O Investimento em Protecção Social no Brasil: uma análise comparativa. Ronaldo Alves Nogueira

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1 O Investimento em Protecção Social no Brasil: uma análise comparativa Ronaldo Alves Nogueira

2 Resumo do projeto de investigação Pergunta de partida: Quão distante estamos do nível de gasto com a função Protecção Social em relação aos países desenvolvidos europeus? Hipótese: Apesar do grande aumento dos investimentos com Protecção Social no Brasil nos últimos 10 anos, ainda estamos distantes do nível de gastos dos países desenvolvidos que construíram seu Estado Providência.

3 Resumo do projeto de investigação Objectivo Geral: Avaliar o estágio do Brasil na construção do seu Estado Providência, comparativamente aos países desenvolvidos, do ponto de vista do gasto relativo (per capita, em relação ao PIB e em relação ao orçamento total) com Protecção Social. Objectivos Específicos: Analisar a transição que passa o Brasil entre modelos de Estado Providência; Comparar o desenvolvimento histórico de gasto com Protecção Social no Brasil com outros países; Identificar as semelhanças e diferenças na classificação dos recursos destinados a Protecção Social em outros países;

4 Problema de Investigação O problema central da sociedade brasileira é a miséria, a pobreza e a desigualdade social; O problema da investigação é o volume de recursos necessários para políticas públicas que pretendem resolver a questão, considerando a experiência de outros países e as restrições orçamentárias brasileiras.

5 Objecto de estudo Quem? O quê? Onde? Quando? O modelo de Estado Providência em construção no Brasil. Os recursos das políticas de protecção social. No Brasil, em comparação com os países europeus. De 1995 a 2008.

6 Fontes de recolha de dados No Brasil: STN: Secretaria do Tesouro Nacional IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas Ipea: Instituto de Pesquisa Económica Aplicada Internacional: Eurostat Ministérios e Tribunais de Contas OCDEstat

7 Limitações e dificuldades do estudo Abordar o Estado Providência apenas pela óptica quantitativa do investimento em protecção social, deitando de lado avaliação da qualidade dos gastos (critérios e aplicação das políticas públicas); Comparar com os gastos brasileiros com os gastos públicos europeus, a partir de classificações distintas; Não incluir os recursos privados voltados a protecção social (doações, responsabilidade social das empresas, igrejas e organizações nãogovernamentais), nem as isenções fiscais; Comparar países em momentos históricos de desenvolvimento e estrutura demográfica distintos (e América Latina?).

8 Classificações utilizadas COFOG Classification of the Functions of Government Desenvolvido pela OECD e adotado como um padrão de contas nacionais publicado pela United Nations Statistical Division (UNSD) ESSPROS Sistema Europeu de Estatísticas Integradas de Protecção Social Desenvolvido no final dos anos 70 pelo Eurostat Brasil - classificação por funções e subfunções de governo Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, do MOG DOU de 15/4/1999² Surge com o anexo V da Lei nº 4.320/64 ² Como função, deve entender-se o maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor público

9 Grelha de análise Brasil (até 2000) Brasil (após 2000)¹ UE OCDE Função Função ESSPROS COFOG/Social protection 5. Family/children 2. Disability Family and children O - Assistência e Previdência 08 - Assistência Social 8. Social exclusion not elsewhere classified Social exclusion n.e.c R&D Social protection Social protection n.e.c Previdência Social 3. Old age Old age 4. Survivors Survivors M - Saúde e Saneamento 10 - Saúde 1. Sickness/Health care Sickness and disability N - Trabalho 11 - Trabalho 6. Unemployment Unemployment J - Habitação e Urbanismo 16 - Habitação 7. Housing Housing ¹ Estados e municípios adotam essa classificação a partir de 2002, conforme Portaria MOG nº 42/1999

10 Centros de Referências Bibliográficas Banco Mundial Centro de conhecimento e de acúmulo de experiência sobre questões de desenvolvimento humano e redução da pobreza em todo o mundo. Programa da Nações Unidas para o Desenvolvimento Pnud International Policy Centre for Inclusive Growth (IPC-IG), uma parceria com a Secretaria de Assuntos Estratégicos - SAE/PR. Fundação Getúlio Vargas Centro de Políticas Sociais (CPS), do Instituto Brasileiro de Economia

