V Seminário da RAUI Rede de Administradores de Universidades Ibero-americanas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "V Seminário da RAUI Rede de Administradores de Universidades Ibero-americanas"

Transcrição

1 V Seminário da RAUI Rede de Administradores de Universidades Ibero-americanas O FINANCIAMENTO DAS UNIVERSIDADES ASSUMIR DESAFIOS DE UMA GESTÃO INOVADORA NO ENSINO UNIVERSITÁRIO Universidade de Lisboa, 13 a 15 de Março de 2008

2 O Financiamento do Ensino Superior, a Partilha de Custos. Bolsas e Empréstimos. Instrumentos Alternativos ou Complementares? Luisa Cerdeira Universidade de Lisboa, Portugal

3 Índice da apresentação: Custos e benefícios do ensino superior Tendências internacionais em termos do financiamento do ensino superior Apoios públicos: A quem? Bolsas ou Empréstimos? Bolsas e Empréstimos? Algumas questões Nota final

4 Benefícios do Ensino Superior Benefícios Financeiros Privados Salários mais Altos (produtividade) Mais oportunidades de trabalho Maior capacidade de poupança Maior mobilidade Públicos Maior produção nacional Maior flexibilidade da força de trabalho Maior consumo Menor dependência financeira do governo

5 Benefícios do Ensino Superior Benefícios Não- Financeiros Privados Enriquecimento educacional Melhores condições de trabalho Maior status pessoal Maior satisfação laboral Melhor saúde Maior capacidade de gestão financeira Maior prazer Desenvolvimento pessoal Públicos Coesão social Mobilidade social Desenvolvimento cultural Menos crime Maior filantropia Maior adaptação tecnológica Participação demográfica

6 Custos do Ensino Superior Custos Privados Propinas & outros custos Ganhos perdidos Públicos Custos operacionais Apoio social aos estudantes Perda de produção nacional

7 Os custos (despesas) associados ao Ensino Superior 1. Custos de instrução suportados pelas instituições 2. Custos de instrução privados (livros, etc.) 3. Custos de vida do estudante Suportados por (Cost-sharing / Partilha de Custos): 1. Família 2. Estudantes 3. Governo / Contribuintes 4. Filantropos (Instituições / Empresas)

8 Tendências internacionais em termos do financiamento do ensino superior Partilha de Benefícios Partilha de Custos A investigação mostra altas taxas de retorno do ES (ganhos privados de 5 a 30%; ganhos públicos (fiscais) de 4 a 10%) Mas: Expansão do Ensino Superior Crescente necessidade de recursos Orçamentos públicos limitados Competição para o financiamento público Boas razões para a Partilha de Custos: Shifting part of the burden of HE costs from the government (taxpayers) to parents and students Johnstone

9 Tendências internacionais Partilha de custos Propinas: introdução e aumento de propinas Bolsas: abolição e redução do valor real da bolsa Empréstimos: introdução, aumento, substituição das bolsas Famílias e estudantes: maior participação estímulo ao trabalho part-time Privatização do ES: estímulo ao Ensino Superior Privado Contudo: Apoio social aos estudantes em larga escala

10 Mas a quem subsidiar? Governo Estudantes Diplomados Pais

11 Formas de apoiar os estudantes Subsídios, Bolsas (Não/ ou Baixas Propinas) GOVERNO GOVERNMENT Orçamento, Garantias Beneficios fiscais, deduções de despesas INSTITUIÇÕES Orçamento Garantias Intermediários Empréstimos PAIS Bolsas, Empréstimos, Perdão de propinas, Empréstimos Empréstimos, Bolsas, Subsidios, Perdão de Propinas ESTUDANTES Contribuição dos pais Trabalhos (Part-Time) In Vossensteyn (2004)

12 Equidade no momento de acesso ao ensino superior Acessibilidade = a capacidade de os estudantes, qualquer que seja a sua proveniência social e económica, de terem acesso ao ensino superior em situação razoavelmente igual. Capacidade de financiar os estudos = capacidade dos estudantes para pagarem os seus estudos = acessibilidade económica = ter os recursos para poder estudar no ensino superior. Os custos da educação: os custos institucionais/públicos os custos individuais Apoio social aos estudantes providenciar fundos públicos para reduzir os custos privados aos estudantes e diminuir ou fazer desaparecer as barreiras financeiras ao ensino superior.

13

14 ESTATUTO EDUCACIONAL DOS PAIS DOS ESTUDANTES Fonte: OECD, Education at a Glance 2007

15 % da População com Grau de Ensino Superior % -38% 30 13% -19% Turkey Czech Republic Slovak Republic Italy Portugal Hungary Mexico Austria Germany Poland Greece 0 New Zealand Switzerland Luxembourg OECD average Iceland Netherlands United Kingdom Denmark Australia Finland France Spain United States Norway Ireland Belgium Sweden Korea Japan1 Canada Fonte: OECD, Education at a Glance %

16 Total de Custos (Educação e de Vida) / PIB per capita 60,0% 50,0% 51,1% 51,3% 42,7% 43,8% 40,0% 36,2% 30,0% 29,7% 23,5%23,5%23,6% 24,2%24,4%26,1% 20,0% 17,5%17,8% 19,1%20,2% 10,0% 0,0% Bélgica (flamenga) Irlanda Bélgica (francesa)) Finlândia Países Baixos Alemanha Suécia Itália Austria França Canada Austrália Estados Unidos Reino Unido Japão Nova Zelândia Usher e Cervenan (2005) - OCDE (2003 PPP)

17 Total Ajuda (Bolsas +Empréstimos + Deduções Fiscais) / Custos Totais (Custos Educação + Custos de Vida) 100% 93% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 38% 40% 40% 42% 44% 35% 28% 20% 10% 0% 22% 19% 15% 16% 4% 58% 60% 67% Itália Japão Irlanda Bélgica (francesa)) Bélgica (flamenga) França Nova Zelândia Austria Austrália Alemanha Canada Reino Unido Finlândia Estados Unidos Países Baixos Suécia Usher e Cervenan (2005) - OCDE (2003 PPP)

18 Que instrumentos usar para ultrapassar as barreiras financeiras? Barreiras constrangimento do preço constrangimento financeiro ou de tesouraria a aversão à dívida baixar o preço líquido - redução das propinas pagas por todos os estudantes ou concessão de bolsas ou subsídios a certos grupos de indivíduos. concessão de um empréstimo trabalho em part-time dos estudantes bolsas de estudo Que Fazer?

