O Investimento em Protecção Social no Brasil: uma análise comparativa. Ronaldo Alves Nogueira
|
|
- Alice Sabrosa Canedo
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Investimento em Protecção Social no Brasil: uma análise comparativa Ronaldo Alves Nogueira
2 Resumo do projeto de investigação Pergunta de partida: Quão distante estamos do nível de gasto com a função Protecção Social em relação aos países desenvolvidos europeus? Hipótese: Apesar do grande aumento dos investimentos com Protecção Social no Brasil nos últimos 10 anos, ainda estamos distantes do nível de gastos dos países desenvolvidos que construíram seu Estado Providência.
3 Resumo do projeto de investigação Objectivo Geral: Avaliar o estágio do Brasil na construção do seu Estado Providência, comparativamente aos países desenvolvidos, do ponto de vista do gasto relativo (per capita, em relação ao PIB e em relação ao orçamento total) com Protecção Social. Objectivos Específicos: Analisar a transição que passa o Brasil entre modelos de Estado Providência; Comparar o desenvolvimento histórico de gasto com Protecção Social no Brasil com outros países; Identificar as semelhanças e diferenças na classificação dos recursos destinados a Protecção Social em outros países;
4 Problema de Investigação O problema central da sociedade brasileira é a miséria, a pobreza e a desigualdade social; O problema da investigação é o volume de recursos necessários para políticas públicas que pretendem resolver a questão, considerando a experiência de outros países e as restrições orçamentárias brasileiras.
5 Objecto de estudo Quem? O quê? Onde? Quando? O modelo de Estado Providência em construção no Brasil. Os recursos das políticas de protecção social. No Brasil, em comparação com os países europeus. De 1995 a 2008.
6 Fontes de recolha de dados No Brasil: STN: Secretaria do Tesouro Nacional IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas Ipea: Instituto de Pesquisa Económica Aplicada Internacional: Eurostat Ministérios e Tribunais de Contas OCDEstat
7 Limitações e dificuldades do estudo Abordar o Estado Providência apenas pela óptica quantitativa do investimento em protecção social, deitando de lado avaliação da qualidade dos gastos (critérios e aplicação das políticas públicas); Comparar com os gastos brasileiros com os gastos públicos europeus, a partir de classificações distintas; Não incluir os recursos privados voltados a protecção social (doações, responsabilidade social das empresas, igrejas e organizações nãogovernamentais), nem as isenções fiscais; Comparar países em momentos históricos de desenvolvimento e estrutura demográfica distintos (e América Latina?).
8 Classificações utilizadas COFOG Classification of the Functions of Government Desenvolvido pela OECD e adotado como um padrão de contas nacionais publicado pela United Nations Statistical Division (UNSD) ESSPROS Sistema Europeu de Estatísticas Integradas de Protecção Social Desenvolvido no final dos anos 70 pelo Eurostat Brasil - classificação por funções e subfunções de governo Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, do MOG DOU de 15/4/1999² Surge com o anexo V da Lei nº 4.320/64 ² Como função, deve entender-se o maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor público
9 Grelha de análise Brasil (até 2000) Brasil (após 2000)¹ UE OCDE Função Função ESSPROS COFOG/Social protection 5. Family/children 2. Disability Family and children O - Assistência e Previdência 08 - Assistência Social 8. Social exclusion not elsewhere classified Social exclusion n.e.c R&D Social protection Social protection n.e.c Previdência Social 3. Old age Old age 4. Survivors Survivors M - Saúde e Saneamento 10 - Saúde 1. Sickness/Health care Sickness and disability N - Trabalho 11 - Trabalho 6. Unemployment Unemployment J - Habitação e Urbanismo 16 - Habitação 7. Housing Housing ¹ Estados e municípios adotam essa classificação a partir de 2002, conforme Portaria MOG nº 42/1999
10 Centros de Referências Bibliográficas Banco Mundial Centro de conhecimento e de acúmulo de experiência sobre questões de desenvolvimento humano e redução da pobreza em todo o mundo. Programa da Nações Unidas para o Desenvolvimento Pnud International Policy Centre for Inclusive Growth (IPC-IG), uma parceria com a Secretaria de Assuntos Estratégicos - SAE/PR. Fundação Getúlio Vargas Centro de Políticas Sociais (CPS), do Instituto Brasileiro de Economia
11 IDH Índice Gini Índice de Desenvolvimento Humano e Coeficiente de Gini, ,79 0,634 0,789 0,798 0,807 0,65 0,64 0,753 0,63 0,623 0,74 0,615 0,723 0,612 0,62 0,69 0,604 0,593 0,685 0,594 0,700 0,596 0,599 0,602 0,599 0,600 0,600 0,598 0,592 0,593 0,61 0,60 0,59 0,64 0,649 0,582 0,589 0,588 0,587 0,580 0,581 0,587 0,581 0,58 0,57 0,569 0,59 0,566 0,56 0,54 IDH Índice Gini 0,559 0,552 0,55 0, Fontes: IPEA e PNUD
12 Euro PPS Investimento per capita em Protecção Social no Brasil Fonte: Tesouro Nacional
