3 A economia na sociedade actual
|
|
- Maria Vitória de Sequeira Carvalhal
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 3 A economia na sociedade actual 3.1. A evolução económica da humanidade Leituras: [D] I, II e III; [S] cap Efeitos sociais do desenvolvimento Leituras: [N] 6; [S] cap A economia na sociedade actual 3.1. A evolução económica da humanidade Leituras: [D] I, II e III; [S] cap. 27 1
2 População Mundial 1 a.c. 2 d.c. milhões Paleolítico (2 milhões ac 12 ac) A primeira fase da humanidade é a fase de caçador/recolector. a caça e colheita de frutos sustentava apenas pequenas populações e exigia o nomadismo; o ser humano conseguiu avanços importantes neste período (instrumentos de pedra, fogo, pintura, escultura, linguagem); mas o perigo de extinção da espécie permanecia presente. 2
3 População no Paleolítico 1 milhão a.c.- 12 a.c No fim do Paleolítico a população mundial era semelhante à da actual Lisboa e vale do Tejo Fonte: Kremer, Michael (1993) Population Growth and Technological Change: One Million B.C. to 199, Quarterly Journal of Economics, August, p Revolução do Neolítico A primeira revolução tecnológica da História foi o contrôle das energias biológicas: a energia das plantas pela agricultura e dos animais pela criação de gado. deu-se no «crescente fértil» do Médio Oriente, por volta de 12 a 1 ac. Isto criou a sociedade tradicional, nómada ou sedentária, centrada na posse dos rebanhos ou da terra eliminou o perigo da extinção da espécie e permitiu o crescimento mais intenso da população. o nível de vida foi afectado muito lentamente. 3
4 População na sociedade tradicional 12 a.c Quando Cristo nasceu a população mundial era semelhante à das actuais França e Alemanha Fonte: Kremer, Michael (1993) Population Growth and Technological Change: One Million B.C. to 199, Quarterly Journal of Economics, August, p População Mundial, milhares
5 População na sociedade industrial Quando a revolução industrial começou a população mundial era semelhante à da actual África sub-sahariana Fonte: Kremer, Michael (1993) Population Growth and Technological Change: One Million B.C. to 199, Quarterly Journal of Economics, August, p Produto Mundial, milhõesus$
6 Sucessivas revoluções Comunicação Energia Século XVIII caminho-de-ferro vapor, carvão Século XIX Século XX navios a vapor, automóvel, telégrafo, telefone avião, satélites rádio, televisão, internet electricidade petróleo, química e nuclear PIB per capita, US$
7 175 2 Incrível melhoria do bem-estar Esperança de vida ao nascer na Europa 9 6 anos Fonte: Encyclopædia Britannica, 1961:Life Span, Human 7
8 PIB per capita, US$ Mundo Africa EUA Portugal China India Rein.Unid Crescimento do nível de vida de 175 a 2 América do Norte 26,3 vezes Europa Ocidental 22, Ásia Sul, Este e Pacífico 11,2 Norte Afr. Méd.Orient. 8,7 Ex-URSS e Eur.Ori. 8,4 Mundo 7,8 América Latina 5,8 China 4,9 Subcont.Indiano 3,4 Africa Subsahariana 2,1 8
9 Produto per capita 199 US$ Mundo Rein.Unid. Portugal EUA China India Africa ,4 714,1 66, 4, 6, 55, 414, ,1 973,6 74, 4, 6, 55, 422, ,2 125,3 819, 527, 6, 55, 421, , 175,9 923, 1257,2 6, 533,1 419, , 319,4 975, 2444,6 53, 533,1 5, ,3 4491,8 132,2 49,8 545,2 599,2 61, , 492,5 125,3 53,7 552,1 672,5 637, ,3 6939,4 286,4 9561,3 438,7 619, 893, ,3 8645,2 2955, ,5 672,7 753,2 165, ,4 1767,5 5472,9 1529,8 783,3 868, 1357, , ,5 844, ,4 166,8 938,4 1535, , ,9 1826,4 232,6 1858,2 138,8 1443, , ,5 1422, ,2 3425,3 199,6 1463,8 Transformação O desenvolvimento é uma transformação civilizacional completa 1. Família (natalidade, mortalidade) 2. Política e instituições (democracia) 3. Tradição (cristianismo, islamismo, etc) 4. Novos produtos, não crescimento 9
