Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa
|
|
- Bianca Graça Van Der Vinne
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Publicação anual Outubro 2017 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços correntes, Exportações Bens, EUR, mil milhões, Reservas cambiais EUR, mil milhões, Internet Número de utilizadores, em percentagem da população, Nota: Inclui exportações intracomunitárias Legenda: Países de Língua Portuguesa (,,,,,,, ); Association of Southeast Asian Nations Associação dos Países do Sudeste Asiático (Brunei, Camboja, Filipinas, Indonésia, Laos, Malásia, Myanmar, Singapura, Tailândia, Vietname); (Argentina,, Paraguai, Uruguai, Venezuela); Southern African Development Community Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (África do Sul,, Botswana, Congo-Kinshasa, Lesotho, Madagáscar, Malawi, Maurícia,, Namíbia, Seychelles, Suazilândia, Tanzânia, Zâmbia, Zimbabwe); União Europeia (, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polónia,, Re Checa, Reino Unido, Roménia, Suécia); (, Áustria, Bélgica, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Espanha, Estónia, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Itália, Letónia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, ). Disponível em e
2 2 #LUSOFONIA Outubro 2017 Países de Língua Portuguesa em gráficos População Milhares de habitantes Área terrestre Milhares de km 2 Produto Interno Bruto EUR, milhões, preços correntes (3196) Cabo Verde 4 (799) Guiné- -Bissau 36 (107) 802 (574) 92 (311) 1247 (503) Timor- São -Leste Tomé e 15 Príncipe (40) 1 (131) Nota: Os valores entre parênteses referem-se às áreas das respetivas Zonas Económicas Exclusivas. Nota: Os valores de incluem os rendimentos petrolíferos. PIB per capita USD, em PPP, preços correntes Inflação variação homóloga anual do Índice de Preços no Consumidor Depósitos bancários Em percentagem do PIB ,3 41,9 268,4 39,0 32, ,3 5,9 74,0 64, ,3 3,4 96,9 74, ,6 5,6 15,9 14, ,7 16,6 48,0 38, ,9 2,4 90,3 90, ,1 12,9 32,2 33, ,1 8,0 42,4 31, Nota: PPP Paridade do poder de compra. Forma de conversão cambial alternativa às taxas de mercado. Assenta na comparação dos preços em moeda local praticados para o mesmo cabaz de bens representativos em diferentes países (procurando assim estabelecer uma paridade entre o poder aquisitivo da mesma quantidade de moeda em cada um deles). É uma técnica frequentemente usada para comparações internacionais.
3 #LUSOFONIA Outubro Países de Língua Portuguesa em gráficos Índice de desenvolvimento humano Posição no ranking Ambiente de negócios Posição no ranking Competitividade global Posição no ranking não avaliado não avaliado não avaliado não avaliado Nota: Índice de Desenvolvimento Humano (Human Development Index): Indicador compósito calculado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), que leva em conta a esperança, os níveis de educação e os de rendimento (1: máximo 188: mínimo em e 2015). Nota: Indicadores de Ambiente de Negócios (Doing Business Indicators): Conjunto de indicadores relevantes para o enquadramento regulamentar do ambiente de negócios, compilados pelo Banco Mundial. Permitem o apuramento de um indicador compósito que procura sintetizar a qualidade global do ambiente de negócios de cada país (1: máximo 185: mínimo em ; 1: máximo 189: mínimo em ). Nota: Indicador compósito elaborado pelo Fórum Económico Mundial que agrega um conjunto alargado de indicadores macroeconómicos e estruturais considerados relevantes para a competitividade (1: máximo 139: mínimo em ; 1: máximo 138: mínimo em ). À nascença, em anos Literacia População adulta (> 15 anos) alfabetizada, em percentagem do total Internet Número de utilizadores, em percentagem da população 52,7 50,7 71,1 70,1 13,0 16,9 74,7 73,3 92,6 90,3 59,7 49,8 73,4 72,6 86,8 84,3 48,2 34,7 55,5 53,8 55,4 53, ,9 54,2 58,8 56, ,8 2,9 17,5 4,8 81,5 79,0 95,7 95,2 70,4 64,0 66,5 65,9 74,9 89,2 25,8 21,6 68,5 67,3 67,5 58,3 0,9 25,
4 4 #LUSOFONIA Outubro 2017 Países de Língua Portuguesa Indicadores de crescimento inclusivo PIB per capita (pc) Produtividade do ,5 50,7 52,7 64,2 63,5 63,8 do rendimento líquido 45,4 43,0 (a) 22,5 (b) 35,7 44,3 65,4 101,8 102,0 99,9 Notas: (a) Valor de 2009; (b) Valor de PIB per capita (pc) Produtividade do ,8 73,3 74,7 62,4 63,0 61,4 do rendimento líquido 49,2 46,3 44,9 8,3 5,5 (a) 3,1 (b) 68,6 63,0 72,5 50,1 47,2 44,7 Notas: (a) Valor de 2009; (b) Valor de Notas: PIB per capita: Produto Interno Bruto per capita, em USD, a preços constantes (base ). Produtividade do : PIB, em PPP (base 2011), em USD / Emprego total : Número de anos que um recém-nascido deverá viver se se mantiverem os padrões de mortalidade existentes à data do nascimento : Emprego total / População total (em percentagem) do rendimento líquido: Índice de Gini para a distribuição do rendimento líquido (0: igualdade perfeita 100: desigualdade perfeita) : Percentagem de população a viver com menos de USD 3,10 por dia (preços de 2011) [Este indicador não é calculado para ]. : Total do endividamento das administrações s, em percentagem do PIB : População com menos de 15 anos ou com mais de 64 anos / População com idades entre os 15 e os 64 anos (em percentagem)
5 #LUSOFONIA Outubro Países de Língua Portuguesa Indicadores de crescimento inclusivo PIB per capita (pc) Produtividade do ,5 72,6 73,4 57,3 59,3 61,1 do rendimento líquido 44,1 42,8 42,4 7,5 (a) 85,3 72,4 127,9 77,0 60,2 52,0 Nota: (a) Valor de PIB per capita (pc) Produtividade do ,3 53,8 55,5 67,4 67,6 68,0 do rendimento líquido 36,0 42,3 38,3 (a) 48,5 221,9 65,9 46,8 84,2 80,6 78,4 Nota: (a) Valor de 2002.