13 % GDP Investimento em Protecção Social em % GDP 35,0 30,0 30,5 25,0 20,0 27,7 26,9 25,3 24,8 France Germany EU (15 countries) Italy United Kingdom Portugal Brasil Slovakia 16,6 17,11 15,0 16,0 10, Fontes: Eurostat (UE) e Tesouro Nacional (Brasil)
14 Investimento em Protecção Social em % GDP Fonte: Wikipedia - dados 2001 baseados em OCDE
15 % Gasto Público em Protecção Social 50% 45% 40% 35% 30% 25% 20% Germany Denmark Luxembourg Greece France Finland Austria Sweden Italy Norway Portugal Hungary Slovenia Belgium Netherlands Spain United Kingdom Lithuania Ireland Malta Romania Bulgaria Brasil Czech Republic Estonia Slovakia Latvia Cyprus Fontes: Eurostat (UE) e Tesouro Nacional (Brasil)
16 Evolução etária da população brasileira projeção para 2050 in 2000 in 2050 MEN Brasil WOMEN,12,10,8,6,4,2,0,0,2,4,6,8,10,12 Fonte: IBGE; elaboração do autor usando modelo OCDE
17 Evolução etária da população brasileira projeção para 2050 Population by age group, gender, in 2000 and 2050, in percentage of total population in each group in 2000 in 2050 MEN Brasil WOMEN in 2000: 169,8 Total population (in millions) in 2050: 215,3 in 2000: 11 Old age dependency ratio (65+ in % 20-64) in 2050: 38 Fonte: IBGE; elaboração do autor usando modelo OCDE
18 Responsabilidade Fiscal e Social Das Despesas com a Seguridade Social Art. 24. Nenhum benefício ou serviço relativo à seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a indicação da fonte de custeio total, nos termos do 5o do art. 195 da Constituição, atendidas ainda as exigências do art. 17.¹ 1o É dispensada da compensação referida no art. 17 o aumento de despesa decorrente de: I - concessão de benefício a quem satisfaça as condições de habilitação prevista na legislação pertinente; II - expansão quantitativa do atendimento e dos serviços prestados; III - reajustamento de valor do benefício ou serviço, a fim de preservar o seu valor real. 2o O disposto neste artigo aplica-se a benefício ou serviço de saúde, previdência e assistência social, inclusive os destinados aos servidores públicos e militares, ativos e inativos, e aos pensionistas. ¹O referido Art. 17 é o que estatui o conceito de despesa obrigatória de caráter continuado, entendida como despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios. Grande parte das despesas de proteção social brasileiras é classificada nesse conceito e está sujeita à comprovação de fonte de recursos para compensar a expansão do seu atendimento. Assim prevê também a Constituição Federal de 1988, no seu parágrafo 5º do Art. 195: Nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total. Fontes: Lei Complementar nº 101/2000 LRF e Constituição Federal 1988
19 Resumo das conclusões Reduzimos a distância do nível de gasto com a função Protecção Social em relação aos países desenvolvidos europeus nos anos recentes. Ainda estamos distantes do nível de gastos dos países desenvolvidos que construíram seu Estado Providência, mas próximos do nível Leste Europeu. Devemos continuar priorizando a protecção social, e avançar no debate da qualidade e distribuição do investimento. Preocupações de sustentabilidade das contas públicas no médio prazo (questão do envelhecimento demográfico) e manutenção dos princípios de responsabilidade fiscal. Necessitamos atualizar nossa classificação funcional.
20 O Investimento em Protecção Social no Brasil: uma análise comparativa Ronaldo Alves Nogueira
Luis Magalhães Presidente da UMIC Agência para a Sociedade do Conhecimento, IP
e-ciência em Portugal IBERCIVIS: Lançamento do projecto SOLUVEL e apresentação de resultados do projecto AMILOIDE Museu da Ciência, U. de Coimbra, 1 de Julho de 211 Luis Magalhães Presidente da UMIC Agência
Leia maisESTUDO ECONÔMICO DA OCDE
ESTUDO ECONÔMICO DA OCDE FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS Luiz de Mello, OCDE São Paulo, 23 de outubro de 2013 O Brasil e a OCDE Uma longa história de cooperação - Sexto Estudo Econômico desde 2001 - Integração
Leia maisPrivate Debt Dívida Privada. dossiers. Economic Outlook Conjuntura Económica. Conjuntura Económica. Banca e Seguros. Portugal Economy Probe (PE Probe)
dossiers Economic Outlook Private Debt Dívida Privada Last Update Última Actualização: 12/07/2016 Portugal Economy Probe (PE Probe) Prepared by PE Probe Preparado por PE Probe Copyright 2015 Portugal Economy
Leia maisKnowledge and Information Centre (KIC) Survey - DRAFT.xlsx 4/15/2013 1
Member of Population '000s Area km² Austria EU+EEA 8.300 83,870 Belgium EU+EEA 10.700 30,528 Bulgaria EU 7.600 111,910 Bosnia and Herzegovina 3.839 51,197 Croatia 4.490 56,594 Cyprus EU+EEA 0.800 9,250
Leia maisASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES. VÍTOR BENTO Outubro 2016
ASSIM VAI O MUNDO ALGUMAS GRANDES TENDÊNCIAS MARCANTES VÍTOR BENTO Outubro 2016 DEMOGRAFIA 1 250 POPULAÇÃO TOTAL (2015=100) 2015 2025 2050 200 150 100 50 0 WORLD More developed regions Less developed regions
Leia maisI Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.
