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1 OE 2016 Fevereiro 2016

2 Agenda Enquadramento macroeconómico Orçamento 2016 da Economia Indicadores de Competitividade Capitalização Simplificação e Modernização Internacionalização Inovação Energia 2

3 Enquadramento macroeconómico 182,0 Evolução do PIB Real (mil milhões de euros) 180,0 178,0 Previsão 176,0 174,0 172,0 170,0 168,0 166,0 164,0 162,0 160, Fonte: INE, MF e Relatório do OE

4 Percentagem Enquadramento macroeconómico 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00-2,00-4,00-6,00-8,00-10,00-12,00 Evolução do PIB Real (tvh) 1,8 Consumo Privado Consumo Público FBCF Variação de existências Exportações líquidas PIB Fonte: INE, MF e Relatório do OE

5 Percentagem Emprego (tvh, percentagem) Taxa de desemprego (percentagem) Enquadramento macroeconómico Evolução das contas externas (% do PIB) Mercado de Trabalho 4, , ,8 14 (2,00) (4,00) (6,00) , (8,00) -2 6 (10,00) (12,00) (14,00) Balança de bens e serviços Balança corrente de capital Balança corrente Emprego Taxa de desemprego Fonte: INE, MF e Relatório do OE

6 Orçamento da Economia 2016 Classificador Económico Execução 2015 Total Consolidado OE 2016 Ajustado Total Consolidado A bs Variação T VH C o ntributo s T VH Despesa Corrente 282,6 529,2 246,6 87,3 29,3 Despesas com Pessoal 106,7 117,1 10,4 9,7 1,2 Aquisição de Bens e Serviços 91,5 119,4 27,9 30,6 3,3 Juros e Outros Encargos 1,6 1,9 0,3 16,6 0,0 Transferências Correntes 77,8 179,1 101,3 130,3 12,0 das quais: intra-instituições do ministério 93,9 157,5 63,6 67,7 7,6 para as restantes Adm. Públicas 32,7 32,7 3,9 Subsídios 0,4 0,6 0,2 66,0 0,0 Outras Despesas Correntes 4,6 111,1 106, ,3 12,7 Despesa Capital 559,1 488,9-70,2-12,5-8,3 Aquisição de Bens de Capital 15,4 25,7 10,3 67,0 1,2 Transferências de Capital 97,0 84,4-12,6-13,0-1,5 das quais: intra-instituições do ministério 34,2 37,2 3,1 8,9 0,4 para as restantes Adm. Públicas 20,1 20,1 2,4 Ativos Financeiros 445,5 372,7-72,8-16,3-8,6 Passivos Financeiros 1,2 1,4 0,2 13,6 0,0 Outras Despesas de Capital 4,7 4,7 0,6 Consolidação entre e intra-subsetores 128,1 194,7 66,6 52,0 7,9 DESPESA TOTAL CONSOLIDADA 841, ,1 176,5 21,0 21,0 DESPESA TOTAL EXCLUINDO TRANSF PARA ADM. PÚBLICAS 841,6 962,3 120,7 14,3 (Milhões de Euros) DESPESA EFETIVA 394,9 644,1 249,2 63,1 Fonte: Ministerio das Finanças 6

7 Mais competitivo Indicadores de Competitividade Portugal desceu em 2015 dois lugares no ranking da competitividade do Fórum Económico Global para a 38.ª posição num total de 140 países. Infraestruturas Base tecnológica Ensino superior e formação Dimensão de mercado Desenvolvimento do mercado financeiro Conjuntura macroeconómica Menos competitivo De acordo com o Doing Business 2016 do Banco Mundial, Portugal manteve a posição 23 num total de 189 países. Continua a ser o melhor país em comércio transfronteiriço; 8.ª posição na capacidade de resolução de processos de insolvência Destaca-se na categoria de criação de empresas (13.º); O acesso ao crédito (97.º) e a proteção concedida a investidores minoritários (66.º) são as categorias com posicionamento mais desfavorável. Reino Unido (6.º) Alemanha (15.º) Portugal (23.º) Média regional OCDE (a) Ranking Doing Business ,9 77,6 77,3 82,5 França (27.º) Espanha (33.º) Itália (45.º) Grécia (60.º) 76,0 74,9 72,1 68, Nota: (a) Países da OCDE com elevado rendimento Escala de pontos do ranking 7