10 Houve progresso de génio de Homero para Dante ou Shakespeare? De Gil para Camões ou Pessoa? Será que Fídias é pior que Miguel Ângelo ou Dürer? Rembrant pior que Renoir ou Dali? Foi S. Paulo mais santo que S. Francisco ou S. Inácio? S. Agostinho melhor que S. Tomás ou João Paulo II? Melhoria do bem-estar?!? Conflito Período Combatentes Guerra dos 3 anos Guerra dos 7 anos Guerras napoleónicas I Guerra Mundial II Guerra Mundial Império e Espanha vs Suécia, França, Escócia, Alemanha, etc Prussia, G.Bretanha, Alemanha vs Austria, França, Espanha, etc França, Polónia, etc vs G.Bretanha, Áustria, Suécia, Rússia, etc G.Bretanha, França, EUA, etc vs Alemanha, Imp.Aus-Hung., etc Alemanha, Itália, Japão, etc vs G.Bretanha, França, URSS, EUA, etc Militares Vítimas Civis 3-8 milhões 1-1,2 milhões 2,5-3,5 milhões 9 milhões 25 milhões,8-3 milhões 6,6 milhões 37 milhões 1
11 Tx crescimento produto real (%) China India EUA Euro area População mundial 213 Rest China Thailand D.R.Congo Turkey Iran Germany Egypt Vietnam Ethiopia Philippines Mexico Japan Russia Banglad. Nigeria USA Indonesia Brazil Pakistan India 11
12 Produto mundial 213 Rest USA Switzerl. SArabia Netherl. Turkey Indonesia Mexico SKorea Spain Australia Canada India Russia Italy Brazil UK France Germany Japan China Produto mundial PPP 213 Rest USA Nigeria Australia Iran Turkey Spain Canada SArabia SKorea. Mexico Italy UK Indonesia France Japan BrazilRussia Germany India China 12
13 1 Produto por pessoa vs População E+9 2E+9 3E+9 4E+9 5E+9 6E+9 Produto por pessoa vs População India Angola China Colombia Brazil Spain Portugal Poland 2E+9 4E+9 6E+9 USA 13
14 Percentagem da População Mundo % total EUA 4,7 4,6 UE15 6, 4,1 Resto Europa 2,2 1,3 Russia 2,2 1,1 Mundo Árabe 4,9 7,1 América Latina 8,6 8,6 China 2,6 15,6 Índia 17, 17,2 Resto da Ásia 18,2 18,7 Africa SubSahar 1,7 16,8 Resto 4,9 4,9 Partição da população mundial 1, 9, SSAf MO NA 8, 7, India subc. As.O.Pa 6, 5, 4, 3, 2, China URSS EO L.Ame 1, Eur.Ocid., EUA
15 Partição do produto mundial SSAf M.O,N.A India subc. China As.O.Pa Ame.L. URSS EO Eur.Ocid. EUA A economia na sociedade actual 3.2. Efeitos sociais do desenvolvimento Leituras: [N] 6; [S] cap
16 POBREZA NO MUNDO Pessoas vivendo com menos de $1.25 por dia(milhões) Região Asia Orien. Pacífico China Europa e Ásia Central Am.Latina e Caraíbas Méd.Oriente, N.África Ásia do Sul Índia Áfr. Sub-sahariana Total , S.Chen and M.Ravallion (28) "The Developing World Is Poorer Than We Thought, But No Less Successful in the Fight against Poverty" World Bank, Policy Research Working Paper 473 POBREZA NO MUNDO Percentagem de pessoas com menos de $1.25 por dia Região Asia Orien. Pacífico China Europa e Ásia Central Am.Latina e Caraíbas Méd.Oriente, N.África Ásia do Sul Índia Áfr. Sub-sahariana Total S.Chen and M.Ravallion (28) "The Developing World Is Poorer Than We Thought, But No Less Successful in the Fight against Poverty" World Bank, Policy Research Working Paper
17 POBREZA NO MUNDO População libertada da pobreza (1.25$ dia) nos últimos Região 25 anos 1 anos Asia Orien. Pacífico China Europa e Ásia Central Am.Latina e Caraíbas Méd.Oriente, N.África Ásia do Sul Índia Áfr. Sub-sahariana Total Indicadores de Desenvolvimento 17
18 Indicadores de Saúde Indicadores de Educação 18
19 Indicadores de Consumo Taxas brutas de natalidade e mortalidade (/)
20 Dinâmica da população mundial 6 5 % Crescimento da população (anual %) Taxa de fertilidade (nasc. por mulher) Regiões pobres Tx fertilidade (nasc./mulher) China India Sub-Sah.Africa Arab World LAmerica & Carib. World
21 Regiões ricas Tx fertilidade (nasc./mulher) Euro area Russia USA Japan Portugal World Europa taxa fertilidade 3,5 3 UE average Belgium 2,5 2 1,5 Germany France Italy Luxembourg Netherlands