02/11/2016 12/04/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4
Leia maisO Veículo Eléctrico na perspectiva da mobilidade
MOBILIDADE ELÉCTRICA ambição e riscos O Veículo Eléctrico na perspectiva da mobilidade CIM CÁVADO MINHO LIMA OURENSE Braga, 6 Abril 2011 António Pérez Babo 1 Infraestrutura rodoviária (AE) 2007 Nos 24
Leia maisPortugal Exportador. aicep Portugal Global Marta Jorge 14 de novembro 2018
Portugal Exportador aicep Portugal Global Marta Jorge 14 de novembro 2018 Dados prospetivos indicam que o e- commerce mundial valerá aproximadamente 4.878 biliões de US dollars em 2021. (fonte Statista)
Leia maisQUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO
QUEM PERDE E QUEM GANHA COM A REFORMA DA PREVIDÊNCIA? UMA ANÁLISE PELA VARIAÇÃO DA RIQUEZA ATUARIAL DO CIDADÃO BRASILEIRO Palestrante: Fábio Garrido Leal Martins Orientador: Prof. Carlos Heitor Campani
Leia maisREQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N.º, DE 2011 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame)
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N.º, DE 2011 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Requer informações ao Ministro de Estado da Saúde sobre as estimativas das Despesas Obrigatórias de Caráter Continuado, referente
Leia maisA FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT)
A FUNDAÇÃO PARA A CIÊNCIA E A TECNOLOGIA (FCT) É A AGÊNCIA PÚBLICA NACIONAL PARA A INVESTIGAÇÃO E A INOVAÇÃO EM PORTUGAL WWW.FCT.PT A VISÃO DA FCT É: TORNAR PORTUGAL UMA REFERÊNCIA MUNDIAL EM CIÊNCIA,
Leia maisA Previdência Social ao redor do mundo
A Previdência Social ao redor do mundo Pinheiro IBRE/FGV IE/UFRJ Brasília, 17 de abril de 2017 17 abr 2017 1960 1964 1968 1972 1976 1980 1984 1988 1992 1996 2000 2004 2008 2012 2016 2020 2024 2028 2032
Leia maisSEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs. Os novos desafios das PME. 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa. Vítor Bento
SEMINÁRIO A Gestão de Energia nas PMEs 14 Julho Museu do Oriente - Lisboa Os novos desafios das PME Vítor Bento HISTÓRICO DO CRESCIMENTO 2 1875 1880 1885 1890 1895 1900 1905 1910 1915 1920 1925 1930 1935
Leia maisSeminário sobre Financiamento
TTULO Caracterização da Economia Portuguesa 1. Uma economia empatada 2. Causas financeiras 3. Causas económicas 4. Causas políticas 1- Uma economia empatada René Magritte (1954) L empire des lumières,
Leia maisFECUNDIDADE E MERCADO DE TRABALHO
FECUNDIDADE E MERCADO DE TRABALHO 49 Fecundidade e Mercado de Trabalho 50 I Países enfrentam o problema do envelhecimento da população e falência da previdência social I Desafio! I Políticas de incentivo
Leia maisCiência: O Desafio da Qualidade
Ciência: O Desafio da Qualidade Seminário Diplomático 7 janeiro 2014 C&T em Portugal Infraestruturas 293 Unidades de I&D+26 Laboratórios Associados C&T em Portugal Investigadores 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 Recursos
Leia maisAs Diretivas e o Decreto-Lei 111-B/2017 : Como melhorar a contratação pública?
As Diretivas e o Decreto-Lei 111-B/2017 : Como melhorar a contratação pública? Luis Valadares Tavares Professor Catedrático Emérito IST, U.Lisboa - Sistemas e Gestão e Professor Catedrático e Diretor do
Leia maisRegulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação CE
Seminário Regulamento dos Produtos de Construção - As novas exigências para a Marcação CE CONCRETA EXPONOR 2011-10-20 INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE METROLOGIA Científica (Fundamental) Aplicada Legal
Leia maisIndicadores sobre o álcool em Portugal e no mundo
Fórum Nacional Álcool e Saúde Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte, Loures 14 de abril de 2015 Indicadores sobre o álcool em Portugal e no mundo Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos
Leia maisI Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.
