A COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS E DO ESTADO DESAFIOS DA ECONOMIA PORTUGUESA
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1 LISBOA, 4 DE ABRIL DE 2013 A COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS E DO ESTADO DESAFIOS DA ECONOMIA PORTUGUESA MANUEL CALDEIRA CABRAL - UNIVERSIDADE DO MINHO
2 Y = F ( K; L; RN) K- Capital L Trabalho RN Recursos Naturais
3 AUMENTAR RECURSOS INVESTIMENTO QUALIFICAÇÕES Y = F ( K; L; RN) MELHORAR UTILIZAÇÃO MELHOR APROVEITAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS
4 AUMENTAR RECURSOS INVESTIMENTO QUALIFICAÇÕES Y = F ( K; L; RN) MELHORAR UTILIZAÇÃO MELHOR APROVEITAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS TECNOLOGIA INSTITUIÇÕES INTERNACIONALIZAÇÃO
5 COMPETITIVIDADE: DAS EMPRESAS + DO ESTADO CRIAÇÃO DE RIQUEZA REDISTRIBUIÇÃO
6 AUMENTAR RECURSOS INVESTIMENTO QUALIFICAÇÕES Y = F ( K; L; RN) MELHORAR UTILIZAÇÃO MELHOR APROVEITAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS TECNOLOGIA INSTITUIÇÕES INTERNACIONALIZAÇÃO
7 AUMENTAR RECURSOS INVESTIMENTO QUALIFICAÇÕES Y = F ( K; L; RN) MELHORAR UTILIZAÇÃO MELHOR APROVEITAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS TECNOLOGIA INSTITUIÇÕES INTERNACIONALIZAÇÃO
8 Universidades Trabalhadores qualificados Tecnologia e Inovação Instituições Públicas Empresas Mercados
9 Custos Unitários de Trabalho PT UE
10 Portugal: Taxa de crescimento das Exportações
11 PT UE
12 FORTE REDUÇÃO DOS CUSTOS UNITÁRIOS DE TRABALHO EM PORTUGAL NÃO ESTÁ A SER ACOMPANHADA POR UM ACELERAR DAS EXPORTAÇÕES
13 ATRASOS ESTRUTURAIS O QUE EXPLICA A BAIXA PRODUTIVIDADE DE PORTUGAL?
14 CAPITAL POR TRABALHADOR E QUALIFICAÇÕES BAIXAS
15 CAPITAL: EVOLUÇÃO POSITIVA MAS NÍVEL AINDA É MUITO BAIXO FONTE: AMECO - FMI
16 INVESTIMENTO: Em 2011 foi 2/3 de 2002
17 Stock de IDE. Percentagem do PIB, em 2011 MANUEL CALDEIRA CABRAL
18 QUALIFICAÇÕES MANUEL CALDEIRA CABRAL
19 Onde está Portugal? % com Ensino superior (24 a 65 anos) Rendimento per capita (em $PPC) 60,0 50,0 40,0 30,0 20,0 10,0 0,
20 Acima ou abaixo do Potencial? 60,0 50,0 40,0 30,0 ESP Chile 20,0 10,0 Portugal 0,
21 Países com as mesmas qualificações têm metade do nosso rendimento. Países com o mesmo rendimento têm o dobro das qualificações 60,0 50,0 Nova Zelândia Japão Canadá EUA 40,0 Estónia Coreia Finlândia Noruega/Luxemb 30,0 20,0 10,0 Polónia China Chile Brasil Hungria México Espanha Grécia Itália Holanda Alemanha 0,
22 ENSINO SECUNDÁRIO: Portugal é o país da OCDE com menor percentagem da população activa com 12 ou mais anos de escolaridade Chile 60 Espanha Itália Brasil, México, Turquia Portugal