22 Europa taxa fertilidade 3,5 3 2,5 2 1,5 UE average Denmark Ireland Greece Spain Austria Portugal Finland Sweden United Kingdom Europa taxa fertilidade 3,5 3 2,5 2 1,5 UE average Bulgaria Czech Republic Estonia Cyprus Latvia Lithuania Hungary Malta Poland Romania Slovenia Slovakia
23 Taxas de casamento (por mil habitantes) UE27 Área euro 12 Bélgica Alemanha (+RDA-1981) França Itália Luxemburgo Holanda Taxas de casamento (por mil habitantes) Área euro 12 Dinamarca Irlanda Grécia Espanha Austria Portugal Finlândia Suécia Grã-Bretanha
24 Taxas de casamento (por mil habitantes) Área euro 12 Bulgaria Rep. Checa Estónia Chipre Latvia Lituania Hungria Malta Polónia Roménia Eslovénia Eslováquia Taxas de divórcio (por 1 habitantes) 4 3,5 3 2,5 2 1,5 1 UE27 Área euro 17 Bélgica Alemanha (+RDA-1981) França Itália Luxemburgo Holanda,
25 Taxas de divórcio (por 1 habitantes) 3,5 3 2,5 2 1,5 1,5 Área euro 17 Dinamarca Irlanda Grécia Espanha Austria Portugal Finlândia Suécia Grã-Bretanha Taxas de divórcio (por 1 habitantes) Área euro 17 Bulgaria Rep. Checa Estónia Chipre Latvia Lituania Hungria Malta Polónia Roménia Eslovénia Eslováquia
26 Filhos fora do casamento (%) Área euro 17 Bélgica Alemanha França Itália Luxemburgo Holanda Filhos fora do casamento (%) Área euro 17 Dinamarca Irlanda Grécia Espanha Austria
27 Filhos fora do casamento (%) Área euro 17 Bulgaria Rep. Checa Estónia Chipre Latvia Lituania Hungria Abortos legais (% nascimentos) 45, 4, 35, 3, 25, 2, 15, 1, Belgium Germany (ex-gdr post 1991) France métropolitaine Italy Netherlands 5,,
28 Abortos legais (% nascimentos) 5, 45, 4, 35, 3, 25, 2, 15, 1, Denmark Greece Spain Austria Finland Sweden United Kingdom PORTUGAL 5,, Abortos legais (% nascimentos) 18, 16, 14, 12, 1, 8, 6, 4, 2, Bulgaria Czech Rep. Estonia Latvia Lithuania Hungary Poland Romania Slovenia Slovakia,
A Previdência Social ao redor do mundo
A Previdência Social ao redor do mundo Pinheiro IBRE/FGV IE/UFRJ Brasília, 17 de abril de 2017 17 abr 2017 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 2024 2028 2032
Leia maisIndices de Felicidade
Indices de Felicidade FELICIDADE PRESENTE NotaMédiadeFelicidadePresente(de0a10)3-55-66-77-88-9Seminformação Denmark Felicidade Presente (Nota de 0 a 10) Italy Brazil Russia China Fonte: CPS/FGV Processando
Leia maisFormação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu
Formação dos Estados e do Poder Problemática da formação dos Estados latino-americanos Prof.: Rodrigo Cantu Arrecadação fiscal 50 45 40 Carga tributária (2001): Países da OCDE vs América Latina 35 30 25
Leia maisFFI Future Felicity Index
FFI Future Felicity Index http://www3.fgv.br/ibrecps/retcm/index_eng.htm Marcelo Neri mcneri@fgv.br CPS/IBRE and EPGE Getulio Vargas Foundation mauritania uzbekistan egypt montenegro switzerland denmark
Leia maisAs Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais
As Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais Luis Valadares Tavares Professor Catedrático Emérito IST, U.Lisboa - Sistemas e Gestão e Professor Catedrático e Diretor do Programa de Doutoramento
Leia maisColheita de órgãos em Portugal
6 8 4 3 5 5 5 Colheita de órgãos em Portugal 998 996 994 99 99 986 988 3 5 5 9 5 83 5 6 7 8 6 7 8 Nº dadores por milhão de habitantes 3 5 3,9 6,7 5 5 8 9 5 6 7 8 Calculo efectuado a,6 milhões de habitantes
Leia maisSeminário sobre Financiamento
TTULO Caracterização da Economia Portuguesa 1. Uma economia empatada 2. Causas financeiras 3. Causas económicas 4. Causas políticas 1- Uma economia empatada René Magritte (1954) L empire des lumières,
Leia maisSessão 4 - Ciclos e crises financeiras. Neves (2016) Causas dos ciclos. A realidade económica é sempre muito instável:
