Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia. Relatórios das Listas de Espera em Cirurgia ano de Maio de 2008
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- Maria do Pilar Rocha Tomé
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1 Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Relatórios das Listas de Espera em Cirurgia ano de Maio de 2008
2 Documentos publicados no Portal da Saúde a 30// relatórios, 701 páginas de texto, 168 tabelas, 125 gráficos Anexos Anexos Total de Patologias Relatório da actividade cirúrgica do País no ano 20 Neoplasias Malignas Relatório da actividade cirúrgica do País no ano 20 Resumo dos indicadores sobre a LIC relativos ao ano 20 Estudo sobre os motivos de recusa de transferência nos vales-cirurgia e notas de transferência 2
3 Projecções face à evolução da LIC Projecções da mediana do tempo de espera Sem SIGIC Meses 15.5 Com SIGIC Sem SIGIC Com SIGIC Projecções da evolução da LIC em Dez Jun- Jul- Ago- Set- Out- Nov- Dez- Jan- Fev- Mar- Abr- Mai- Jun- Jul- Ago- Set- Out- Nov- Dez- Jan- Fev- Mar- Abr- Mai- Jun- Jul- Ago- Set- Out- Nov- Dez- Jan- 08 Fev- 08 Mar- 08 Nº de episódios Dez Jan- Fev- Evolução da LIC de 1 de Janeiro de 20 a 29 de Fevereiro de 2008 Mar- Abr- Mai- Jun- Jul- Ago- Set- Out- Nov- Dez Jan- Fev- Mar- Abr- Mai- Jun- Jul- Ago Set- Out Nov- Dez- Jan- 08 Fev- 08 Mar- 08 Abr- 08 3
4 Evolução da LIC e da Mediana de Tempo de Espera da LIC Total de Patologias Relatório da actividade cirúrgica do País no ano 20 Meses Evolução da Mediana de TE por Região 9,9 8,3 7,9 8,1 7,4 6,2 6,4 5,5 4,84,7 4,84,9 5,2 4,4 4,4 3,9 3,6 2,72, Norte Centro LVT Alentejo Algarve Ano 20 Ano 20 Ano 20 Ano 2008 ( ) Data * LIC (Nº) Mediana do Tempo de Espera (TE), em meses 8.6 6,8 4,4 4,2 4,4 % de utentes com TE superior a 12 meses 37% 27% 11% 9% 9% *O Hospital Fernando Fonseca passou a integrar a LIC Nacional em Novembro de 20 4
5 Actividade Cirúrgica no âmbito do SIGIC Em 20 efectuaram-se cirurgias programadas nos hospitais públicos o que corresponde a um aumento de 13% face às cirurgias realizadas em 20 De 01/Dez/04 a 30/Abr/ Produção cirurgica em hospitais convencionados Estimativa de produção até ao final do ano de 2008 Produção realizada até (51 hospitais a ) 5000 Até 31/Dez/ foram emitidos Vales-Cirurgia Vales-Cirurgia Emitidos Em espera 9% Operados 30% Mediana do TE: 34 dias Recusas de Transferência 22% Expurgo 39% Total de Patologias Relatório da actividade cirúrgica do País no ano 20 Fonte: SIGLIC, dados de 28 de Maio de
6 Motivos de recusa de vale de cirurgia por região em 20 MOTIVOS DE RECUSA DE VALE DE CIRURGIA/NOTA DE TRANSFERÊNCIA Nº TOTAL DE RESPOSTAS % Não quer mudar de médico / hospital de origem % Indisponibilidade do utente para usar vale-cirurgia /nota de transferência durante a sua validade % Deslocar-se para fora da área de residência % Défice de Informação 57 10% TOTAL % Estudo sobre os motivos de recusa Estudo por inquérito à população alvo Amostra 570 Utentes, nível de confiança 95% de transferência nos vales-cirurgia e notas de transferência 6
7 Indicadores sobre Neoplasias Malignas em Evolução dos fluxos de entrada e saida da LIC NM Ano 20 Ano 20 Entradas Saídas Operados Existiam episódios NM na lista a 31/12/20 Foram realizadas cirurgias em NM nos hospitais públicos em 20 Do total de operados em NM, 50% esperou menos de 18 dias desde a inscrição na lista, sendo a mediana de TE da LIC de 1,4 meses 7
8 Tabela de Indicadores Internacionais sobre Neoplasia Malignas Tempos Máximos de espera regulamentados (dias) Tempo de espera Data Indicadores Fonte Nova Zelândia Prioridade A 1 Prioridade B 14 Prioridade C 28 Prioridade D QT/RT a começar assim que a condição clínica o permita. TE médio op. 6 dias Mar sf/indexmh/cancercontrolcancerwaitingtimes2008 Inglaterra 31 99,6% op. < TME Jan-Mar ov.uk/cancerwaits/ Canadá (Ontário) Prioridade I imediato Prioridade II 14 Prioridade III 28 Prioridade IV 84 90% op < 65 dias TE Fev ansformation/wait_times/provider s/wt_pro_mn.html Portugal Nível 4 (urgência diferida) 3 Nível 3 (muito prioritário) 15 Nível 2 (prioritário) 60 TE médio op. 32 dias 20 SIGIC 8
9 Indicadores sobre Neoplasias Malignas em 20 por hospitais com maior casuística em NM Distribuição dos utentes LIC em função do TE % TE>4M % 2M<TE<4M % TE<2M H. S. João - Porto IPO Lisboa H. Univer. de Coimbra C.H. Lisboa Z. Central IPO Porto H. G. St. António - Porto IPO Coimbra H. Santa Maria - Lx H. Garcia de Orta - Almada C.H. Lisboa Z. Ocidental 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% Fonte SIGLIC: Dados referentes a 31/12/20 Distribuição dos utentes operados em função do TE % TE>4M % 2M<TE<4M % TE<2M C.H. Lisboa Z. Central H. Garcia de Orta - Almada H. G. St. António - Porto H. Santa Maria - Lx C.H. Lisboa Z. Ocidental H. S. João - Porto IPO Lisboa H. Univer. de Coimbra IPO Coimbra IPO Porto 0% 20% 40% 60% 80% 100% Fonte SIGLIC: Dados referentes a 20 Nos hospitais mais representativos na resolução da LIC NM podemos observar que, quer os doentes em espera, quer os operados, a maioria tem menos de 2 meses de espera, no entanto há ainda um conjunto de doentes que carece de uma resolução mais célere. 9