17/05/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço
Leia maisEUROPA, EUROPA ORIENTAL, ISRAEL, TURQUIA, NORUEGA E REINO UNIDO VÁLIDO DESDE 1 DE SETEMBRO A 31 DE OUTUBRO 2016
EUROPA, EUROPA ORIENTAL, ISRAEL, TURQUIA, NORUEGA E REINO UNIDO VÁLIDO DESDE 1 DE SETEMBRO A 31 DE OUTUBRO 2016 Onde gostaria de levar O seu negócio este ano? E que tal estabelecer uma meta para o Shoot
Leia maisCurso de Formação em Planeamento da Ação Estratégica de Promoção da Qualidade das Aprendizagens
1. SUCESSO EDUCATIVO: TRAJETÓRIA E DESAFIOS PARA A ESCOLA PÚBLICA 1.1. Retrato da escola pública portuguesa 1.2. A trajetória do sucesso escolar em Portugal 1.3. O sucesso escolar (educativo) como condição
Leia maisFinanciamento da segurança social: além do impacto fiscal
Financiamento da segurança social: além do impacto fiscal Fórum de Lisboa Lisboa, 23-24 de abri de 219 Luiz de Mello Diretor, Departamento de Economia, OCDE Motivação O envelhecimento da população afeta
Leia maisAs Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais
As Diretivas de 2014 e os Mercados Públicos Nacionais Luis Valadares Tavares Professor Catedrático Emérito IST, U.Lisboa - Sistemas e Gestão e Professor Catedrático e Diretor do Programa de Doutoramento
Leia maisSessão 4 - Ciclos e crises financeiras. Neves (2016) Causas dos ciclos. A realidade económica é sempre muito instável:
Sessão 4 - Ciclos e crises financeiras Neves (216) Causas dos ciclos A realidade económica é sempre muito instável: percalços naturais (cheias, secas, terramotos, etc.) conflitos (guerras, revoluções,
Leia maisIDEFE O Orçamento visto pelo IDEFF Uma primeira leitura do Orçamento de Orçamento de Estado de 2013 O Ensino Superior.
Faculdade de Direito IDEFE O Orçamento visto pelo IDEFF Uma primeira leitura do Orçamento de 2013 Orçamento de Estado de 2013 O Ensino Superior Luisa Cerdeira lcerdeira@reitoria.ul.pt "Orçamento de Estado
Leia maisI Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.
18/10/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço
Leia maisI Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.
24/01/2018 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço
Leia maisAgenda Digital Europeia
Agenda Digital Europeia Financiar o futuro - ANACOM 1 de Junho de 2013, Lisboa Mário Campolargo European Commission - DG CONNECT Director, NET Futures "The views expressed in this presentation are those
Leia maisConquistas e Desafios na Educação no Brasil. Fernando de Holanda Barbosa Filho
Conquistas e Desafios na Educação no Brasil Fernando de Holanda Barbosa Filho 19 de setembro de 2016 Introdução A educação Brasil apresentou grandes melhoras ao longo dos últimos 20 anos - Maior alocação
Leia maisICC novembro 2018 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2018/19
ICC 123-1 6 novembro 2018 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 123. a sessão (extraordinária) 14 novembro 2018 Londres, Reino Unido Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro
Leia maisProposta de Abordagem para Construção da Reforma Tributária
Proposta de Abordagem para Construção da Reforma Tributária 27/04/2009 1 Três Perguntas Básicas da Estratégia Onde queremos ir? Onde estamos?? Para onde o ambiente nos empurra? MARQUES (2006) 2 Prospectiva
Leia maisSessão de Informação ERASMUS+
Sessão de Informação ERASMUS+ Mobilidade de indivíduos para aprendizagem (KA1) Mobilidade de staff, em particular de pessoal docente, diretores de escolas e profissionais ativos no domínio da juventude
Leia maisI Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço.