11 IDH Índice Gini Índice de Desenvolvimento Humano e Coeficiente de Gini, ,79 0,634 0,789 0,798 0,807 0,65 0,64 0,753 0,63 0,623 0,74 0,615 0,723 0,612 0,62 0,69 0,604 0,593 0,685 0,594 0,700 0,596 0,599 0,602 0,599 0,600 0,600 0,598 0,592 0,593 0,61 0,60 0,59 0,64 0,649 0,582 0,589 0,588 0,587 0,580 0,581 0,587 0,581 0,58 0,57 0,569 0,59 0,566 0,56 0,54 IDH Índice Gini 0,559 0,552 0,55 0, Fontes: IPEA e PNUD

12 Euro PPS Investimento per capita em Protecção Social no Brasil Fonte: Tesouro Nacional

13 % GDP Investimento em Protecção Social em % GDP 35,0 30,0 30,5 25,0 20,0 27,7 26,9 25,3 24,8 France Germany EU (15 countries) Italy United Kingdom Portugal Brasil Slovakia 16,6 17,11 15,0 16,0 10, Fontes: Eurostat (UE) e Tesouro Nacional (Brasil)

14 Investimento em Protecção Social em % GDP Fonte: Wikipedia - dados 2001 baseados em OCDE

15 % Gasto Público em Protecção Social 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% Germany Denmark Luxembourg Greece France Finland Austria Sweden Italy Norway Portugal Hungary Slovenia Belgium Netherlands Spain United Kingdom Lithuania Ireland Malta Romania Bulgaria Brasil Czech Republic Estonia Slovakia Latvia Cyprus Fontes: Eurostat (UE) e Tesouro Nacional (Brasil)

16 Evolução etária da população brasileira projeção para 2050 in 2000 in 2050 MEN Brasil WOMEN,12,10,8,6,4,2,0,0,2,4,6,8,10,12 Fonte: IBGE; elaboração do autor usando modelo OCDE

17 Evolução etária da população brasileira projeção para 2050 Population by age group, gender, in 2000 and 2050, in percentage of total population in each group in 2000 in 2050 MEN Brasil WOMEN in 2000: 169,8 Total population (in millions) in 2050: 215,3 in 2000: 11 Old age dependency ratio (65+ in % 20-64) in 2050: 38 Fonte: IBGE; elaboração do autor usando modelo OCDE

18 Responsabilidade Fiscal e Social Das Despesas com a Seguridade Social Art. 24. Nenhum benefício ou serviço relativo à seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a indicação da fonte de custeio total, nos termos do 5o do art. 195 da Constituição, atendidas ainda as exigências do art. 17.¹ 1o É dispensada da compensação referida no art. 17 o aumento de despesa decorrente de: I - concessão de benefício a quem satisfaça as condições de habilitação prevista na legislação pertinente; II - expansão quantitativa do atendimento e dos serviços prestados; III - reajustamento de valor do benefício ou serviço, a fim de preservar o seu valor real. 2o O disposto neste artigo aplica-se a benefício ou serviço de saúde, previdência e assistência social, inclusive os destinados aos servidores públicos e militares, ativos e inativos, e aos pensionistas. ¹O referido Art. 17 é o que estatui o conceito de despesa obrigatória de caráter continuado, entendida como despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios. Grande parte das despesas de proteção social brasileiras é classificada nesse conceito e está sujeita à comprovação de fonte de recursos para compensar a expansão do seu atendimento. Assim prevê também a Constituição Federal de 1988, no seu parágrafo 5º do Art. 195: Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total. Fontes: Lei Complementar nº 101/2000 LRF e Constituição Federal 1988

19 Resumo das conclusões Reduzimos a distância do nível de gasto com a função Protecção Social em relação aos países desenvolvidos europeus nos anos recentes. Ainda estamos distantes do nível de gastos dos países desenvolvidos que construíram seu Estado Providência, mas próximos do nível Leste Europeu. Devemos continuar priorizando a protecção social, e avançar no debate da qualidade e distribuição do investimento. Preocupações de sustentabilidade das contas públicas no médio prazo (questão do envelhecimento demográfico) e manutenção dos princípios de responsabilidade fiscal. Necessitamos atualizar nossa classificação funcional.

20 O Investimento em Protecção Social no Brasil: uma análise comparativa Ronaldo Alves Nogueira

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