Saúde a 30//2008 4 relatórios, 701 páginas

Leia mais

FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico

FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico FÍSICA MÉDICA PROVA TEÓRICO-PRÁTICO Situação/Cenário Clínico Respondas as questões abaixo segundo o caso clínico Considerando a atuação de um físico médico nos setores de diagnóstico por imagem e radiologia

Leia mais

Capítulo 6 - Mamografia

Capítulo 6 - Mamografia Capítulo 1 - Diagnóstico por Imagem 1.1 História 1.2 Competências da equipe de enfermagem no setor de diagnóstico por imagem 1.3 Competências gerais do enfermeiro no setor de diagnóstico por imagem 1.3.1

Leia mais

Palestrantes; Formadores; Organizadores; Moderadores; Relatores e Dinamizadores

Palestrantes; Formadores; Organizadores; Moderadores; Relatores e Dinamizadores Estudantes do 3.º Ano do Curso de Licenciatura em Imagem Médica e Radioterapia Bárbara Mello Emília Grynenko Miguel Ferreira Marta Coelho Rita Azevedo Susana Maurício Licenciada em Radiologia; Mestre em

Leia mais

AS INSTITUIÇÕES HOSPITALARES COM MAIS DESPESA EM ATIVIDADES DE I&D EM 2015 PORTUGAL

AS INSTITUIÇÕES HOSPITALARES COM MAIS DESPESA EM ATIVIDADES DE I&D EM 2015 PORTUGAL AS INSTITUIÇÕES HOSPITALARES COM MAIS DESPESA EM ATIVIDADES DE I&D EM 2015 PORTUGAL DGEEC março de 2018 Título AS INSTITUIÇÕES HOSPITALARES COM MAIS DESPESA EM ATIVIDADES DE I&D EM 2015 - PORTUGAL Autor

Leia mais

2.1. Formação de Nível I ( corresponde a 36 meses do período de formação).

2.1. Formação de Nível I ( corresponde a 36 meses do período de formação). PROGRAMA DE FORMAÇÃO DO INTERNATO MÉDICO DE RADIOLOGIA (Versão para publicação sob a forma de Portaria) A formação específica no Internato Médico de Radiologia tem a duração de 60 meses (5 anos, a que

Leia mais

Padrões de tratamento e outcomes clínicos de cancro da mama

Padrões de tratamento e outcomes clínicos de cancro da mama Padrões de tratamento e outcomes clínicos de cancro da mama Jornadas do Registo Oncológico Regional do Sul 2015 Grupo de Estudos em Cancro da Mama Centro Hospitalar de Lisboa Norte Fundação Champalimaud

Leia mais

PLANO NACIONAL PARA A SEGURANÇA DO DOENTE AUMENTAR A CULTURA DE SEGURANÇA EM 20 DE JANEIRO DE 2017 LISBOA AUDITÓRIO DO IPO LISBOA MODERAÇÃO

PLANO NACIONAL PARA A SEGURANÇA DO DOENTE AUMENTAR A CULTURA DE SEGURANÇA EM 20 DE JANEIRO DE 2017 LISBOA AUDITÓRIO DO IPO LISBOA MODERAÇÃO PLANO NACIONAL PARA A SEGURANÇA DO DOENTE AUMENTAR A CULTURA DE SEGURANÇA EM AMBIENTE INTERNO 20 DE JANEIRO DE 2017 LISBOA AUDITÓRIO DO IPO LISBOA MODERAÇÃO FRANCISCO RAMOS Presidente do Conselho de Administração

Leia mais

Pé Diabético Epidemiologia Qual a dimensão do problema?

Pé Diabético Epidemiologia Qual a dimensão do problema? Pé Diabético Epidemiologia Qual a dimensão do problema? Sessão Clínica Hospital Fernando Fonseca Amadora - 2012 Rui Carvalho Coordenador GEPED Consulta Multidisciplinar de Pé Diabético Serviço de Endocrinologia,

Leia mais

Avaliação da eficiência de diferentes métodos de dosimetria pessoal em radiologia intervencionista vascular

Avaliação da eficiência de diferentes métodos de dosimetria pessoal em radiologia intervencionista vascular Avaliação da eficiência de diferentes métodos de dosimetria pessoal em radiologia intervencionista vascular F. A. Bacchim Neto a ; A. F. F. Alves b ; M. E. D. Rosa b ; D. R. Pina c a Laboratório Nacional

Leia mais

Colégio de Radiologia

Colégio de Radiologia Colégio de Radiologia Manual de Boas Práticas Normas de Qualidade para o Exercício da Telerradiologia SUMÁRIO: I-Definição II-Qualificações e responsabilidades A-Radiologistas B-Técnicos C-Outros III-Equipamento

Leia mais

ATA DA REUNIÃO DA CRIMLVT 5 Novembro de 2015

ATA DA REUNIÃO DA CRIMLVT 5 Novembro de 2015 ATA DA REUNIÃO DA CRIMLVT 5 Novembro de 2015 Dr. João Estrada (que presidiu) Dr. António Martins Baptista Dr. Vítor Nunes Dr. Cândido Silva Dr. Francisco Infante Dr. João Leiria Dr. João Paulo Farias Alexandra

Leia mais

PROTOCOLOS INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. 1,0 a 2,0 ml/kg. 2 ml/s a 4 ml/s. 20 s a 45 s. Em todas as angios-tc.