19 Tipos de Bolsas de Estudo 1. Bolsas baseadas nos baixos rendimentos da família (mean-tested) 2. Subsídios ao empréstimos (taxas de juro + baixas para os estudantes com baixos rendimentos - means-tested) 3. Bolsas para apoio a certos grupos (etnia, género ou religião) 4. Bolsas baseadas no mérito dos resultados do ensino secundário ou no acesso ao ensino superior 5. Bolsas baseadas nos resultados obtidos durante a frequência do ensino superior 6. Bolsas para apoio a talentos especiais desejados pela instituição (atletas, etc.) 7. Subsídios aos empréstimos na forma de taxas de juro mais baixas 8. Perdão da dívida em falta, baseado no baixo rendimento do diplomado (income contingent loan) 9. Redução da dívida, baseada nos resultados académicos (mérito) 10. Redução da dívida para certos grupos de diplomados (por ex. professores em escolas urbanas ou de regiões remotas)

20 Tipos de Empréstimos Empréstimo Hipotecário/ Convencional Taxa de Graduação Dependente do Rendimento

21 Empréstimo Convencional ou Hipotecário Calendário de pagamentos e um período de reembolso definidos no início do contrato Modalidade de pagamento - pagamentos mensais de igual quantia, ou aumentando ao longo do período de tempo acordado Estados Unidos China, Japão, Quénia, Portugal. As taxas de juro - base anual sobre o valor do empréstimo

22 Empréstimo Dependente do Rendimento O estudante paga por obrigação contratual uma % do seu rendimento futuro até que: - o empréstimo e os juros são liquidados e reembolsados; - o devedor paga uma quantia máxima (libertando contratualmente os detentores de rendimentos altos); - ou, então, caso se tenha atingido um número máximo de anos; Austrália (HECS) Chile Nova Zelândia, Suécia África do Sul, Escócia (2000) Reino Unido (2006) Rússia (2004) EUA - Direct Loan Program

23 Empréstimo Taxa de Graduação O empréstimo dependente do rendimento futuro. Nova Zelândia, Suécia desde 2001 Um imposto cobrado sobre o rendimento dos diplomados durante o resto da sua vida activa.

24 Sistemas de Apoio aos Estudantes Modelo Centrado no Estudante Estudante Independente Centrado na Família

25 Modelo centrado no Estudante Os estudantes tem a responsabilidade dos custos dos seus estudos. Propinas elevadas. Características As verbas transferidas para as instituições de ensino superior não cobrem a totalidade dos custos de educação. O apoio social está focado no aluno e não na sua família. Países Austrália, Nova Zelândia Reino Unido Estados Unidos da América As bolsas/subsídios e os empréstimos são concedidos aos estudantes com base nas suas necessidades.

26 Modelo centrado na família Características Os pais são responsáveis por manter os jovens no Ensino Superior. As bolsas e os empréstimos disponíveis para poucos estudantes entre 15 a 35%. Os valores das bolsas tendem a ser pequenos. Os pais são subsidiados através de apoios/ deduções fiscais. Países Áustria Bélgica França Alemanha Itália Espanha Portugal O cálculo do apoio assenta nos rendimentos da família.

27 Modelo do Estudante Independente Características Os estudantes são independentes das suas famílias. Não há aplicação de propinas. Fraca diferenciação salarial entre os ganhos dos diplomados do ensino superior e os do secundário. Países Dinamarca Finlândia Islândia Noruega Suécia. Os apoios cobrem as despesas de vida, quer os estudantes vivam ou não em casa dos pais. Cerca de 40 a 60% dos apoios são dados através de empréstimos e o restante sob a forma de bolsas.

28 Chart B5.2. Public subsidies for education in tertiary education (2004) Public subsidies for education to households and other private entities as a percentage of total public expenditure on education, by type of subsidy Total Student loans % o f to ta l p ub lic expenditure on education 50 Transfers and payments to other private entities S cholarships/ other grants to households C ountry m ean OECD average Denmark Slovenia Austria Finland Italy Hungary Belgium United States Ireland Australia Germany Switzerland Chile New Zealand Netherlands Norway Sweden Israel Slovak Republic France Spain Brazil Czech Republic Portugal Greece Mexico Turkey Poland Korea Japan United Kingdom Iceland Estonia Fonte: OECD, Education at a Glance 2007

29 Bolsas versus Empréstimos Bolsas naturalmente preferidas pelos estudantes Dispendiosas Requerem um sistema de controlo de rendimentos Empréstimos Podem ser também muito dispendiosos Podem mudar o apoio com base no rendimento das famílias para o estudante/diplomado Podem mudar o comportamento do diplomado Podem ser um instrumento na expansão da participação no Ensino Superior (mas, dependendo da Aversão à Dívida )

30 Algumas questões? Como promover Mais participação e Mais igualdade na participação? Qual a participação esperada por parte das famílias dos estudantes? Centrar o financiamento nas Instituições de Ensino Superior ou no apoio aos Estudantes?

