V Seminário da RAUI Rede de Administradores de Universidades Ibero-americanas
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- Rebeca Cortês Belmonte
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1 V Seminário da RAUI Rede de Administradores de Universidades Ibero-americanas O FINANCIAMENTO DAS UNIVERSIDADES ASSUMIR DESAFIOS DE UMA GESTÃO INOVADORA NO ENSINO UNIVERSITÁRIO Universidade de Lisboa, 13 a 15 de Março de 2008
2 O Financiamento do Ensino Superior, a Partilha de Custos. Bolsas e Empréstimos. Instrumentos Alternativos ou Complementares? Luisa Cerdeira Universidade de Lisboa, Portugal
3 Índice da apresentação: Custos e benefícios do ensino superior Tendências internacionais em termos do financiamento do ensino superior Apoios públicos: A quem? Bolsas ou Empréstimos? Bolsas e Empréstimos? Algumas questões Nota final
4 Benefícios do Ensino Superior Benefícios Financeiros Privados Salários mais Altos (produtividade) Mais oportunidades de trabalho Maior capacidade de poupança Maior mobilidade Públicos Maior produção nacional Maior flexibilidade da força de trabalho Maior consumo Menor dependência financeira do governo
5 Benefícios do Ensino Superior Benefícios Não- Financeiros Privados Enriquecimento educacional Melhores condições de trabalho Maior status pessoal Maior satisfação laboral Melhor saúde Maior capacidade de gestão financeira Maior prazer Desenvolvimento pessoal Públicos Coesão social Mobilidade social Desenvolvimento cultural Menos crime Maior filantropia Maior adaptação tecnológica Participação demográfica
6 Custos do Ensino Superior Custos Privados Propinas & outros custos Ganhos perdidos Públicos Custos operacionais Apoio social aos estudantes Perda de produção nacional
7 Os custos (despesas) associados ao Ensino Superior 1. Custos de instrução suportados pelas instituições 2. Custos de instrução privados (livros, etc.) 3. Custos de vida do estudante Suportados por (Cost-sharing / Partilha de Custos): 1. Família 2. Estudantes 3. Governo / Contribuintes 4. Filantropos (Instituições / Empresas)
8 Tendências internacionais em termos do financiamento do ensino superior Partilha de Benefícios Partilha de Custos A investigação mostra altas taxas de retorno do ES (ganhos privados de 5 a 30%; ganhos públicos (fiscais) de 4 a 10%) Mas: Expansão do Ensino Superior Crescente necessidade de recursos Orçamentos públicos limitados Competição para o financiamento público Boas razões para a Partilha de Custos: Shifting part of the burden of HE costs from the government (taxpayers) to parents and students Johnstone
9 Tendências internacionais Partilha de custos Propinas: introdução e aumento de propinas Bolsas: abolição e redução do valor real da bolsa Empréstimos: introdução, aumento, substituição das bolsas Famílias e estudantes: maior participação estímulo ao trabalho part-time Privatização do ES: estímulo ao Ensino Superior Privado Contudo: Apoio social aos estudantes em larga escala
10 Mas a quem subsidiar? Governo Estudantes Diplomados Pais
11 Formas de apoiar os estudantes Subsídios, Bolsas (Não/ ou Baixas Propinas) GOVERNO GOVERNMENT Orçamento, Garantias Beneficios fiscais, deduções de despesas INSTITUIÇÕES Orçamento Garantias Intermediários Empréstimos PAIS Bolsas, Empréstimos, Perdão de propinas, Empréstimos Empréstimos, Bolsas, Subsidios, Perdão de Propinas ESTUDANTES Contribuição dos pais Trabalhos (Part-Time) In Vossensteyn (2004)
12 Equidade no momento de acesso ao ensino superior Acessibilidade = a capacidade de os estudantes, qualquer que seja a sua proveniência social e económica, de terem acesso ao ensino superior em situação razoavelmente igual. Capacidade de financiar os estudos = capacidade dos estudantes para pagarem os seus estudos = acessibilidade económica = ter os recursos para poder estudar no ensino superior. Os custos da educação: os custos institucionais/públicos os custos individuais Apoio social aos estudantes providenciar fundos públicos para reduzir os custos privados aos estudantes e diminuir ou fazer desaparecer as barreiras financeiras ao ensino superior.
