A COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS E DO ESTADO DESAFIOS DA ECONOMIA PORTUGUESA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS E DO ESTADO DESAFIOS DA ECONOMIA PORTUGUESA"

Transcrição

1 LISBOA, 4 DE ABRIL DE 2013 A COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS E DO ESTADO DESAFIOS DA ECONOMIA PORTUGUESA MANUEL CALDEIRA CABRAL - UNIVERSIDADE DO MINHO

2 Y = F ( K; L; RN) K- Capital L Trabalho RN Recursos Naturais

3 AUMENTAR RECURSOS INVESTIMENTO QUALIFICAÇÕES Y = F ( K; L; RN) MELHORAR UTILIZAÇÃO MELHOR APROVEITAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS

4 AUMENTAR RECURSOS INVESTIMENTO QUALIFICAÇÕES Y = F ( K; L; RN) MELHORAR UTILIZAÇÃO MELHOR APROVEITAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS TECNOLOGIA INSTITUIÇÕES INTERNACIONALIZAÇÃO

5 COMPETITIVIDADE: DAS EMPRESAS + DO ESTADO CRIAÇÃO DE RIQUEZA REDISTRIBUIÇÃO

6 AUMENTAR RECURSOS INVESTIMENTO QUALIFICAÇÕES Y = F ( K; L; RN) MELHORAR UTILIZAÇÃO MELHOR APROVEITAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS TECNOLOGIA INSTITUIÇÕES INTERNACIONALIZAÇÃO

7 AUMENTAR RECURSOS INVESTIMENTO QUALIFICAÇÕES Y = F ( K; L; RN) MELHORAR UTILIZAÇÃO MELHOR APROVEITAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS TECNOLOGIA INSTITUIÇÕES INTERNACIONALIZAÇÃO

8 Universidades Trabalhadores qualificados Tecnologia e Inovação Instituições Públicas Empresas Mercados

9 Custos Unitários de Trabalho PT UE

10 Portugal: Taxa de crescimento das Exportações

11 PT UE

12 FORTE REDUÇÃO DOS CUSTOS UNITÁRIOS DE TRABALHO EM PORTUGAL NÃO ESTÁ A SER ACOMPANHADA POR UM ACELERAR DAS EXPORTAÇÕES

13 ATRASOS ESTRUTURAIS O QUE EXPLICA A BAIXA PRODUTIVIDADE DE PORTUGAL?

14 CAPITAL POR TRABALHADOR E QUALIFICAÇÕES BAIXAS

15 CAPITAL: EVOLUÇÃO POSITIVA MAS NÍVEL AINDA É MUITO BAIXO FONTE: AMECO - FMI

16 INVESTIMENTO: Em 2011 foi 2/3 de 2002

17 Stock de IDE. Percentagem do PIB, em 2011 MANUEL CALDEIRA CABRAL

18 QUALIFICAÇÕES MANUEL CALDEIRA CABRAL

19 Onde está Portugal? % com Ensino superior (24 a 65 anos) Rendimento per capita (em $PPC) 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,

20 Acima ou abaixo do Potencial? 60,0 50,0 40,0 30,0 ESP Chile 20,0 10,0 Portugal 0,

21 Países com as mesmas qualificações têm metade do nosso rendimento. Países com o mesmo rendimento têm o dobro das qualificações 60,0 50,0 Nova Zelândia Japão Canadá EUA 40,0 Estónia Coreia Finlândia Noruega/Luxemb 30,0 20,0 10,0 Polónia China Chile Brasil Hungria México Espanha Grécia Itália Holanda Alemanha 0,

22 ENSINO SECUNDÁRIO: Portugal é o país da OCDE com menor percentagem da população activa com 12 ou mais anos de escolaridade Chile 60 Espanha Itália Brasil, México, Turquia Portugal

23 MANUEL CALDEIRA CABRAL EDUCAÇÃO Nos últimos 10 anos: Aumento da percentagem que conclui secundário Redução do abandono escolar Aumento do número de licenciados Aumento da qualidade e da produção científica Redução do peso da Despesa Pública em educação no PIB (hoje com um valor abaixo da média da UE)

24 14.0% 12.0% 10.0% Superior 8.0% Sem Escolaridade 6.0% 4.0% 2.0% 0.0%

25 Forte Evolução: A Geração mais qualificada de sempre! 25,0 23,3 20,0 15,0 10,0 5,0 15,1 11,0 7,4 0, Percentage with terciary education by age group in OECD

26 Korea Japan Ireland New Zealand United Kingdom Denmark France Belgium Sweden United States Netherlands Spain OECD Poland Chile Greece Germany MANUEL CALDEIRA CABRAL Hungary Portugal Slovak Republic Czech Republic Mexico Italy Turkey Brazil É pouco qualificada quando comparada com outros países OCDE, percentagem com ensino superior. 70,0 60,0 50, ,0 30,0 20,0 10,0 0,0

27 TECNOLOGIA, INSTITUIÇÕES E INTERNACIONALIZAÇÃO MANUEL CALDEIRA CABRAL

28 AUMENTAR RECURSOS INVESTIMENTO QUALIFICAÇÕES Y = F ( K; L; RN) MELHORAR UTILIZAÇÃO MELHOR APROVEITAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS TECNOLOGIA INSTITUIÇÕES INTERNACIONALIZAÇÃO

29 TECNOLOGIA MANUEL CALDEIRA CABRAL

30 80 TECNOLOGIA: INOVATION SCORE BOARD TR BG LV HR 0 PT04 RO LT PL HU ES04 SK MT IT GR ES 09 NO PT 09 CZ SI EU CY EE IS NL FR IE BE LU AT DK UK DE FI SE CH

31 MANUEL CALDEIRA CABRAL INOVAÇÃO Evolução interessante da capacidade científica; Aumento da percentagem de licenciados em ciência e tecnologia; Aproveitar melhor: Universidades Licenciados Empresas Risco: Cortes e alterações de politica.