8 01/12/ /03/ /06/ /09/ /12/ /03/ /06/ /09/ /12/ /03/ /06/ /09/ /12/ /03/ /06/ /09/ /12/ /03/ /06/ /09/ /12/2015 Percentagem Percentagem Capitalização Endividamento do setor não financeiro privado (% do PIB) Concessão de crédito ao setor não financeiro privado (t.v.a) Microempresas Pequenas empresas Médias empresas Grandes empresas Total SNF Privadas exportadoras Fonte: Banco de Portugal Fonte: Banco de Portugal 8

9 Capitalização Capitalização e financiamento das empresas Plano 100: aceleração e desburocratização do financiamento às empresas através do Portugal 2020 (cerca de 90% da meta cumprida à data de 24 de fevereiro) Novos instrumentos de financiamento e capitalização: financiados por fundos europeus, que permitem, numa primeira fase, disponibilizar cerca de milhões de euros às PME: Cofinanciamento com Business Angels nacionais e estrangeiros Operações de capital reversível Fundo de Capital de Risco Linha de financiamento com garantia do Estado Fundo para o Turismo: investimento no setor e aumento do valor da oferta nacional Estrutura de Missão para a Capitalização das Empresas: (i) análise de soluções visando a capitalização das empresas e a redução do sobre-endividamento e (ii) promover a neutralidade entre dívida e fundos próprios 9

10 Simplificação e Modernização Número de procedimentos para iniciar uma atividade, 2015 Número de horas para pagar impostos, 2015 Malta Alemanha República Checa Áustria Espanha Croácia Eslováquia Luxemburgo Chipre Roménia Itália Grécia França Reino Unido Polónia Países Baixos Letónia Irlanda Hungria Dinamarca Bulgária Suécia Portugal Finlândia Estónia Bélgica Eslovénia Lituânia 3 Bulgária República Checa Hungria Portugal Polónia Itália Eslovénia Alemanha Croácia Letónia Grécia Eslováquia Lituânia Áustria Bélgica Roménia Espanha Chipre Malta França Dinamarca Países Baixos Suécia Reino Unido Finlândia Irlanda Estónia Luxemburgo Fonte: Doing Business, Banco Mundial, 2016 Fonte: Doing Business, Banco Mundial,

11 Simplificação e Modernização Redução dos custos de contexto Programa Simplex (Empresas) Eliminar a excessiva carga burocrática que ainda incide sobre as empresas e a melhorar a relação da AP com o investidor Alargar o âmbito e acessibilidade de serviços disponíveis online no Balcão do Empreendedor em matéria de indústria comércio e serviços Simplificar, agilizar e/ou reduzir o custo dos procedimentos nas áreas da energia, do turismo e do comércio Introduzir lógica de atendimento personalizado ao investidor: soluções integradas de investimento/ apoio aos processos de licenciamento - gestor de cliente/interlocutor único Consumidores Plataforma única do consumidor e livro de reclamações eletrónico: ponto centralizado de entrada de reclamações e pedidos de informação formulados em linha Promoção da resolução alternativa de litígios de consumo: criação de secções especializadas junto de centros de arbitragem de resolução de conflitos de consumo 11

12 Percentagem Internacionalização 15,00 Evolução das exportações (tvh) 130,0 Evolução da quota de mercado (1T2007 = 100) 10,00 120,0 5,00-4,3 110,0 100,0 (5,00) 90,0 (10,00) 80,0 (15,00) 70,0 Exportações de bens Exportações de serviços Total Portugal Espanha Alemanha Irlanda Itália Fonte: INE, MF e Relatório do OE 2016 Fonte: OCDE 12

13 Internacionalização Reforçar a internacionalização das empresas Lançamento de ferramentas que potenciem o acesso de empresas a novos mercados externos, mais adequados à sua oferta Ações que possibilitem às empresas uma maior incorporação de Valor Nacional Acrescentado nas suas exportações Inserção de quadros especialistas em Internacionalização e Inovação em empresas com potencial exportador Reforço da capacidade do tecido empresarial em competências-chave para a internacionalização, envolvendo universidades e escolas de negócios Substituição de importações: dinamização do programa Portugal Sou Eu Competitividade das acessibilidades a Portugal Novo programa Initiative 4.0 captação de rotas aéreas e operações turísticas Dinamização do terminal de cruzeiros como ponto de partida / chegada 13

