As Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais

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1 As Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais Luis Valadares Tavares Professor Catedrático Emérito IST, U.Lisboa - Sistemas e Gestão e Professor Catedrático e Diretor do Programa de Doutoramento em Gestão da Universidade Lusíada Presidente do Observatório de Tecnologia (OPET) Presidente da Associação Portuguesa dos Mercados Públicos (APMEP)

2 I- As Diretivas de 2014 e as Políticas Públicas da Agenda UE 2020 Avaliação das Propostas (MEAT baseada em custo-eficácia podendo usar a relação qualidade/preço ( best price-quality ratio )); Acessibilidade (em especial PME s) Melhor gestão da execução e avaliação dos contratos Sustentabilidade e Inovação Economia digital e prevenção da corrupção

3 Melhor gestão da execução e avaliação dos contratos Performance Scoreboard Tempo Qualidade Custo O Guia da Boa Contratação Pública: As Diretivas de 2014 e o Decreto-Lei 111-B/2017 Luís Valadares Tavares 3

4 Greece Portugal Cyprus Hungary Romania Bulgary Slovenia Czech Rep. Lithuania Spain Malta Italy Ireland Latvia Austria Slovakia UE 27 Estonia France United Kingdom Belgium Poland Germany Sweden Finland Luxembourg Netherlands Denmark PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO : CONTRAT.ELETRÓNICA Acessibilidade Transparência Prevenção da Corrupção Fonte: Corruption Prevention (European Commission, Special Eurobarometer 374, Corruption Report, 2012) 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 98% Corruption is a major problem in (OUR COUNTRY). Do you agree? 19% Além de aumentar a eficiência dos processos, a adjudicação de contratos públicos por via eletrónica oferece garantias adicionais em termos de prevenção e deteção de práticas corruptas porque contribui para aumentar a transparência e permite uma melhor aplicação de processos normalizados, bem como facilita os mecanismos de controlo. Relatório da comissão ao conselho e ao parlamento europeu: Relatório anticorrupção da UE, Bruxelas, COM (2014) 38, Comissão Europeia YES SIM

5 II- A Transposição das Diretivas Estados que transpuseram as Diretivas a 31 de Agosto de 2017 Alemanha Bélgica Bulgária Chipre Croácia Dinamarca Eslováquia Eslovénia Estónia Finlândia França Grécia Itália Hungria Letónia Malta Países Baixos Polónia Portugal Reino Unido República da Irlanda República Checa Roménia Suécia Estados que não transpuseram as Diretivas a 31 de Agosto de 2017 Áustria Espanha Lituânia Luxemburgo

6 II- A Transposição das Diretivas Novo Código dos Contratos Públicos? Alteração do Código dos Contratos Públicos? Reduzido nº de alterações pontuais Elevado nº de alterações importantes

7 II- A Transposição das Diretivas Promulgação do Diploma que altera o Código de Contratos Públicos Presidente da República A presente revisão do Código dos Contratos Públicos porventura a mais estudada e desenvolvida constituía uma oportunidade singular para a reponderação de quadros conceptuais e para a simplificação de complexidades normativas. Quanto ao primeiro desafio, ele ficou adiado, no essencial. Pelo que respeita ao segundo, houve variadas benfeitorias ou atualizações. Não obstante, persistem soluções juridicamente questionáveis, de que o regime de arbitragem pode constituir um exemplo. E, mais geral, mostrou-se difícil modificar linhas estruturais da sistematização adotada. ( ) Bold do leitor

8 II- A Transposição das Diretivas Promulgação do Diploma que altera o Código de Contratos Públicos Decreto-Lei 111-B/2017 de 31 de Agosto alterando o Código dos Contratos Públicos (Transposição das Diretivas 2014/24/UE e 2014/25/UE e transposição parcial da Diretiva 2014/23/EU) Artigo 429º-2 do Decreto-Lei 111-B/2017: 2 Sem prejuízo do disposto no presente Código, o regime das concessões de serviços públicos, designadamente os de concessões portuárias, é definido em legislação especial.

