O Contributo do Ensino Superior
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- Heitor Imperial
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1 O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Lisboa 11 de Dezembro de 2012 O Contributo do Ensino Superior Pedro Teixeira CIPES e FEP. UP
2 O Contributo do Ensino Superior: Evolução do sistema de ensino superior. Acumulação de capital humano e qualificação de mão-de-obra. Colaboração com a sociedade. Posição do Sistema Português na EHEA e ERA.
3 Ensino Superior em Portugal: crescimento e diversificação
4 No. % No. % No % No. % Universidades Públicas 64,659 76,8 103,999 47, , ,0 Politécnicos Públicos 12,195 14,5 31,351 28, , ,8 Privado 7,319 8,7 51,430 24, , Total 84, ,0 186, , , ,0
5 Ensino Superior português: Massificação do sistema Diversificação sectorial; institucional; geográfica; programática; Crescimento dos Recursos e das Expectativas Da quantidade à qualidade: acreditação e avaliação; qualificação dos recursos humanos e dos espaços; mais informação.
6 Papel do Ensino Superior português: Produção de mão-de-obra qualificada e ajustada às necessidades económico-sociais; Capacidade de interligação com o meio empresarial e a sociedade; Capacidade de inserção nas redes de produção e disseminação do conhecimento internacionais (nomeadamente em termos europeus).
7 Capital Humano e Mercado de Trabalho
8 Qualificação da População Activa (Fonte: Quadros de Pessoal - Teixeira, Portela, Cerejeira, Simões e Sá) 90,0% % de trabalhadores com 30 a 35 anos por nível máximo de escolaridade e ano 80,0% 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% % Educ <=6 % Educ=9 % Educ=12 % Educ Superior
9 Korea Canada Japan Russian Federation1 Ireland Norway New Zealand Luxembourg United Kingdom Australia Denmark France Israel Belgium Sweden United States Netherlands Switzerland Finland Spain OECD average Estonia G20 average Iceland Poland Chile Slovenia Greece Germany Hungary Portugal Austria Slovak Republic Czech Republic Mexico Italy Turkey Brazil % Percentagem da População que completou Ensino Superior por Grupo Etário (2009) Fonte - OCDE year-olds year-olds
10 7,60% Taxas de Retorno Médio por Ano de Escolaridade em Portugal ( ) OLS Fonte: Teixeira, Portela, Cerejeira, Simões e Sá 7,50% 7,40% 7,30% 7,20% 7,10% 7,00% 6,90% 6,80% 6,70% 6,60%
11 Brazil Hungary Slovenia Czech Republic Slovak Republic United States Portugal Poland1 Luxembourg Ireland United Kingdom Netherlands1 Germany Austria Switzerland1 Israel OECD average Greece Italy1 Turkey2 Japan3 France Finland1 Spain1 Canada1 Estonia Australia Belgium Korea1 Norway1 Denmark Sweden New Zealand Index Comparação dos níveis de Rendimento para o grupo etário por nível de escolaridade (2009 ou ano mais recente) Ensino secundário = Below upper secondary education Tertiary education
12 Prémio Salarial para Jovens Licenciados por Nível de Rendimento ( ) H e M (Fonte: Figueiredo, Teixeira & Rubbery) q90 q75 q50 q25 q q90 q75 q50 q25 q
13 % Sobre- e Sub-Escolarizados % Escolaridade Adequada Evolução da Incidência de Sub e Sobre-Escolarizados e Escolaridade Adequada (Fonte: Cerejeira et al, 2009) 19% 81% 17% 79% 77% 15% 75% 13% 73% 11% % Sub-Escolarizados 71% 69% 9% 67% 7% %
14 Autonomia Institucional E Relação com a Sociedade