23 MANUEL CALDEIRA CABRAL EDUCAÇÃO Nos últimos 10 anos: Aumento da percentagem que conclui secundário Redução do abandono escolar Aumento do número de licenciados Aumento da qualidade e da produção científica Redução do peso da Despesa Pública em educação no PIB (hoje com um valor abaixo da média da UE)
24 14.0% 12.0% 10.0% Superior 8.0% Sem Escolaridade 6.0% 4.0% 2.0% 0.0%
25 Forte Evolução: A Geração mais qualificada de sempre! 25,0 23,3 20,0 15,0 10,0 5,0 15,1 11,0 7,4 0, Percentage with terciary education by age group in OECD
26 Korea Japan Ireland New Zealand United Kingdom Denmark France Belgium Sweden United States Netherlands Spain OECD Poland Chile Greece Germany MANUEL CALDEIRA CABRAL Hungary Portugal Slovak Republic Czech Republic Mexico Italy Turkey Brazil É pouco qualificada quando comparada com outros países OCDE, percentagem com ensino superior. 70,0 60,0 50, ,0 30,0 20,0 10,0 0,0
27 TECNOLOGIA, INSTITUIÇÕES E INTERNACIONALIZAÇÃO MANUEL CALDEIRA CABRAL
28 AUMENTAR RECURSOS INVESTIMENTO QUALIFICAÇÕES Y = F ( K; L; RN) MELHORAR UTILIZAÇÃO MELHOR APROVEITAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS TECNOLOGIA INSTITUIÇÕES INTERNACIONALIZAÇÃO
29 TECNOLOGIA MANUEL CALDEIRA CABRAL
30 80 TECNOLOGIA: INOVATION SCORE BOARD TR BG LV HR 0 PT04 RO LT PL HU ES04 SK MT IT GR ES 09 NO PT 09 CZ SI EU CY EE IS NL FR IE BE LU AT DK UK DE FI SE CH
31 MANUEL CALDEIRA CABRAL INOVAÇÃO Evolução interessante da capacidade científica; Aumento da percentagem de licenciados em ciência e tecnologia; Aproveitar melhor: Universidades Licenciados Empresas Risco: Cortes e alterações de politica.
32 INSTITUIÇÕES MANUEL CALDEIRA CABRAL
33 PÚBLICAS Burocracia Instabilidade e Imprevisibilidade Falta de quadros altamente qualificados Fraco Prémio ao Mérito Regulação Justiça Universidades Saúde PRIVADAS Empresas demasiado pequenas; Pouco internacionalizadas; Qualificações (PMEs) Falta Empreendedorismo qualificado; Sectores de suporte muito concentrados; Baixa Recompensa do Mérito; Cooperação entre empresas e destas com o Estado 3º sector pequeno e muito dependente do Estado
34 PÚBLICAS Simplex E-gov Maior Instabilidade e Imprevisibilidade Trabalhadores qualificados (-) Prémio do Mérito (-) Universidades??? PRIVADAS Empresas mais internacionalizadas; Melhoria das Qualificações (nas PMEs) Sectores de suporte continuam muito concentrados; Dificuldades de acesso a capital agravaram-se;
35 INTERNACIONALIZAÇÃO MANUEL CALDEIRA CABRAL