Sessão 4 - Ciclos e crises financeiras Neves (216) Causas dos ciclos A realidade económica é sempre muito instável: percalços naturais (cheias, secas, terramotos, etc.) conflitos (guerras, revoluções,
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Julho de 2009 As correções baixistas de preços observadas em junho prosseguiram na primeira metade de julho, mas na segunda metade houve
Leia maisInternacionalização e Ensino Superior em Portugal: Tendências, Percursos e Desafios
Conferência CIDADANIA SOCIAL 11 de Dezembro 2018 Internacionalização e Ensino Superior em Portugal: Tendências, Percursos e Desafios Pedro Nuno Teixeira, FEP - U.Porto & CIPES Internacionalização do Ensino
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisBenchmark individual e colectivo Resultados do 1º Inquérito as Empresas Jean Pol Piquard
1 Benchmark individual e colectivo Resultados do 1º Inquérito as Empresas 2010 03 26 Jean Pol Piquard Metodologia e estrutura do Benchmark individual e Colectivo Definições e Referencias para a leitura
Leia maisEducation at a Glance OECD Indicators 2018
Education at a Glance OECD Indicators 2018 Education at a Glance, Notas sobre país e OECD.Stat Organização do Education at a Glance (EAG) Capítulo A Os resultados educacionais e o impacto da aprendizagem
Leia maisKnowledge and Information Centre (KIC) Survey - DRAFT.xlsx 4/15/2013 1
Member of Population '000s Area km² Austria EU+EEA 8.300 83,870 Belgium EU+EEA 10.700 30,528 Bulgaria EU 7.600 111,910 Bosnia and Herzegovina 3.839 51,197 Croatia 4.490 56,594 Cyprus EU+EEA 0.800 9,250
Leia maisPIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisO QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS?
O QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS? 3 2015-16 Desalavancagem + Confiança 2017-18 2018-19? Emprego + Renda Fonte: IBGE 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Endividamento
Leia maisA FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT)
A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) É A AGÊNCIA PÚBLICA NACIONAL PARA A INVESTIGAÇÃO E A INOVAÇÃO EM PORTUGAL WWW.FCT.PT A VISÃO DA FCT É: TORNAR PORTUGAL UMA REFERÊNCIA MUNDIAL EM CIÊNCIA,
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO
Leia maisRICARDO PAES DE BARROS
RICARDO PAES DE BARROS Avaliação de Impacto do Projeto Jovem de Futuro sobre a Aprendizagem Ricardo Barros (IAS/Insper), Samuel Franco (OPESociais), Gabriela Gall (Insper) e Rosane Mendonça (UFF) Impacto
Leia maisO Sector dos Edifícios de Serviços na União Europeia
O Sector dos Edifícios de Serviços na União Europeia Manuel Gameiro da Silva ADAI-LAETA, Departamento de Engenharia Mecânica, Universidade de Coimbra Respondendo a um motivante desafio da TDGI, resolvi
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO
Leia maisCarta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes
Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita
Leia maisA Política Comercial Comum (PCC)
A IMPORTÂNCIA DO ESPAÇO COMUNITÁRIO NO MUNDO A Política Comercial Comum (PCC) Política Comercial Comum 17,1% do comércio mundial. 18% das importações de bens. 16% das exportações de bens 1º exportador
Leia maisGlobal Innovation Index 2018 rankings
RANKINGS Global Innovation Index 2018 rankings Country/Economy Score (0 100) Rank Income Rank Region Rank Efficiency Ratio Rank Median: 0.61 Switzerland 68.40 1 HI 1 EUR 1 0.96 1 Netherlands 63.32 2 HI
Leia maisInstituto Nacional de Estatística. stica. Procedimento dos Défices Excessivos (PDE)
Instituto Nacional de Estatística stica Procedimento dos Défices Excessivos () Acordo Institucional Notificação de Setembro/Outubro de 2009 Comparação com outros EM Acordo Institucional Acordo Institucional