32 INSTITUIÇÕES MANUEL CALDEIRA CABRAL

33 PÚBLICAS Burocracia Instabilidade e Imprevisibilidade Falta de quadros altamente qualificados Fraco Prémio ao Mérito Regulação Justiça Universidades Saúde PRIVADAS Empresas demasiado pequenas; Pouco internacionalizadas; Qualificações (PMEs) Falta Empreendedorismo qualificado; Sectores de suporte muito concentrados; Baixa Recompensa do Mérito; Cooperação entre empresas e destas com o Estado 3º sector pequeno e muito dependente do Estado

34 PÚBLICAS Simplex E-gov Maior Instabilidade e Imprevisibilidade Trabalhadores qualificados (-) Prémio do Mérito (-) Universidades??? PRIVADAS Empresas mais internacionalizadas; Melhoria das Qualificações (nas PMEs) Sectores de suporte continuam muito concentrados; Dificuldades de acesso a capital agravaram-se;

35 INTERNACIONALIZAÇÃO MANUEL CALDEIRA CABRAL

36 United States Japan Australia Greece Turkey Spain France Mexico Italy United Kingdom Romania New Zealand Portugal Canada Poland Croatia Latvia Finland Germany Norway Macedonia FYR Korea Sweden Denmark Switzerland Bulgaria Austria Lithuania Slovenia Estonia Netherlands Czech Republic Hungary Slovakia Ireland Belgium Exportações/PIB: Últimos 7 anos cresceu muito mas continua baixo. 90 X/PIB

37 40,0 DST ENCONTROS COM SOLUÇÕES Export/PIB MANUEL CALDEIRA CABRAL 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0

38 40,0 35,0 Export/PIB 2. VALORIZAÇÃO 3.CHINA 1. ENTRADA NA CEE ,0 25,0 20,0 CRISE 15,0 10,0

39 0,82 1,60

40 EFEITOS DA CHINA MAIOR CONCORRÊNCIA NOS PRODUTOS QUE EXPORTAMOS PRODUTOS INDUSTRIAIS AUMENTO DO PREÇO DOS PRODUTOS QUE IMPORTAMOS MATÉRIAS PRIMAS, ENERGIA MAU PARA A EUROPA BOM PARA BRASIL E ÁFRICA

41 CASO DE PORTUGAL ESPECIALIZAÇÃO EFEITOS DA CHINA AMPLIADOS ALARGAMENTO VALORIZAÇÃO DO EURO ENDIVIDAMENTO E ENVELHECIMENTO

42 40,0 Export/PIB ,0 30,0 25,0 20,0 15,0 Exportações/PIB 28% >>> 38% 10,0

43 ALTERAÇÃO DA ESPECIALIZAÇÃO Sectores exportadores 60 MANUEL CALDEIRA CABRAL 45 Serviços Máquinas, Auto, Mat Eléctric. 30 Texteis, Vest., Calçado Recursos Naturais (c)

44 Crescimento das Exportações Crescimento baseado num conjunto diversificado de sectores Automóvel, Máquinas, Petroquimica Mas também: Sector primário: Agricultura, alimentos bebidas, fileira florestal Minérios E ainda: Produtos metálicos, componentes, Farmacêutica e dispositivos médicos, mobiliário, calçado, vestuário, etc. E ainda: Serviços, não só turismo, mas também transportes, software, arquitectura e engenharia, construção, etc.

45 EXPORTAÇÕES DE TECNOLOGIA MÉDIA E ALTA E DE BAIXA TECNOLOGIA Produtos de Tecnologia 50.0 Média e Alta Baixa

46 Diversificação: Percentagem de Exportações para fora da UE

47 TAXA DE CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES DIFERENÇA PORTUGAL UE15 7 Diferencial de Crescimento das Exportações Portugal-UE Diferença entre o crescimento médio anual das exportações de Portugal e o da UE15 (incluindo comércio intra-comunitário), em cada período. Fonte: AMECO e Eurostat.

48 7,0 Taxa de crescimento das exportações ,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0

49 AUMENTO DAS EXPORTAÇÕES E MELHORIAS EM FACTORES DE COMPETITIVIDADE PORQUÊ DÉFICE EXTERNO PERSISTENTE? PORQUE NÃO COINCIDIU COM AUMENTO DA TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB?

50

51

52 Balança de Bens e Serviços 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 Export/PIB Import/PIB Défice BBS 10,0 5,0 0,0

53 MELHORIA DA EDUCAÇÃO + Aumento do Capital por trabalhador, melhoria das Infra-estruturas + Melhoria das instituições (simplex, e-government, empresas mais internacionalizadas e qualificadas) + Melhoria da capacidade científica NÃO COINCIDIU COM AUMENTO DA TAXA DE CRESCIMENTO

54 1200 PORTUGAL: Número de licenciados Número de licenciados duplicou desde

55 MANUEL CALDEIRA CABRAL PORTUGAL: Crescimento do PIB média década DÉCADA COM MENOR CRESCIMENTO

56 PORQUÊ? BAIXA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO*? DESAJUSTAMENTO DAS QUALIFICAÇÕES*? FALHAS NO MERCADO DE TRABALHO**? * Ou das infra-estruturas, ciência, etc ** Ou noutros mercados, ou em transformar ciência e valor

57 OU OUTRAS CAUSAS? EFEITOS DO ESFORÇO EM EDUCAÇÃO E CIÊNCIA SÓ RESULTAM EM CRESCIMENTO A PRAZO. CHOQUES EXTERNOS DESFAVORÁVEIS CHINA E ÁSIA, ALARGAMENTO, PREÇO MATÉRIAS PRIMAS E ENERGIA, VALORIZAÇÃO DA MOEDA MAIOR CRISE FINANCIERA DESDE 1929

58 TAXA DE CRESCIMENTO REAL DO PIB Brasil Portugal PIB : Brasil-PT 0,9-4,9 1,6-2,0 3,3 Café 38,9-65,0 71,4-54,2 330,9 Ind Mat Agrícolas 17,2 24,0 29,4-27,8 75,9 Açucar -56,1 57,9 19,3-31,1 278,4 Petróleo -14,5-39,3 33,5-21,3 386,5

59 AS MELHORIAS TIVERAM OUTROS EFEITOS? ALTERAÇÃO DA ESPECIALIZAÇÃO COMPETITIVIDADE E CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES MAIOR CAPACIDADE DE EXPORTAR PARA FORA DA UE

60 PORTUGAL: RESPOSTAS Alteração da estrutura sectorial Diversificação de mercados Valorização de recursos energéticos Melhoria das qualificações, da capacidade tecnológica, e das instituições são parte da solução para o futuro. RESULTADO: Inversão da estagnação do crescimento das exportações Recuperação

61 O QUE PODEMOS FAZER: MANUEL CALDEIRA CABRAL

62 ESTADO: É IMPORTANTE NÃO DESTRUIR O TRABALHO QUE VEM DE TRÁS RESTABELECER O FINANCIAMENTO RELANÇAR O INVESTIMENTO PRIVADO TEMOS DE CONSEGUIR MELHORAR A UTILIZAÇÃO DAS CAPACIDADES QUE TEMOS