31 Algumas questões? Qual das formas de apoio bolsas ou empréstimos promove melhor a acessibilidade ao ensino superior? depende da informação /percepção Podemos ou devemos escolher uma das formas de apoio em vez da outra? depende dos objectivos, tradição, politica e informação

32 Nota Final Um sistema misto de subsídios e apoios à família, aos estudantes & diplomados Quais as vantagens? Resposta a vários objectivos Uso de formas diversas de financiamento Que desvantagens? Complexidade Certos grupos de estudantes/ famílias resistem a utilizar o mecanismo dos empréstimos, devido à sua aversão à dívida

33 Obrigada

O Contributo do Ensino Superior

O Contributo do Ensino Superior O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Lisboa 11 de Dezembro de 2012 O Contributo do Ensino Superior Pedro Teixeira CIPES e FEP. UP O Contributo do Ensino

Leia mais

IDEFE O Orçamento visto pelo IDEFF Uma primeira leitura do Orçamento de Orçamento de Estado de 2013 O Ensino Superior.

IDEFE O Orçamento visto pelo IDEFF Uma primeira leitura do Orçamento de Orçamento de Estado de 2013 O Ensino Superior. Faculdade de Direito IDEFE O Orçamento visto pelo IDEFF Uma primeira leitura do Orçamento de 2013 Orçamento de Estado de 2013 O Ensino Superior Luisa Cerdeira lcerdeira@reitoria.ul.pt "Orçamento de Estado

Leia mais

Conquistas e Desafios na Educação no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho

Conquistas e Desafios na Educação no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho Conquistas e Desafios na Educação no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho 19 de setembro de 2016 Introdução A educação Brasil apresentou grandes melhoras ao longo dos últimos 20 anos - Maior alocação

Leia mais

Curso de Formação em Planeamento da Ação Estratégica de Promoção da Qualidade das Aprendizagens

Curso de Formação em Planeamento da Ação Estratégica de Promoção da Qualidade das Aprendizagens 1. SUCESSO EDUCATIVO: TRAJETÓRIA E DESAFIOS PARA A ESCOLA PÚBLICA 1.1. Retrato da escola pública portuguesa 1.2. A trajetória do sucesso escolar em Portugal 1.3. O sucesso escolar (educativo) como condição

Leia mais

A Previdência Social ao redor do mundo

A Previdência Social ao redor do mundo A Previdência Social ao redor do mundo Pinheiro IBRE/FGV IE/UFRJ Brasília, 17 de abril de 2017 17 abr 2017 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 2024 2028 2032

Leia mais

QUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO

QUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO QUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO Palestrante: Fábio Garrido Leal Martins Orientador: Prof. Carlos Heitor Campani

Leia mais

Como reduzir a desigualdade de oportunidades educacionais no Brasil: equalização dos gastos, da eficiência ou adequação à diversidade?

Como reduzir a desigualdade de oportunidades educacionais no Brasil: equalização dos gastos, da eficiência ou adequação à diversidade? Como reduzir a desigualdade de oportunidades educacionais no Brasil: equalização dos gastos, da eficiência ou adequação à diversidade? Ricardo Paes de Barros, Marina de Cuffa, Diana Coutinho, Beatriz Garcia,

Leia mais

A evolução dos impostos nos países da OCDE, no período de 1990 a 2003: Comparação com Portugal

A evolução dos impostos nos países da OCDE, no período de 1990 a 2003: Comparação com Portugal A evolução dos impostos nos países da OCDE, no período de 1990 a 2003: Comparação com Portugal 0 Sumário e conclusões 1 - O peso das receitas fiscais totais no PIB 2 O peso dos impostos sobre o rendimento

Leia mais

Transição da Escola para o Mercado de Trabalho no Brasil. André Portela Souza EESP/FGV

Transição da Escola para o Mercado de Trabalho no Brasil. André Portela Souza EESP/FGV Transição da Escola para o Mercado de Trabalho no Brasil André Portela Souza EESP/FGV SEADE 25 de Março de 2013 Estrutura da Apresentação 1. Alguns Aspectos Conceituais: A Teoria do Capital Humano 2. Evidências

Leia mais

ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE

ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS Luiz de Mello, OCDE São Paulo, 23 de outubro de 2013 O Brasil e a OCDE Uma longa história de cooperação - Sexto Estudo Econômico desde 2001 - Integração

Leia mais

Formação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu

Formação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu Formação dos Estados e do Poder Problemática da formação dos Estados latino-americanos Prof.: Rodrigo Cantu Arrecadação fiscal 50 45 40 Carga tributária (2001): Países da OCDE vs América Latina 35 30 25

Leia mais

Education at a Glance OECD Indicators 2018

Education at a Glance OECD Indicators 2018 Education at a Glance OECD Indicators 2018 Education at a Glance, Notas sobre país e OECD.Stat Organização do Education at a Glance (EAG) Capítulo A Os resultados educacionais e o impacto da aprendizagem

Leia mais

RICARDO PAES DE BARROS

RICARDO PAES DE BARROS RICARDO PAES DE BARROS Avaliação de Impacto do Projeto Jovem de Futuro sobre a Aprendizagem Ricardo Barros (IAS/Insper), Samuel Franco (OPESociais), Gabriela Gall (Insper) e Rosane Mendonça (UFF) Impacto

Leia mais

Programa Mais Médicos

Programa Mais Médicos II ENCONTRO NACIONAL DE MUNICÍPIOS Programa Mais Médicos Brasília- 02/03/16 Lançado em julho de 2013 para atender demanda histórica da insuficiência de médicos no Brasil, em especial, no SUS e na Atenção

Leia mais

Internacionalização e Ensino Superior em Portugal: Tendências, Percursos e Desafios

Internacionalização e Ensino Superior em Portugal: Tendências, Percursos e Desafios Conferência CIDADANIA SOCIAL 11 de Dezembro 2018 Internacionalização e Ensino Superior em Portugal: Tendências, Percursos e Desafios Pedro Nuno Teixeira, FEP - U.Porto & CIPES Internacionalização do Ensino

Leia mais

El reparto de los costos y la diversificación de los orígenes de la financiación de la enseñanza superior, en Portugal

El reparto de los costos y la diversificación de los orígenes de la financiación de la enseñanza superior, en Portugal 24 El reparto de los costos y la diversificación de los orígenes de la financiación de la enseñanza superior, en Portugal Belmiro Gil Cabrito Instituto de Educação da Universidade de Lisboa María Luisa