Leia maisAssessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Lisboa,
Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report 16-17 Lisboa, 28.09.16 Apoios 28-SET-16 WEF GCR 16-17 1 World Economic Forum Global Competitiveness Report 16-17 O Ranking de
Leia maisDADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL
DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor
Leia maisO Contributo do Ensino Superior
O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Lisboa 11 de Dezembro de 2012 O Contributo do Ensino Superior Pedro Teixeira CIPES e FEP. UP O Contributo do Ensino
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Outubro de 2009 Em outubro os preços do café aumentaram, e a média mensal do preço indicativo composto da OIC registrou 121,09 centavos de
Leia maisJornal Oficial da União Europeia
L 30/6 2.2.2018 REGULAMENTO DELEGADO (UE) 2018/162 DA COMISSÃO de 23 de novembro de 2017 que altera o anexo I do Regulamento (UE) n. o 1305/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho e os anexos II e III
Leia maisAção Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas
Leia maisCurso de Formação em Planeamento da Ação Estratégica de Promoção da Qualidade das Aprendizagens
1. SUCESSO EDUCATIVO: TRAJETÓRIA E DESAFIOS PARA A ESCOLA PÚBLICA 1.1. Retrato da escola pública portuguesa 1.2. A trajetória do sucesso escolar em Portugal 1.3. O sucesso escolar (educativo) como condição
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Agosto de 2009 Apesar de uma alta de 4% na média mensal do preço indicativo composto da OIC, que subiu de 112,90 centavos de dólar dos EUA
Leia maisA família em Portugal
A família em Portugal João César das Neves Formação Nacional CPM-Portugal Vieira de Leiria, 8 de Novembro de 2008 www.fcee.ucp.pt/docentes/url/jcn/cpm Introdução- A população no Mundo População Mundial
Leia maisPrivate Debt Dívida Privada. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica. Conjuntura Económica. Banca e Seguros. Portugal Economy Probe (PE Probe)
dossiers Economic Outlook Private Debt Dívida Privada Last Update Última Actualização: 12/07/2016 Portugal Economy Probe (PE Probe) Prepared by PE Probe Preparado por PE Probe Copyright 2015 Portugal Economy
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Janeiro de 2009 Em janeiro os preços do café subiram ligeiramente, invertendo a tendência baixista do mercado no último trimestre de 2008,
Leia maisPrevisão Salarial 2016 Korn Ferry Hay Group aponta que turbulência econômica afetará os salários no Brasil
INFORMAÇÕES À IMPRENSA GWA Comunicação Integrada Caroline Mártire Tel.: (11) 3030-3000 ramal 229 / (11) 96396 6222 caroline@gwa.com.br Previsão Salarial 2016 Korn Ferry Hay Group aponta que turbulência
Leia maisCalendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso)
Calendarização, por países, da obrigatoriedade da formação contínua para obtenção do CAM/CQM (prazos limite para frequência do primeiro curso) Áustria Bélgica Carta de condução da categoria D: 2015 Carta
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO
Leia maisA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM NÚMEROS THE PHARMACEUTICAL INDUSTRY IN FIGURES EDIÇÃO EDITION 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO / EXECUTIVE SUMMARY 2013 PORTUGAL -1,4% 1,2% 42,6 anos / years 51,9% 5,9% PIB real (%)
Leia maisApresentação da Speno
Apresentação da Speno Novembro 2016 1 Plano de apresentação Quem é a Speno? Programa de Vendas Programa de Serviços 2 Plano de apresentação Quem é a Speno? Programa de Vendas Programa de Serviços 3 Informações
Leia maisI Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.