6 6 #LUSOFONIA Outubro 2017 Países de Língua Portuguesa Indicadores de crescimento inclusivo PIB per capita (pc) Produtividade do ,6 53,2 55,4 65,3 62,4 59,6 do rendimento líquido 39,8 39,9 (a) 59,3 50,2 70,2 43,3 88,1 95,1 96,7 94,8 Nota: (a) Valor de PIB per capita (pc) Produtividade do ,1 79,0 81,5 57,3 54,4 51,2 do rendimento líquido 35,1 34,7 34,8 (a) 60,8 96,2 129,0 48,4 50,9 53,5 Nota: (a) Valor de Notas: PIB per capita: Produto Interno Bruto per capita, USD, a preços constantes (base ). Produtividade do : PIB, USD, em PPP (base 2011) / Emprego total : Número de anos que um recém-nascido deverá viver se se mantiverem os padrões de mortalidade existentes à data do nascimento : Emprego total / População total (em percentagem) do rendimento líquido: Índice de Gini para a distribuição do rendimento líquido (0: igualdade perfeita 100: desigualdade perfeita) : Percentagem de população a viver com menos de USD 3,10 por dia (preços de 2011) [Este indicador não é calculado para ]. : Total do endividamento das administrações s, em percentagem do PIB : População com menos de 15 anos ou com mais de 64 anos / População com idades entre os 15 e os 64 anos (em percentagem)
7 #LUSOFONIA Outubro Países de Língua Portuguesa Indicadores de crescimento inclusivo PIB per capita (pc) Produtividade do ,6 65,9 66,5 48,4 51,1 52,3 do rendimento líquido 27,6 27,0 25,5 284,3 79,5 82,2 91,8 88,7 84,2 PIB per capita (pc) Produtividade do ,2 67,3 68,5 45,7 39,6 39,8 do rendimento líquido 39,3 38,2 (a) 31,4 32,9 0,0 0,0 0,0 103,4 83,6 92,3 Nota: (a) Valor de 2007.
8 8 #LUSOFONIA Outubro 2017 Países de Língua Portuguesa em quadros Produto Interno Bruto variação anual, a preços constantes 2001 a Est. Est. Est. Prog. Prog. 13,5 2,4 3,4 3,9 5,2 6,8 4,8 3,0 0,0 1,3 1,5 3,7-0,1 7,5 4,0 1,9 3,0 0,5-3,8-3,6 0,3 1,3 6,4-1,3 1,5 4,0 1,1 0,8 0,6 1,0 3,8 3,9 4,1 2,1 3,4 4,6 8,1-1,7 3,3 1,0 5,1 5,1 5,0 5,0 8,4 6,4 6,7 7,1 7,2 7,1 7,4 6,6 3,8 4,7 5,5 1,1-3,0 1,9-1,8-4,0-1,1 0,9 1,6 1,4 2,5 2,0 5,4 4,0 4,5 4,9 4,5 4,0 6,5 3,8 4,1 5,0 5,5 6,9 12,9 10,1 7,9 5,0 2,7 4,3 4,0 5,4 4,0 6,0 Inflação Índice de Preços no Consumidor, taxa de variação homóloga anual 2001 a Est. Est. Prog. Prog. 42,8 14,0 15,3 11,4 9,0 7,7 7,5 14,3 41,9 15,8 16,0 7,0 4,3 5,9 6,5 5,8 5,9 6,4 10,7 6,3 4,0 4,0 2,9-0,4 3,4 3,6 4,1 0,1-0,4-0,5-0,3 1,2 1,8 2,9-4,5 5,6 3,4 1,7-0,1-0,1 2,4 1,6 2,0 2,3 12,0 3,0 16,6 5,5 2,2 3,0 1,1 11,1 23,7 13,5 7,0 2,6-0,1 2,5 3,6 1,9 0,2-0,4 0,4 0,9 1,5 3,7 17,0 16,1 12,9 11,9 10,4 7,1 6,4 4,0 5,1 3,0 3,0 5,7 1,8 9,2 17,4 9,1 4,0 0,3-0,7 0,1 2,0 3,5 Saldo orçamental global Em percentagem do PIB, ótica de compromissos 2001 a Est. Est. Est. Prog. Prog. 0,5-9,6 6,8 10,2 6,6 0,3-6,6-3,3-4,1-5,7-3,9-3,3-3,2-2,7-2,5-2,5-3,0-6,0-10,3-7,5-8,8-10,2-4,1-5,8-10,6-7,9-10,3-9,3-7,6-4,6-3,6-3,4-1,7-4,9 3,7 0,2-0,5-2,3-1,8-2,6-3,0-4,8-1,9-2,2-2,7-4,9-3,8-4,7-3,8-4,6-7,8-1,9-3,5-9,0-5,7-4,5-9,8-11,2-7,4-5,7-4,8-7,2-4,4-2,0-1,5-1,0 