Leia mais

FONTES DE FINANCIAMENTO PARA OS ESTUDANTES DA EDUCAÇAO SUPERIOR PRIVADA CAMARA DOS DEPUTADOS AUDIENCIA PUBLICA 25 DE OUTUBRO DE 2016

FONTES DE FINANCIAMENTO PARA OS ESTUDANTES DA EDUCAÇAO SUPERIOR PRIVADA CAMARA DOS DEPUTADOS AUDIENCIA PUBLICA 25 DE OUTUBRO DE 2016 FONTES DE FINANCIAMENTO PARA OS ESTUDANTES DA EDUCAÇAO SUPERIOR PRIVADA CAMARA DOS DEPUTADOS AUDIENCIA PUBLICA 25 DE OUTUBRO DE 2016 Fluxograma de Recursos Na Teoria: O Espírito do Financiamento Estudantil

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

Perspetivas para a construção até 2014

Perspetivas para a construção até 2014 Perspetivas para a construção até 2014 73.ª Conferência do Euroconstruct Londres, junho de 2012 I ANÁLISE GLOBAL No passado dia 15 de junho realizou-se a 73.ª Conferência do Euroconstruct 1, na qual foi

Leia mais

La repartición de los costos y la diversificación de los orígenes de los financiamientos de la enseñanza superior, en Portugal

La repartición de los costos y la diversificación de los orígenes de los financiamientos de la enseñanza superior, en Portugal La repartición de los costos y la diversificación de los orígenes de los financiamientos de la enseñanza superior, en Portugal Introdução Neste artigo pretendemos responder a duas questões principais:

Leia mais

Crescimento e inclusão social no Brasil. (Avanços, Obstáculos e Propostas) INSTITUTO HUMANITAS UNISINOS SÃO LEOPOLDO ABRIL DE 2018

Crescimento e inclusão social no Brasil. (Avanços, Obstáculos e Propostas) INSTITUTO HUMANITAS UNISINOS SÃO LEOPOLDO ABRIL DE 2018 Crescimento e inclusão social no Brasil. (Avanços, Obstáculos e Propostas) INSTITUTO HUMANITAS UNISINOS SÃO LEOPOLDO ABRIL DE 2018 INTRODUÇÃO Natureza e objetivo do texto O texto original: Para além da

Leia mais

Desafios para o Financiamento & Contratualização

Desafios para o Financiamento & Contratualização Desafios para o Financiamento & Contratualização Evolução da despesa em saúde em percentagem do PIB OCDE, 2009 1 Crescimento anual médio na despesa em saúde per capita (%) United States 4 763 Norway 4

Leia mais

OECD Territorial Review of Portugal. Mario Pezzini Soo-Jin Kim

OECD Territorial Review of Portugal. Mario Pezzini Soo-Jin Kim OECD Territorial Review of Portugal Mario Pezzini Soo-Jin Kim GDP per capita in OECD countries Luxembourg United States Norway Ireland Switzerland Iceland Austria Denmark United Kingdom Canada Australia

Leia mais

Sistema Único de Saúde (SUS)

Sistema Único de Saúde (SUS) Sistema Único de Saúde (SUS) Propostas para aumentar a eficiência do sistema público de saúde AGO 2018 1 PRINCIPAIS DESAFIOS SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) O Brasil gasta muito com saúde em proporção do

Leia mais

O QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS?

O QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS? O QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS? 3 2015-16 Desalavancagem + Confiança 2017-18 2018-19? Emprego + Renda Fonte: IBGE 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Endividamento

Leia mais

Assimetria da Informação Paulo Resende da Silva

Assimetria da Informação Paulo Resende da Silva Conferência Desafios e Condicionantes Económicas da Construção da Sociedade da Informação 22 de Abril de 2009 Fundação Calouste Gulbenkian Assimetria da Informação Paulo Resende da Silva Patrocinadores

Leia mais

POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA NO BRASIL. Juan Yermo

POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA NO BRASIL. Juan Yermo POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA NO BRASIL Juan Yermo Sumário Um sistema público de aposentadorias financeiramente insustentável O sistema de previdência complementar

Leia mais

Ética e os Custos com Cuidados de Saúde

Ética e os Custos com Cuidados de Saúde Ética e os Custos com Cuidados de Saúde Simpósio de Ética, 11 de Novembro de 2011 Alexandre Lourenço www.acss.min-saude.pt Sumário Pontos de vista Contextualização do Sistema de Saúde Português Perspectivas

Leia mais

EDUCAÇÃO. Base do Desenvolvimento Sustentável

EDUCAÇÃO. Base do Desenvolvimento Sustentável EDUCAÇÃO Base do Desenvolvimento Sustentável 1 Por que investir em educação? 2 Por que investir em educação? 1. Acesso à cidadania. 2. Aumento da renda pessoal (prêmio salarial): 10% por um ano a mais

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007. João Amador Seminário de Economia Europeia. Economia Portuguesa e Europeia. Exame de 1 a época

Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007. João Amador Seminário de Economia Europeia. Economia Portuguesa e Europeia. Exame de 1 a época Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007 FaculdadedeEconomia João Salgueiro João Amador Seminário de Economia Europeia Economia Portuguesa e Europeia Exame de 1 a época 5 de Janeiro de 2007 Atenção:

Leia mais

Desafios e Tendências da. Previdência Complementar

Desafios e Tendências da. Previdência Complementar Desafios e Tendências da Previdência Complementar Brasília, 19 de setembro de 2014 1 Sumário I. Princípios e objetivos II. Variações demográficas III. Equilíbrio financeiro e atuarial IV. Conclusões e

Leia mais

Mas conseguimos...timss e PISA em Portugal

Mas conseguimos...timss e PISA em Portugal Tempos difíceis... 2011 Resgate financeiro Troika 2012 Alargamento da escolaridade obrigatória para o 12.º ano 2013 Introdução do Inglês obrigatório 5.º ao 9.º, depois 3.º ao 9.º 2013 Criação dos vocacionais,