17/05/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço
Leia maisA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM NÚMEROS
2016 A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM NÚMEROS THE PHARMACEUTICAL INDUSTRY IN FIGURES ÍNDICE INDEX I I.1 I.2 PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICOS MAIN ECONOMIC INDICATORS Dados macroeconomicos em Portugal General
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Dezembro de 2008 Os níveis de preços confirmaram em dezembro a tendência baixista que se observava no mercado cafeeiro desde setembro de
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/1998 - dez/1998 1 de 15 1998 1997 Janeiro / January US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES US$/Ton US$ (000) TONNES
Leia maisASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES. VÍTOR BENTO Outubro 2016
ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES VÍTOR BENTO Outubro 2016 DEMOGRAFIA 1 250 POPULAÇÃO TOTAL (2015=100) 2015 2025 2050 200 150 100 50 0 WORLD More developed regions Less developed regions
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Janeiro de 2010 A tendência altista dos preços do café constatada em dezembro de 2009 se estendeu à primeira quinzena de 2010 e, de 124,96
Leia maisPERIGOS DA PERCEPÇÃO PERILS OF PERCEPTION ESTUDO REALIZADO EM 40 PAÍSES PERILS OF PERCEPTION
PERIGOS DA PERCEPÇÃO 2016 PERILS OF PERCEPTION ESTUDO REALIZADO EM 40 PAÍSES PERILS OF PERCEPTION 2016 1 ESTES SÃO OS RESULTADOS DA NOVA EDIÇÃO DA PESQUISA PERIGOS DA PERCEPÇÃO DA IPSOS. OS RESULTADOS
Leia maisPerspetivas para a construção até 2014
Perspetivas para a construção até 2014 73.ª Conferência do Euroconstruct Londres, junho de 2012 I ANÁLISE GLOBAL No passado dia 15 de junho realizou-se a 73.ª Conferência do Euroconstruct 1, na qual foi
Leia maisCooperação NATO-Industria: Novos Desafios e Oportunidades para Portugal
Cooperação NATO-Industria: Novos Desafios e Oportunidades para Portugal 29 abril 2016 1 Sr. Oliveira da Figueira 2 Agenda O que é a NATO? O que faz? Desafios e oportunidades para Portugal Segurança 3 O
Leia maisAssessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report Lisboa,
Global Competitiveness Report 2015-2016 28.09.2015 Assessing PORTUGAL s Competitiveness The Global Competitiveness Index Report 2015-2016 Lisboa, 30.09.2015 Apoio Patrocínios 30-SET-2015 WEF GCR 2015-2016
Leia maisI Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.
11/10/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço
Leia maisA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM NÚMEROS THE PHARMACEUTICAL INDUSTRY IN FIGURES
A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM NÚMEROS THE PHARMACEUTICAL INDUSTRY IN FIGURES 2017 ÍNDICE INDEX I I.1 I.2 PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICOS MAIN ECONOMIC INDICATORS Dados macroeconomicos em Portugal General
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Abril de 2009 A escassez de café colombiano e o aumento sem precedentes dos prêmios pagos por esta origem continuam a dominar a evolução
Leia maisI Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.
24/01/2018 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço
Leia maisCaracterização competitiva da Fileira da Construção e Obras Públicas da Região Norte na UE27. Jean Pol Piquard
1 Caracterização competitiva da Fileira da Construção e Obras Públicas da Região Norte na UE27 Jean Pol Piquard Introdução à metodologia e estrutura da análise estatística utilizada 2 3 Benchmark performance
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Maio de 2010 Em maio os preços acusaram um ligeiro aumento, e a média mensal do preço indicativo composto da OIC passou para 128,1 centavos
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/1997 dez/1997 1 de 15 1997 1996 Janeiro / January US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Setembro de 2009 A evolução dos preços do café foi altista até meados de setembro, antes de uma correção baixista mais para o fim do mês.
Leia maisSETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA
SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor
Leia maisPortugal Exportador. aicep Portugal Global Marta Jorge 14 de novembro 2018
Portugal Exportador aicep Portugal Global Marta Jorge 14 de novembro 2018 Dados prospetivos indicam que o e- commerce mundial valerá aproximadamente 4.878 biliões de US dollars em 2021. (fonte Statista)
Leia maisI Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.
02/11/2016 12/04/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4
Leia maisCurso de Macroeconomia IV. Objetivo Programa Blog Introdução: Fatos Estilizados- Fatos a serem explicados pela teoria
Curso de Macroeconomia IV Objetivo Programa Blog Introdução: Fatos Estilizados- Fatos a serem explicados pela teoria PIB nominal e PIB real dos EUA em dólares de 2003 PIB nominal aumentou num múltiplo
