SITUAÇÃO E PERSPETIVAS DA INDÚSTRIA PORTUGUESA
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- Salvador Benevides Canto
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1 SITUAÇÃO E PERSPETIVAS DA INDÚSTRIA PORTUGUESA IDN Instituto da Defesa Nacional Porto, 10 de fevereiro de 2014 José António de Barros Presidente da AEP 1
2 DESINDUSTRIALIZAÇÃO: REDUÇÃO DO PESO DO VAB INDUSTRIAL (I.T.) 20,0 18,5 Peso do VAB da I.T. no VAB total: Portugal e UE28 (%) 25,0 Peso do Emprego da I.T. no Emprego Total: Portugal e UE28 (%) 18,0 16,0 17,1 15,2 20,0 19,4 17,8 14,0 12,0 13,9 15,0 15,2 14,4 10,0 8,0 10,0 6,0 4,0 5,0 2,0 0,0 0,0 European Union (EU 28) Portugal European Union (EU 28) Portugal Fonte: Cálculos AEP, com base nos dados do Eurostat 2
3 DESINDUSTRIALIZAÇÃO: REDUÇÃO DO PESO DO VAB INDUSTRIAL Fonte: Eurostat 3
4 DESINDUSTRIALIZAÇÃO: REDUÇÃO DO PESO DO EMPREGO INDUSTRIAL Fonte: Eurostat 4
5 Metas da Estratégia de Fomento Industrial para o Crescimento e o Emprego Peso da indústria na economia Intensidade exportadora 18,0% 60% 52% 18% 50% 45% 17% 39% 40% 16% 15,4% 29% 15,0% 30% 15% 20% 14% 10% 13% % % 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% Taxa de emprego (20-64 anos) Investimento em I&D (% do PIB) 66% 69% 75% 3,0% 2,7% 58% 2,5% 2,0% 2,0% 1,5% 1,5% 1,0% 1,0% 0,5% ,0% Fonte: Ministério da Economia, EFICE
6 CORREÇÃO DO DESEQUILÍBRIO EXTERNO 6,0 4,0 2,0 0,0-2,0-4,0-6,0-8,0-10,0-12,0-9,0-11,2-9,4-10,2 Balança Corrente e de Capital e Balança de Bens e Serviços (% do PIB) ,1-6,8-8,1-4,6-6,9-6,9-8,2-9,2-9,3-8,3-9,9-7,4-8,9 Fonte: Banco de Portugal -9,6-11,1-7,0-7,2-10,1-9,5-3,8-5,8 Balança corrente e de capital Balança de bens e serviços 0,3 2,5 1,7 3,8 2,7 4,7 3,5 O papel da I.T. na correção do desequilíbrio externo: Portugal alcançou em 2012 uma capacidade de financiamento face ao exterior (saldo da BCC positivo), o que aconteceu pela primeira vez em muitos anos. Para esta correção tem contribuído a evolução muito positiva da balança de bens e serviços. 6
7 INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA Intensidade Exportadora (peso das exportações no PIB, %) ,9 38,7 35,7 31,3 29,6 29,1 27, (3T) 2015* 2020* *EFICE Intensidade exportadora num máximo de várias décadas, com uma subida acentuada desde Ainda assim, longe das metas da EFICE! Fonte: Banco de Portugal 7
8 INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA ( ) ainda num patamar muito inferior ao observado por países europeus de dimensão semelhante (Áustria, Bélgica, Eslováquia, Hungria, República Checa). Nota: Para uma melhor perceção da informação não inclui o Luxemburgo (cuja intensidade exportadora é de 106,4% e 177,3%, respetivamente, para 1995 e 2012) Fonte: Comissão Europeia; GEE, Ministério da Economia e do Emprego; INE, Estatísticas do Comércio Internacional; Cálculos AEP 8
9 EXPORTAÇÕES DE BENS: GRUPOS DE PRODUTOS Período 2012 Jan-Nov 13 Valor (M ) Var. (%) Contributo (p.p.) Valor (M ) Var. (%) Contributo (p.p.) Máquinas e aparelhos Material de transporte Têxteis Combustíveis Metais Madeira e cortiça Plásticos e borracha Alimentação, bebidas e tabaco Químicos Animais vivos e prod. de origem animal e vegetal (inclui gorduras) Calçado Outros Outros produtos minerais não metálicos Mobiliário Minério Peles e couros Total Total sem combustíveis Fonte: INE, Estatísticas do Comércio Internacional de Portugal Combustíveis explicam 61% do aumento das exportações totais de bens. Evolução muito positiva das exportações de vários grupo de produtos industriais. 9
