Indicadores do Contrato Programa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Indicadores do Contrato Programa"

Transcrição

1 Indicadores de Acompanhamento dos s Regionais do Contrato Programa Doente padrão / Médico ETC Eficiência-Produtividade Entidade Gestora Medir a produção por médico ( com horários equiparados) Descrição do Indicador que exprime o nº de doentes padrão por médico equivalente a tempo completo (horário convertido para 35 h) Artigo do CP: Obj Regional ACSS Norte Unidade de medida: nº de doentes padrão por médico ETC Frequência de SONHO - Movimento assistêncial, Dados RHV, PD 2007 (SIAC) e recolhidos a partir do PD Semestral (Nr Doentes equiv Cirurgicos + Nr doentes equiv Médicos/Peso GDH Int Med + Nr GDH Cir Amb/Peso GDH Cir Amb + Nr 1as consultas / Peso 1ª cons + Nr consultas subseq/ Peso cons subseq + Nr Urgências / Peso Urg + Nr sessões Hosp Dia / Peso HD + Nr GHD Amb Med/Peso GDH Amb Med + Nr Sessões Quimioterapia/Peso Quimioterapia + Nr Sessões Radioterapia/Peso Radioterapia) / Somatório do nº horas dos médicos do hospital (carga horária) / 35 Prazo Entrega Reporting Valor de Referência As cargas horárias dos médicos médicos são obtidas semestralmente. Nr unidades de produção (cirurgia de ambulatório, Nr doentes padrão consultas externas, urgência e hospital de dia, GDH médico ambulatório) equivalentes ao doente de SONHO -> PD 2007 nº doentes padrão internamento cirurgico Nr médicos ETC Somatório do nº horas dos médicos (quadro, internato, outro tipo vinculo) do hospital (carga horária) / 35 RHV -> PD semestral 2007 nº médicos Taxa de Infecção ar Descrição do Artigo do CP: Frequência de Qualidade Entidade Gestora Monitorizar a taxa de infecção hospitalar Indicador que informa sobre a proporção de adesão das Instituições aos Plano de Vigilância Epidemiológica propostos pelo Programa Nacional de Prevenção e Controlo das Infecções associadas à prestação de cuidados de saúde. O valor desta proporção é dado em percentagem pelo quociente entre o nº de PVE adoptados e o nº de "unidades" da instituição para as quais existem PVE recomendados. Para o caso de verificação de adesão, importa ainda recolher o valor obtido pelo algoritmo de cada PVE uma vez que este valor permite monitorizar a evolução da performance das instituições relativamente às boas práticas. Obj Regional ACSS Norte Unidade de medida: SI Instituição//Programas de Vigilância Epidemiológica Nº de PVE adoptados / nº de unidades com PVE recomendados Valor do output de cada PVE adoptado Prazo Entrega Reporting Valor de Referência Este Indicador está construído em duas partes; uma primeira parte que informa sobre a proporção de adesão aos PVE disponibilizados pela DGS. A segunda parte do Indicador, apenas aplicável a instituições que aderiram aos PVE, pretende informar sobre cada valor obtido para cada PVE adoptado e, com base nestes aferir a performance dos hospitais relativamente à adopção de boas práticas. Nota: Existem quatro PVE: UCIs nível III; Local de cirurgias; Corrente sanguínea; UCI neo-natal nível III Nº de programas de vigilancia epidemiológica PVE adoptados adoptados pela instituição (até ao momento 4 SI Instituição nº Nº de unidades para disponíveis) as quais existem programas de Nº de "unidades" com PVE vigilancia epidemiológica recomendados pela DGS. SI Instituição nº recomendado Neste momento existem 4 "unidades" com PVE Valor do Output algoritmo de suporte aos PVE Valor do Output de cada PVE adoptado SI de suporte ao PVE?? adoptados VF-Site-Fichas-Ind-Acomp Hosp Página 1