13,6-18,0-10,5-12,6-10,7-2,0-4,1-7,5-4,6-4,6-4,6 (Saldo primário interno) -8,1-4,6-3,0-3,2-2,6-2,7-3,0-3,1-1,8 14,1 34,9 40,8 43,5 43,1 41,8 22,8 3,6-27,0 2,0-17,5 Balança corrente externa Em percentagem do PIB 2001 a Est. Est. Est. Prog. Prog. 6,2-10,1 9,1 12,6 12,0 6,7-3,0-10,0-4,3-6,1-3,2-0,3-1,6-3,4-2,9-3,0-3,0-4,3-3,3-1,3-1,5-1,7-10,5-14,6-13,5-16,2-14,0-5,8-9,1-4,6-3,9-6,7-8,0 (Balança Corrente e de capital) -5,3-11,9-11,1-15,6-13,3-5,4-8,7-3,4-3,1-6,0-7,0-1,8-5,8-8,3-1,3-8,4-5,0 0,6 2,0 0,9-0,6-1,5-13,6-10,9-16,1-25,3-40,8-38,8-33,5-38,6-38,0-32,5-64,3 (Balança Corrente e de capital) -3,4-7,2-7,3-21,9-37,8-36,2-31,3-36,7-36,8-30,0-61,8-9,6-10,4-10,1-6,0-1,8 1,6 0,1 0,1 0,7 0,4 0,1 (Balança Corrente e de capital) -8,1-9,3-8,8-4,5 0,3 3,2 1,6 1,3 1,7 2,1 2,4-26,6-23,2-22,6-27,5-20,9-23,4-21,4-17,0-9,4-11,3-6,7 (Balança Corrente e de capital) -3,5 3,3-22,5-24,8-20,9-23,4-21,4-17,0-9,4-11,3-6,7 12,7 38,7 39,3 41,4 41,0 42,4 27,0 7,7-18,4 13,0-9,6 Fontes principais: Bancos Centrais, Ministérios das Finanças e Institutos Nacionais de Estatística dos Países de Língua Portuguesa; Eurostat, Banco Central Europeu (BCE), Fundo Monetário Internacional (FMI), Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE), Banco Mundial (BM), Organização das Nações Unidas (ONU), Organização Mundial do Comércio (OMC), CIA Factbook, Fórum Económico Mundial, F. Solt,.. The Standardized World Income Inequality Database. Social Science Quarterly 97. SWIID Version 6.0, July #LUSOFONIA Annual Publicação issue anual Banco Banco de de Av. Almirante Rua do Comércio, Reis, Lisboa Lisboa Edição Edition e International conteúdos Relations Departamento Department de Relações Design Internacionais Administrative Design Services e impressão Department Departamento Editing and Publishing de Comunicação Services e Museu Unidade de Publicações e Imagem ISSN Tiragem (online) 250 exemplares ISSN (impresso) ISSN (online) Depósito Legal n.º /12
Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa
Publicação anual Outubro 2014 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços
Leia maisIndicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa
Publicação anual Outubro 2015 Indicadores socioeconómicos dos Países de Língua Portuguesa Comunidade em gráficos Área terrestre Milhares de km 2 População Milhões de habitantes, PIB EUR, mil milhões, preços
Leia maisEnquadramento económico dos mercados regionais da CPLP
www.pwc.com/pt Enquadramento económico dos mercados regionais da CPLP Oportunidades maximizadas? Jaime Carvalho Esteves 19 de Março 2013 Agenda 1. Conceito de hub 2. Relevância da CPLP 3. Os mercados de
Leia maisO COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL
O COMBATE À POBREZA E ÀS DESIGUALDADES É UM DESAFIO IMEDIATO PARA PORTUGAL I. ENQUADRAMENTO A pobreza e a desigualdade na distribuição de rendimentos são problemas que persistem na sociedade portuguesa,
Leia maisEm Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010.