11/10/2017 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações dos Combustíveis.. 3 3 3 4 4 5 III - Preço
Leia maisRelatório Semanal sobre Combustíveis. 10 de abril de 2019
Relatório Semanal sobre Combustíveis 10 de abril de 2019 1 Índice I Principais destaques. Enquadramento Internacional.. Preço. II Enquadramento Internacional Evolução do Preço do Brent. Evolução das Cotações
Leia maisETWINNING, ENSINAR E APRENDER EM COLABORAÇÃO
ETWINNING, ENSINAR E APRENDER EM COLABORAÇÃO Teresa Lacerda teresalacerda@hotmail.com Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso Embaixadora etwinning da Zona Norte O etwinning é Uma iniciativa da Comissão
Leia maisBenchmark individual e colectivo Resultados do 1º Inquérito as Empresas Jean Pol Piquard
1 Benchmark individual e colectivo Resultados do 1º Inquérito as Empresas 2010 03 26 Jean Pol Piquard Metodologia e estrutura do Benchmark individual e Colectivo Definições e Referencias para a leitura
Leia maisSeminário Qualidade do Ar Interior Porto, 4 de Junho de 2009
Seminário Qualidade do Ar Interior Porto, 4 de Junho de 2009 O Subsistema da Normalização do SPQ O IPQ é o Organismo Nacional de Normalização, desenvolvendo a coordenação global do Subsistema da Normalização
Leia maisDesafios e Tendências da. Previdência Complementar
Desafios e Tendências da Previdência Complementar Brasília, 19 de setembro de 2014 1 Sumário I. Princípios e objetivos II. Variações demográficas III. Equilíbrio financeiro e atuarial IV. Conclusões e
Leia maisA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM NÚMEROS
2016 A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM NÚMEROS THE PHARMACEUTICAL INDUSTRY IN FIGURES ÍNDICE INDEX I I.1 I.2 PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICOS MAIN ECONOMIC INDICATORS Dados macroeconomicos em Portugal General
Leia maisICC março 2019 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2018/19
ICC 124-1 19 março 2019 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 124. a sessão 25 29 março 2019 Nairóbi, Quênia Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2018/19 Calculada aos
Leia maisICC setembro 2016 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2015/16
ICC 117-1 15 setembro 2016 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 117. a sessão 19 23 setembro 2016 Londres, Reino Unido Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2015/16 Calculada
Leia maisOECD Territorial Review of Portugal. Mario Pezzini Soo-Jin Kim
OECD Territorial Review of Portugal Mario Pezzini Soo-Jin Kim GDP per capita in OECD countries Luxembourg United States Norway Ireland Switzerland Iceland Austria Denmark United Kingdom Canada Australia
Leia maisFFI Future Felicity Index
FFI Future Felicity Index http://www3.fgv.br/ibrecps/retcm/index_eng.htm Marcelo Neri mcneri@fgv.br CPS/IBRE and EPGE Getulio Vargas Foundation mauritania uzbekistan egypt montenegro switzerland denmark
Leia maisICC Rev abril 2018 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2017/18
ICC 121-1 Rev. 1 12 abril 2018 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 121. a sessão 9 13 abril 2018 Cidade do México, México Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2017/18
Leia maisIndices de Felicidade
Indices de Felicidade FELICIDADE PRESENTE NotaMédiadeFelicidadePresente(de0a10)3-55-66-77-88-9Seminformação Denmark Felicidade Presente (Nota de 0 a 10) Italy Brazil Russia China Fonte: CPS/FGV Processando
Leia maisICC Rev setembro 2017 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2016/17
ICC 120-1 Rev. 1 26 setembro 2017 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 120. a sessão 28 e 29 setembro 2017 Yamoussoukro, Côte d Ivoire Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro
Leia maisSITUAÇÃO E PERSPETIVAS DA INDÚSTRIA PORTUGUESA
SITUAÇÃO E PERSPETIVAS DA INDÚSTRIA PORTUGUESA IDN Instituto da Defesa Nacional Porto, 10 de fevereiro de 2014 José António de Barros Presidente da AEP 1 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Leia maisA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM NÚMEROS THE PHARMACEUTICAL INDUSTRY IN FIGURES
A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM NÚMEROS THE PHARMACEUTICAL INDUSTRY IN FIGURES 2017 ÍNDICE INDEX I I.1 I.2 PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICOS MAIN ECONOMIC INDICATORS Dados macroeconomicos em Portugal General
Leia maisComo reduzir a desigualdade de oportunidades educacionais no Brasil: equalização dos gastos, da eficiência ou adequação à diversidade?
Como reduzir a desigualdade de oportunidades educacionais no Brasil: equalização dos gastos, da eficiência ou adequação à diversidade? Ricardo Paes de Barros, Marina de Cuffa, Diana Coutinho, Beatriz Garcia,
Leia maisICC Rev março 2017 Original: inglês. Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2016/17
ICC 119-1 Rev. 1 16 março 2017 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 119. a sessão 13 17 março 2017 Londres, Reino Unido Redistribuição de votos no Conselho para o ano cafeeiro de 2016/17 Calculada
Leia maisRICARDO PAES DE BARROS
RICARDO PAES DE BARROS Avaliação de Impacto do Projeto Jovem de Futuro sobre a Aprendizagem Ricardo Barros (IAS/Insper), Samuel Franco (OPESociais), Gabriela Gall (Insper) e Rosane Mendonça (UFF) Impacto
Leia maisIII Congresso Português de Demografia. Maria Filomena Mendes Isabel Tiago de Oliveira
III Congresso Português de Demografia Intensidade da fecundidade e o efeito de tempo Maria Filomena Mendes Isabel Tiago de Oliveira A Fecundidade na Europa da Diversidade à Dualidade 3,5 Índice Sintético
Leia maisA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM NÚMEROS
A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM NÚMEROS THE PHARMACEUTICAL INDUSTRY IN FIGURES EDIÇÃO EDITION 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO / EXECUTIVE SUMMARY 2013 PORTUGAL -1,4% 1,2% 42,6 anos / years 51,9% 5,9% PIB real (%)
Leia maisO QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS?