2 Taxa de crescimento de Lista de Espera de Cirurgia Desemp. Assist. Entidade Gestora Medir a evolução da lista de espera cirúrgica Descrição do Indicador que exprime em percentagem, a evolução da Lista de Espera para Cirurgias. Esta evolução é dada pelo quociente da diferença entre os doentes em lista de espera no periodo (t) e o periodo (Y), e o periodo (Y) Artigo do CP: Obj Regional ACSS Centro Frequência de SIGIC: Lista de inscritos para cirurgia recolhida a partir ((nr utentes em espera Cir t) - (nr utentes em espera Cir y))/(nr utentes em espera Cir y)*100 Output Variação em relação ao valor de base e valor do período anterior Prazo Entrega Reporting Valor de Referência Valor acumulado A do Centro pretende medir em relação ao valor Base e em relação ao mês anterior, pelo que são apresentados dois outputs para este indicador. Nr doentes em espera para cirurgia (t) nº de doentes inscritos para cirurgia no periodo em análise (em lista de espera) SONHO/SIGIC -> PD 2007 nº de doentes Nr doentes em espera para cirurgia (t-1) nº de doentes inscritos para cirurgia no periodo anterior ao periodo em análise (em lista de espera) SONHO/SIGIC -> PD 2007 nº de doentes nº de doentes inscritos para cirurgia no periodo de Nr doentes em espera para cirurgia (Y) referência (valor de base) SONHO/SIGIC nº de doentes Taxa de crescimento da lista de espera 1as consultas Acesso Entidade Gestora Medir a evolução do nr de 1as consultas Descrição do Indicador que exprime em percentagem, a evolução da Lista de Espera para as 1ªs consultas. Esta evolução é dada pelo quociente da diferença entre o total de doentes em espera para a 1ª consultas no periodo em análise e no periodo de referência (valor de base), sobre o periodo de referência (valor de base). Artigo do CP: Obj Regional ACSS Centro Frequência de ((nº de utentes em espera 1ª consulta (t) - nº de utentes em espera 1ª consulta(y)) / nº utentes em espera 1ª consulta (y)) * 100 Output Variação em relação ao valor de base e valor do período anterior Prazo Entrega Reporting Valor de Referência Valor de Y Lista de espera a 30/9/2006. A do Centro pretende medir em relação ao valor Base e em relação ao trimestre anterior. Nr doentes em espera para 1ª consulta médica no periodo (t) total de doentes em espera para 1ª consulta médica de especialidade no periodo em análise SONHO -> PD 2007 nº doentes Nr doentes em espera para 1ª consulta médica no periodo anterior (t-1) total de doentes em espera para 1ª consulta médica de especialidade no periodo anterior ao período em análise SONHO -> PD 2007 nº doentes Nr doentes em espera para 1ª consulta médica no periodo (y) total de doentes em espera para 1ª consulta médica de especialidade no periodo referência valor Base SONHO -> PD Anual 2007 nº doentes VF-Site-Fichas-Ind-Acomp Hosp Página 2

3 Variação das primeiras consultas 2007/2006 (4 especialidades) Acesso Entidade Gestora Incentivar o acesso nas 4 especialidades pré-definidas Descrição do Indicador que exprime em percentagem, a evolução do nº de 1ªs consultas por especialidade seleccionada. Esta evolução é dada pelo quociente da diferença entre o total de 1ªs consultas realizadas por especialidade seleccionada, no periodo em análise e no periodo homologo do ano anterior, sobre o periodo homologo do ano anterior. Artigo do CP: Obj Regional ACSS LVT Frequência de (acum 1ªs consultas *(t) - acum 1ªs consultas *(t- 1))/ acum 1ªs consultas *(t-1)*100 Prazo Entrega Reporting Valor de Referência Valor acum 2006 Valores mensais acumulados. 1ªs Consultas médicas* - as 1ºs consultas (INE- conceito em uso) prestadas presencialmente ou por telemedicina (nas especialidades seleccionadas). Um output por especialidade. acum1ªs consultas medicas *( um output por especialidade) (t) Total de primeiras consultas médicas por especialidade selecionada SONHO -> PD 2007 nº 1ªs consultas acum 1ªs consultas medicas *( um output por especialidade selecccionada) (t-1) Total de primeiras consultas médicas por especialidade selecionada, no periodo homologo do ano anterior ao periodo em análise SONHO -> PD 2007 nº 1ªs consultas Variação Cirurgica programada 2007/2006 (3 especialidades) Medir a evolução do nr de cirurgias programadas em 3 especialidades pré-definidas Descrição do Indicador que exprime em percentagem, a evolução do nº de intervenções cirurgicas programadas para cada uma das três especialidades. Esta evolução é dada pelo quociente da diferença entre o total de intervenções cirurgicas programadas por especialidade seleccionada, no periodo em análise e no periodo homólogo do ano anterior, sobre o periodo homologo do ano anterior. Artigo do CP: Obj Regional ACSS LVT Frequência de (acum intervenções cirurgicas programadas *(t) - acum intervenções cirurgicas programadas *(t-1) /acum intervenções cirurgicas programadas *(t-1)) *100 Prazo Entrega Reporting Valor de Referência Valor acum 2006 O cálculo apresentado é baseado em dados mensais acumulados. * cirurgias programadas por cada uma das três especialidades seleccionadas; Um output por especialidade. acum intervenções cirúrgicas programadas (t) total das intervenções cirurgicas programadas (convencional e ambulatória) para as três especialidades seleccionadas SONHO -> PD 2007 nº cirurgias acum intervenções cirúrgicas programadas (t-1) total das intervenções cirurgicas programadas (convencional e ambulatória) para as três especialidades seleccionadas no periodo homologo do ano anterior ao periodo em análise. SONHO -> PD 2007 nº cirurgias VF-Site-Fichas-Ind-Acomp Hosp Página 3