36 United States Japan Australia Greece Turkey Spain France Mexico Italy United Kingdom Romania New Zealand Portugal Canada Poland Croatia Latvia Finland Germany Norway Macedonia FYR Korea Sweden Denmark Switzerland Bulgaria Austria Lithuania Slovenia Estonia Netherlands Czech Republic Hungary Slovakia Ireland Belgium Exportações/PIB: Últimos 7 anos cresceu muito mas continua baixo. 90 X/PIB
37 40,0 DST ENCONTROS COM SOLUÇÕES Export/PIB MANUEL CALDEIRA CABRAL 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0
38 40,0 35,0 Export/PIB 2. VALORIZAÇÃO 3.CHINA 1. ENTRADA NA CEE ,0 25,0 20,0 CRISE 15,0 10,0
39 0,82 1,60
40 EFEITOS DA CHINA MAIOR CONCORRÊNCIA NOS PRODUTOS QUE EXPORTAMOS PRODUTOS INDUSTRIAIS AUMENTO DO PREÇO DOS PRODUTOS QUE IMPORTAMOS MATÉRIAS PRIMAS, ENERGIA MAU PARA A EUROPA BOM PARA BRASIL E ÁFRICA
41 CASO DE PORTUGAL ESPECIALIZAÇÃO EFEITOS DA CHINA AMPLIADOS ALARGAMENTO VALORIZAÇÃO DO EURO ENDIVIDAMENTO E ENVELHECIMENTO
42 40,0 Export/PIB ,0 30,0 25,0 20,0 15,0 Exportações/PIB 28% >>> 38% 10,0
43 ALTERAÇÃO DA ESPECIALIZAÇÃO Sectores exportadores 60 MANUEL CALDEIRA CABRAL 45 Serviços Máquinas, Auto, Mat Eléctric. 30 Texteis, Vest., Calçado Recursos Naturais (c)
44 Crescimento das Exportações Crescimento baseado num conjunto diversificado de sectores Automóvel, Máquinas, Petroquimica Mas também: Sector primário: Agricultura, alimentos bebidas, fileira florestal Minérios E ainda: Produtos metálicos, componentes, Farmacêutica e dispositivos médicos, mobiliário, calçado, vestuário, etc. E ainda: Serviços, não só turismo, mas também transportes, software, arquitectura e engenharia, construção, etc.
45 EXPORTAÇÕES DE TECNOLOGIA MÉDIA E ALTA E DE BAIXA TECNOLOGIA Produtos de Tecnologia 50.0 Média e Alta Baixa
46 Diversificação: Percentagem de Exportações para fora da UE
47 TAXA DE CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES DIFERENÇA PORTUGAL UE15 7 Diferencial de Crescimento das Exportações Portugal-UE Diferença entre o crescimento médio anual das exportações de Portugal e o da UE15 (incluindo comércio intra-comunitário), em cada período. Fonte: AMECO e Eurostat.
48 7,0 Taxa de crescimento das exportações ,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0
49 AUMENTO DAS EXPORTAÇÕES E MELHORIAS EM FACTORES DE COMPETITIVIDADE PORQUÊ DÉFICE EXTERNO PERSISTENTE? PORQUE NÃO COINCIDIU COM AUMENTO DA TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB?
50
51
52 Balança de Bens e Serviços 45,0 40,0 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 Export/PIB Import/PIB Défice BBS 10,0 5,0 0,0