10 EXPORTAÇÕES DE BENS NOS 20 PRINCIPAIS MERCADOS Período 2012 Jan-Nov 13 Valor (M ) Var. (%) Contributo (p.p.) Valor (M ) Var. (%) Contributo (p.p.) Espanha Alemanha França Angola Reino Unido Países Baixos Estados Unidos Itália Bélgica China Brasil Suécia Marrocos Argélia Polónia Suíça Turquia República Checa Venezuela Dinamarca Total Fonte: INE, Indicadores Demográficos Intra-UE Extra-UE Fonte: INE, Estatísticas do Comércio Internacional de Portugal A forte dinâmica no mercado extracomunitário é um sinal que prossegue o esforço de diversificação dos mercados de destino das exportações portuguesas de bens. 10
11 jan-nov ,1% 24,6% 29,0% 29,6% 80,9% 75,4% 71,0% 70,4% EXPORTAÇÕES DE BENS: ESTRUTURA EXTRA E INTRA UE 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% Desde 2010 o 60,0% peso das 50,0% exportações 40,0% portuguesas para 30,0% o mercado 20,0% extracomunitário 10,0% subiu 5 p.p. 0,0% Intra União Europeia Extra União Europeia Fonte: INE, Estatísticas do Comércio Internacional de Bens; Cálculos AEP 11
12 PESO DOS MAIORES EXPORTADORES NAS EXPORTAÇÕES, VAB E EMPREGO Peso nas exportações Peso no VAB Peso no emprego Ano 50 maiores 100 maiores 1000 maiores 50 maiores 100 maiores 1000 maiores 50 maiores 100 maiores 1000 maiores ,7 41,1 72,3 7,9 11,7 23,3 2,6 3,7 11, ,2 43,1 72,6 7,4 9,7 22,3 2,9 3,9 11, ,5 41,7 72,3 6,8 8,6 21,6 3,2 4,1 12, ,4 41,5 72,7 8,0 10,2 24,3 2,8 3,8 11, ,5 41,7 72,7 7,9 9,9 25,2 2,7 3,7 11, ,8 42,9 73,1 7,7 10,3 26,0 2,9 4,1 12,4 Fonte: Banco de Portugal, Boletim Económico de Inverno 2013 (%) Forte concentração das exportações portuguesas num número muito reduzido de empresas: Em 2012, as 1000 maiores exportadoras representavam 73,1% do total das exportações nominais, enquanto o seu peso no VAB ascendia a 26% e no emprego a 12,4%. Peso de 0,27% das sociedades Por atividade Por forma jurídica Por dimensão Empresas em Portugal, em 2011 Total de Empresas Não Financeiras Financeiras Empresas individuais Sociedades PME Grandes 1160 As 50 maiores exportadoras representavam mais de um terço das exportações nominais. Fonte: INE 12
13 PROJEÇÕES DO BANCO DE PORTUGAL Pesos Anteriores projeções BE Inverno BE Outono BE Verão PIB (Var. real) Consumo privado Consumo público FBCF Exportações Importações Contribuições (p.p.) Exportações Líquidas Procura Interna Fonte: Banco de Portugal A recuperação da procura interna depende, em grande parte, da evolução do consumo privado (que representa praticamente dois terços do PIB). Aponta-se uma quebra de 2% do consumo privado em 2013, após a contração de 5,6% em O investimento terá contraído 8,4% em 2013, após a queda de 14,5% em
14 TAXA DE DESEMPREGO (MÉDIA ANUAL, %) ,1 37,7 37,7 O desemprego, sobretudo nos jovens, atingiu valores historicamente elevados! , ,5 15,3 16,1 16,3 16,6 16,4 17,7 11,6 17,3 15,7 16,3 16,8 16,2 10,4 15,6 8,8 8,6 9,4 12,7 10,8 9,5 6,3 6,7 7,6 7,7 8 7,6 4,9 4,4 5 3,9 4 Total Jovens (15-24 anos) Fontes: FMI, Economic Outlook Outubro 2013; INE Apesar da melhoria esperada, as projeções apontam para a manutenção de elevadas taxas de desemprego, o que não permite antever um aumento do rendimento disponível e, por essa via, do consumo privado! 14
15 IMPACTO DO AUMENTO DA TAXA DE DESEMPREGO Impacto do aumento em 1 p.p. da taxa de desemprego (OE 2014: análise de riscos do cenário macroeconómico) Indicador 2004 Diferencial Cenário Base Cenário Alternativo (p.p.) PIB real (Var. %) 0,8 0,6-0,2 Défice (% PIB) -4-4,4-0,4 Dívida Pública (% PIB) 126,6 127,2 0,6 Taxa de Desemprego 17,7 18,7 1,0 Fontes: Relatório do Orçamento do Estado para 2014 Para este resultado concorre o impacto direto de um maior desemprego (e menor emprego) e maior despesa em prestações sociais (em particular, subsídio de desemprego), bem como menor receita de contribuições sociais e coleta de IRS. Acresce o efeito na diminuição do consumo privado, e, dessa forma, na menor coleta dos impostos indiretos. O aumento esperado no rácio da dívida pública é essencialmente derivado do maior défice orçamental, mas também do menor PIB nominal. 15