4 Peso das cesarianas no total de partos Qualidade Entidade Gestora Monitorizar práticas clinicas Descrição do Indicador que exprime em valor percentual, o nº de partos por cesariana sobre o total de partos ocorridos no periodo em análise. Artigo do CP: Obj Regional ACSS LVT Frequência de nº cesarianas / nº total de partos*100 Prazo Entrega Reporting Valor de Referência O cálculo apresentado é baseado em dados mensais acumulados acum cesarianas nº de partos por cesariana realizados SONHO -> PD 2007 nº cesarianas acum total de partos nº total de partos no periodo em análise SONHO -> PD 2007 nº partos Custo Directo Unitário da Consulta Externa Descrição do Indicador que exprime o custo unitário da Consulta Externa, aferido pelo seu valor médio. O seu valor resulta do total de custos (directos - secção homogénea) imputados à Consulta Externa ponderados pelo nº de consultas externas realizadas, no periodo em análise. Frequência de Total de custos (directos-secção homogénea) apurados para a consulta externa / nº de consultas externas realizadas Prazo Entrega Reporting Valor de Referência Custos consulta externa Somatório dos custos (directos) da secção homogénea Consulta Externa Total de consultas externas nº de consultas externas realizadas SONHO -> PD 2007 nº consultas externas VF-Site-Fichas-Ind-Acomp Hosp Página 4

5 Custo Directo Unitário da Sessão de Dia Aferir a evolução do custo médio de cada Sessão de Dia Descrição do Indicador que exprime o custo unitário da Sessão do de Dia, aferido pelo seu valor médio. O seu valor resulta do quociente entre o total de custos (directos-secção homogénea) imputados ao de Dia e o nº de sessões do de Dia realizadas, no periodo em análise. Frequência de Total de custos (directos- secção homogénea) do de Dia / nº de sessões de hospital de dia realizadas Prazo Entrega Reporting Valor de Referência Custos Sessões do de Dia somatório dos custos (directos) da secção homogénea do de Dia Total Sessões do de Dia nº de Sessões de de Dia SONHO -> PD 2007 nº sessões hospital dia Custo Directo Unitário da Urgência Aferir a evolução do custo médio de cada Urgência Descrição do Indicador que exprime o custo unitário do atendimento no serviço de Urgências, aferido pelo seu valor médio. O seu valor resulta do quociente entre o total de custos (directos-secção homogenea) imputados ao Serviço de Urgência e o nº de atendimentos realizados, no periodo em análise. Frequência de Total de custos (directos-secção homogénea) da urgência / nº de atendimentos do serviço de urgência Prazo Entrega Reporting Valor de Referência Custos Serviço de Urgência somatório dos custos (directos) da secção homogénea do Serviço de Urgências Total atendimentos Serviço Urgência nº de atendimentos na urgência SONHO -> PD 2007 nº antendimentos urgência VF-Site-Fichas-Ind-Acomp Hosp Página 5

