Liberalização do Aborto em Portugal, 2 anos depois. FPV Lisboa, 10 de Fevereiro de 2009

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1 Liberalização do Aborto em Portugal, 2 anos depois FPV

2 Mais Aborto em Portugal O que mudou desde 2007 O que se disse 2007 Fevereiro Novembro 2008 Junho Aborto Legal, Raro e Seguro defendeu o sim O ministro da Saúde de então promete redução dos abortos e combate aos clandestinos O coordenador do Plano Nacional de Saúde Reprodutiva (Jorge Branco) considera a situação do aborto em Portugal estabilizada nos abortos por ano A DGS e Jorge Branco apontam para abortos por ano, com tendência para baixar e a realidade Desde Julho de 2007 Aborto legal aumentou 38% entre 2007 e abortos por opção da mulher em 2008 Em 2007 o aborto clandestino atingiu o nível mais alto desde 2002 (Fonte: DGS) 2

3 Mais Aborto Aborto a pedido aumenta 38% do primeiro para o segundo ano Em Portugal, o aborto legal por opção da mulher aumentou 38% entre 2007 e 2008 Abortos legais por opção Abortos legais por opção (por faixa etária) Número de abortos Aumento de 38% Extrapolaçã o 2007 para 1 ano Faixa etária da mãe >= (extrap. 1 ano) Ano < Número de abortos Fonte: DGS; Análise FPV Fonte: DGS; Análise FPV 3

4 Mais Aborto Evolução do Aborto nos 18 meses da legalização Abortos legais por opção Evolução nos 18 meses da legalização 18 meses: Número de abortos meses: meses: Jul-07 Ago-07 Set-07 Out-07 Nov-07 Dez-07 Jan-08 Fev-08 Mar-08 Abr-08 Mai-08 Jun-08 Jul-08 Ago-08 Set-08 Out-08 Nov-08 Dez-08 Ano Fonte: DGS; Análise FPV 4

5 O Aborto é agora mais Frequente Lisboa com maior incidência de abortos A região de Lisboa tem o maior número de abortos por opção (9 103 abortos legais registados em 2008) e a maior taxa de incidência de abortos (16 em cada mulheres em idade fértil realizaram um aborto em 2008) Aborto por região (2008) Taxa de incidência do aborto por região (2008) Açores Madeira Alentejo Algarve Centro Norte Lisboa Número de abortos (por região) Fonte: DGS; Análise FPV Açores Madeira Alentejo Algarve Centro Norte Lisboa Média nacional Número de abortos por mulheres em idade fértil Fonte: DGS; INE; Análise FPV 5

6 Motivo apresentado para o aborto Nos 18 meses da legalização Motivo apresentado para o aborto Único meio de remover perigo de morte ou grave lesão para o corpo ou para a saúde física ou psíquica da grávida Evitar perigo de morte ou grave e duradoura lesão para a saúde física e psíquica da mãe Gravidez resultante de crime contra a liberdade e autodeterminação sexual (Violação) Grave doença ou malformação congénita do nascituro Por opção da mulher % do total de abortos legais realizados 0,1% 0,5% 0,2% 2,3% 96,9% Fonte: DGS 6

7 Aborto clandestino continua O aborto clandestino regista aumento em 2007 Número de registos de episódios Registo de episódios de internamento por aborto clandestino (2008) Entrada em vigor da Lei / Ano Fonte: DGS Aborto clandestino continua: Director de Serviço de Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Santa Maria declara que apenas diminuíram em 50% os episódios associados a abortos clandestinos Linha Opções confirma que a rede clandestina continua a existir PSP encerrou agora uma clínica de abortos dois anos após a legalização 7

8 Liberalização do Aborto traz mais insegurança e risco às mulheres No aborto legal, o único dado seguro é a morte do filho Jorge Scala, Associações Unidas por um Mundo Melhor Grávidas sob coacção física e psíquica Com a nova lei há um aumento na coacção e violência sobre as grávidas para que abortem (mais 70% de casos). Fonte: Instituições de apoio à Vida A coacção surge dos companheiros, dos patrões e da família. Fonte: Instituições de apoio à Vida Serviços de saúde sem apoio a grávidas em risco de aborto Consentimento informado negligenciado Riscos para a saúde psíquica Trauma pós-aborto Socialmente negligenciado o apoio a mulheres que abortaram Riscos para a saúde física A legalização do aborto não erradica os riscos da intervenção 8

9 As mortes do Aborto A Lei 16/2007 responde pela morte de crianças O Aborto é 3ª causa de morte em Portugal Em 2008, mais de crianças morreram vítimas de Aborto. Estas mortes foram: 187,5 vezes superiores às mortes de crianças causadas por acidentes de viação 15,2 vezes superiores ao total de mortes causadas por acidentes de viação 4,6 vezes superiores às mortes causadas por diabetes 1,3 vezes superiores às mortes causadas por problemas cardíacos 1,2 vezes superiores às mortes causadas por acidentes vasculares cerebrais Principais causas de morte em Portugal Doenças do sistema circulatório Cancro e outros tumores Aborto em 2008 Doenças do sistema respiratório Diabetes Acidentes de viação Número de mortes por ano (por causa) Font e: DGS; EUROSTAT; Análise FPV 9

10 Rede nacional de Instituições de apoio à Vida Uma abordagem consequente Rede nacional de instituições de apoio à Vida Mais de 32 Instituições de apoio à Vida Após referendo de 2007 nasceram 8 novas instituições O que fazem Combatem Exclusão social Violências domésticas Diferentes níveis de pobreza Desemprego Promovem Natalidade Dignidade da mulher Políticas de família Cultura de valores Apoio à infância Número de grávidas Número de grávidas apoiadas pelas Instituições de Apoio à Vida Ano Fonte: FPV 10

11 Rede nacional de Instituições de apoio à Vida Uma abordagem consequente Rede nacional de instituições de apoio à Vida Como fazem Trabalho de voluntariado e profissional Trabalho em rede com outras instituições sociais Apoios diversificados em função da circunstância Financiamento público em 30% a 40% e donativos na restante parte Apoio a grávidas e crianças em risco Número de bebés Número de bebés nascidos com o apoio das Associações de Apoio à Vida Ano Fonte: FPV 11

12 Liberalização do Aborto em Portugal, 2 anos depois FPV ESTA OBRA ENCONTRA-SE LICENCIADA SOB Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial 2.5 Portugal

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