15 Relação Estado/IES/Sociedade: Autonomia e Prestação de contas (pública e social) Abertura ao exterior e peso crescente dos actores externos (governação, qualidade, financiamento) Limitações no financiamento público e diversificação de financiamento
16 Estrutura do Financiamento do Ensino Superior Português (excluindo financiamento directo da investigação) Fonte: Teixeira e Koryakyna (2012) % 92% 87% 70% 72% 69% Financiamentobase Público Receitas Próprias 5% 8% 13% 30% 28% 31%
17 Posição do Ensino Superior Português no contexto da EHEA e ERA: alguns dados
18 Crescente integração dos Sistemas de Ensino Superior e de Investigação Europeus: Formação de base e avançada Financiamentos Recursos Humanos Reputação e atractividade Mobilidade e Concorrência
19 Ranking of European Universities in the Shanghai and THES Rankings (2011) UK NL CH F D B Nordic South Central- Total (SE, DK, (IT, GR, Eastern FI, NO, SP, PT) EI) Top ,0% 0,0% 10,0% 20,0% 0,0% 0,0% 20,0% 0,0% 0,0% 100,0% Top ,0% 6,7% 10,0% 10,0% 16,7% 3,3% 23,3% 0,0% 0,0% 100,0% Top ,0% 10,0% 10,0% 10,0% 18,0% 6,0% 16,0% 2,0% 0,0% 100,0% UK NL CH F D B North South Central- Total (SE, DK, (IT, GR, Eastern FI, NO, SP, PT) EI) Top ,0% 0,0% 20,0% 0,0% 10,0% 0,0% 10,0% 0,0% 0,0% 100,0% Top ,7% 13,3% 10,0% 10,0% 13,3% 3,3% 13,3% 0,0% 0,0% 100,0% Top ,0% 14,0% 14,0% 6,0% 10,0% 4,0% 14,0% 0,0% 0,0% 100,0%
20 Distribution of EU Funding by Country (2011) Source: CORDIS. Calculations by Beta.Org Country Total funding k (approx.) Number of projects Coordinated projects Sole partner projects Alemanha ,91% ,59% ,55% ,22% Reino Unido ,73% ,16% ,19% ,44% França ,49% ,16% ,26% ,17% Itália ,70% 966 8,35% 227 7,32% 124 6,18% Espanha ,18% ,77% 307 9,90% ,12% Holanda ,66% 741 6,41% 215 6,94% 134 6,68% Suíça ,71% 496 4,29% 141 4,55% 115 5,74% Bélgica ,15% 574 4,96% 114 3,68% 61 3,04% Suécia ,90% 455 3,94% 95 3,06% 55 2,74% Áustria ,71% 380 3,29% 83 2,68% 47 2,34% Grécia ,31% 354 3,06% 77 2,48% 39 1,95% Dinamarca ,03% 305 2,64% 67 2,16% 49 2,44% Finlândia ,83% 266 2,30% 34 1,10% 17 0,85% Noruega ,73% 224 1,94% 44 1,42% 21 1,05% Polónia ,50% 266 2,30% 37 1,19% 21 1,05% Portugal ,40% 230 1,99% 27 0,87% 15 0,75% Irlanda ,38% 204 1,76% 61 1,97% 28 1,40% Hungria ,23% 224 1,94% 38 1,23% 26 1,30% R. Checa ,77% 138 1,19% 12 0,39% 6 0,30% Eslovénia ,74% 140 1,21% 7 0,23% 3 0,15% ,00% ,00% ,00% ,00 %
21 Allocation of ERC Grants by Country of Host Institutions (discriminating the origin of Grantees)
22 Distribution of ERC Grants (até 2010) Starting Grants Advanced Grants UK NL CH F D B Nordic (SE, DK, FI, NO, EI) South (IT, SP, PT, GR) Israel Central- Eastern Total 17,45% 6,37% 6,84% 17,45% 15,09% 3,54% 9,20% 13,21% 5,42% 5,42% 100,00% ,22% 6,37% 7,87% 11,99% 17,23% 1,87% 11,24% 13,86% 4,87% 4,49% 100,00% Total ,52% 6,37% 7,24% 15,34% 15,92% 2,89% 9,99% 13,46% 5,21% 5,07% 100,00%
23 Notas Finais
24 Ensino Superior e o Sistema de Inovação e Investigação - Desafios: Mercado de Trabalho Vantagem dos diplomados permanece, mas com crescente disparidades; Crescimentos dos fenómenos de sobre e sub-educação como explicar? Relação com a Sociedade Valorização da colaboração (incentivos financeiros e outros) Necessidades de curto prazo vs estratégia de longo prazo Internacionalização Como tornar as IES portuguesas mais competitivas e atractivas? Complementaridade de Investimentos nacionais e europeus
25 Muito Obrigado!
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