6 Custo Directo Unitário do Internamento ajustado ao ICM Aferir a evolução do custo médio de cada Internamento Descrição do Indicador que exprime o custo unitário do episódio de internamento ajustado pelo ICM, aferido pelo seu valor médio. O seu valor resulta do quociente entre o total de custos (directos-secção homogenea) imputados ao Serviço de Internamento e o nº de episódios de internamento ajustados pelo ICM (Contrato de 2007), realizados no periodo em análise. Frequência de Total de custos (directos-secção homogénea) do Internamento / (nº de episódios de internamento * ICM ) Prazo Entrega Reporting Valor de Referência O ICM do contrato de 2007 é o ICM do ano de Custos de Internamento somatório dos custos (directos) da secção homogénea do Serviço de Internamento nº de episódios de internamento * ICM do hospital nº de episódios de internamento ajustados pelo ICM do hospital (do contrato) SONHO -> PD 2007; IGIF nº episódios internamento Qualidade da codificação dos GDH's Qualidade Entidade Gestora Avaliar a qualidade de codificação dos GDH Descrição do Indicador que descrimina a posição relativa dos hospitais face à qualidade de classificação dos GDHs. Artigo do CP: Obj Regional ACSS Algarve Frequência de Anual IGIF Ranking de classificação dos Hospitais Prazo Entrega Reporting Valor de Referência Esta indicador só é avaliado no fim do ano, quando o IGIF produzir o Ranking da classificação dos Hospitais VF-Site-Fichas-Ind-Acomp Hosp Página 6

7 % primeiras consultas no total de consultas Acesso Entidade Gestora falha: Acesso Período aplicável: Triénio Incentivar o acesso às especialidades seleccionadas Descrição do Indicador que exprime a percentagem de 1ªs consultas médicas, das especialidades seleccionadas (exclui as de medicina do trabalho) presenciais ou telemedicina, no total de consultas médicas. Artigo do CP: Obj Regional ACSS Algarve Frequência de SONHO/ Processo Clinico Nº de 1ªs consultas médicas / sobre total de consultas médicas *100, para o periodo em análise. Prazo Entrega Reporting Valor de Referência. Excluir consultas de medicina do trabalho. 1ªs consultas médicas Nº de 1ªs consultas realizadas por profissionais médicos*, presencial ou por telemedicina SONHO -> PD 2007 nº 1ªs consultas Total consultas médicas Total de consultas (incluindo 1ºs) realizadas por profissionais médicos* presencial ou não. SONHO -> PD 2007 nº consultas VF-Site-Fichas-Ind-Acomp Hosp Página 7

Indicadores de Acompanhamento

Indicadores de Acompanhamento Taxas de readmissões no Internamento nos 1ºs 5 dias Acesso e Qualidade Entidade Gestora falha: Desempenho assistencial Período aplicável: ano Redução de altas indevidas Descrição do Indicador que exprime

Leia mais

Sessão de Trabalho. Processo de Contratualização Hospitais

Sessão de Trabalho. Processo de Contratualização Hospitais Sessão de Trabalho Processo de Contratualização Hospitais 2007 www.contratualizacao.min-saude.pt Ordem de Trabalhos Abertura Processo de Contratualização Plano de Desempenho Contratos-Programa EPE/SPA

Leia mais

Conversas de Fim de Tarde 2014 A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA. Modelo de Contratualização no Centro Hospitalar de Leiria

Conversas de Fim de Tarde 2014 A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA. Modelo de Contratualização no Centro Hospitalar de Leiria Conversas de Fim de Tarde 2014 A CONTRATUALIZAÇÃO INTERNA Modelo de Contratualização no Centro Hospitalar de Leiria Licínio Oliveira de Carvalho Figueira da Foz, 19 de Setembro de 2014 1 Enquadramento

Leia mais

Elaborado por: António Martins Iria Velez. Pneumologia e Medicina Nuclear

Elaborado por: António Martins Iria Velez. Pneumologia e Medicina Nuclear Elaborado por: António Martins Iria Velez Pneumologia e Medicina Nuclear Em Curso RHV DEFINIÇÃO DA ESTRUTURA ORGANICA Analise conceptual da organização para BSC Estrutura orgânica por especialidade, com