O QUE ESPERAR DO BRASIL PARA OS PRÓXIMOS ANOS? 3 2015-16 Desalavancagem + Confiança 2017-18 2018-19? Emprego + Renda Fonte: IBGE 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 Endividamento
Leia maisTransição da Escola para o Mercado de Trabalho no Brasil. André Portela Souza EESP/FGV
Transição da Escola para o Mercado de Trabalho no Brasil André Portela Souza EESP/FGV SEADE 25 de Março de 2013 Estrutura da Apresentação 1. Alguns Aspectos Conceituais: A Teoria do Capital Humano 2. Evidências
Leia maisCrescimento e inclusão social no Brasil. (Avanços, Obstáculos e Propostas) INSTITUTO HUMANITAS UNISINOS SÃO LEOPOLDO ABRIL DE 2018
Crescimento e inclusão social no Brasil. (Avanços, Obstáculos e Propostas) INSTITUTO HUMANITAS UNISINOS SÃO LEOPOLDO ABRIL DE 2018 INTRODUÇÃO Natureza e objetivo do texto O texto original: Para além da
Leia maisPesquisa TIC Domicílios 2011
Pesquisa TIC Domicílios 211 Coletiva de Imprensa Pesquisa sobre o Uso das Tecnologias de Informação e Comunicação no Brasil São Paulo, 31 de Maio de 212 CGI.br Comitê Gestor da Internet no Brasil NIC.br
Leia maisPrograma Mais Médicos
II ENCONTRO NACIONAL DE MUNICÍPIOS Programa Mais Médicos Brasília- 02/03/16 Lançado em julho de 2013 para atender demanda histórica da insuficiência de médicos no Brasil, em especial, no SUS e na Atenção
Leia maisPRESCRIÇÃO DE QUINOLONAS
PRESCRIÇÃO DE QUINOLONAS ACES CÁVADO II GERÊS/CABREIRA 2015-03 - 13 Raul Varajão Borges ACES CÁVADO II GERÊS / CABREIRA O começo é a parte mais importante de qualquer trabalho. PLATÃO Distribution of antimicrobial
Leia maisIP/09/1064. Bruxelas, 1 de Julho de 2009
IP/09/1064 Bruxelas, 1 de Julho de 2009 Fim dos preços exorbitantes das comunicações móveis no estrangeiro: tarifas dos SMS, das chamadas e da utilização da Internet em roaming baixam a partir de hoje,
Leia maisImposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas
Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas 19 de Dezembro de 2011 O IRC na receita fiscal -5,3% IRC Page 2/28 Artigos alterados 8.º - Período de tributação 10.º - Isenções 29.º - Depreciações 52.º
Leia maisA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM NÚMEROS THE PHARMACEUTICAL INDUSTRY IN FIGURES
A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM NÚMEROS THE PHARMACEUTICAL INDUSTRY IN FIGURES 2015 ÍNDICE INDEX I I.1 I.2 PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICOS MAIN ECONOMIC INDICATORS Dados macroeconomicos em Portugal General
Leia maisLivro Verde sobre a eficiência energética
Livro Verde sobre a eficiência energética Fazer mais com menos Integrado na estratégia de Lisboa Paula Abreu Marques Comissão Europeia Direcção Geral da Energia e dos Transportes 1 Antecedentes: O Livro
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO
Leia maisGlobal Innovation Index 2018 rankings
RANKINGS Global Innovation Index 2018 rankings Country/Economy Score (0 100) Rank Income Rank Region Rank Efficiency Ratio Rank Median: 0.61 Switzerland 68.40 1 HI 1 EUR 1 0.96 1 Netherlands 63.32 2 HI
Leia maisPerspetivas para a construção até 2014
Perspetivas para a construção até 2014 73.ª Conferência do Euroconstruct Londres, junho de 2012 I ANÁLISE GLOBAL No passado dia 15 de junho realizou-se a 73.ª Conferência do Euroconstruct 1, na qual foi
Leia maisPEC 241 ou PEC 55 e o Gasto em Educação e Saúde
PEC 241 ou PEC 55 e o Gasto em Educação e Saúde Carlos Frederico Rocha Professor da Instituto de Economia da UFRJ e Diretor da ADUFRJ (fred@ie.ufrj.br) Art. 6º da Constituição da República Federativa do
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Julho de 2009 As correções baixistas de preços observadas em junho prosseguiram na primeira metade de julho, mas na segunda metade houve
Leia maisREFORMAS PARA UM PAÍS MAIS ENVELHECIDO, MAS MAIS PRÓSPERO. Álvaro Santos Pereira
REFORMAS PARA UM PAÍS MAIS ENVELHECIDO, MAS MAIS PRÓSPERO Álvaro Santos Pereira A economia voltou a crescer 3 Taxa de crescimento do PIB 2 1-1 -2-3 -4-5 1998 1999 2 21 22 23 24 25 26 27 28 29 21 211 212
Leia maisA INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM NÚMEROS THE PHARMACEUTICAL INDUSTRY IN FIGURES
A INDÚSTRIA FARMACÊUTICA EM NÚMEROS THE PHARMACEUTICAL INDUSTRY IN FIGURES 2014 ÍNDICE INDEX I I.1 I.2 PRINCIPAIS INDICADORES ECONÓMICOS MAIN ECONIMIC INDICATORS Dados macroeconomicos em Portugal General
Leia maisFormação dos Estados e do Poder. Problemática da formação dos Estados latino-americanos. Prof.: Rodrigo Cantu
Formação dos Estados e do Poder Problemática da formação dos Estados latino-americanos Prof.: Rodrigo Cantu Arrecadação fiscal 50 45 40 Carga tributária (2001): Países da OCDE vs América Latina 35 30 25
Leia maisACONTECE - Estudos da OCDE e do Banco Mundial apontam o Brasil como um dos países que menos poupam no Mundo. O que falta ao nosso País?