Leia mais

A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT)

A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) É A AGÊNCIA PÚBLICA NACIONAL PARA A INVESTIGAÇÃO E A INOVAÇÃO EM PORTUGAL WWW.FCT.PT A VISÃO DA FCT É: TORNAR PORTUGAL UMA REFERÊNCIA MUNDIAL EM CIÊNCIA,

Leia mais

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas

Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 19 de Dezembro de 2011 O IRC na receita fiscal -5,3% IRC Page 2/28 Artigos alterados 8.º - Período de tributação 10.º - Isenções 29.º - Depreciações 52.º

Leia mais

Indices de Felicidade

Indices de Felicidade Indices de Felicidade FELICIDADE PRESENTE NotaMédiadeFelicidadePresente(de0a10)3-55-66-77-88-9Seminformação Denmark Felicidade Presente (Nota de 0 a 10) Italy Brazil Russia China Fonte: CPS/FGV Processando

Leia mais

REFORMAS PARA UM PAÍS MAIS ENVELHECIDO, MAS MAIS PRÓSPERO. Álvaro Santos Pereira

REFORMAS PARA UM PAÍS MAIS ENVELHECIDO, MAS MAIS PRÓSPERO. Álvaro Santos Pereira REFORMAS PARA UM PAÍS MAIS ENVELHECIDO, MAS MAIS PRÓSPERO Álvaro Santos Pereira A economia voltou a crescer 3 Taxa de crescimento do PIB 2 1-1 -2-3 -4-5 1998 1999 2 21 22 23 24 25 26 27 28 29 21 211 212

Leia mais

UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro

UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro Saúde no Mundo: Notas para o Debate I Encontro Nacional Conselho Federal de Medicina Brasília 08 de março de 2012 Ligia Bahia Roteiro da Apresentação 1. Um Panorama

Leia mais

Meninas casadas até os 18 anos na América Latina (%) Meninas casadas até os 15 anos (%) Bolivia (Plurinational State Costa Rica (17º) Brazil (3º)

Meninas casadas até os 18 anos na América Latina (%) Meninas casadas até os 15 anos (%) Bolivia (Plurinational State Costa Rica (17º) Brazil (3º) Nicaragua (1º) Dominican Republic (2º) Brazil (3º) Honduras (4º) Guatemala (5º) Equatorial Guinea (6º) Panama (7º) Cuba (8º) El Salvador (9º) Uruguay (10º) Colombia (11º) Guyana (12º) Mexico (13º) Ecuador

Leia mais

Financiamento da segurança social: além do impacto fiscal

Financiamento da segurança social: além do impacto fiscal Financiamento da segurança social: além do impacto fiscal Fórum de Lisboa Lisboa, 23-24 de abri de 219 Luiz de Mello Diretor, Departamento de Economia, OCDE Motivação O envelhecimento da população afeta

Leia mais

Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo

Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo Portugal na União Europeia 1986-2010 Faculdade de Economia, Universidade do Porto - 21 Janeiro 2011 Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo Pedro Teixeira (CEF.UP/UP e CIPES);

Leia mais

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Abril, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%

Leia mais

Sistema tributário nacional Desafios e perspectivas. Vilma da Conceição Pinto FGV/IBRE 05 de abril de 2019 AMCHAM Rio

Sistema tributário nacional Desafios e perspectivas. Vilma da Conceição Pinto FGV/IBRE 05 de abril de 2019 AMCHAM Rio Sistema tributário nacional Desafios e perspectivas Vilma da Conceição Pinto FGV/IBRE 05 de abril de 2019 AMCHAM Rio Estrutura da apresentação Por que reformar? Evolução e composição da carga tributária

Leia mais

EDUCAÇÃO. Base para o desenvolvimento

EDUCAÇÃO. Base para o desenvolvimento EDUCAÇÃO Base para o desenvolvimento 1 Por que investir em educação? 2 Por que investir em educação? 1. Acesso à cidadania. 2. Aumento da renda pessoal (prêmio salarial): 10% por um ano a mais de escolaridade.

Leia mais

INTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA E DA PÓS-GRADUAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS

INTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA E DA PÓS-GRADUAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS GRADUANDOS II SEMINÁRIO: INTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA E DA PÓS-GRADUAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS Prof. Dr. Joviles Vitorio Trevisol Presidente

Leia mais

Introdução à Macroeconomia. Danilo Igliori Economia Aberta

Introdução à Macroeconomia. Danilo Igliori Economia Aberta Introdução à Macroeconomia Danilo Igliori (digliori@usp.br) Economia Aberta 1 Comércio Internacional (2004) (Importação + Exportação)/GDP Luxembourg 275.5% Ireland 150.9 Czech Republic 143.0 Hungary 134.5

Leia mais

Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização - CMO

Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização - CMO Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização - CMO Audiência Pública Presidente do Banco Central do Brasil Roberto Campos Neto 16 de maio de 2019 Panorama Econômico 2 set 15 dez 15 mar

Leia mais

DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL

DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL DESPESA EM I&D E Nº DE INVESTIGADORES EM 2007 EM PORTUGAL Súmula dos dados provisórios do Inquérito ao Potencial Científico e Tecnológico Nacional, IPCTN, 2007 I DESPESA 1. Despesa em I&D nacional total

Leia mais

RICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS

RICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS RICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS Impacto da gestão educacional e uso de evidências: reflexões a partir do Jovem de Futuro RICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS Impacto da gestão educacional

Leia mais

Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Ilídio de Ayala Serôdio Lisboa,

Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Ilídio de Ayala Serôdio Lisboa, Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report 2017-2018 Ilídio de Ayala Serôdio Lisboa, 27.09.2017 Apoios 1 World Economic Forum Global Competitiveness Report 2017-2018 PORTUGAL

Leia mais

ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES. VÍTOR BENTO Outubro 2016

ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES. VÍTOR BENTO Outubro 2016 ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES VÍTOR BENTO Outubro 2016 DEMOGRAFIA 1 250 POPULAÇÃO TOTAL (2015=100) 2015 2025 2050 200 150 100 50 0 WORLD More developed regions Less developed regions

Leia mais

Dilemas para o futuro do sistema de saúde brasileiro

Dilemas para o futuro do sistema de saúde brasileiro Dilemas para o futuro do sistema de saúde brasileiro José Noronha Diretor do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde CEBES Médico da Fundação Oswaldo Cruz População mundial com mais de 65 anos (em milhares),

Leia mais

Terceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde

Terceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde Terceiro Sector, Contratualização para ganhos em saúde 1º Encontro Nacional - Desafios do presente e do futuro Alexandre Lourenço www.acss.min-saude.pt Sumário Organizações do Terceiro Sector Necessidade

Leia mais

EUROPA, EUROPA ORIENTAL, ISRAEL, TURQUIA, NORUEGA E REINO UNIDO VÁLIDO DESDE 1 DE SETEMBRO A 31 DE OUTUBRO 2016

EUROPA, EUROPA ORIENTAL, ISRAEL, TURQUIA, NORUEGA E REINO UNIDO VÁLIDO DESDE 1 DE SETEMBRO A 31 DE OUTUBRO 2016 EUROPA, EUROPA ORIENTAL, ISRAEL, TURQUIA, NORUEGA E REINO UNIDO VÁLIDO DESDE 1 DE SETEMBRO A 31 DE OUTUBRO 2016 Onde gostaria de levar O seu negócio este ano? E que tal estabelecer uma meta para o Shoot

Leia mais

Como realinhar o financiamento para melhorar a resposta aos doentes crónicos?

Como realinhar o financiamento para melhorar a resposta aos doentes crónicos? Como realinhar o financiamento para melhorar a resposta aos doentes crónicos? Financiamento & Contratualização Perspectiva do Financiador/ Comprador Capacidade para pagar Qualidade/ Acesso aos Cuidados

Leia mais

Knowledge and Information Centre (KIC) Survey - DRAFT.xlsx 4/15/2013 1

Knowledge and Information Centre (KIC) Survey - DRAFT.xlsx 4/15/2013 1 Member of Population '000s Area km² Austria EU+EEA 8.300 83,870 Belgium EU+EEA 10.700 30,528 Bulgaria EU 7.600 111,910 Bosnia and Herzegovina 3.839 51,197 Croatia 4.490 56,594 Cyprus EU+EEA 0.800 9,250

Leia mais

Luis Magalhães Presidente da UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP

Luis Magalhães Presidente da UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP e-ciência em Portugal IBERCIVIS: Lançamento do projecto SOLUVEL e apresentação de resultados do projecto AMILOIDE Museu da Ciência, U. de Coimbra, 1 de Julho de 211 Luis Magalhães Presidente da UMIC Agência

Leia mais

Por que é indispensável o Novo Regime Fiscal?

Por que é indispensável o Novo Regime Fiscal? Por que é indispensável o Novo Regime Fiscal? 1 O Ajuste Fiscal é condição fundamental à retomada do crescimento econômico. O Governo Federal enfrenta o desafio de promove-lo a parfr de um déficit primário

Leia mais

Seminário sobre Financiamento

Seminário sobre Financiamento TTULO Caracterização da Economia Portuguesa 1. Uma economia empatada 2. Causas financeiras 3. Causas económicas 4. Causas políticas 1- Uma economia empatada René Magritte (1954) L empire des lumières,

Leia mais

Desafios Futuros dos Investimentos dos Fundos de Pensão. José Antonio Gragnani

Desafios Futuros dos Investimentos dos Fundos de Pensão. José Antonio Gragnani Desafios Futuros dos Investimentos dos Fundos de Pensão José Antonio Gragnani Patrimônio dos Fundos de Pensão como proporção do PIB em 2014 (%) Países membros da OCDE Países não membros da OCDE O Patrimônio

Leia mais

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS PARA PRODUTORES DE LEITE

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS PARA PRODUTORES DE LEITE ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS PARA PRODUTORES DE LEITE Fabio Chaddad University of Missouri e Insper 18º Encontro Técnico do Leite Campo Grande, MS 02/06/2015 Agenda Ganhos de produtividade no agronegócio Fatores

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO E COMPETITIVIDADE: BRASIL E SEUS CONCORRENTES

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO E COMPETITIVIDADE: BRASIL E SEUS CONCORRENTES PRODUTIVIDADE DO TRABALHO E COMPETITIVIDADE: BRASIL E SEUS CONCORRENTES Eduardo Augusto Guimarães Maio 2012 Competitividade Brasil 2010: Comparação com Países Selecionados. Uma chamada para a ação África

Leia mais

Momento Atual do Mercado das IES Particulares: cenários e tendências

Momento Atual do Mercado das IES Particulares: cenários e tendências Momento Atual do Mercado das IES Particulares: cenários e tendências Naércio Aquino Menezes Filho Ibmec São Paulo, Instituto Futuro Brasil e Universidade de São Paulo 10º Forum Nacional de Ensino Superior

Leia mais

SGA. Introdução. Qualidade PLANEAMENTO SGA Aspectos ISO SGA por. Níveis. Sistemas. Integrados. Sistemas. Sustentáveis.