Leia mais

Que importância para os indicadores de resultado? A campanha da OMS Cirurgia Segura, salva vidas

Que importância para os indicadores de resultado? A campanha da OMS Cirurgia Segura, salva vidas Que importância para os indicadores de resultado? A campanha da OMS Cirurgia Segura, salva vidas Manuel Valente / Enfermeiro Especialista / Nov. 2013 Inquérito A taxa de mortalidade infantil, em Portugal,

Leia mais

Auditorias à Codificação Clínica

Auditorias à Codificação Clínica Auditorias à Codificação Clínica Metodologia e apresentação de resultados A. S. Barreto, N. Amaro, T. Boto, UOFC J. Marques, Softinsa Objectivos da Auditoria Externa Desde meados dos anos 80, todos os

Leia mais

Contratualização Interna e Produtividade Cirúrgica Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Zita Espírito Santo

Contratualização Interna e Produtividade Cirúrgica Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE. Zita Espírito Santo Contratualização Interna e Produtividade Cirúrgica Hospital Distrital da Figueira da Foz, EPE Zita Espírito Santo 02/03/2018 GESTÃO DOS HOSPITAIS Introdução de políticas de gestão estratégicas Adoção de

Leia mais

Minuta de Contrato-Programa a aplicar aos hospitais SA/EPE

Minuta de Contrato-Programa a aplicar aos hospitais SA/EPE Entre: Minuta de Contrato-Programa a aplicar aos hospitais SA/EPE O Ministério da Saúde, primeiro outorgante, neste acto representado Pelo Presidente da Administração Regional de Saúde de, Dr., nomeado

Leia mais

Monitorização mensal da atividade assistencial julho 2012

Monitorização mensal da atividade assistencial julho 2012 Monitorização mensal da atividade assistencial julho 2012 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Consulta Externa Variação homóloga julho 2011/12 +3,2% +1,2% 4.723.287

Leia mais

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS julho 2015 www.acss.min-saude.pt Monitorização do Serviço Nacional de Saúde http://benchmarking.acss.min-saude.pt/benchmarking.aspx 2 Monitorização

Leia mais

Sessão pública de apresentação do Relatório de Actividade dos Hospitais SA

Sessão pública de apresentação do Relatório de Actividade dos Hospitais SA Sessão pública de apresentação do Relatório de Actividade dos Hospitais SA Ministério da Saúde Ministro da Saúde Luís Filipe Pereira Apresentação dos Resultados dos Hospitais SA Centro Cultural de Belém,

Leia mais

Modalidade de Pagamento da Unidades Locais de Saúde

Modalidade de Pagamento da Unidades Locais de Saúde Modalidade de Pagamento da Unidades Locais de Saúde Contrato-Programa 2010-2012 www.acss.min-saude.pt Unidades Locais de Saúde 1999 2007 2008 2008 2008 2010 Unidade Local de Saúde de Matosinhos Unidade

Leia mais

Monitorização mensal da atividade assistencial setembro 2012

Monitorização mensal da atividade assistencial setembro 2012 Monitorização mensal da atividade assistencial setembro 2012 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Consulta Externa Variação homóloga agosto 2011/12 +1,9% -0,0% 5.880.199

Leia mais

Financiamento Hospitalar Cirurgia em ambulatório Vs Cirurgia em Internamento. Papel da Informática na Facturação

Financiamento Hospitalar Cirurgia em ambulatório Vs Cirurgia em Internamento. Papel da Informática na Facturação Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio Financiamento Hospitalar Cirurgia em ambulatório Vs Cirurgia em Internamento 4º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos (AMACC) 2 e 3 Março

Leia mais

Hospitais SNS. Contrato-Programa Metodologia para a definição de preços e fixação de objectivos. Administração Central do Sistema de Saúde

Hospitais SNS. Contrato-Programa Metodologia para a definição de preços e fixação de objectivos. Administração Central do Sistema de Saúde Hospitais SNS Contrato-Programa 2009 Metodologia para a definição de preços e fixação de objectivos Administração Central do Sistema de Saúde Unidade Operacional de Financiamento e Contratualização Lisboa,