Paridades de Poder de Compra 2010 13 de dezembro de 2011 Em Portugal o Produto Interno Bruto percapita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 80 % da média da União Europeia em 2010. O INE
Leia maismensário estatístico - exportação Janeiro 2011 CAFÉ EM GRÃOS
mensário estatístico - CAFÉ EM GRÃOS CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído
Leia maiswww.pwc.com/payingtaxes Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa
www.pwc.com/payingtaxes Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa Agenda 1. A metodologia do Paying Taxes 2. Resultados de Portugal 3. Resultados da CPLP 4. Reforma
Leia maisimigração e comércio internacional no contexto da integração europeia o caso português
imigração e comércio internacional no contexto da integração europeia o caso português Nuno Gonçalves Ana Paula Africano Resumo: Palavras-chave Códigos JEL Abstract: Keywords model. JEL Codes 41 estudos
Leia maisInternacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa. Coimbra, 19 de Novembro de 2010
Internacionalização da Economia Portuguesa e a Transformação da Indústria Portuguesa Coimbra, 19 de Novembro de 2010 Enquadramento Enquadramento A importância da Internacionalização na vertente das exportações
Leia maisPORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011. Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011
Evolução 2005-2011 Actualizado em Setembro de 2011 Unid. Fonte 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 Notas 2011 População a Milhares Hab. INE 10.563 10.586 10.604 10.623 10.638 10.636 10.643 2º Trimestre
Leia maisPara onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números
Para onde foi a Economia Portuguesa? A Crise através dos Números Pedro Nogueira Ramos GEMF e Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2011 Taxa de Analfabetismo (nos
Leia maisBoletim Mensal de Economia Portuguesa. N.º 11 Novembro 2014. Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia
Boletim Mensal de Economia Portuguesa N.º 11 Novembro Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais Ministério
Leia maisOs modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade
Os modelos de financiamento da saúde e as formas de pagamento aos hospitais: em busca da eficiência e da sustentabilidade Pedro Pita Barros Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Agenda Enquadramento
Leia mais5. Transferências (PARTICULARES)
5.1. Ordens de transferência 1. Ordens de Transferência 1.1 - Para conta domiciliada na própria instituição de crédito (ordens emitidas) - 1.1.1 - Pontuais - Mesmo ordenante e beneficiário - Ordenante
Leia maisUNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC UNIÃO EUROPEIA Comércio Exterior Intercâmbio comercial com o Brasil
Leia maisINSTRUTIVO N.º 01/2015 de 14 de Janeiro
INSTRUTIVO N.º 01/2015 de 14 de Janeiro ASSUNTO: CLASSIFICAÇÃO DE PAÍSES, BANCOS MULTILATERAIS DE DESENVOLVIMENTO E ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Havendo necessidade de se estabelecerem critérios de classificação
Leia maisIX-5 Lista de Consulado Geral e Embaixadas em Kansai
IX-5 Lista de Consulado Geral e s em Kansai 1. Consulado Geral, e consulado em Kansai Consulado Geral Endereço Telefone Australia Ed. Twin 21 MID Tower 16º andar, 06-6941-9271 Consulado Geral da Austrália
Leia maisEm Portugal o Produto Interno Bruto per capita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 76,0 % da média da União Europeia em 2012
Paridades de Poder de Compra 2012 12 de dezembro de 2013 Em Portugal o Produto Interno Bruto per capita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 76,0 % da média da União Europeia em 2012 Em
Leia maisPortugal. Principais Indicadores Económicos
Portugal Principais Indicadores Económicos janeiro de 2016 Índice 1 - Indicadores Macroeconómicos 2 - Previsões Macroeconómicas 3 - Valor Acrescentado Bruto 4 - Estatísticas de Emprego 5 - Indicadores
Leia maisEm Portugal o Produto Interno Bruto per capita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 79,0% da média da União Europeia em 2013
Paridades de Poder de Compra 2013 11 de dezembro de 2014 Em Portugal o Produto Interno Bruto per capita expresso em Paridades de Poder de Compra situou-se em 79,0% da média da União Europeia em 2013 O
Leia maisEste documento faz parte de uma iniciativa entre o Expresso e a PwC que compara países semelhantes a Portugal em população ou PIB.
Países como nós Portugal vs Grécia Este documento faz parte de uma iniciativa entre o Expresso e a PwC que compara países semelhantes a Portugal em população ou PIB. Índice Dados gerais Estado e Finanças
Leia maisRetrato de Portugal alguns indicadores
Retrato de Portugal alguns indicadores Apresentação de Joel Felizes Resumo O Índice de Desenvolvimento Humano e o PIB A posição de Portugal vista em diversas dimensões Comparação a nível mundial e da UE
Leia maisComércio (Países Centrais e Periféricos)
Comércio (Países Centrais e Periféricos) Considera-se a atividade comercial, uma atividade de alto grau de importância para o desenvolver de uma nação, isso se dá pela desigualdade entre o nível de desenvolvimento
Leia maisTaxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS)
Taxa de Empréstimo Estatísticas Financeiras Internacionais (FMI - IFS) África do Sul: Taxa predominante cobrada pelos bancos de contas garantidas prime. Alemanha: Taxa sobre crédito de conta-corrente de
Leia maisESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO 2009
ESTATÍSTICAS DA IMIGRAÇÃO 2009 Entrada e Permanência I. FONTES OFICIAIS NACIONAIS... 3 Vistos de Estada Temporária (VET) e de Residência (VR), emitidos em 2009, por Tipo de Visto... 4 Vistos de Estada
Leia maisImpactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas
Impactos do atual modelo de desenvolvimento econômico sobre as empresas Ilan Goldfajn Economista-chefe e Sócio Itaú Unibanco Dezembro, 2015 1 Roteiro sofre de diversos desequilíbrios e problemas de competitividade.