Leia maisREGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO
11.5.2016 L 121/11 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/699 DA COMISSÃO de 10 de maio de 2016 que estabelece os limites máximos orçamentais aplicáveis em 2016 a certos regimes de apoio direto previstos no
Leia maisICC Rev setembro 2017 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2016/17
ICC 120-1 Rev. 1 26 setembro 2017 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 120. a sessão 28 e 29 setembro 2017 Yamoussoukro, Côte d Ivoire Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro
Leia maisCrise na Área do Euro
Crise na Área do Euro Reinaldo Gonçalves Professor titular UFRJ Novembro 2011 1 1. Crise BOP Periferia da Europa Endividaram-se em uma moeda que, efetivamente, não é a deles ( euro ) Contas externas: Desequilíbrios
Leia maisMor o tal a ida d d a e d e R o R d o o d v o i v ár á ia a em e P o P r o tug u a g l a :
Mortalidade Rodoviária em Portugal: caracterização da sua evolução na última década (1998/2007) João Santos Faria Mortalidade Rodoviária em Portugal: caracterização da sua evolução na última década (1998/2007)
Leia maisRELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO
P RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Janeiro de 2011 Problemas climáticos em muitos países exportadores continuaram a dominar a evolução do mercado, os preços do café e as notícias. Assim, os preços
Leia maisA Economia do Brasil nos últimos 40 Anos e Perspectivas para o Futuro
A Economia do Brasil nos últimos 40 Anos e Perspectivas para o Futuro 40 Anos da Editoria de Economia de O Globo Marcelo Neri mcneri@fgv.br Décadas: 60 e 70 Milagre Crescimento 80 Redemocratização 90 Estabilização
Leia maisServiços Postais Postal Services
Serviços Postais Postal Services Prestadores de Serviços Postais Postal services providers (*) CHRONOPOST PORTUGAL Transporte Internacional, S.A CTT Correios de Portugal, S.A. CTT EXPRESSO Serviços Postais
Leia maisICC setembro 2016 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2015/16
ICC 117-1 15 setembro 2016 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 117. a sessão 19 23 setembro 2016 Londres, Reino Unido Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2015/16 Calculada
Leia maisA UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL MNE DGAE
A UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL O CAMINHO PARA A UNIÃO EUROPEIA O QUE SE COMEMORA NO ANO EUROPEU 2008 QUIZ O CAMINHO PARA A UNIÃO EUROPEIA No século XX, depois das Guerras Mundiais (a 2ª foi
Leia maisCaracterísticas Gerais
Características Gerais Bloco mais antigo; Está no mais adiantado estágio de integração; Estágios de Integração Objetivos Zona de Livre Comércio União Aduaneira Mercado Comum União Monetária União Política
Leia maisRELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO
P RELATÓRIO MENSAL SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Novembro de 2010 Em novembro os preços do café subiram muito. A média mensal do preço indicativo composto da OIC foi a mais alta que se registrava desde maio
Leia maisComissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização - CMO
Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização - CMO Audiência Pública Presidente do Banco Central do Brasil Roberto Campos Neto 16 de maio de 2019 Panorama Econômico 2 set 15 dez 15 mar
Leia maisMERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA
MERCADO DE ALIMENTOS E BEBIDAS UNIÃO EUROPEIA E CHINA INFORMAÇÕES PARA A FEIRA ANUGA 217 COLÔNIA (ALEMANHA) US$ Bilhões EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ALIMENTOS E BEBIDAS Gráfico 1 Exportações brasileiras
Leia maisComo reduzir a desigualdade de oportunidades educacionais no Brasil: equalização dos gastos, da eficiência ou adequação à diversidade?
Como reduzir a desigualdade de oportunidades educacionais no Brasil: equalização dos gastos, da eficiência ou adequação à diversidade? Ricardo Paes de Barros, Marina de Cuffa, Diana Coutinho, Beatriz Garcia,
Leia maisESTUDO ECONÔMICO DA OCDE
ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS Luiz de Mello, OCDE São Paulo, 23 de outubro de 2013 O Brasil e a OCDE Uma longa história de cooperação - Sexto Estudo Econômico desde 2001 - Integração
Leia maisICC Rev abril 2018 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2017/18
ICC 121-1 Rev. 1 12 abril 2018 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 121. a sessão 9 13 abril 2018 Cidade do México, México Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2017/18
Leia maisI Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.
18/10/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço
Leia maisA UNIÃO EUROPEIA.