63 ESTADO: CONTINUAR A INVESTIR NA EDUCAÇÃO E NA CIÊNCIA REFORMA TEM DE SER CENTRADA EM MELHORAR EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DOS SERVIÇOS E EM REDUZIR CUSTOS ÀS EMPRESAS. + VIRADO PARA O CLIENTE (CIDADÃO/EMPRESA)

64 FISCALIDADE: REDUZIR IRC IMPOSTOS SOBRE FACTORES IMPOSTOS SOBRE PRODUÇÃO NACIONAL SIMPLIFICAR / NÃO COMPLICAR ESTABILIDADE E PREVISIBILIDADE APOIO AO CLIENTE (CIDADÃO/EMPRESA)

65

66 EMPRESAS: INTERNACIONALIZAÇÃO DEMORA TEMPO E EXIGE ESFORÇO E RECURSOS OPORTUNIDADES DE REFORÇAR RECURSOS HUMANOS QUALIFICADOS OLHAR PARA O MERCADO GLOBAL MUDANDO O PRODUTO/SERVIÇO, CONCEITO, IMAGEM DE MARCA

67 EMPRESAS: EXPLORAR NOVAS ÁREAS E NOVOS SEGMENTOS DE MERCADO INSERSÃO DIFERENTE NAS CADEIAS DE PRODUÇÃO VALOR: CONCEPÇÃO-PRODUÇÃO-COMERCIALIZAÇÃO JUNTAR SERVIÇO A PRODUTO

68 EMPRESAS: MAIS EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO EMPRESAS PEQUENAS QUE NÃO PASSAM A GRANDES É NECESSÁRIO REMOVER BARREIRAS AO CRESCIMENTO DAS PMES (INTERNAS; FINANCIAMENTO; P. FISCAL; ETC)

69 INOVAÇÃO: TECNOLÓGICA; MODELOS DE NEGÓCIO, PRESTAÇÃO DE SERVIÇO; RAPIDEZ DE RESPOSTA E FLEXIBILIDADE SOLUÇÃO PARA NOVOS PROBLEMAS NOVAS SOLUÇÕES PARA VELHOS PROBLEMAS EM NOVOS PAÍSES

70 MANUEL CALDEIRA CABRAL INOVAÇÃO APROVEITAR MELHOR O QUE TEMOS: Universidades Empresas Licenciados

71 CONCLUSÕES: MELHORIAS NAS QUALIFICAÇÕES, INFRA- ESTRUTURAS, ETC, NÃO COINCIDIRAM COM AUMENTO DE CRESCIMENTO MAS PROMOVERAM ALTERAÇÕES NA ESPECIALIZAÇÃO, E NO POTENCIAL DE CRESCIMENTO FUTURO

72 SOCIEDADE PORTUGUESA FEZ UM IMPORTANTE ESFORÇO PARA RESOLVER OS PROBLEMAS ESTRUTURAIS MAS SÃO PRECISAS TRÊS DÉCADAS DE INVESTIMENTO NA EDUCAÇÃO PARA SUBSTITUIR A MÃO DE OBRA POUCO QUALIFICADA POR TRABALHADORES COM QUALIFICAÇÕES EUROPEIAS

73 A MEIO DA PONTE NEM A CAPACIDADE TECNOLÓGICA DA ALEMANHA NEM OS CUSTOS DA CHINA O VIETNAME EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES MOSTRA QUE PORTUGAL TEM O SEU ESPAÇO AS EMPRESAS PORTUGUESAS TÊM ECONTRADO OPORTUNIDADES NUM CONJUNTO DIVERSIFICADO DE SECTORES, DIFERENCIANDO-SE, ESPECIALIZANDO-SE EM NICHOS, TENDO UMA BOA RELAÇÃO QUALIDADE/CUSTO NA PRODUÇÃO, CONSEGUINDO RESPONDER COM RAPIDEZ E FLEXIBILIDADE

74 PORTUGAL FEZ REFORMAS IMPORTANTES ALTERAÇÃO DO PERFIL DAS EXPORTAÇÕES EDUCAÇÃO SEGURANÇA SOCIAL SIMPLEX E MELHORIA DE SERVIÇOS DO ESTADO TECNOLOGIA E INVESTIGAÇÃO ENERGIA LEI LABORAL (2009) (2012) LEI DAS RENDAS (2011) TEM REFORMAS IMPORTANTES POR FAZER JUSTIÇA SAÚDE ADMINISTRAÇÃO LOCAL QUALIFICAÇÕES AGRICULTURA E RECURSOS NATURAIS

75 RISCOS E CERTEZAS FINANCIAMENTO EXTERNO CUSTO DA ENERGIA EVOLUÇÃO NA ASIA ENVELHECIMENTO ENDIVIDAMENTO

76 PORTUGAL DEVE CENTRAR REFORMAS ESTRUTURAIS EM ÁREAS QUE AUMENTEM A PRODUTIVIDADE E EMPREGO. ECONOMIA TEM DEMONSTRADO CAPACIDADE DE REAGIR (EXPORTAÇÕES). PAÍS NÃO DEVE ABDICAR DE TER UMA VOZ E DE CONTRIBUIR PARA QUE SE ENCONTREM MELHORES SOLUÇÕES EUROPEIAS.

77 EUROPA: CRESCIMENTO E SAÍDA DA CRISE MUITO DEPENDENTE DAS POLITICAS EUROPEIAS BCE, ALTERAÇÕES DE POLÍTICA FORAM MUITO IMPORTANTES PARA MELHORIA DA SITUAÇÃO PRESIDÊNCIA IRLANDESA: CRESCIMENTO E EMPREGO FUNDOS COMUNITÁRIOS CRITÉRIO BASEADO NO DESEMPREGO TEM DE SER IMPLEMENTADO

78 AUMENTAR RECURSOS INVESTIMENTO QUALIFICAÇÕES Y = F ( K; L; RN) MELHORAR UTILIZAÇÃO MELHOR APROVEITAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS TECNOLOGIA INSTITUIÇÕES INTERNACIONALIZAÇÃO

A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO

A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO FACULDADE DE ECONOMIA DO PORTO 29 DE SETEMBRO 2010 INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA Porque é que é importante Crescimento

Leia mais

O Contributo do Ensino Superior

O Contributo do Ensino Superior O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Lisboa 11 de Dezembro de 2012 O Contributo do Ensino Superior Pedro Teixeira CIPES e FEP. UP O Contributo do Ensino

Leia mais

Seminário sobre Financiamento

Seminário sobre Financiamento TTULO Caracterização da Economia Portuguesa 1. Uma economia empatada 2. Causas financeiras 3. Causas económicas 4. Causas políticas 1- Uma economia empatada René Magritte (1954) L empire des lumières,