13
14 ESTATUTO EDUCACIONAL DOS PAIS DOS ESTUDANTES Fonte: OECD, Education at a Glance 2007
15 % da População com Grau de Ensino Superior % -38% 30 13% -19% Turkey Czech Republic Slovak Republic Italy Portugal Hungary Mexico Austria Germany Poland Greece 0 New Zealand Switzerland Luxembourg OECD average Iceland Netherlands United Kingdom Denmark Australia Finland France Spain United States Norway Ireland Belgium Sweden Korea Japan1 Canada Fonte: OECD, Education at a Glance %
16 Total de Custos (Educação e de Vida) / PIB per capita 60,0% 50,0% 51,1% 51,3% 42,7% 43,8% 40,0% 36,2% 30,0% 29,7% 23,5%23,5%23,6% 24,2%24,4%26,1% 20,0% 17,5%17,8% 19,1%20,2% 10,0% 0,0% Bélgica (flamenga) Irlanda Bélgica (francesa)) Finlândia Países Baixos Alemanha Suécia Itália Austria França Canada Austrália Estados Unidos Reino Unido Japão Nova Zelândia Usher e Cervenan (2005) - OCDE (2003 PPP)
17 Total Ajuda (Bolsas +Empréstimos + Deduções Fiscais) / Custos Totais (Custos Educação + Custos de Vida) 100% 93% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 38% 40% 40% 42% 44% 35% 28% 20% 10% 0% 22% 19% 15% 16% 4% 58% 60% 67% Itália Japão Irlanda Bélgica (francesa)) Bélgica (flamenga) França Nova Zelândia Austria Austrália Alemanha Canada Reino Unido Finlândia Estados Unidos Países Baixos Suécia Usher e Cervenan (2005) - OCDE (2003 PPP)
18 Que instrumentos usar para ultrapassar as barreiras financeiras? Barreiras constrangimento do preço constrangimento financeiro ou de tesouraria a aversão à dívida baixar o preço líquido - redução das propinas pagas por todos os estudantes ou concessão de bolsas ou subsídios a certos grupos de indivíduos. concessão de um empréstimo trabalho em part-time dos estudantes bolsas de estudo Que Fazer?
19 Tipos de Bolsas de Estudo 1. Bolsas baseadas nos baixos rendimentos da família (mean-tested) 2. Subsídios ao empréstimos (taxas de juro + baixas para os estudantes com baixos rendimentos - means-tested) 3. Bolsas para apoio a certos grupos (etnia, género ou religião) 4. Bolsas baseadas no mérito dos resultados do ensino secundário ou no acesso ao ensino superior 5. Bolsas baseadas nos resultados obtidos durante a frequência do ensino superior 6. Bolsas para apoio a talentos especiais desejados pela instituição (atletas, etc.) 7. Subsídios aos empréstimos na forma de taxas de juro mais baixas 8. Perdão da dívida em falta, baseado no baixo rendimento do diplomado (income contingent loan) 9. Redução da dívida, baseada nos resultados académicos (mérito) 10. Redução da dívida para certos grupos de diplomados (por ex. professores em escolas urbanas ou de regiões remotas)
20 Tipos de Empréstimos Empréstimo Hipotecário/ Convencional Taxa de Graduação Dependente do Rendimento
21 Empréstimo Convencional ou Hipotecário Calendário de pagamentos e um período de reembolso definidos no início do contrato Modalidade de pagamento - pagamentos mensais de igual quantia, ou aumentando ao longo do período de tempo acordado Estados Unidos China, Japão, Quénia, Portugal. As taxas de juro - base anual sobre o valor do empréstimo
22 Empréstimo Dependente do Rendimento O estudante paga por obrigação contratual uma % do seu rendimento futuro até que: - o empréstimo e os juros são liquidados e reembolsados; - o devedor paga uma quantia máxima (libertando contratualmente os detentores de rendimentos altos); - ou, então, caso se tenha atingido um número máximo de anos; Austrália (HECS) Chile Nova Zelândia, Suécia África do Sul, Escócia (2000) Reino Unido (2006) Rússia (2004) EUA - Direct Loan Program
23 Empréstimo Taxa de Graduação O empréstimo dependente do rendimento futuro. Nova Zelândia, Suécia desde 2001 Um imposto cobrado sobre o rendimento dos diplomados durante o resto da sua vida activa.