14 Inovação Desempenho de inovação na Europa 2015 Inovadores limitados Inovadores moderados Seguidores de inovação Líderes em inovação Fonte: CE, Innovation Union Socreboard

15 Inovação Indicadores de inovação: desempenho de Portugal face à média da UE RECURSOS HUMANOS 78 Doutorados 117 EXCELÊNCIA DOS SISTEMAS DE INVESTIGAÇÃO 89 Co-publicações científicas internacionais 221 FINANCIAMENTO EMPREENDEDORISMO Inovação interna das PME 118 ATIVOS INTANGÍVEIS 62 TIPOS DE INOVAÇÃO 100 Inovação de produto/processo das PME Inovação de marketing/organizacional das PME IMPACTOS ECONÓMICOS 53 Inovação em % de vendas Nota: 100 = UE Fonte: CE, Innovation Union Socreboard

16 Inovação Reforçar a ligação entre as universidades, os centros tecnológicos e as empresas Reforçar e dinamizar os centros tecnológicos, laboratórios tecnológicos e estruturas de interface, enquanto instituições intermediárias entre a produção e difusão de conhecimento pelas empresas Promover a mobilidade de docentes do Ensino Superior e de jovens investigadores para os centros tecnológicos e indústria Apoiar a ligação dos gabinetes de tecnologia e incubadoras às empresas, facilitando a aprendizagem e o acesso ao mercado Indústria 4.0 Reativação do papel e objetivos do Conselho da Indústria Identificar práticas e resultados da Indústria 4.0 Criar grupos de trabalho para definir ações prioritárias de implementação da Indústria 4.0 em Portugal 16

17 Inovação Start Up Portugal Empreendedorismo Formação na área do empreendedorismo Criação de uma rede nacional de incubadoras, aceleradoras e fab labs Programa Semente: aplicação de benefícios diferenciados para as empresas startup Criação de novas incubadoras para novos setores da economia e da indústria Web Summit Capitalizar os ganhos da realização da Web Summit no período de em Lisboa Apoio à presença de Portugal no Web Summit e participação em ações de divulgação 17

18 Inovação Portugal Destino Wifi - Lançamento de programa de wifi free nos centros históricos Turismo online Dinamização online de oferta integrada e interativa: oferta e recursos turísticos disponíveis Capacitação digital das empresas turísticas Itinerários e roteiros turísticos online: oferta agregada para aumento das estadas Valorização do património Programa de requalificação urbana e incentivo à criação de novos negócios com conceitos inovadores de animação e valorização dos ativos e produtos regionais Agenda digital integrada para reserva de utilização de património público (património natural e cultural) Dinamização de programas de animação e disponibilização online de calendários de eventos 18

19 Inovação Diversificação da oferta turística Equipa especializada para captação de congressos e fundo de captação Dinamização de produtos para época baixa: turismo ativo, turismo cultural, estágios desportivos Programa de intervenção para reposicionamento do Algarve Campanha dinamização turismo interno Comércio e serviços Portugal Sou Eu : dinamização do programa que visa a promoção e a divulgação dos produtos e serviços com elevada incorporação nacional Valorizar o comércio tradicional 19

20 Energia Combustíveis e recursos geológicos Otimizar a infraestrutura logística e as reservas petrolíferas Unbundling de infraestrutura, possibilitando o acesso de todos agentes à importação e utilização das infraestruturas logísticas nacionais. Criar o Fundo dos Recursos Geológicos (FRG) utilizando parte das receitas de exploração pagas pelas empresas ao Estado Preços da eletricidade e gás natural Renegociar os contratos de concessão de distribuição em Baixa Tensão Criação de um novo regime de licenciamento para outras fontes renováveis, que não apenas a solar, com base em preços de mercado Agilizar a mudança de comercializador no gás natural e na eletricidade, promovendo a concorrência Promover relações internacionais no setor, tal como, o MIBGÁS - Mercado Grossista Ibérico Implementar melhorias na implementação da tarifa social 20

21 Energia Garantir a execução do programa operacional relativo à sustentabilidade e eficiência no uso Eficiência energética de recursos (POSEUR), no contexto do Portugal 2020, incluindo a colocação em funcionamento do Instrumento Financeiro para a Energia (IFE 2020) Lançar dois programas de promoção de eficiência energética para as empresas dos setores da Indústria e do Turismo e para as famílias Reduzir as taxas previstas no Sistema de Certificação Energética de Edifícios 21

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