SGA. Introdução. Qualidade PLANEAMENTO SGA Aspectos ISO SGA por. Níveis. Sistemas. Integrados. Sistemas. Sustentáveis. por DO DESENVOLVIMENTO DO À SISTEMAS DE GESTÃO DO AMBIENTE 2004/2005 4.3 - PLANEAMENTO 4.3.1 - Aspectos Ambientais 4.3.2 - Requisitos Legais por e Outros Requisitos 4.3.3 - Objectivos e metas 4.3.4 - Programa

Leia mais

Brasil: cenário econômico

Brasil: cenário econômico Economic Research - Brasil fevereiro 2017 Brasil: cenário econômico Everton Gomes Histórica econômica recente Os 2 últimos anos foram marcados por 2 grandes desafios (além da atividade econômica fraca):

Leia mais

Reforma da Previdência

Reforma da Previdência Reforma da Previdência Henrique Meirelles Ministro da Março, 2017. Evolução do Gasto Primário do Governo Central 2 Gasto Primário do Governo Central (% PIB) 20% 19,3% 19,7% 18% 16% 14,8% 15,9% 16,8% 17,0%

Leia mais

FFI Future Felicity Index

FFI Future Felicity Index FFI Future Felicity Index http://www3.fgv.br/ibrecps/retcm/index_eng.htm Marcelo Neri mcneri@fgv.br CPS/IBRE and EPGE Getulio Vargas Foundation mauritania uzbekistan egypt montenegro switzerland denmark

Leia mais

Ciência: O Desafio da Qualidade

Ciência: O Desafio da Qualidade Ciência: O Desafio da Qualidade Seminário Diplomático 7 janeiro 2014 C&T em Portugal Infraestruturas 293 Unidades de I&D+26 Laboratórios Associados C&T em Portugal Investigadores 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 Recursos

Leia mais

Serviços de Informação do Benchmark de Métricas da Força de Trabalho

Serviços de Informação do Benchmark de Métricas da Força de Trabalho Serviços de Informação do Benchmark de Métricas da Força de Trabalho Transformando dados em conhecimento que você pode aplicar imediatamente Foco em composição da força de trabalho e métricas de retenção.

Leia mais

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/1997 dez/1997 1 de 15 1997 1996 Janeiro / January US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton

Leia mais

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF

Uma visão geral do processo de reforma da previdência. Manoel Pires SPE/MF Uma visão geral do processo de reforma da previdência Manoel Pires SPE/MF 1 Estrutura Temas em debate no Fórum da Previdência Impactos Econômicos do realinhamento da política previdenciária 2 Temas do

Leia mais

Carga Tributária Global no Brasil em 2011

Carga Tributária Global no Brasil em 2011 1 Carga Tributária Global no Brasil em 2011 José Roberto R. Afonso e Kleber Castro 1 Após o arrefecimento na arrecadação tributária em 2009 e a estagnação em 2010, provocados, em grande medida, pelos efeitos

Leia mais

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor

Leia mais

AGENDA PARA PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E EMPREGO

AGENDA PARA PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E EMPREGO AGENDA PARA PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E EMPREGO Secretaria Especial da Produtividade, Emprego e Competitividade Abdib Fórum: Estratégias para a retomada da infraestrutura (22/05/2019) Contexto 1990

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/1998 - dez/1998 1 de 15 1998 1997 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES

Leia mais

Educação e Desigualdade

Educação e Desigualdade Educação e Desigualdade Ana Maria Fonseca de Almeida Grupo de Pesquisas sobre Educação, Ins=tuições, Desigualdade FE/Unicamp Financiamento: ANR France Fapesp CNPq Elaboração: Beatriz Pont (OECD) Um problema

Leia mais

Custos com medicamentos em países da OCDE. Pedro Pita Barros

Custos com medicamentos em países da OCDE. Pedro Pita Barros Custos com medicamentos em países da OCDE Pedro Pita Barros Tema muito vasto Escolhi fazer uma digressão pelo que nos dizem os números das despesas com medicamentos nos países da OCDE Fonte: OECD Health

Leia mais

SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs. Os novos desafios das PME. 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa. Vítor Bento

SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs. Os novos desafios das PME. 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa. Vítor Bento SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa Os novos desafios das PME Vítor Bento HISTÓRICO DO CRESCIMENTO 2 1875 1880 1885 1890 1895 1900 1905 1910 1915 1920 1925 1930 1935

Leia mais

Colheita de órgãos em Portugal

Colheita de órgãos em Portugal 6 8 4 3 5 5 5 Colheita de órgãos em Portugal 998 996 994 99 99 986 988 3 5 5 9 5 83 5 6 7 8 6 7 8 Nº dadores por milhão de habitantes 3 5 3,9 6,7 5 5 8 9 5 6 7 8 Calculo efectuado a,6 milhões de habitantes

Leia mais

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Mauricio Guedes Diretor de Tecnologia da FAPERJ Terceira Conferência Internacional sobre o Futuro da Educação Perspectivas da América Latina Rio de Janeiro, novembro 2018 SECRETARIA

Leia mais

PARTE I RESULTADOS DOS ALUNOS PORTUGUESES NO PISA 2003

PARTE I RESULTADOS DOS ALUNOS PORTUGUESES NO PISA 2003 ÍNDICE Apresentação do estudo internacional PISA 2003... 3 Organização do Estudo... 4 O que mede o PISA... 6 PARTE I RESULTADOS DOS ALUNOS PORTUGUESES NO PISA 2003 Desempenho dos alunos portugueses Literacia

Leia mais

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor

Leia mais

Colóquio QUANTO CUSTA ESTUDAR NO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS?

Colóquio QUANTO CUSTA ESTUDAR NO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS? Colóquio QUANTO CUSTA ESTUDAR NO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS? 1 CESTES O Custo dos Estudantes no Ensino Superior Português UIDEF Unidade de I&D em Educação e Formação do Instituto de Educação da U. Lisboa

Leia mais

Desafios para o Financiamento Hospitalar. saude.pt

Desafios para o Financiamento Hospitalar.  saude.pt Desafios para o Financiamento Hospitalar www.acss.min saude.pt Evolução da despesa em saúde em percentagem do PIB OCDE, 2009 Crescimento anual da despesa em saúde e PIB per capita, 1997-2007 Crescimento

Leia mais

Pedro Carneiro University College London, Centre for Microdata Methods and Practice, Institute for Fiscal Studies

Pedro Carneiro University College London, Centre for Microdata Methods and Practice, Institute for Fiscal Studies Pedro Carneiro University College London, Centre for Microdata Methods and Practice, Institute for Fiscal Studies Proporcao da populacao entre 25-34 anos de idade com educacao secundaria completa Proporcao