Leia mais

Private Debt Dívida Privada. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica. Conjuntura Económica. Banca e Seguros. Portugal Economy Probe (PE Probe)

Private Debt Dívida Privada. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica. Conjuntura Económica. Banca e Seguros. Portugal Economy Probe (PE Probe) dossiers Economic Outlook Private Debt Dívida Privada Last Update Última Actualização: 12/07/2016 Portugal Economy Probe (PE Probe) Prepared by PE Probe Preparado por PE Probe Copyright 2015 Portugal Economy

Leia mais

SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs. Os novos desafios das PME. 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa. Vítor Bento

SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs. Os novos desafios das PME. 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa. Vítor Bento SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa Os novos desafios das PME Vítor Bento HISTÓRICO DO CRESCIMENTO 2 1875 1880 1885 1890 1895 1900 1905 1910 1915 1920 1925 1930 1935

Leia mais

Ciência: O Desafio da Qualidade

Ciência: O Desafio da Qualidade Ciência: O Desafio da Qualidade Seminário Diplomático 7 janeiro 2014 C&T em Portugal Infraestruturas 293 Unidades de I&D+26 Laboratórios Associados C&T em Portugal Investigadores 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 Recursos

Leia mais

A Previdência Social ao redor do mundo

A Previdência Social ao redor do mundo A Previdência Social ao redor do mundo Pinheiro IBRE/FGV IE/UFRJ Brasília, 17 de abril de 2017 17 abr 2017 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 2024 2028 2032

Leia mais

Curso de Formação em Planeamento da Ação Estratégica de Promoção da Qualidade das Aprendizagens

Curso de Formação em Planeamento da Ação Estratégica de Promoção da Qualidade das Aprendizagens 1. SUCESSO EDUCATIVO: TRAJETÓRIA E DESAFIOS PARA A ESCOLA PÚBLICA 1.1. Retrato da escola pública portuguesa 1.2. A trajetória do sucesso escolar em Portugal 1.3. O sucesso escolar (educativo) como condição

Leia mais

A CRISE DO EURO E O FUTURO DA EUROPA

A CRISE DO EURO E O FUTURO DA EUROPA Instituto de Economia UFRJ, 11 de Dezembro, 16:30h, Auditório 102 A CRISE DO EURO E O FUTURO DA EUROPA MANUEL CALDEIRA CABRAL UNIVERSIDADE DO MINHO MANUEL CALDEIRA CABRAL A CRISE DO EURO E O FUTURO DA

Leia mais

Benchmark individual e colectivo Resultados do 1º Inquérito as Empresas Jean Pol Piquard

Benchmark individual e colectivo Resultados do 1º Inquérito as Empresas Jean Pol Piquard 1 Benchmark individual e colectivo Resultados do 1º Inquérito as Empresas 2010 03 26 Jean Pol Piquard Metodologia e estrutura do Benchmark individual e Colectivo Definições e Referencias para a leitura

Leia mais

RICARDO PAES DE BARROS

RICARDO PAES DE BARROS RICARDO PAES DE BARROS Avaliação de Impacto do Projeto Jovem de Futuro sobre a Aprendizagem Ricardo Barros (IAS/Insper), Samuel Franco (OPESociais), Gabriela Gall (Insper) e Rosane Mendonça (UFF) Impacto

Leia mais

ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE

ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS Luiz de Mello, OCDE São Paulo, 23 de outubro de 2013 O Brasil e a OCDE Uma longa história de cooperação - Sexto Estudo Econômico desde 2001 - Integração

Leia mais

QUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO

QUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO QUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO Palestrante: Fábio Garrido Leal Martins Orientador: Prof. Carlos Heitor Campani

Leia mais

O Veículo Eléctrico na perspectiva da mobilidade

O Veículo Eléctrico na perspectiva da mobilidade MOBILIDADE ELÉCTRICA ambição e riscos O Veículo Eléctrico na perspectiva da mobilidade CIM CÁVADO MINHO LIMA OURENSE Braga, 6 Abril 2011 António Pérez Babo 1 Infraestrutura rodoviária (AE) 2007 Nos 24

Leia mais

A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT)

A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) É A AGÊNCIA PÚBLICA NACIONAL PARA A INVESTIGAÇÃO E A INOVAÇÃO EM PORTUGAL WWW.FCT.PT A VISÃO DA FCT É: TORNAR PORTUGAL UMA REFERÊNCIA MUNDIAL EM CIÊNCIA,

Leia mais

Formação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu

Formação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu Formação dos Estados e do Poder Problemática da formação dos Estados latino-americanos Prof.: Rodrigo Cantu Arrecadação fiscal 50 45 40 Carga tributária (2001): Países da OCDE vs América Latina 35 30 25

Leia mais

A evolução dos impostos nos países da OCDE, no período de 1990 a 2003: Comparação com Portugal

A evolução dos impostos nos países da OCDE, no período de 1990 a 2003: Comparação com Portugal A evolução dos impostos nos países da OCDE, no período de 1990 a 2003: Comparação com Portugal 0 Sumário e conclusões 1 - O peso das receitas fiscais totais no PIB 2 O peso dos impostos sobre o rendimento

Leia mais

V Seminário da RAUI Rede de Administradores de Universidades Ibero-americanas

V Seminário da RAUI Rede de Administradores de Universidades Ibero-americanas V Seminário da RAUI Rede de Administradores de Universidades Ibero-americanas O FINANCIAMENTO DAS UNIVERSIDADES ASSUMIR DESAFIOS DE UMA GESTÃO INOVADORA NO ENSINO UNIVERSITÁRIO Universidade de Lisboa,

Leia mais

E U R O P A Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu informal de 11 de Fevereiro de 2010

E U R O P A Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu informal de 11 de Fevereiro de 2010 COMISSÃO EUROPEIA E U R O P A 2 0 2 0 Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu informal de 11 de Fevereiro de 2010 Índice 1. A crise anulou os progressos obtidos

Leia mais

Portugal Exportador. aicep Portugal Global Marta Jorge 14 de novembro 2018

Portugal Exportador. aicep Portugal Global Marta Jorge 14 de novembro 2018 Portugal Exportador aicep Portugal Global Marta Jorge 14 de novembro 2018 Dados prospetivos indicam que o e- commerce mundial valerá aproximadamente 4.878 biliões de US dollars em 2021. (fonte Statista)

Leia mais

Caracterização competitiva da Fileira da Construção e Obras Públicas da Região Norte na UE27. Jean Pol Piquard

Caracterização competitiva da Fileira da Construção e Obras Públicas da Região Norte na UE27. Jean Pol Piquard 1 Caracterização competitiva da Fileira da Construção e Obras Públicas da Região Norte na UE27 Jean Pol Piquard Introdução à metodologia e estrutura da análise estatística utilizada 2 3 Benchmark performance