Leia maisPortugal Leaping forward
Portugal Leaping forward Dr. Pedro Reis Presidente da AICEP Lisboa, 16 de Março 2012 Enquadramento internacional Fonte: EIU (Fev 2012) Nota: PIB a preços de mercado Variação (%) Enquadramento internacional
Leia maisBPstat mobile inovação na difusão das estatísticas do Banco de Portugal
inovação na difusão das estatísticas do Banco de Portugal João Cadete de Matos Diretor do Departamento de Estatística 23 fevereiro 2016 Coimbra Conferências da Central de Balanços (2010 2016) Porto Lisboa
Leia maisFIT FOR A NEW ERA ECONOMIA DAS LÍNGUAS PORTUGUESA E ESPANHOLA LÍNGUA, COMÉRCIO EXTERNO E INVESTIMENTO ESTRANGEIRO PERSPECTIVAS EMPRESARIAIS
LÍNGUA, COMÉRCIO EXTERNO E Paternoster Square Londres ECONOMIA DAS LÍNGUAS PORTUGUESA E ESPANHOLA INVESTIMENTO ESTRANGEIRO PERSPECTIVAS EMPRESARIAIS Francisco Cary 19 de Maio de 2011 O Mercado dos Países
Leia maisCORPORATE GOVERNANCE NO ESPAÇO LUSÓFONO. Normas, práticas e sustentabilidade no contexto global
CORPORATE GOVERNANCE NO ESPAÇO LUSÓFONO Normas, práticas e sustentabilidade no contexto global AGENDA Corporate governance no mundo A influência dos sistemas legais Sustentabilidade e corporate governance
Leia maisGuia de Negócios São Tomé e Príncipe
Ministério das Relações Exteriores Departamento de Promoção Comercial e Investimentos Divisão de Inteligência Comercial Guia de Negócios São Tomé e Príncipe Guia de Negócios São Tomé e Príncipe Guia de
Leia maisCrédito ao sector privado não financeiro (taxas de variação homóloga)
G1 Crédito ao sector privado não financeiro (taxas de variação homóloga) 35 3 25 Em percentagem 2 15 1 5 Jan-91 Jan-92 Jan-93 Jan-94 Jan-95 Jan-96 Jan-97Jan-98 Jan-99 Jan- Jan-1 Sociedades não Financeiras
Leia maisDespesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional. Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB
Despesas em Propaganda no Brasil e sua Interligação com a Economia Internacional Fábio Pesavento ESPM/SUL André M. Marques UFPB O NÚCLEO DE ECONOMIA EMPRESARIAL ESPM-SUL PESQUISA E APOIO 1. Despesas em
Leia maisPolíticas Públicas. Lélio de Lima Prado
Políticas Públicas Lélio de Lima Prado Política Cambial dez/03 abr/04 ago/04 dez/04 abr/05 ago/05 Evolução das Reservas internacionais (Em US$ bilhões) dez/05 abr/06 ago/06 dez/06 abr/07 ago/07 dez/07
Leia maisCrescimento Econômico. Professor Afonso Henriques Borges Ferreira
Crescimento Econômico Professor Afonso Henriques Borges Ferreira PIB do Brasil 1947 / 2006 R$ de 1980 PIB do Brasil tendência linear Y t = Y 0 e rt ln Y t = ln Y 0 + rt 3 2 1 0-1 50 55 60 65 70 75 80 85
Leia maisMACRO AMBIENTE DA INOVAÇÃO
MACRO AMBIENTE DA INOVAÇÃO Ambiente de Inovação em Saúde EVENTO BRITCHAM LUIZ ARNALDO SZUTAN Diretor do Curso de Medicina Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo SOCIEDADES CONHECIMENTO
Leia mais'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR
'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 22/01 Economia 25/01 Comércio Internacional 26/01 Taxas de Juro 29/01 Economia 31/01 Desemprego 31/01 Investimento Banco de Portugal divulgou Boletim Estatístico Janeiro 2007 http://epp.eurostat.ec.europa.eu/pls/portal/docs/page/pgp_prd_cat_prerel/pge_cat_prerel_year_2007/pge_
Leia maisÍndice de desenvolvimento humano
1Monitorizar o desenvolvimento humano: aumentar as escolhas das pessoas... Índice de desenvolvimento humano a DESENVOLVIMENTO HUMANO ELEVADO Valor do índice de desenvolvimento humano (IDH) Esperança de
Leia maisDoingbusiness no Brasil. Jorge Lima Coordenador de Projetos Movimento Brasil Competitivo Curitiba 09 de novembro de 2006
1 Doingbusiness no Brasil Jorge Lima Coordenador de Projetos Movimento Brasil Competitivo Curitiba 09 de novembro de 2006 indicadores Doingbusiness 2006 2007 2008 Abertura de empresas Registro de propriedades
Leia maisTaxa de variação anual do PIB potencial, Portugal e UE-27, 1998-2012 (Percentagens)
A política fiscal e a economia portuguesa Fiscal policy and the Portuguese economy 1 Miguel Frasquilho* 1. Os Problemas Estruturais da Economia Portuguesa: PIB Potencial Dois fenómenos marcaram, indelevelmente,
Leia maisSWAZILÂNDIA E TANZÂNIA. Across Mundovip Quadrante Soltrópico TUNÍSIA. Club Med Grantur Mundovip Soltrópico. Travelers Travelplan U GANDA.