53 MELHORIA DA EDUCAÇÃO + Aumento do Capital por trabalhador, melhoria das Infra-estruturas + Melhoria das instituições (simplex, e-government, empresas mais internacionalizadas e qualificadas) + Melhoria da capacidade científica NÃO COINCIDIU COM AUMENTO DA TAXA DE CRESCIMENTO
54 1200 PORTUGAL: Número de licenciados Número de licenciados duplicou desde
55 MANUEL CALDEIRA CABRAL PORTUGAL: Crescimento do PIB média década DÉCADA COM MENOR CRESCIMENTO
56 PORQUÊ? BAIXA QUALIDADE DA EDUCAÇÃO*? DESAJUSTAMENTO DAS QUALIFICAÇÕES*? FALHAS NO MERCADO DE TRABALHO**? * Ou das infra-estruturas, ciência, etc ** Ou noutros mercados, ou em transformar ciência e valor
57 OU OUTRAS CAUSAS? EFEITOS DO ESFORÇO EM EDUCAÇÃO E CIÊNCIA SÓ RESULTAM EM CRESCIMENTO A PRAZO. CHOQUES EXTERNOS DESFAVORÁVEIS CHINA E ÁSIA, ALARGAMENTO, PREÇO MATÉRIAS PRIMAS E ENERGIA, VALORIZAÇÃO DA MOEDA MAIOR CRISE FINANCIERA DESDE 1929
58 TAXA DE CRESCIMENTO REAL DO PIB Brasil Portugal PIB : Brasil-PT 0,9-4,9 1,6-2,0 3,3 Café 38,9-65,0 71,4-54,2 330,9 Ind Mat Agrícolas 17,2 24,0 29,4-27,8 75,9 Açucar -56,1 57,9 19,3-31,1 278,4 Petróleo -14,5-39,3 33,5-21,3 386,5
59 AS MELHORIAS TIVERAM OUTROS EFEITOS? ALTERAÇÃO DA ESPECIALIZAÇÃO COMPETITIVIDADE E CRESCIMENTO DAS EXPORTAÇÕES MAIOR CAPACIDADE DE EXPORTAR PARA FORA DA UE
60 PORTUGAL: RESPOSTAS Alteração da estrutura sectorial Diversificação de mercados Valorização de recursos energéticos Melhoria das qualificações, da capacidade tecnológica, e das instituições são parte da solução para o futuro. RESULTADO: Inversão da estagnação do crescimento das exportações Recuperação
61 O QUE PODEMOS FAZER: MANUEL CALDEIRA CABRAL
62 ESTADO: É IMPORTANTE NÃO DESTRUIR O TRABALHO QUE VEM DE TRÁS RESTABELECER O FINANCIAMENTO RELANÇAR O INVESTIMENTO PRIVADO TEMOS DE CONSEGUIR MELHORAR A UTILIZAÇÃO DAS CAPACIDADES QUE TEMOS
63 ESTADO: CONTINUAR A INVESTIR NA EDUCAÇÃO E NA CIÊNCIA REFORMA TEM DE SER CENTRADA EM MELHORAR EFICIÊNCIA E EFICÁCIA DOS SERVIÇOS E EM REDUZIR CUSTOS ÀS EMPRESAS. + VIRADO PARA O CLIENTE (CIDADÃO/EMPRESA)
64 FISCALIDADE: REDUZIR IRC IMPOSTOS SOBRE FACTORES IMPOSTOS SOBRE PRODUÇÃO NACIONAL SIMPLIFICAR / NÃO COMPLICAR ESTABILIDADE E PREVISIBILIDADE APOIO AO CLIENTE (CIDADÃO/EMPRESA)
65
66 EMPRESAS: INTERNACIONALIZAÇÃO DEMORA TEMPO E EXIGE ESFORÇO E RECURSOS OPORTUNIDADES DE REFORÇAR RECURSOS HUMANOS QUALIFICADOS OLHAR PARA O MERCADO GLOBAL MUDANDO O PRODUTO/SERVIÇO, CONCEITO, IMAGEM DE MARCA
67 EMPRESAS: EXPLORAR NOVAS ÁREAS E NOVOS SEGMENTOS DE MERCADO INSERSÃO DIFERENTE NAS CADEIAS DE PRODUÇÃO VALOR: CONCEPÇÃO-PRODUÇÃO-COMERCIALIZAÇÃO JUNTAR SERVIÇO A PRODUTO