Leia mais

Desafios para um crescimento económico sustentável

Desafios para um crescimento económico sustentável Desafios para um crescimento económico Nome Carlos da Cargo Silva Costa Governador 13 29 janeiro de novembro 2014 2017 XIX Fórum da Indústria Têxtil REFORÇAR A COMPETITIVIDADE PARA CRESCER A economia portuguesa

Leia mais

Conquistas e Desafios na Educação no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho

Conquistas e Desafios na Educação no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho Conquistas e Desafios na Educação no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho 19 de setembro de 2016 Introdução A educação Brasil apresentou grandes melhoras ao longo dos últimos 20 anos - Maior alocação

Leia mais

Transição da Escola para o Mercado de Trabalho no Brasil. André Portela Souza EESP/FGV

Transição da Escola para o Mercado de Trabalho no Brasil. André Portela Souza EESP/FGV Transição da Escola para o Mercado de Trabalho no Brasil André Portela Souza EESP/FGV SEADE 25 de Março de 2013 Estrutura da Apresentação 1. Alguns Aspectos Conceituais: A Teoria do Capital Humano 2. Evidências

Leia mais

IP/09/1064. Bruxelas, 1 de Julho de 2009

IP/09/1064. Bruxelas, 1 de Julho de 2009 IP/09/1064 Bruxelas, 1 de Julho de 2009 Fim dos preços exorbitantes das comunicações móveis no estrangeiro: tarifas dos SMS, das chamadas e da utilização da Internet em roaming baixam a partir de hoje,

Leia mais

Como reduzir a desigualdade de oportunidades educacionais no Brasil: equalização dos gastos, da eficiência ou adequação à diversidade?

Como reduzir a desigualdade de oportunidades educacionais no Brasil: equalização dos gastos, da eficiência ou adequação à diversidade? Como reduzir a desigualdade de oportunidades educacionais no Brasil: equalização dos gastos, da eficiência ou adequação à diversidade? Ricardo Paes de Barros, Marina de Cuffa, Diana Coutinho, Beatriz Garcia,

Leia mais

IDEFE O Orçamento visto pelo IDEFF Uma primeira leitura do Orçamento de Orçamento de Estado de 2013 O Ensino Superior.

IDEFE O Orçamento visto pelo IDEFF Uma primeira leitura do Orçamento de Orçamento de Estado de 2013 O Ensino Superior. Faculdade de Direito IDEFE O Orçamento visto pelo IDEFF Uma primeira leitura do Orçamento de 2013 Orçamento de Estado de 2013 O Ensino Superior Luisa Cerdeira lcerdeira@reitoria.ul.pt "Orçamento de Estado

Leia mais

Sessão 6 A Economia Portuguesa

Sessão 6 A Economia Portuguesa Sessão 6 A Economia Portuguesa Neves (216) População portuguesa (império e emigração) após 1415 3 25 2 15 1 Africa Emig. PORTUGAL P+Ilhas P+Isl+Asia P+I+As+Brasil P+I+A+B+Afric P+Emp+Emi 5 Brasil continental

Leia mais

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 217 final - ANEXO 1.

Envia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento COM(2017) 217 final - ANEXO 1. Conselho da União Europeia Bruxelas, 12 de maio de 2017 (OR. en) 9046/17 ADD 1 EF 97 ECOFIN 351 AGRIFIN 50 NOTA DE ENVIO de: data de receção: 8 de maio de 2017 para: Secretário-Geral da Comissão Europeia,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS E ser ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS O mercado de GPL na Europa e em Portugal análise sumária O mercado de GPL na Europa A disponibilização de alguns indicadores referentes ao ano de 2014

Leia mais

Idade média das mulheres ao nascimento dos filhos e envelhecimento da população feminina em idade fértil,

Idade média das mulheres ao nascimento dos filhos e envelhecimento da população feminina em idade fértil, «Idade média das mulheres ao nascimento dos filhos e envelhecimento da população feminina em idade fértil, Departamento de Estatísticas Demográficas e Sociais Serviço de Estatísticas Demográficas 07/10/2016

Leia mais

Internacionalização e Ensino Superior em Portugal: Tendências, Percursos e Desafios

Internacionalização e Ensino Superior em Portugal: Tendências, Percursos e Desafios Conferência CIDADANIA SOCIAL 11 de Dezembro 2018 Internacionalização e Ensino Superior em Portugal: Tendências, Percursos e Desafios Pedro Nuno Teixeira, FEP - U.Porto & CIPES Internacionalização do Ensino

Leia mais

Sessão 6 A Economia Portuguesa

Sessão 6 A Economia Portuguesa Sessão 6 A Economia Portuguesa Neves (216) População portuguesa (império e emigração) após 1415 3 25 2 15 1 Africa Emig. PORTUGAL P+Ilhas P+Isl+Asia P+I+As+Brasil P+I+A+B+Afric P+Emp+Emi 5 Brasil continental

Leia mais

O CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS

O CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS CONFERÊNCIA COMEMORATIVA DOS 30 ANOS DO IVA EM PORTUGAL II Painel: O funcionamento do IVA: A experiência do funcionamento do imposto em Portugal O CONTRIBUTO DO IVA PARA AS RECEITAS PÚBLICAS Jorge Oliveira*

Leia mais

Crescimento Económico: experiência recente e perspectivas

Crescimento Económico: experiência recente e perspectivas Sessão de Homenagem ao Dr. Silva Lopes Crescimento Económico: experiência recente e perspectivas VÍTOR CONSTÂNCIO Maio de 2003 ÍNDICE I. Recessões e crises passadas de Balança de Pagamentos II. Problemas

Leia mais

As estatísticas do comércio internacional de serviços e as empresas exportadoras dos Açores

As estatísticas do comércio internacional de serviços e as empresas exportadoras dos Açores As estatísticas do comércio internacional de serviços e as empresas exportadoras dos Açores Margarida Brites Coordenadora da Área das Estatísticas da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento

Leia mais

O QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS?

O QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS? O QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS? 3 2015-16 Desalavancagem + Confiança 2017-18 2018-19? Emprego + Renda Fonte: IBGE 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Endividamento

Leia mais

Sessão 4 - Ciclos e crises financeiras. Neves (2016) Causas dos ciclos. A realidade económica é sempre muito instável:

Sessão 4 - Ciclos e crises financeiras. Neves (2016) Causas dos ciclos. A realidade económica é sempre muito instável: Sessão 4 - Ciclos e crises financeiras Neves (216) Causas dos ciclos A realidade económica é sempre muito instável: percalços naturais (cheias, secas, terramotos, etc.) conflitos (guerras, revoluções,

Leia mais

Indices de Felicidade

Indices de Felicidade Indices de Felicidade FELICIDADE PRESENTE NotaMédiadeFelicidadePresente(de0a10)3-55-66-77-88-9Seminformação Denmark Felicidade Presente (Nota de 0 a 10) Italy Brazil Russia China Fonte: CPS/FGV Processando

Leia mais

SITUAÇÃO E PERSPETIVAS DA INDÚSTRIA PORTUGUESA

SITUAÇÃO E PERSPETIVAS DA INDÚSTRIA PORTUGUESA SITUAÇÃO E PERSPETIVAS DA INDÚSTRIA PORTUGUESA IDN Instituto da Defesa Nacional Porto, 10 de fevereiro de 2014 José António de Barros Presidente da AEP 1 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Leia mais

Perspetivas para a construção até 2014

Perspetivas para a construção até 2014 Perspetivas para a construção até 2014 73.ª Conferência do Euroconstruct Londres, junho de 2012 I ANÁLISE GLOBAL No passado dia 15 de junho realizou-se a 73.ª Conferência do Euroconstruct 1, na qual foi

Leia mais

As prioridades da Europa em matéria de clima e de energia: o rumo a seguir Apresentação de J.M. Barroso,

As prioridades da Europa em matéria de clima e de energia: o rumo a seguir Apresentação de J.M. Barroso, As prioridades da Europa em matéria de clima e de energia: o rumo a seguir Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu de 20-21 de março de 2014 As prioridades da

Leia mais

Agenda Digital Europeia

Agenda Digital Europeia Agenda Digital Europeia Financiar o futuro - ANACOM 1 de Junho de 2013, Lisboa Mário Campolargo European Commission - DG CONNECT Director, NET Futures "The views expressed in this presentation are those

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO

CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa

Leia mais

Crescimento e inclusão social no Brasil. (Avanços, Obstáculos e Propostas) INSTITUTO HUMANITAS UNISINOS SÃO LEOPOLDO ABRIL DE 2018

Crescimento e inclusão social no Brasil. (Avanços, Obstáculos e Propostas) INSTITUTO HUMANITAS UNISINOS SÃO LEOPOLDO ABRIL DE 2018 Crescimento e inclusão social no Brasil. (Avanços, Obstáculos e Propostas) INSTITUTO HUMANITAS UNISINOS SÃO LEOPOLDO ABRIL DE 2018 INTRODUÇÃO Natureza e objetivo do texto O texto original: Para além da

Leia mais

Knowledge and Information Centre (KIC) Survey - DRAFT.xlsx 4/15/2013 1

Knowledge and Information Centre (KIC) Survey - DRAFT.xlsx 4/15/2013 1 Member of Population '000s Area km² Austria EU+EEA 8.300 83,870 Belgium EU+EEA 10.700 30,528 Bulgaria EU 7.600 111,910 Bosnia and Herzegovina 3.839 51,197 Croatia 4.490 56,594 Cyprus EU+EEA 0.800 9,250

Leia mais

Desafios para o Financiamento & Contratualização

Desafios para o Financiamento & Contratualização Desafios para o Financiamento & Contratualização Evolução da despesa em saúde em percentagem do PIB OCDE, 2009 1 Crescimento anual médio na despesa em saúde per capita (%) United States 4 763 Norway 4

Leia mais

Livro Verde sobre a eficiência energética

Livro Verde sobre a eficiência energética Livro Verde sobre a eficiência energética Fazer mais com menos Integrado na estratégia de Lisboa Paula Abreu Marques Comissão Europeia Direcção Geral da Energia e dos Transportes 1 Antecedentes: O Livro

Leia mais

do Banco de Portugal na Assembleia da República

do Banco de Portugal na Assembleia da República Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Assembleia da República Banco de Portugal Eurosistema VÍTOR CONSTÂNCIO 17 de Julho de 2006 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM 2005 1. Crescimento

Leia mais

Serviços na Balança de Pagamentos Portuguesa

Serviços na Balança de Pagamentos Portuguesa Serviços na Balança de Pagamentos Portuguesa Margarida Brites Coordenadora da Área da Balança de Pagamentos e da Posição de Investimento Internacional 1 dezembro 2014 Lisboa Balança de Pagamentos Transações

Leia mais

Education at a Glance OECD Indicators 2018

Education at a Glance OECD Indicators 2018 Education at a Glance OECD Indicators 2018 Education at a Glance, Notas sobre país e OECD.Stat Organização do Education at a Glance (EAG) Capítulo A Os resultados educacionais e o impacto da aprendizagem

Leia mais

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor

Leia mais

Luís Filipe Reis Fim de tarde na Ordem 22 Março Luís Filipe Reis. Fim de tarde na Ordem 22 Março 2017

Luís Filipe Reis Fim de tarde na Ordem 22 Março Luís Filipe Reis. Fim de tarde na Ordem 22 Março 2017 Luís Filipe Reis Fim de tarde na Ordem 22 Março 2017 Luís Filipe Reis Fim de tarde na Ordem 22 Março 2017 UMA ALIMENTAÇÃO EQUILIBRADA Gorduras e óleos Laticínios Leguminosas e derivados Carne, pescado

Leia mais

O Programa de PPP e seu Desenvolvimento

O Programa de PPP e seu Desenvolvimento Rui Manteigas Estradas de Portugal, S.A. Direcção de Concessões Diferentes fases de desenvolvimento do sistema rodoviário 1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase Maturidade Sector Público Concepção, construção e operação

Leia mais

Programa Mais Médicos

Programa Mais Médicos II ENCONTRO NACIONAL DE MUNICÍPIOS Programa Mais Médicos Brasília- 02/03/16 Lançado em julho de 2013 para atender demanda histórica da insuficiência de médicos no Brasil, em especial, no SUS e na Atenção

Leia mais

I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.