Leia mais

Indicadores sobre o álcool em Portugal e no mundo

Indicadores sobre o álcool em Portugal e no mundo Fórum Nacional Álcool e Saúde Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte, Loures 14 de abril de 2015 Indicadores sobre o álcool em Portugal e no mundo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos

Leia mais

Uma perspectiva internacional sobre o Ensino Médio ELIZABETH FORDHAM

Uma perspectiva internacional sobre o Ensino Médio ELIZABETH FORDHAM Uma perspectiva internacional sobre o Ensino Médio ELIZABETH FORDHAM UMA PERSPECTIVA INTERNACIONAL SOBRE O ENSINO MÉDIO Brasil, 21 de Junho de 2017 Elizabeth FORDHAM, Consultora Senior de Relações Globais,

Leia mais

Original page: VISTO E1 (comerciantes do tratado) e E2 (investidores do tratado)

Original page: VISTO E1 (comerciantes do tratado) e E2 (investidores do tratado) PDF Acrobat www.drmoises.com 1 Original page: VISTO E1 (comerciantes do tratado) e E2 (investidores do tratado) Os comerciantes do tratado são Vistos E-1, investidores do tratado são Vistos E-2. Estes

Leia mais

ACONTECE - Estudos da OCDE e do Banco Mundial apontam o Brasil como um dos países que menos poupam no Mundo. O que falta ao nosso País?

ACONTECE - Estudos da OCDE e do Banco Mundial apontam o Brasil como um dos países que menos poupam no Mundo. O que falta ao nosso País? ACONTECE - O Brasil tem revelado historicamente uma baixa taxa interna de poupança. E que nos últimos anos vêm declinando ainda mais. Como estão os números hoje e, mesmo considerando haver outras formas

Leia mais

Teoria e Sistemas da Inovação

Teoria e Sistemas da Inovação A technology gap approach to why growth rates differ FAGERBERG, Jan Trabalho elaborado por: Fernando Machado 1. Introdução (Porque diferem as taxas de crescimento entre países?) Introdução Diferenças do

Leia mais

Desafios Institucionais do Brasil: A Qualidade da Educação

Desafios Institucionais do Brasil: A Qualidade da Educação Desafios Institucionais do Brasil: A Qualidade da Educação André Portela Souza EESP/FGV Rio de Janeiro 13 de maio de 2011 Estrutura da Apresentação 1. Porque Educação? Educação e Crescimento 2. Educação

Leia mais

Por que o EdLabs foi criado

Por que o EdLabs foi criado Sem Mais Desculpas Roland G. Fryer, Jr. Robert M. Beren Professor of Economics da Universidade de Harvard EdLabs Laboratório de Educação e Inovação NBER Conselho Nacional de Pesquisas Econômicas (EUA)

Leia mais

PERIGOS DA PERCEPÇÃO PERILS OF PERCEPTION ESTUDO REALIZADO EM 40 PAÍSES PERILS OF PERCEPTION

PERIGOS DA PERCEPÇÃO PERILS OF PERCEPTION ESTUDO REALIZADO EM 40 PAÍSES PERILS OF PERCEPTION PERIGOS DA PERCEPÇÃO 2016 PERILS OF PERCEPTION ESTUDO REALIZADO EM 40 PAÍSES PERILS OF PERCEPTION 2016 1 ESTES SÃO OS RESULTADOS DA NOVA EDIÇÃO DA PESQUISA PERIGOS DA PERCEPÇÃO DA IPSOS. OS RESULTADOS

Leia mais

Private Debt Dívida Privada. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica. Conjuntura Económica. Banca e Seguros. Portugal Economy Probe (PE Probe)

Private Debt Dívida Privada. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica. Conjuntura Económica. Banca e Seguros. Portugal Economy Probe (PE Probe) dossiers Economic Outlook Private Debt Dívida Privada Last Update Última Actualização: 12/07/2016 Portugal Economy Probe (PE Probe) Prepared by PE Probe Preparado por PE Probe Copyright 2015 Portugal Economy

Leia mais

A COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS E DO ESTADO DESAFIOS DA ECONOMIA PORTUGUESA

A COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS E DO ESTADO DESAFIOS DA ECONOMIA PORTUGUESA LISBOA, 4 DE ABRIL DE 2013 A COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS E DO ESTADO DESAFIOS DA ECONOMIA PORTUGUESA MANUEL CALDEIRA CABRAL - UNIVERSIDADE DO MINHO Y = F ( K; L; RN) K- Capital L Trabalho RN Recursos

Leia mais

10 coisas que os representantes dos orgãos diretivos precisam saber sobre

10 coisas que os representantes dos orgãos diretivos precisam saber sobre 10 coisas que os representantes dos orgãos diretivos precisam saber sobre OECD os objectivos EMPLOYER do ensino e BRAND avaliação Playbook Andreas Schleicher St. Petersburg, May 2014 1 2 Benchmark globally

Leia mais

O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG. Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG

O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG. Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG O contexto político e econômico e a situação orçamentária e financeira da UFG Assembléia Universitária Goiânia, UFG, 13/05/2019 Reitoria da UFG Universidades Federais: Mitos a serem debatidos e desvendados

Leia mais

REDE NACIONAL CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

REDE NACIONAL CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS REDE NACIONAL CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Geriatria vs respostas Sociais inovadoras A R.N.C.C.I. J.M. Abreu Nogueira SISTEMAS DE SAÚDE E CONTINUIDADE Acesso aos cuidados necessários: Indivíduo duo

Leia mais

Como melhor financiar a Gestão da Procura?

Como melhor financiar a Gestão da Procura? Modalidade de Pagamento das Como melhor financiar a Gestão da Procura? O Modelo Emergente da Capitação Evolução da despesa em saúde em percentagem do PIB OCDE, 2009 1 Crescimento anual médio na despesa

Leia mais