68 EMPRESAS: MAIS EMPREENDEDORISMO QUALIFICADO EMPRESAS PEQUENAS QUE NÃO PASSAM A GRANDES É NECESSÁRIO REMOVER BARREIRAS AO CRESCIMENTO DAS PMES (INTERNAS; FINANCIAMENTO; P. FISCAL; ETC)
69 INOVAÇÃO: TECNOLÓGICA; MODELOS DE NEGÓCIO, PRESTAÇÃO DE SERVIÇO; RAPIDEZ DE RESPOSTA E FLEXIBILIDADE SOLUÇÃO PARA NOVOS PROBLEMAS NOVAS SOLUÇÕES PARA VELHOS PROBLEMAS EM NOVOS PAÍSES
70 MANUEL CALDEIRA CABRAL INOVAÇÃO APROVEITAR MELHOR O QUE TEMOS: Universidades Empresas Licenciados
71 CONCLUSÕES: MELHORIAS NAS QUALIFICAÇÕES, INFRA- ESTRUTURAS, ETC, NÃO COINCIDIRAM COM AUMENTO DE CRESCIMENTO MAS PROMOVERAM ALTERAÇÕES NA ESPECIALIZAÇÃO, E NO POTENCIAL DE CRESCIMENTO FUTURO
72 SOCIEDADE PORTUGUESA FEZ UM IMPORTANTE ESFORÇO PARA RESOLVER OS PROBLEMAS ESTRUTURAIS MAS SÃO PRECISAS TRÊS DÉCADAS DE INVESTIMENTO NA EDUCAÇÃO PARA SUBSTITUIR A MÃO DE OBRA POUCO QUALIFICADA POR TRABALHADORES COM QUALIFICAÇÕES EUROPEIAS
73 A MEIO DA PONTE NEM A CAPACIDADE TECNOLÓGICA DA ALEMANHA NEM OS CUSTOS DA CHINA O VIETNAME EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES MOSTRA QUE PORTUGAL TEM O SEU ESPAÇO AS EMPRESAS PORTUGUESAS TÊM ECONTRADO OPORTUNIDADES NUM CONJUNTO DIVERSIFICADO DE SECTORES, DIFERENCIANDO-SE, ESPECIALIZANDO-SE EM NICHOS, TENDO UMA BOA RELAÇÃO QUALIDADE/CUSTO NA PRODUÇÃO, CONSEGUINDO RESPONDER COM RAPIDEZ E FLEXIBILIDADE
74 PORTUGAL FEZ REFORMAS IMPORTANTES ALTERAÇÃO DO PERFIL DAS EXPORTAÇÕES EDUCAÇÃO SEGURANÇA SOCIAL SIMPLEX E MELHORIA DE SERVIÇOS DO ESTADO TECNOLOGIA E INVESTIGAÇÃO ENERGIA LEI LABORAL (2009) (2012) LEI DAS RENDAS (2011) TEM REFORMAS IMPORTANTES POR FAZER JUSTIÇA SAÚDE ADMINISTRAÇÃO LOCAL QUALIFICAÇÕES AGRICULTURA E RECURSOS NATURAIS
75 RISCOS E CERTEZAS FINANCIAMENTO EXTERNO CUSTO DA ENERGIA EVOLUÇÃO NA ASIA ENVELHECIMENTO ENDIVIDAMENTO
76 PORTUGAL DEVE CENTRAR REFORMAS ESTRUTURAIS EM ÁREAS QUE AUMENTEM A PRODUTIVIDADE E EMPREGO. ECONOMIA TEM DEMONSTRADO CAPACIDADE DE REAGIR (EXPORTAÇÕES). PAÍS NÃO DEVE ABDICAR DE TER UMA VOZ E DE CONTRIBUIR PARA QUE SE ENCONTREM MELHORES SOLUÇÕES EUROPEIAS.
77 EUROPA: CRESCIMENTO E SAÍDA DA CRISE MUITO DEPENDENTE DAS POLITICAS EUROPEIAS BCE, ALTERAÇÕES DE POLÍTICA FORAM MUITO IMPORTANTES PARA MELHORIA DA SITUAÇÃO PRESIDÊNCIA IRLANDESA: CRESCIMENTO E EMPREGO FUNDOS COMUNITÁRIOS CRITÉRIO BASEADO NO DESEMPREGO TEM DE SER IMPLEMENTADO
78 AUMENTAR RECURSOS INVESTIMENTO QUALIFICAÇÕES Y = F ( K; L; RN) MELHORAR UTILIZAÇÃO MELHOR APROVEITAMENTO DOS RECURSOS NATURAIS TECNOLOGIA INSTITUIÇÕES INTERNACIONALIZAÇÃO
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