9 II- A Transposição das Diretivas Decreto-Lei 111-B/2017 de 31 de Agosto 51% do CCP foi alterado Alterações 155 Artigos (33%) Código dos Contratos Públicos Decreto-Lei 214-G/ Artigos Código dos Contratos Públicos Decreto-Lei 111-B/ Artigos Revogações 34 Artigos (7%) Novos Artigos 54 Artigos (11%)

10 III Os Mercados Públicos Nacionais Missão da APMEP Melhorar os Mercados Públicos tendo em conta as Diretivas e o Decreto-Lei 111-B/2017

11 III Os Mercados Públicos Nacionais (2015) Quem contrata quem e o quê? Entidades Adjudicantes: 2922 (-20% do que em 2014) Valor Reportado: 4907 M Operadores Económicos: Valor médio por contrato: Obras Públicas (OP): 1065 M (22%) (2006: 70%) Bens e Serviços (BS): 3842 M (78%)* (2006: 30%) 58% Micros (12% do Valor) 39% PMEs (48% do Valor) Em 50% dos OEs participantes o valor de contratação pública 40% Volume de Negócios Valor médio por contrato: * já incluindo a correção dos Ajustes Diretos Simplificados Fonte: Relatório Contratação Pública em Portugal, 2015, IMPIC

12 III Os Mercados Públicos Nacionais (2015) Como se contrata? AD (OP): 35% Valor (OP) AD (BS): 52% Valor (BS) Valor Reportado: 4907 M Sem publicação no JOUE= 2820 M Com publicação no JOUE= 2087 M AD Simplificados: 401 M (106 M para 26,1% das Entidades Adjudicantes que reportaram) Ajuste Direto Proced. Concursais Critério de Adjudicação do Menor Preço: 72% (48% em 2011) AD Critérios Materiais : 818 M 51% 2503M 49% 2404M Índice de Manchester: 93% Técnicos (332 M ) Urgência (216 M ) Secretismo (113 M ) Outros (157 M ) Nº médio de propostas por procedimento: 5.9 (9.5 em 2012) dos quais 145 M acima dos limiares Nº médio de propostas por procedimento: 1.7 (3.0 em 2012) Fonte: Relatório Contratação Pública em Portugal, 2015, IMPIC

13 III Os Mercados Públicos Nacionais Quem contrata quem e o quê? Evolução Entidades Adjudicantes: = -21% Obras Públicas (OP: 2013: 1567 M (35%) 2015: 1065 M (22%) 2013: 2917 M (65% 2015: 3842 M (78%) Bens e Serviços (BS*): Valor médio por contrato: Δ=-26% Valor médio por contrato: Δ=-30% Valor Reportado: +423M (Δ=+9%) 2013: 60% Micros (13% do Valor) 38% PMEs (53% do Valor) Operadores Económicos: Δ=+57% 2015: 58% Micros (12% do Valor) 39% PMEs (48% do Valor) ) * já incluindo a correção dos Ajustes Diretos Simplificados Fonte: Relatório Contratação Pública em Portugal, 2015, IMPIC

14 III Os Mercados Públicos Nacionais Como se contrata? Evolução Valor Reportado: +423M (Δ=+9%) Sem publicação no JOUE: 2013: 2985 M (67%) 2015: 2820 M (57%) AD Simplificados: Δ=+7% AD Critérios Materiais : : Δ=+2% Técnicos (Δ=-9%) Urgência (Δ=+137%) Secretismo (Δ=+319%) dos quais (Δ=-26%) acima dos limiares 2013: 2411M (54%) Ajuste Direto 2015: 2503M (51%) Outros (Δ=-51%) 2013: 2073M (46%) Proced. Concursais 2015: 2404M (49%) Nº médio de propostas por procedimento: Δ=-15% Critério de Adjudicação do Menor Preço: Δ=+1% Nº médio de propostas por procedimento: Δ=-19% Com publicação no JOUE: 2013: 1499 M (33%) 2015: 2087 M (43%) Índice de Manchester: Δ=+6% Fonte: Relatório Contratação Pública em Portugal, 2015, IMPIC

15 Melhor nível de compliance Melhor reporte IV- Desafios Maior concorrência e menor adoção do ajuste direto com fundamento em critérios materiais Contratação eletrónica em procedimentos por convite Menor adoção do critério do menor preço

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