Leia mais

V Congresso Nacional de Cirurgia de Ambulatório 19 a 21 de Maio

V Congresso Nacional de Cirurgia de Ambulatório 19 a 21 de Maio V Congresso Nacional de Cirurgia de Ambulatório 19 a 1 de Maio Financiamento e contratualização da CA pela Cláudia Medeiros Borges 19 de Maio Despesa em saúde Peso da despesa total em Saúde no PIB em 005

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO. Entre:

ACORDO MODIFICATIVO. Entre: ACORDO MODIFICATIVO Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, IP representada pelo seu Presidente Sr. Dr. António Manuel Gomes Branco, com poderes para outorgar o acto, doravante

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, IP

ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, IP ACORDO MODIFICATIVO Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, IP representada pelo seu Presidente Sr. Dr. António Manuel Gomes Branco, com poderes para outorgar o acto, doravante

Leia mais

Monitorização mensal da atividade assistencial maio 2013

Monitorização mensal da atividade assistencial maio 2013 Monitorização mensal da atividade assistencial maio 2013 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Cirurgia programada Intervenções Cirúrgicas Programadas 229.111 +5,2%

Leia mais

Contrato-Programa de

Contrato-Programa de Contrato-Programa de 2007 Contrato-Programa de 2007 Grupos de Diagnósticos Homogéneos Contrato-Programa de 2007 1. Grupos de Diagnósticos Homogéneos Conceitos gerais 2. O Processo de Contratualização 2.1

Leia mais

Relatório Final. Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança

Relatório Final. Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança Relatório Final Os cidadãos no centro do sistema Os profissionais no centro da mudança 21-Nov-2011 1 Abordagem Conceptual para a Reforma Hospitalar 1 Diagnóstico 2 Transformação 3 Implementação 2 M Eur

Leia mais

Indicadores de Desempenho SNS Ganhos em Saúde

Indicadores de Desempenho SNS Ganhos em Saúde Ganhos em Saúde 2004 2005 2006 2007 pag. 1/2 Natalidade e Mortalidade Nados-Vivos por 1.000 habitantes 10,4 10,4 n.d. 0,0% DGS, Estatísticas provisórias 08/06 Mortalidade Infantil por 1.000 nados-vivos

Leia mais

Nº 3 DATA: 27/12/2005 CIRCULAR NORMATIVA

Nº 3 DATA: 27/12/2005 CIRCULAR NORMATIVA Nº 3 DATA: 27/12/2005 CIRCULAR NORMATIVA PARA: Hospitais EPE e SPA ASSUNTO: CONDIÇÕES E PROCEDIMENTOS DE PAGAMENTO DAS PRESTAÇÕES DE SAÚDE PRESTADAS AOS BENEFICIÁRIOS DO SNS QUE DEVAM SER COBRADAS PELAS

Leia mais

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS

Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT 25 November 2015 Resumo da monitorização mensal da atividade assistencial no SNS setembro 2015 MONITORIZAÇÃO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE http://benchmarking.acss.min-saude.pt/benchmarking.aspx

Leia mais

Percentagem de doentes com Hemoglobina 10g/dl e 13 g/dl

Percentagem de doentes com Hemoglobina 10g/dl e 13 g/dl 2.1.1. Controlo da Anemia Percentagem de doentes com Hemoglobina 10g/dl e 13 g/dl Tipo de indicador QUALIDADE TÉCNICA/EFETIVIDADE Entidade gestora Tipo de falha Período aplicável Descrição do indicador

Leia mais

CONTRATO-PROGRAMA HOSPITAIS E.P.E.