I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. 17/05/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço

Leia mais

PROGRAMA QUADRO EUROPEU PARA A INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO HORIZON 2020 ( ) 2020)

PROGRAMA QUADRO EUROPEU PARA A INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO HORIZON 2020 ( ) 2020) PROGRAMA QUADRO EUROPEU PARA A INVESTIGAÇÃO E INOVAÇÃO HORIZON 2020 (2014-2020) 2020) Maria da Graça a Carvalho Centro Jean Monet 5 Abril 2012 Índice Mundo Multipolar na investigação e inovação Horizonte

Leia mais

O Espaço Europeu de Ensino Superior: Impacto no sistema educativo português

O Espaço Europeu de Ensino Superior: Impacto no sistema educativo português José Ferreira Gomes, Universidade do Porto Póvoa do Varzim, 21.Nov.03 1 Os problemas 1. Menor competitividade internacional do sistema europeu 2. Dificuldades de compreensão do sistema europeu de graus

Leia mais

Mas conseguimos...timss e PISA em Portugal

Mas conseguimos...timss e PISA em Portugal Tempos difíceis... 2011 Resgate financeiro Troika 2012 Alargamento da escolaridade obrigatória para o 12.º ano 2013 Introdução do Inglês obrigatório 5.º ao 9.º, depois 3.º ao 9.º 2013 Criação dos vocacionais,

Leia mais

AS PESCAS EUROPEIAS EM NÚMEROS

AS PESCAS EUROPEIAS EM NÚMEROS AS PESCAS EUROPEIAS EM NÚMEROS Os quadros abaixo indicados apresentam dados estatísticos de base relativos a várias áreas relacionadas com a Política Agrícola Comum (PAC), nomeadamente: as frotas de pesca

Leia mais

ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES. VÍTOR BENTO Outubro 2016

ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES. VÍTOR BENTO Outubro 2016 ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES VÍTOR BENTO Outubro 2016 DEMOGRAFIA 1 250 POPULAÇÃO TOTAL (2015=100) 2015 2025 2050 200 150 100 50 0 WORLD More developed regions Less developed regions

Leia mais

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS PARA PRODUTORES DE LEITE

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS PARA PRODUTORES DE LEITE ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS PARA PRODUTORES DE LEITE Fabio Chaddad University of Missouri e Insper 18º Encontro Técnico do Leite Campo Grande, MS 02/06/2015 Agenda Ganhos de produtividade no agronegócio Fatores

Leia mais

CRISE E GOVERNAÇÃO ECONÓMICA V Eurobarómetro do Parlamento Europeu (EB77.2) Síntese

CRISE E GOVERNAÇÃO ECONÓMICA V Eurobarómetro do Parlamento Europeu (EB77.2) Síntese Direção-Geral da Comunicação Direção C - Relações com os Cidadãos UNIDADE DO ACOMPANHAMENTO DA OPINIÃO PÚBLICA CRISE E GOVERNAÇÃO ECONÓMICA V Eurobarómetro do Parlamento Europeu (EB77.2) Síntese Bruxelas,

Leia mais

Previsão Salarial 2016 Korn Ferry Hay Group aponta que turbulência econômica afetará os salários no Brasil

Previsão Salarial 2016 Korn Ferry Hay Group aponta que turbulência econômica afetará os salários no Brasil INFORMAÇÕES À IMPRENSA GWA Comunicação Integrada Caroline Mártire Tel.: (11) 3030-3000 ramal 229 / (11) 96396 6222 caroline@gwa.com.br Previsão Salarial 2016 Korn Ferry Hay Group aponta que turbulência

Leia mais

Proposta de aplicação do Pagamento Redistributivo no Pedido Único (PU) Comentário da CAP

Proposta de aplicação do Pagamento Redistributivo no Pedido Único (PU) Comentário da CAP INFORMAÇÃO Outubro 2016 Proposta de aplicação do Pagamento Redistributivo no Pedido Único (PU) 2017. Comentário da CAP O Governo português apresentou uma proposta de implementação de um pagamento de 50

Leia mais

FACTOS PARA O DEBATE

FACTOS PARA O DEBATE FACTOS PARA O DEBATE A Fundação Francisco Manuel dos Santos dedica o mês de Novembro de 5 à Ciência, com um programa de actividades, em Lisboa, Coimbra e Braga, que contará com a Conferência Matemática,

Leia mais

Assimetria da Informação Paulo Resende da Silva

Assimetria da Informação Paulo Resende da Silva Conferência Desafios e Condicionantes Económicas da Construção da Sociedade da Informação 22 de Abril de 2009 Fundação Calouste Gulbenkian Assimetria da Informação Paulo Resende da Silva Patrocinadores

Leia mais

Cooperação da União Europeia - Educação Superior. Erasmus+ Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou ABMES, 8 DE NOVEMBRO DE 2016.

Cooperação da União Europeia - Educação Superior. Erasmus+ Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou ABMES, 8 DE NOVEMBRO DE 2016. Cooperação da União Europeia - Educação Superior Maria Cristina Araujo von Holstein-Rathlou ABMES, 8 DE NOVEMBRO DE 2016 ? É o programa da União Europeia de apoio à educação, formação, juventude e esporte.

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1941 DA COMISSÃO

DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1941 DA COMISSÃO 5.11.2016 PT L 299/61 DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/1941 DA COMISSÃO de 3 de novembro de 2016 que altera a Decisão de Execução 2014/190/UE que estabelece a repartição anual, por Estado- -Membro, dos recursos

Leia mais

Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo

Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo Portugal na União Europeia 1986-2010 Faculdade de Economia, Universidade do Porto - 21 Janeiro 2011 Educação, Economia e Capital Humano em Portugal Notas sobre um Paradoxo Pedro Teixeira (CEF.UP/UP e CIPES);

Leia mais

Luis Magalhães Presidente da UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP

Luis Magalhães Presidente da UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP e-ciência em Portugal IBERCIVIS: Lançamento do projecto SOLUVEL e apresentação de resultados do projecto AMILOIDE Museu da Ciência, U. de Coimbra, 1 de Julho de 211 Luis Magalhães Presidente da UMIC Agência

Leia mais

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO

CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Julho de 2009 As correções baixistas de preços observadas em junho prosseguiram na primeira metade de julho, mas na segunda metade houve

Leia mais

As Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais

As Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais As Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais Luis Valadares Tavares Professor Catedrático Emérito IST, U.Lisboa - Sistemas e Gestão e Professor Catedrático e Diretor do Programa de Doutoramento

Leia mais

Políticas da Oferta para acelerar crescimento do PIB. Abel M Mateus

Políticas da Oferta para acelerar crescimento do PIB. Abel M Mateus Políticas da Oferta para acelerar crescimento do PIB Abel M Mateus Sintese Capital fisico: OK Serias def. sist. Inovação Reforçar esf. treino trabalho Reduzir distorções fiscais Fatores crescimento mostram

Leia mais

POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA NO BRASIL. Juan Yermo

POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA NO BRASIL. Juan Yermo POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA NO BRASIL Juan Yermo Sumário Um sistema público de aposentadorias financeiramente insustentável O sistema de previdência complementar