10 Indicadores sobre Neoplasias Malignas em 20 por hospitais com maior casuística em NM Tx de crescimento da LIC TP e da LIC NM Tx de crescimento da LIC TP Tx de crescimento da LIC NM Mediana do TE da LIC NM Mediana do TE a Mediana do TE a C.H. Lisboa Z. Ocidental H. Garcia de Orta - Almada H. Santa Maria - Lx IPO Porto C.H. Lisboa Z. Central IPO Coimbra H. S. João - Porto H. G. St. António - Porto IPO Lisboa H. Univer. de Coimbra C.H. Lisboa Z. Ocidental H. Garcia de Orta - Almada H. Santa Maria - Lx IPO Porto C.H. Lisboa Z. Central IPO Coimbra H. S. João - Porto H. G. St. António - Porto IPO Lisboa H. Univer. de Coimbra Fonte SIGLIC: Dados referentes a 20-20% -15% -10% -5% 0% 5% 10% Tx. de crescimento da LIC Fonte SIGLIC 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 Meses Nos hospitais mais representativos na resolução de NM, a LIC destas patologias diminuiu ao longo do ano de 20 excepto no IPO Porto e CH Lisboa Ocidental. 10
11 Indicadores sobre Neoplasias Malignas em 20 por especialidades Nº de episódios em LIC Relação entre a LIC, a mediana do TE em LIC e produção cirúrgica NM Cirurgia Geral As especialidades cirúrgicas com maior representação na LIC são as de Cirurgia Geral, Urologia, Cirurgia Plástica / Dermatologia, Ginecologia - Obstetrícia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço Urologia; Cirurgia Plástica / Dermatologia; Cirurgia Cabeça e pescoço Ginecologia/ Obstetricia; (inclui ORL, estomatologia); Cirurgia Cardiotóracica; 684 Neurocirurgia; 787 Cirurgia Pediátrica; 97 Oftalmologia; 175 Ortopedia; ,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 Mediana do TE em LIC Volume da esfera: Nº de episódios operados Fonte SIGLIC: Dados da LIC referentes a e operados em 20 (em meses) 11
12 Indicadores sobre Neoplasias Malignas em 20 por patologias Nº de episódios em LIC Relação entre a LIC, a mediana do TE da LIC e a produção cirúrgica NM As patologias mais frequentes em doentes operados por NM são as da pele (19%), da mama (14%), do cólon e recto (13%), da bexiga (10%), e do útero (6%). Procedimentos em Outros cancros da região abdominopélvica 8220 Procedimentos em Neoplasias malignas da pele Procedimentos em Cancro do Cólon e recto 4775 Procedimentos em Cancro da mama 57 Procedimentos em Cancro da cabeça e pescoço 3962 Procedimentos em Cancro da próstata Procedimentos em Outros cancros da região torácica Procedimentos em Carcinoma 1540 do útero (corpo e cervix) Procedimentos em Neoplasias 2372 malignas não enquadráveis em 0 0,5 1 1,5 2 outros agrupamentos 2, Volume da esfera: Nº de episódios operados Fonte SIGLIC: Dados da LIC referentes a e operados a 20 Mediana do TE em LIC (em meses) 12
13 Síntese Em 2 anos, entre 20 e 20, foi possível apesar do aumento da procura reduzir o tempo de espera para metade. Esta alteração espelha o empenho das instituições e seus profissionais em melhor servir a população; As instituições públicas tornaram-se mais transparentes e os dados referentes às suas actividades passam a ser exaustivamente publicados. 13
14 Síntese Um estudo por amostragem (inquérito telefónico) revela que 1/3 das recusas de transferência se devem a fidelização à instituição que os acolhe; 40% dos casos resultam directa ou indirectamente de falta de informação, o que levou o Ministério a programar uma campanha de divulgação e sensibilização; No ano de 20 os hospitais públicos tiveram uma preocupação acrescida orientada para os doentes oncológicos, o que se traduziu na melhoria de todos os indicadores globais. 14
15 Síntese Os próximos passos: Integrar no sistema a regulação dos tempos de espera anteriores à proposta; Ajudar na resolução dos constrangimentos, os hospitais que ainda apresentem dificuldades; Garantir uma rede de referenciação que garanta tratamento com critérios de qualidade e eficiência equiparáveis em qualquer hospital, promovendo a orientação do utente para os locais onde possa obter a melhor assistência para os seus problemas concretos; Recolher dados e publicar indicadores relativos à qualidade e eficiência nos serviços prestados ponderados pela especificidade da casuística; Auditar os serviços como medida de transparência da informação. 15
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