Quem programa o quê? ÁFRICA ÁFRICA DO SUL ANGOLA BOTSWANA CABO VERDE EGIPTO GUINÉ-BISSAU LÍBIA MARROCOS MAURÍCIAS MOÇAMBIQUE NAMÍBIA QUÉNIA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE SENEGAL SEYCHELLES SWAZILÂNDIA E TANZÂNIA
Leia maisA EUROPA FINANCEIRA. Lisboa, 30 Novembro 2011
A EUROPA FINANCEIRA Lisboa, 30 Novembro 2011 As economias avançadas confrontam-se com o esgotamento do modelo de crescimento baseado num endividamento e com efeitos sofríveis no potencial de crescimento
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de março Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisO papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas
O papel da AICEP na Internacionalização das Empresas Portuguesas Porto, 28 de Janeiro de 2014 Índice 1. Enquadramento 2. A aicep Portugal Global 3. Produtos e serviços AICEP Enquadramento Enquadramento
Leia maisPortugal e Espanha: Comparações no contexto europeu
Portugal e Espanha: Comparações no contexto europeu A Península Ibérica em Números 2010 Os Institutos Nacionais de Estatística de Espanha e de Portugal publicam a 7ª edição de A Península Ibérica em Números/La
Leia maisBem-estar, desigualdade e pobreza
97 Rafael Guerreiro Osório Desigualdade e Pobreza Bem-estar, desigualdade e pobreza em 12 países da América Latina Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, El Salvador, México, Paraguai, Peru,
Leia maisBULGÁRIA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS BULGÁRIA
Leia maisANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS)
ANEXO 17 TABELA DENACIONALIDADES EPAÍSES (CARTÃO SUS) NACIONALIDADES Cód. Afeganistão 101 África do Sul 102 Albânia 103 Alemanha 104 Ando ra 105 Angola 106 Angui la 107 Antigua e Barbuda 108 Antilhas Holandesas
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisESTRUTURA ESCRITORIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz
1 ESTRUTURA ESCRITORIO SEDE CURITIBA, PR. Matriz 2 ESTRUTURA ESCRITÓRIOS OPERACIONAIS Porto Trombetas Belém Porto Franco Altamira São Luís Parauapebas Floriano Posto da Mata Cofins e Sabará Guarapuava
Leia maisDuração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Economia A 10.º e 11.º Anos de Escolaridade Prova 712/2.ª Fase 14 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisComunidade de Países de Língua Portuguesa: breve retrato estatístico
Estatísticas da CPLP 23-21 12 de julho de 213 Comunidade de Países de Língua Portuguesa: breve retrato estatístico A população residente no conjunto dos oito países 1 da Comunidade de Países de Língua
Leia maisPAÍSES BAIXOS Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PAÍSES BAIXOS Comércio Exterior Outubro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...
Leia maisDoingbusiness no Brasil. Penelope Brook PSD/FSD Vice Presidência Grupo Banco Mundial Rio de Janeiro 26 de julho de 2006
Doingbusiness no Brasil Penelope Brook PSD/FSD Vice Presidência Grupo Banco Mundial Rio de Janeiro 26 de julho de 2006 1 Indicadores Doingbusiness 2006 2007 2008 Abertura de empresas Registro de propriedades
Leia maisESPANHA DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC DADOS BÁSICOS E PRINCIPAIS INDICADORES ECONÔMICO-COMERCIAIS ESPANHA
Leia maisMundialização das economias
Mundialização das economias A globalização ou a mundialização é o fenómeno que tende a aumentar a integração das economias e que afecta os mercados, as operações financeiras e os processos produtivos.
Leia maisAngola Breve Caracterização. Julho 2007
Breve Caracterização Julho 2007 I. Actividade e Preços. Após o final da guerra civil em 2002, e num contexto de relativa estabilidade política, tornou-se numa das economias de mais elevado crescimento
Leia maisOs transportes e atividades auxiliares no contexto da internacionalização da economia portuguesa
João Cadete de Matos Diretor Departamento de Estatística Os Transportes e a Logística: Factores de Competitividade e de Criação de Valor para a Economia Portugusa Lisboa, Internacionalização da economia
Leia maisBRASIL Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BRASIL Comércio Exterior Novembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia maisO IRC como Instrumento de Competitividade Reforma num contexto de crise
O IRC como Instrumento de Competitividade Reforma num contexto de crise 3 de Outubro de 2013 Paulo Gaspar Tópicos Enquadramento O exemplo de outros Estados-membros Concretizar Um sistema fiscal competitivo
Leia maisBahamas Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Bahamas Comércio Exterior Novembro de 215 Tabela 1 Principais Indicadores
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO
PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO Março/2013 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População ocupada 06. PIB Mundial 07. PIB per capita Mundial 08. Exportação Mundial
Leia maisPORTUGAL Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC PORTUGAL Comércio Exterior Abril de 2015 Principais Indicadores
Leia maisBrasil Março 2016. Mercado em números
Março 2016 Mercado em números Guiana Venezuela Suriname Columbia Guiana Francesa Designação oficial: República Federativa do Capital: Brasília Localização: Leste da América do Sul Peru Fronteiras terrestres:
Leia maisPerspectivas da Economia Brasileira
Perspectivas da Economia Brasileira CÂMARA DOS DEPUTADOS Ministro Guido Mantega Comissão de Fiscalização Financeira e Controle Comissão de Finanças e Tributação Brasília, 14 de maio de 2014 1 Economia
Leia maisDesigualdade e pobreza no Brasil 1995-2009. Pedro H. G. Ferreira de Souza
Desigualdade e pobreza no Brasil 1995-2009 Pedro H. G. Ferreira de Souza Renda domiciliar per capita (R$ setembro/2009) 700 600 500 400 521 1995 2003: 1% a.a. 2003 2009: +4.8% a.a 637 300 200 100 0 1995
Leia maisComo foi possível chegar a este ponto?