16 ,2 TAXA DE ABANDONO ESCOLAR PRECOCE (18-25), PORTUGAL E UE28 (%) 39,4 38,8 39,1 36,9 16,9 16, ,7 15,4 14,9 14,7 14,2 13,9 13,4 12, UE28 35,4 31,2 Portugal 28,7 23,2 20,8 O abandono escolar precoce, causa de baixas qualificações, contribui para o elevado desemprego dos mais jovens. Apesar da quebra acentuada na última década, Portugal está longe da média da UE e da meta fixada na Estratégia 2020 (10%). Em 2012 apresentava o terceiro valor mais elevado (considerado um outlier)! Spain Malta Portugal Italy Romania United Kingdom UE28 Bulgaria Belgium France Hungary Cyprus Greece Latvia Germany Estonia Ireland Denmark Finland Netherlands Luxembourg Austria Sweden Lithuania Poland Czech Republic Slovakia Slovenia Croatia 12,7 20, Fonte: Eurostat Fonte: Eurostat 16
17 NEET - NOT IN EMPLOYMENT, EDUCATION OR TRAINING (15-24) GEO/TIME UE28 13,1 12,8 12,7 11,7 10,9 10,9 12,4 12,8 12,9 13,1 Belgium 17,8 15,4 13,0 11,2 11,2 10,1 11,1 10,9 11,8 12,3 Bulgaria 29,0 26,4 25,1 22,2 19,1 17,4 19,5 21,8 21,8 21,5 Czech Republic 13,7 13,7 13,3 9,2 6,9 6,7 8,5 8,8 8,3 8,9 Denmark 5,2 5,1 4,3 3,6 4,3 4,3 5,4 6,0 6,3 6,6 Germany 10,0 10,1 10,9 9,6 8,9 8,4 8,8 8,3 7,5 7,1 Estonia 10,2 12,1 10,2 8,8 8,9 8,8 14,9 14,5 11,8 12,5 Ireland 11,7 11,9 10,9 10,1 10,7 14,9 18,6 19,2 18,8 18,7 Greece 18,3 16,8 16,1 12,2 11,5 11,7 12,6 14,9 17,4 20,3 Spain 12,5 12,5 13,0 12,0 12,2 14,4 18,3 18,0 18,5 18,8 France 10,0 10,6 10,9 11,0 10,3 10,2 12,4 12,4 12,0 12,2 Croatia 18,0 17,1 16,7 14,2 11,3 10,1 11,9 14,9 15,7 16,7 Italy 16,6 16,6 17,0 16,8 16,2 16,6 17,7 19,1 19,8 21,1 Cyprus 8,9 9,4 19,5 10,7 9,0 9,7 9,9 11,7 14,6 16,0 Latvia 11,5 10,9 10,0 11,1 11,8 11,4 17,4 17,8 16,0 14,9 Lithuania 10,3 10,9 8,6 8,2 7,0 8,9 12,4 13,2 11,8 11,2 Luxembourg 5,1 6,3 5,5 6,7 5,7 6,2 5,8 5,1 4,7 5,9 Hungary 12,6 12,7 12,9 12,4 11,3 11,5 13,4 12,4 13,3 14,7 Malta 19,4 13,1 11,9 10,7 11,7 8,3 9,8 9,5 10,6 11,1 Netherlands 5,1 5,3 5,3 4,0 3,5 3,4 4,1 4,3 3,8 4,3 Austria 6,1 8,6 8,3 7,5 7,0 7,1 7,8 7,1 6,9 6,5 Poland 16,7 15,0 13,9 12,6 10,6 9,0 10,1 10,8 11,5 11,8 Portugal 11,2 11,1 11,2 10,6 11,2 10,3 11,2 11,5 12,7 14,1 Romania 20,3 19,8 16,8 14,8 13,3 11,6 13,9 16,4 17,4 16,8 Slovenia 8,0 7,5 8,9 8,5 6,7 6,5 7,5 7,1 7,1 9,3 Slovakia 18,2 17,9 15,8 14,4 12,5 11,1 12,5 14,1 13,8 13,8 Finland 9,6 9,1 7,8 7,7 7,0 7,8 9,9 9,0 8,4 8,6 Sweden 6,8 7,6 10,5 9,3 7,5 7,8 9,6 7,7 7,5 7,8 United Kingdom 9,0 8,4 8,4 8,5 11,9 12,1 13,3 13,7 14,3 14,0 Muitos jovens abandonaram precocemente o ensino ou os cursos de formação profissional. Portugal regista uma elevada proporção de jovens (15-24 anos) que não trabalham, não estudam nem seguem qualquer formação ("NEET ). Fonte: Eurostat 17
18 DESEMPREGO JOVEM VERSUS NEET, UE28 (%) A inversão desta tendência exige o relançamento do investimento, de modo a gerar riqueza e a criar emprego de forma sustentada. Fonte: Eurostat 18
19 RELANÇAMENTO DO INVESTIMENTO: EM QUE INDÚSTRIA(S)? Reindustrializar não deve significar voltar ao passado! A estratégia de fomento industrial não pode estar dissociada da Estratégia Europa 2020, que visa um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo: inteligente mediante o investimento na educação, na investigação e na inovação; sustentável dando prioridade à transição para uma economia de baixo teor de carbono e a uma indústria competitiva; inclusivo que dê especial atenção à criação de emprego e à redução da pobreza. Tudo isto requer um conjunto de competências, associadas em larga medida aos centros do conhecimento, e recursos humanos qualificados. Reconhecidamente, nos últimos anos o sistema nacional de I&D evoluiu num processo acelerado de convergência com a média da União Europeia. Mas há ainda muito a fazer, como mostra o Relatório Innovation Union Scoreboard