24 Sistemas de Apoio aos Estudantes Modelo Centrado no Estudante Estudante Independente Centrado na Família
25 Modelo centrado no Estudante Os estudantes tem a responsabilidade dos custos dos seus estudos. Propinas elevadas. Características As verbas transferidas para as instituições de ensino superior não cobrem a totalidade dos custos de educação. O apoio social está focado no aluno e não na sua família. Países Austrália, Nova Zelândia Reino Unido Estados Unidos da América As bolsas/subsídios e os empréstimos são concedidos aos estudantes com base nas suas necessidades.
26 Modelo centrado na família Características Os pais são responsáveis por manter os jovens no Ensino Superior. As bolsas e os empréstimos disponíveis para poucos estudantes entre 15 a 35%. Os valores das bolsas tendem a ser pequenos. Os pais são subsidiados através de apoios/ deduções fiscais. Países Áustria Bélgica França Alemanha Itália Espanha Portugal O cálculo do apoio assenta nos rendimentos da família.
27 Modelo do Estudante Independente Características Os estudantes são independentes das suas famílias. Não há aplicação de propinas. Fraca diferenciação salarial entre os ganhos dos diplomados do ensino superior e os do secundário. Países Dinamarca Finlândia Islândia Noruega Suécia. Os apoios cobrem as despesas de vida, quer os estudantes vivam ou não em casa dos pais. Cerca de 40 a 60% dos apoios são dados através de empréstimos e o restante sob a forma de bolsas.
28 Chart B5.2. Public subsidies for education in tertiary education (2004) Public subsidies for education to households and other private entities as a percentage of total public expenditure on education, by type of subsidy Total Student loans % o f to ta l p ub lic expenditure on education 50 Transfers and payments to other private entities S cholarships/ other grants to households C ountry m ean OECD average Denmark Slovenia Austria Finland Italy Hungary Belgium United States Ireland Australia Germany Switzerland Chile New Zealand Netherlands Norway Sweden Israel Slovak Republic France Spain Brazil Czech Republic Portugal Greece Mexico Turkey Poland Korea Japan United Kingdom Iceland Estonia Fonte: OECD, Education at a Glance 2007
29 Bolsas versus Empréstimos Bolsas naturalmente preferidas pelos estudantes Dispendiosas Requerem um sistema de controlo de rendimentos Empréstimos Podem ser também muito dispendiosos Podem mudar o apoio com base no rendimento das famílias para o estudante/diplomado Podem mudar o comportamento do diplomado Podem ser um instrumento na expansão da participação no Ensino Superior (mas, dependendo da Aversão à Dívida )
30 Algumas questões? Como promover Mais participação e Mais igualdade na participação? Qual a participação esperada por parte das famílias dos estudantes? Centrar o financiamento nas Instituições de Ensino Superior ou no apoio aos Estudantes?
31 Algumas questões? Qual das formas de apoio bolsas ou empréstimos promove melhor a acessibilidade ao ensino superior? depende da informação /percepção Podemos ou devemos escolher uma das formas de apoio em vez da outra? depende dos objectivos, tradição, politica e informação
32 Nota Final Um sistema misto de subsídios e apoios à família, aos estudantes & diplomados Quais as vantagens? Resposta a vários objectivos Uso de formas diversas de financiamento Que desvantagens? Complexidade Certos grupos de estudantes/ famílias resistem a utilizar o mecanismo dos empréstimos, devido à sua aversão à dívida
33 Obrigada
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