Como foi possível chegar a este ponto? Como se explica que Portugal tenha que recorrer a um resgate financeiro, quando é membro de uma importante união económica e monetária? Terá sido um erro a adopção
Leia maisBlocos Econômicos. MERCOSUL e ALCA. Charles Achcar Chelala
Blocos Econômicos MERCOSUL e ALCA Charles Achcar Chelala Blocos Econômicos Tendência recente, com origens na década de 50, com a CEE Comunidade Econômica Européia Em 2007 fez 50 anos Objetivos Fortalecer
Leia maisREINO UNIDO Comércio Exterior
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC REINO UNIDO Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.
Leia mais17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA
17ª TRANSPOSUL FEIRA E CONGRESSO DE TRANSPORTE E LOGÍSTICA PALESTRA FALTA DE COMPETITIVIDADE DO BRASIL FRENTE AO MERCADO EXTERNO JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Porto Alegre, 24 de JUNHO de 2015 2 - TEORIAS No
Leia maisTimor-Leste. Mercado em Ficha. Mercado emissor de 5,0 mil turistas em 2012
Mercado emissor de 5,0 mil turistas em 2012 Os principais países de destino dos timorenses, em 2012, foram Austrália (78,9%), República da Coreia (16,3%), Nova Zelândia (2,9%), Israel (0,9%) e Bélgica
Leia maisMercado em números 2014
Designação oficial: Capital: Cidade de Abu Dhabi (1,6 milhões habitantes) Localização: Sudoeste da Península Arábica, entre o Golfo Pérsico e o Golfo de Omã Fronteiras terrestres: Omã e Arábia Saudita
Leia maisRaul Marques. Poupança: Onde colocar o meu dinheiro
Raul Marques 27 de Novembro de 2010 Sociedade de consumo Evolução do consumo privado (%PIB) Portugal vs Alemanha Fonte: Banco de Portugal, Eurostat 27 de Novembro de 2010 2. Aumento do endividamento das
Leia maisBrasil fica em 63º no ranking do IDH Saúde e educação melhoram, mas renda cai
Embargado até o dia 7 de setembro, às 7h Brasil fica em 63º no ranking do IDH Saúde e educação melhoram, mas renda cai Brasília, 6 de setembro de 2005 O tema do Relatório de Desenvolvimento Humano 2005
Leia maisAS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS
AS INSTITUIÇÕES EUROPEIAS Para atingir os seus objectivos, a União dispõe de uma série de instituições, visando cada uma prosseguir determinados fins específicos, de acordo com o seu carácter próprio.
Leia maisgabinete de estratégia e estudos
Gabinete de Estratégia e Estudos Síntese Estatística gabinete de estratégia e estudos INVESTIMENTO DIRECTO Exterior em Portugal e Portugal no Exterior Agosto de 26 Índice Tratamento e análise dos dados
Leia maisCada grupo irá explorar os blocos econômicos que serão definidos em sala de aula.
Trabalho 01 dividido em 2 partes 1ª Parte Cada grupo irá explorar os blocos econômicos que serão definidos em sala de aula. 2ª Parte Perguntas que serão expostas após a apresentação da 1ª Parte, e que
Leia maisFÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO COMÉRCIO EXTERIOR
FÓRUM ESTADÃO BRASIL COMPETITIVO COMÉRCIO EXTERIOR PAINEL 1 COMO AUMENTAR A PARTICIPAÇÃO DO PAÍS NO COMÉRCIO INTERNACIONAL E A COMPETITIVIDADE DOS PRODUTOS BRASILEIROS JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo,
Leia maisA tabela com os Principais dados do Brasil no Education at a Glance 2015 apresenta um resumo dos dados para o Brasil e a média OCDE.
Education at a Glance: OECD Indicators é a principal fonte de informações relevantes e precisas sobre o estado da educação ao redor do mundo. Essa publicação oferece dados sobre a estrutura, o financiamento
Leia maisde Investimento em Angola e Cabo Verde
Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Estruturas de Investimento: Cabo Verde Leendert Verschoor Agenda Introdução 1 Ficha
Leia maisSociedade de Geografia de Lisboa
Sociedade de Geografia de Lisboa Tema A internacionalização das empresas portuguesas para os Países da Europa Central e Oriental (PECO) Autor Rui Paulo Almas Data Lisboa, 25 de Junho de 2012 1 A internacionalização
Leia maisPrevidência Social no Brasil: financiamento, diagnóstico e propostas. Setembro 2007
Previdência Social no Brasil: financiamento, diagnóstico e propostas Setembro 2007 1 1) Evolução da Previdência Social 2) Diagnóstico dos problemas 3) Déficit vs. Superávit: um falso debate 4) Por que
Leia maisBRASIL CASSETES PLASTICOS PARA HISTOPATOLOGIA PARA BIOPSIAS (NCM 3926.90.90) INFORMACIÓN DE MERCADO
This document has been created with a DEMO version of BRASIL CASSETES PLASTICOS PARA HISTOPATOLOGIA PARA BIOPSIAS (NCM 3926.90.90) INFORMACIÓN DE MERCADO IMPORTADORES BRSAILEÑOS -- Produto = 39269090 OUTRAS
Leia maisUniversidade Federal de Santa Catarina. Centro Sócio Econômico Departamento de Economia e Relações Internacionais Florianópolis.