20 INDICADORES DO INNOVATION UNION SCOREBOARD 2013 (VALORES RELATIVOS: UE27=100) Os dados mostram algum atraso relativo em matéria de inovação: a maioria dos indicadores encontra-se abaixo da média da UE27. Fonte: Innovation Union Scoreboard
21 INDICADORES DO INNOVATION UNION SCOREBOARD 2013 (Annual average growth per indicator and average country growth) Apesar do atraso relativo, Portugal tem registado progressos assinaláveis em vários indicadores. É de assinalar a exceção à evolução do indicador relativo aos novos doutorados, que conheceu uma quebra acentuada ( A strong decline is observed for New doctorate graduates ). Fonte: Innovation Union Scoreboard
22 QUE INDÚSTRIA(S)? Deve-se manter o que de bom existe no nosso País. Não pôr em causa o desaparecimento dos setores ditos tradicionais, mas fabricar o mesmo de forma diferente: Incorporando nas indústrias novos modelos de negócio, com engenharia e inovação de produtos e/ou processos (fazendo a ligação com o sistema científico e tecnológico), conseguindo por essa via uma eficaz estratégia de diferenciação e de maior valor acrescentado. As indústrias têxteis e do calçado são disso dois bons exemplos! Apostar no desenvolvimento de clusters industriais ligados à utilização intensiva de recursos naturais, como a floresta, o sol, o vento e o mar, que apesar do enorme potencial de que o País dispõe, assume ainda uma dimensão muito reduzida. Exemplos: Investimento nas fontes de energia renovável (eólica, solar, ) e da eficiência energética, atendendo ao recente estabelecimento pela UE de metas mais exigentes e vinculativas para alcançar uma economia competitiva e de baixo carbono. 22
23 PORTUGAL: LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA ESTRATÉGICA Canal do Panamá 23
24 PORTUGAL: LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA ESTRATÉGICA Rota do Ártico 24
25 PORTUGAL 2020 REPARTIÇÃO INDICATIVA DOS FUNDOS EUROPEUS ESTRUTURAIS E DE INVESTIMENTO (POR OBJETIVO TEMÁTICO) OT - Objetivo Temático Repartição OT1 - Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação 9,1% OT2 - Melhorar o acesso às tecnologias da informação e da comunicação, bem como a sua utilização e qualidade 1,3% OT3 - Reforçar a competitividade das PME e dos sectores agrícola (FEADER), das pescas e da aquicultura (FEAMP) 24,6% OT4 - Apoiar a transição para uma economia com baixas emissões de carbono em todos os sectores 6,4% OT5 - Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão de riscos 4,7% As PME terão à disposição 6,2 mil M para reforçar a competitividade. OT6 - Proteger o ambiente e promover a eficiência dos recursos 9,0% OT7 - Promover transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais redes de infraestruturas 4,2% OT8 - Promover o emprego e apoiar a mobilidade laboral 9,6% OT9 - Promover a inclusão social e combater a pobreza 10,0% OT10 - Investir no ensino, nas competências e na aprendizagem ao longo da vida 17,4% OT11 - Reforçar a capacidade institucional e uma administração pública eficiente 0,8% Assistência Técnica 2,9% Total (milhões de euros) ,6 Fonte: Portugal 2020, Acordo de Parceria , janeiro de
26 SITUAÇÃO E PERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA PORTUGUESA IDN Instituto da Defesa Nacional Porto, 10 de fevereiro de 2014 José António de Barros Presidente da AEP \ 26
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