ACONTECE - O Brasil tem revelado historicamente uma baixa taxa interna de poupança. E que nos últimos anos vêm declinando ainda mais. Como estão os números hoje e, mesmo considerando haver outras formas
Leia maisA evolução dos impostos nos países da OCDE, no período de 1990 a 2003: Comparação com Portugal
A evolução dos impostos nos países da OCDE, no período de 1990 a 2003: Comparação com Portugal 0 Sumário e conclusões 1 - O peso das receitas fiscais totais no PIB 2 O peso dos impostos sobre o rendimento
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS
E ser ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS O mercado de GPL na Europa e em Portugal análise sumária O mercado de GPL na Europa A disponibilização de alguns indicadores referentes ao ano de 2014
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
International Coffee Organization Organización Internacional del Café Organização Internacional do Café Organisation Internationale du Café P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Dezembro de 2008 Os níveis de preços confirmaram em dezembro a tendência baixista que se observava no mercado cafeeiro desde setembro de
Leia maisConectando Tecnologias
Conectando Tecnologias LEI GERAL DE PROTEÇÃO DE DADOS - LGPD Altera a Lei do Marco Civil da Internet Empresa Dependente dos dados Dado pessoal Dono do dado Governo Autoridade Nacional de Proteção de Dados
Leia maisSistema tributário nacional Desafios e perspectivas. Vilma da Conceição Pinto FGV/IBRE 05 de abril de 2019 AMCHAM Rio
Sistema tributário nacional Desafios e perspectivas Vilma da Conceição Pinto FGV/IBRE 05 de abril de 2019 AMCHAM Rio Estrutura da apresentação Por que reformar? Evolução e composição da carga tributária
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política
Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Departamento de Ciência Política FLS 5028 Métodos Quantitativos e Técnicas de Pesquisa em Ciência Política FLP0406 Métodos e
Leia maisA visão dos pacientes sobre o accesso à inovação na Europa. Daniela Mothci, Gerente de Projetos, IAPO
A visão dos pacientes sobre o accesso à inovação na Europa Daniela Mothci, Gerente de Projetos, IAPO 263 members 51 disease areas Membros da IAPO Regiões do Mundo Albania 1 Belgium 5 Greece 1 Hungary 3
Leia maisO Contributo do Ensino Superior
O Sistema Nacional de Investigação e Inovação: Desafios, forças e fraquezas rumo a 2020 Lisboa 11 de Dezembro de 2012 O Contributo do Ensino Superior Pedro Teixeira CIPES e FEP. UP O Contributo do Ensino
Leia maisMeninas casadas até os 18 anos na América Latina (%) Meninas casadas até os 15 anos (%) Bolivia (Plurinational State Costa Rica (17º) Brazil (3º)
Nicaragua (1º) Dominican Republic (2º) Brazil (3º) Honduras (4º) Guatemala (5º) Equatorial Guinea (6º) Panama (7º) Cuba (8º) El Salvador (9º) Uruguay (10º) Colombia (11º) Guyana (12º) Mexico (13º) Ecuador
Leia maisTrabalhem em conjunto com as Instituições de Ensino Superior Europeu. Erasmus+
Trabalhem em conjunto com as Instituições de Ensino Superior Europeu Um programa da UE de apoio à educação, a formação da juventude e do Desporto Financiamento para programas, projectos & bolsas de estudo
Leia maisPOLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA NO BRASIL. Juan Yermo
POLÍTICAS PARA O DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA PRIVADA NO BRASIL Juan Yermo Sumário Um sistema público de aposentadorias financeiramente insustentável O sistema de previdência complementar
Leia maisSGA. Introdução. Qualidade PLANEAMENTO SGA Aspectos ISO SGA por. Níveis. Sistemas. Integrados. Sistemas. Sustentáveis.