Universidade Federal de Santa Catarina Centro Sócio Econômico Departamento de Economia e Relações Internacionais Florianópolis Novembro 2014 Análise do Coeficiente de Gini e do Índice de Desenvolvimento
Leia maisCrescimento e Competitividade em Portugal. Vítor Santos ISEG
Crescimento e Competitividade em Portugal Vítor Santos ISEG 1 Bibliografia Relatórios da Competitividade da Comissão Europeia, últimos anos; European Commission (2003), EU Productivity and Competitiveness:
Leia maisAIP Fundação Lisboa, 8 de Junho de 2016
AIP Fundação Lisboa, 8 de Junho de 2016 Asia Principais Dados Macroeconómicos PIB 109 USD PIB per capita USD PIB Tx Cres Taxa de Inflação Taxa de Desemprego População Milhões Coreia do Sul 1.410.4 27.970
Leia maisFICHA TÉCNICA. Presidente António dos Reis Duarte
FICHA TÉCNICA Presidente António dos Reis Duarte Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Contas Nacionais, Estatísticas Económicas e dos Serviços Divisão de Estatísticas do Turismo Av. Cidade
Leia maisGEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
GEOGRAFIA 9 ANO ENSINO FUNDAMENTAL PROF.ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES
Leia maisAlemanha - Síntese País
Informação Geral sobre a Alemanha Área (km 2 ): 356 970 km 2 Chanceler Federal: Angela Merkel População (milhões hab.): 81 (estimativa 2014) Risco de crédito (*): Capital: Berlim Risco do país: A (AAA
Leia maisPT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL 2006. PT Prime Preçário Voz Empresarial 2006
PT PRIME PREÇÁRIOS DE VOZ EMPRESARIAL 2006 Versão: 1.0 Pág.: 1/7 1. ACESSO DIRECTO Chamadas DENTRO DO PAÍS Não Corp Corp Local 0,0201 0,0079 Local Alargado 0,0287 0,0105 Nacional 0,0287 0,0105 FIXO MÓVEL
Leia maisOCDE/ITF - IRTAD 5 6 6.1 6.2 A ANSR
Jorge Jacob Agenda: 1 Sinistralidade Rodoviária um flagelo mundial 2 Organização Mundial MACRO 3 WHO The Decade of Action for Road Safety 4 OCDE/ITF - IRTAD 5 UE/Comissão Europeia 6 Portugal: 6.1 Situação
Leia maisR. Gen. Aristides Athayde Junior, 350. 80730-370. Bigorrilho. Curitiba. Paraná Telefone: 41 3053-3219. www.ibpt.org.br
CÁLCULO DO IRBES (ÍNDICE DE RETORNO DE BEM ESTAR À SOCIEDADE) EDIÇÃO MARÇO 2014 COM A UTILIZAÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA E IDH DO ANO DE 2012 ESTUDO DA RELAÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA VERSUS RETORNO DOS RECURSOS
Leia maisEXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO. Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância: 30 minutos.
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 712/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisSoluções de seguro de créditos no apoio à exportação. COSEC - Estamos onde estiver o seu negócio. www.cosec.pt
Soluções de seguro de créditos no apoio à exportação. COSEC - Estamos onde estiver o seu negócio. www.cosec.pt COSEC Companhia de Seguro de Créditos 2012 1 2 Sobre a COSEC O que é o Seguro de Créditos
Leia maisEVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 4
SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal janeiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 4 Comércio internacional...
Leia maisCadernos de Cooperação
Banco de Portugal Eurosistema Cadernos de Cooperação Setembro 2013 3 Prestes a completar o primeiro ano de publicação, os Cadernos de Cooperação do Banco de Portugal, elaborados pela Área de Cooperação
Leia maisUNWTO. World Tourism Barometer January August 2015. Análise e resultados estatísticos Turismo Mundial
UNWTO World Tourism Barometer January August 2015 Análise e resultados estatísticos Turismo Mundial ÍNDICE Chegada de Turistas Internacionais ao Mundo e às Macro-regiões TOP 50 Chegadas de Turistas por
Leia maisObservatório Pedagógico. Objectivos: Políticas Redistributivas e Desigualdade em Portugal. Carlos Farinha Rodrigues DESIGUALDADE ECONÓMICA EM PORTUGAL
Observatório Pedagógico Políticas Redistributivas e Desigualdade em Portugal Carlos Farinha Rodrigues ISEG / Universidade Técnica de Lisboa Objectivos: 21 22 23 24 25 26 29 21 22 23 24 25 26 29 "shares"
Leia maisCOMÉRCIO EXTERIOR. Causas da dívida Empréstimos internacionais para projetar e manter grandes obras. Aquisição de tecnologia e maquinário moderno.
1. ASPECTOS GERAIS Comércio é um conceito que possui como significado prático, trocas, venda e compra de determinado produto. No início do desenvolvimento econômico, o comércio era efetuado através da
Leia mais