PROTOCOLOS INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA. 1,0 a 2,0 ml/kg. 2 ml/s a 4 ml/s. 20 s a 45 s. Em todas as angios-tc. 2 1 de 11 INICIAIS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 1. TC TÓRAX TODO O PARÊNQUIMA PULMONAR Incluir todas as últimas costelas se para dor torácica/trauma ORAL Opcional em doenças do esôfago VELOCIDADE (INJETORA)

Leia mais

Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e do folheto informativo

Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e do folheto informativo Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e do folheto informativo Nota: Estas alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista DISCIPLINA: IMAGENOLOGIA II Curso: Biomedicina Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Período letivo: 2018 Série: 3ª Obrigatória ( X ) Optativa ( ) CH Teórica: 60h CH Prática: 20h CH Total: 80 horas

Leia mais

Relevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos

Relevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos CONGRESSO PORTUGUÊS DE CARDIOLOGIA Relevância Clínica da Síndrome Metabólica nos Indivíduos Não Obesos Susana Martins, Nuno Cortez-Dias, Adriana Belo*, Manuela Fiuza Serviço de Cardiologia - Hospital de

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS DOENTES COM SUSPEITA CLÍNICA DE TEP COM RECURSO A ANGIO-TC Estudo retrospectivo

AVALIAÇÃO DOS DOENTES COM SUSPEITA CLÍNICA DE TEP COM RECURSO A ANGIO-TC Estudo retrospectivo AVALIAÇÃO DOS DOENTES COM SUSPEITA CLÍNICA DE TEP COM RECURSO A ANGIO-TC Estudo retrospectivo Raquel Madaleno, Pedro Pissarra, Luís Curvo-Semedo, Alfredo Gil Agostinho, Filipe Caseiro-Alves ÍNDICE INTRODUÇÃO

Leia mais

Relatório de Atividades Associação Portuguesa de Investigação Operacional (APDIO)

Relatório de Atividades Associação Portuguesa de Investigação Operacional (APDIO) Relatório de Atividades 2011 Associação Portuguesa de Investigação Operacional (APDIO) 1- Assembleia Geral A Assembleia Geral da APDIO realizou-se em Coimbra em 18 de Abril durante o Congresso Nacional,

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DE DESCRITOR DE DOSE EM EXAMES PEDIÁTRICOS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

ESTUDO COMPARATIVO DE DESCRITOR DE DOSE EM EXAMES PEDIÁTRICOS DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA International Joint Conference RADIO 2014 Gramado, RS, Brazil, Augustl 26-29, 2014 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PROTEÇÃO RADIOLÓGICA - SBPR ESTUDO COMPARATIVO DE DESCRITOR DE DOSE EM EXAMES PEDIÁTRICOS DE TOMOGRAFIA

Leia mais

Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação

Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Estratégia do Subsistema de Normalização Seminário Normas e partilha de Informação Gonçalo Ferreira Biblioteca Nacional de Portugal, 2010-10-14 Normalização Enquadramento legislativo IPQ é o responsável

Leia mais

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP

DIAGNÓSTICO POR IMAGEM. Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP DIAGNÓSTICO POR IMAGEM Profa Dra Sandra Zeitoun UNIP TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA A neurociência teve que esperar mais de 70 anos, até que aparecesse um método de imagens por raios X que realmente fosse

Leia mais

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE 03 Recursos Físicos e Humanos e Acções Desenvolvidas 044 03. Recursos Físicos e Humanos e Acções Desenvolvidas Atlas do Plano Nacional de Saúde Recursos Físicos/Humanos

Leia mais

I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira

I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira Medidas Simples Salvam Vidas Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 09 Outubro 2009 DEPARTAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE SEGURANÇA DO DOENTE

Leia mais

Formulário 1. I - Identificação da instalação e das actividades a desenvolver ( A Preencher pelo titular da instalação )

Formulário 1. I - Identificação da instalação e das actividades a desenvolver ( A Preencher pelo titular da instalação ) Processo nº... Entrada:.../.../... Formulário 1 PEDIDO DE LICENCIAMENTO DE INSTALAÇÃO DE RADIODIAGNÓSTICO I - Identificação da instalação e das actividades a desenvolver ( A Preencher pelo titular da instalação

Leia mais

LEVANTAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E DA FREQÜÊNCIA DE EXAMES RADIOLÓGICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO*

LEVANTAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E DA FREQÜÊNCIA DE EXAMES RADIOLÓGICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO* Artigo Original Freitas MB, Yoshimura EM LEVANTAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM E DA FREQÜÊNCIA DE EXAMES RADIOLÓGICOS NO ESTADO DE SÃO PAULO* Marcelo Baptista de Freitas

Leia mais

Coordenação. Mini Currículo da Coordenação

Coordenação. Mini Currículo da Coordenação Coordenação Prof. Dr. Giovanni Guido Cerri Bm. Alessandra Wada Koziot Enfa. Audry Elizabeth dos Santos Bm. Ana Paula Piconi de Souza Dr. Conrado Albuquerque Cavalcanti Enfa. Daniela Bosco Zambelli Bm.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA Departamento de Medicina Clínica

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE FACULDADE DE MEDICINA Departamento de Medicina Clínica Medicina Nuclear e Imagem Molecular MMCA0011 Primeiro Semestre - 2016 Período: sextas-feiras Horário: 12h às 14h Local: Sala da Cardiologia no sexto andar do HUAP PROGRAMAÇÃO Aula Data Docente 29/04/2016

Leia mais