por DO DESENVOLVIMENTO DO À SISTEMAS DE GESTÃO DO AMBIENTE 2004/2005 4.3 - PLANEAMENTO 4.3.1 - Aspectos Ambientais 4.3.2 - Requisitos Legais por e Outros Requisitos 4.3.3 - Objectivos e metas 4.3.4 - Programa
Leia maisCARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO
P CARTA DO DIRETOR-EXECUTIVO RELATÓRIO SOBRE O MERCADO CAFEEIRO Janeiro de 2009 Em janeiro os preços do café subiram ligeiramente, invertendo a tendência baixista do mercado no último trimestre de 2008,
Leia maisEmbalagens e Resíduos de Embalagem
III Conferência Internacional de Resíduos Sólidos Urbanos DA NOVA DIRECTIVA À SOCIEDADE EUROPEIA DA RECICLAGEM A RESPONSABILIDADE ALARGADA DO PRODUTOR Embalagens e Resíduos de Embalagem Manuel Pássaro
Leia maisMas conseguimos...timss e PISA em Portugal
Tempos difíceis... 2011 Resgate financeiro Troika 2012 Alargamento da escolaridade obrigatória para o 12.º ano 2013 Introdução do Inglês obrigatório 5.º ao 9.º, depois 3.º ao 9.º 2013 Criação dos vocacionais,
Leia maisAgrocombustíveis, a política da UE e os projetos de MDL Nusa Urbancic
Agrocombustíveis, a política da UE e os projetos de MDL Nusa Urbancic Esta apresentação A política europeia de biocombustíveis e seu contexto Novas informações sobre os planos dos países da UE e seu impacto
Leia maisExportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADAS / PROCESSED, MIÚDOS / OFFALS,, Periodo: jan/1997 dez/1997 1 de 15 1997 1996 Janeiro / January US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton US$ () TONNES US$/Ton
Leia maisCFR Paulo Simões Divisão de Planeamento Área de Estratégia 05 DEZ 2014
CFR Paulo Simões Divisão de Planeamento Área de Estratégia 05 DEZ 2014 AGENDA 1 2 Análise do ambiente (onde estamos) Conhecimento Situacional Marítimo (a necessidade) Compreender onde estamos 3 Sistemas
Leia maisA INTEGRAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO
A INTEGRAÇÃO DA ENERGIA SOLAR NO SISTEMA ELÉTRICO NACIONAL Seminário "A Energia Solar - o novo motor de crescimento das renováveis" Lisboa, 17 de Março de 2016 José Medeiros Pinto ÍNDICE 1. Quem somos
Leia maisPrevisão Salarial 2016 Korn Ferry Hay Group aponta que turbulência econômica afetará os salários no Brasil
INFORMAÇÕES À IMPRENSA GWA Comunicação Integrada Caroline Mártire Tel.: (11) 3030-3000 ramal 229 / (11) 96396 6222 caroline@gwa.com.br Previsão Salarial 2016 Korn Ferry Hay Group aponta que turbulência
Leia maisA procura de novas soluções para os problemas do envelhecimento: As abordagens integradas.
A procura de novas soluções para os problemas do envelhecimento: As abordagens integradas. Constança Paúl, 19 Abril 2012, IPO-Porto Health Cluster Portugal: Encontros com a inovação em saúde A procura
Leia maisV Seminário da RAUI Rede de Administradores de Universidades Ibero-americanas
V Seminário da RAUI Rede de Administradores de Universidades Ibero-americanas O FINANCIAMENTO DAS UNIVERSIDADES ASSUMIR DESAFIOS DE UMA GESTÃO INOVADORA NO ENSINO UNIVERSITÁRIO Universidade de Lisboa,
Leia maisEuropa Da Estratégia de Lisboa à nova Estratégia para a Europa
Europa 2020 Da Estratégia de Lisboa à nova Estratégia para a Europa Novembro de 2010 O caminho para a Estratégia 2020 Estratégia de Lisboa 2000-2005 Estratégia de Lisboa relançada 2005-2010 Estratégia
Leia mais3 A economia na sociedade actual
3 A economia na sociedade actual 3.1. A evolução económica da humanidade Leituras: [D] I, II e III; [S] cap. 27 3.2. Efeitos sociais do desenvolvimento Leituras: [N] 6; [S] cap. 28 3 A economia na sociedade
Leia maisESTRATÉGIAS COMPETITIVAS PARA PRODUTORES DE LEITE
ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS PARA PRODUTORES DE LEITE Fabio Chaddad University of Missouri e Insper 18º Encontro Técnico do Leite Campo Grande, MS 02/06/2015 Agenda Ganhos de produtividade no agronegócio Fatores
Leia mais