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO PAÍS: PORTUGAL

FICHA TÉCNICA DO PAÍS: PORTUGAL Plano de Investimento para a Europa Ponto da situação Março de 2018 FICHA TÉCNICA DO PAÍS: PORTUGAL O PLANO JUNCKER EM PORTUGAL As operações aprovadas em Portugal no âmbito do Fundo Europeu para Investimentos

Leia mais

Serviços Postais Postal Services

Serviços Postais Postal Services Serviços Postais Postal Services Prestadores de Serviços Postais Postal services providers (*) CHRONOPOST PORTUGAL Transporte Internacional, S.A CTT Correios de Portugal, S.A. CTT EXPRESSO Serviços Postais

Leia mais

AGENDA PARA PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E EMPREGO

AGENDA PARA PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E EMPREGO AGENDA PARA PRODUTIVIDADE, COMPETITIVIDADE E EMPREGO Secretaria Especial da Produtividade, Emprego e Competitividade Abdib Fórum: Estratégias para a retomada da infraestrutura (22/05/2019) Contexto 1990

Leia mais

FFI Future Felicity Index

FFI Future Felicity Index FFI Future Felicity Index http://www3.fgv.br/ibrecps/retcm/index_eng.htm Marcelo Neri mcneri@fgv.br CPS/IBRE and EPGE Getulio Vargas Foundation mauritania uzbekistan egypt montenegro switzerland denmark

Leia mais

RICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS

RICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS RICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS Impacto da gestão educacional e uso de evidências: reflexões a partir do Jovem de Futuro RICARDO HENRIQUES RICARDO PAES DE BARROS Impacto da gestão educacional

Leia mais

REFORMAS PARA UM PAÍS MAIS ENVELHECIDO, MAS MAIS PRÓSPERO. Álvaro Santos Pereira

REFORMAS PARA UM PAÍS MAIS ENVELHECIDO, MAS MAIS PRÓSPERO. Álvaro Santos Pereira REFORMAS PARA UM PAÍS MAIS ENVELHECIDO, MAS MAIS PRÓSPERO Álvaro Santos Pereira A economia voltou a crescer 3 Taxa de crescimento do PIB 2 1-1 -2-3 -4-5 1998 1999 2 21 22 23 24 25 26 27 28 29 21 211 212

Leia mais

ANEXOS. ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos programas

ANEXOS. ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos programas COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2015 COM(2015) 639 final ANNEXES 3 to 4 ANEXOS ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos

Leia mais

I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.

I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. 18/10/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço

Leia mais

Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007. João Amador Seminário de Economia Europeia. Economia Portuguesa e Europeia. Exame de 1 a época

Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007. João Amador Seminário de Economia Europeia. Economia Portuguesa e Europeia. Exame de 1 a época Universidade Nova de Lisboa Ano Lectivo 2006/2007 FaculdadedeEconomia João Salgueiro João Amador Seminário de Economia Europeia Economia Portuguesa e Europeia Exame de 1 a época 5 de Janeiro de 2007 Atenção:

Leia mais

Colheita de órgãos em Portugal

Colheita de órgãos em Portugal 6 8 4 3 5 5 5 Colheita de órgãos em Portugal 998 996 994 99 99 986 988 3 5 5 9 5 83 5 6 7 8 6 7 8 Nº dadores por milhão de habitantes 3 5 3,9 6,7 5 5 8 9 5 6 7 8 Calculo efectuado a,6 milhões de habitantes

Leia mais

AgroGLOBAL- Feira do Milho e das Grandes Culturas

AgroGLOBAL- Feira do Milho e das Grandes Culturas A PAC pós 2013 - O Debate Europeu e AgroGLOBAL- Feira do Milho e das Grandes Culturas Eduardo Diniz - GPP 9 de Setembro de 2010 Valada do Ribatejo 1 I. Desafios para a agricultura à escala global e europeia

Leia mais

I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.

I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. 02/11/2016 12/04/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4

Leia mais

A PAC pós O Debate Europeu e os Desafios para Portugal

A PAC pós O Debate Europeu e os Desafios para Portugal A PAC pós 2013 - O Debate Europeu e os Desafios para Portugal Nuno Manana Director de Serviços de Assuntos Europeus e Relações Internacionais (MADRP/GPP) ARAB Associação Regional de Agricultores Biológicos

Leia mais

Apresentação da Speno

Apresentação da Speno Apresentação da Speno Novembro 2016 1 Plano de apresentação Quem é a Speno? Programa de Vendas Programa de Serviços 2 Plano de apresentação Quem é a Speno? Programa de Vendas Programa de Serviços 3 Informações

Leia mais

Sondagem de opinião pan-europeia sobre saúde e segurança no trabalho

Sondagem de opinião pan-europeia sobre saúde e segurança no trabalho Sondagem de opinião pan-europeia sobre saúde e segurança no trabalho Resultados representativos nos 2 Estados-membros da União Europeia Pacote incluindo os resultados relativos aos Estados-membros EU2

Leia mais

Newsletter Informação Mensal - AGOSTO 2018

Newsletter Informação Mensal - AGOSTO 2018 PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais PRODUTO (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - AGOSTO maio As Newsletter do SIMA podem também

Leia mais

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC

Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/1997 dez/1997 1 de 15 1997 1996 Janeiro / January US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton

Leia mais

CONFERÊNCIA REABILITAÇÃO URBANA E HABITAT CONTRIBUTOS PARA EDIFÍCIOS CONFORTÁVEIS E SUSTENTÁVEIS

CONFERÊNCIA REABILITAÇÃO URBANA E HABITAT CONTRIBUTOS PARA EDIFÍCIOS CONFORTÁVEIS E SUSTENTÁVEIS REABILITAÇÃO URBANA E HABITAT CONTRIBUTOS PARA EDIFÍCIOS CONFORTÁVEIS E SUSTENTÁVEIS PAINEL 1 O CONFORTO E A SUSTENTABILIDADE NA REABILITAÇÃO DE EDIFÍCIOS NO ÂMBITO DA FILEIRA DA HOTELARIA PAINEL 2 DE

Leia mais

Newsletter Informação Mensal - MARÇO 2018

Newsletter Informação Mensal - MARÇO 2018 PREÇOS DO LEITE À PRODUÇÃO - Preços Médios Mensais PRODUTO (Leite de vaca cru com teores reais de matérias gordas e proteínas) Newsletter Informação Mensal - MARÇO dezembro As Newsletter do SIMA podem

Leia mais

Os Recursos do Sistema de I&I: As competências, os recursos financeiros e as infraestruturas

Os Recursos do Sistema de I&I: As competências, os recursos financeiros e as infraestruturas FCT Fundação para a Ciência e a Tecnologia WORKSHOP O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Os Recursos do Sistema de I&I: As competências, os recursos financeiros

Leia mais