A UNIÃO EUROPEIA O Centro de Informação Europeia Jacques Delors O Centro foi criado para informar os cidadãos sobre qualquer assunto relacionado com a União Europeia. Jacques Lucien Jean Delors Nasceu
Leia maisREFORMAS PARA UM PAÍS MAIS ENVELHECIDO, MAS MAIS PRÓSPERO. Álvaro Santos Pereira
REFORMAS PARA UM PAÍS MAIS ENVELHECIDO, MAS MAIS PRÓSPERO Álvaro Santos Pereira A economia voltou a crescer 3 Taxa de crescimento do PIB 2 1-1 -2-3 -4-5 1998 1999 2 21 22 23 24 25 26 27 28 29 21 211 212
Leia maisConquistas e Desafios na Educação no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho
Conquistas e Desafios na Educação no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho 19 de setembro de 2016 Introdução A educação Brasil apresentou grandes melhoras ao longo dos últimos 20 anos - Maior alocação
Leia maisICC novembro 2018 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2018/19
ICC 123-1 6 novembro 2018 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 123. a sessão (extraordinária) 14 novembro 2018 Londres, Reino Unido Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro
Leia maisA8-0321/78. Texto da Comissão
17.10.2018 A8-0321/78 Alteração 78 Keith Taylor em nome do Grupo Verts/ALE Relatório A8-0321/2018 Andrzej Grzyb Promoção de veículos de transporte rodoviário não poluentes e energeticamente eficientes
Leia maisAção Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas
Ação Cultural Externa Relatório 1º Semestre 2014 Indicadores 1 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 558 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº
Leia maisICC Rev março 2017 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2016/17
ICC 119-1 Rev. 1 16 março 2017 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 119. a sessão 13 17 março 2017 Londres, Reino Unido Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2016/17 Calculada
Leia maisA evolução dos impostos nos países da OCDE, no período de 1990 a 2003: Comparação com Portugal
A evolução dos impostos nos países da OCDE, no período de 1990 a 2003: Comparação com Portugal 0 Sumário e conclusões 1 - O peso das receitas fiscais totais no PIB 2 O peso dos impostos sobre o rendimento
Leia maisA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM NÚMEROS THE PHARMACEUTICAL INDUSTRY IN FIGURES
A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM NÚMEROS THE PHARMACEUTICAL INDUSTRY IN FIGURES 2015 ÍNDICE INDEX I I.1 I.2 PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICOS MAIN ECONOMIC INDICATORS Dados macroeconomicos em Portugal General
Leia maisApresentação Corporativa 3M. 21 September M. All Rights Reserved.
Apresentação Corporativa 3M 1. VISÃO 3M Tecnologia 3M impulsionando cada empresa Produtos 3M melhorando cada lar Inovações 3M facilitando a vida de cada pessoa 2. Quem somos nós 3. A 3M é uma companhia
Leia maisO Veículo Eléctrico na perspectiva da mobilidade
MOBILIDADE ELÉCTRICA ambição e riscos O Veículo Eléctrico na perspectiva da mobilidade CIM CÁVADO MINHO LIMA OURENSE Braga, 6 Abril 2011 António Pérez Babo 1 Infraestrutura rodoviária (AE) 2007 Nos 24
Leia maisANEXOS. ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos programas
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 14.12.2015 COM(2015) 639 final ANNEXES 3 to 4 ANEXOS ANEXO III: Avaliação global da adicionalidade ANEXO IV: Calendário de apresentação e adoção dos acordos de parceria e dos
Leia maisINTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA E DA PÓS-GRADUAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS
ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS GRADUANDOS II SEMINÁRIO: INTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA BRASILEIRA INTERNACIONALIZAÇÃO DA CIÊNCIA E DA PÓS-GRADUAÇÃO: AVANÇOS E DESAFIOS Prof. Dr. Joviles Vitorio Trevisol Presidente
Leia maisQUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO
QUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO Palestrante: Fábio Garrido Leal Martins Orientador: Prof. Carlos Heitor Campani
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO
Leia maisInnovation Digest. Dezembro Análise de Posicionamento relativo de Portugal
Innovation Digest Dezembro 2010 Análise de Posicionamento relativo de Indicadores de Posicionamento relativo de Posicionamento Global Suiça E.U.A Dinamarca Suécia Alemanha Reino Unido Luxemburgo Coreia
Leia maisCifras da Catalunha Generalitat de Catalunya Governo de Catalunha
www.idescat.cat Cifras da Generalitat de Catalunya Governo de POPULAÇÃO 5 Densidade (hab./km ) 3, 9,5 6, População (.) () 448 46 438 5 53 homens 49, 49, 48,8 mulheres 5, 5,9 5, Estrutura () -4 anos 5,
Leia maisOs institutos seculares do mundo
Os institutos seculares do mundo DADOS ESTATÍSTICOS - Maio de 2018 Pesquisa realizada no final de 2017 entre os membros da CMIS CMIS Conferenza Mondiale Istituti Secolari Observação de método: a base dos
Leia maisSEMINÁRIO PERSPECTIVAS DA ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL
SEMINÁRIO PERSPECTIVAS DA ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL Desenvolvimento da Energia Nuclear em Nível Mundial e Evoluções da Segurança, pós-fukushima Ronaldo Fabrício Vice-Presidente Executivo Rio de Janeiro,
Leia maisICC março 2019 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2018/19
ICC 124-1 19 março 2019 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 124. a sessão 25 29 março 2019 Nairóbi, Quênia Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2018/19 Calculada aos
Leia mais