CONTRATO-PROGRAMA HOSPITAIS E.P.E. CONTRATO-PROGRAMA HOSPITAIS E.P.E. A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE [...], representada pelo seu Presidente [...], com poderes para outorgar o acto, doravante designada de ARS e o INSTITUTO DE GESTÃO

Leia mais

Estratégia de Lotação Hospitalar. Teresa Matias Vanessa Rodrigues João Pascoal

Estratégia de Lotação Hospitalar. Teresa Matias Vanessa Rodrigues João Pascoal Estratégia de Lotação Hospitalar Vanessa Rodrigues João Pascoal 24-03-2013 1 Lotação Hospitalar Camas Berços Cadeirões Horas Gabinetes Consulta Horas de BO de ambulatório Horas de BO. Lotação Hospitalar

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO. Cláusula 1ª

ACORDO MODIFICATIVO. Cláusula 1ª ACORDO MODIFICATIVO Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP, representada pelo seu Presidente Dr. Alcindo Barbosa, com poderes para outorgar o acto, doravante designada de ARS ; A ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos

1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos 1º Encontro Nacional dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos Indicadores Auditoria à Codificação Clínica Termas de Caldelas 27 de Fevereiro de 2010 Boto T, Barreto AS Estrutura da apresentação I.

Leia mais

CONTRATO PROGRAMA HOSPITAIS SPA

CONTRATO PROGRAMA HOSPITAIS SPA CONTRATO PROGRAMA HOSPITAIS SPA A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE [...], representada pelo seu Presidente [...], com poderes para outorgar o acto, doravante designada de ARS e o INSTITUTO DE GESTÃO INFORMÁTICA

Leia mais

Hospitais SNS. Contrato-Programa Metodologia para a definição de preços e fixação de objectivos. Administração Central do Sistema de Saúde

Hospitais SNS. Contrato-Programa Metodologia para a definição de preços e fixação de objectivos. Administração Central do Sistema de Saúde Hospitais SNS Contrato-Programa 2008 Metodologia para a definição de preços e fixação de objectivos Administração Central do Sistema de Saúde Unidade Operacional de Financiamento e Contratualização Lisboa,

Leia mais

A Anestesia em Tempos de Crise: O Impacto da Troika na Anestesiologia

A Anestesia em Tempos de Crise: O Impacto da Troika na Anestesiologia A Anestesia em Tempos de Crise: O Impacto da Troika na Anestesiologia Teresa Magalhães Tertúlias de Anestesia 29 de Outubro de 2011 Sumário ObjecCvo da Troika para a saúde Medidas da Troika com impacto

Leia mais

Identificação da empresa. Missão. Objetivos. Políticas da Empresa. Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E.

Identificação da empresa. Missão. Objetivos. Políticas da Empresa. Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E. Identificação da empresa Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E. Missão O Hospital da Senhora da Oliveira tem como missão prestar os melhores cuidados de saúde, com elevados níveis de competência,

Leia mais

Identificação da empresa. Missão. Objetivos. Políticas da Empresa. Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E.

Identificação da empresa. Missão. Objetivos. Políticas da Empresa. Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E. Identificação da empresa Hospital da Senhora da Oliveira - Guimarães, E.P.E. Missão O Hospital da Senhora da Oliveira tem como missão prestar os melhores cuidados de saúde, com elevados níveis de competência,

Leia mais

Principais aspectos do financiamento hospitalar

Principais aspectos do financiamento hospitalar hospitalar Cláudia Medeiros Borges Dispositivos Médicos Preparar alterações à Directiva de forma eficaz Lisboa, 15 e 16 de Abril de 2008 hospitalar Despesa em saúde Peso da despesa total em Saúde no PIB

Leia mais

Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE

Hospital Prof. Doutor Fernando Fonseca, EPE Nº CONSULTAS REALIZADAS, MÉDIA DO TEMPO DE RESPOSTA, TEMPO DE RESPOSTA MÁXIMO GARANTIDO (TMRG) E TEMPO DE RESPOSTA GARANTIDO () PRIMEIRAS CONSULTAS CTH (referenciadas pelos Centros de Saúde) Nº Consultas

Leia mais

Relatório anual de auditoria externa à codificação clínica

Relatório anual de auditoria externa à codificação clínica Relatório anual de auditoria externa à codificação clínica Ano 2010 Os direitos de autor deste trabalho pertencem à ACSS e a informação nele contida é confidencial. Este trabalho não pode ser reproduzido

Leia mais

Internato Médico (a partir do 2º ano) Nº de Médicos no Hospital

Internato Médico (a partir do 2º ano) Nº de Médicos no Hospital Q 4.01.01 Recursos Humanos no Hospital - Médicos Hospitais Gerais e IPO Instituições Castelo Branco, EPE Agr. Scenario Contratualização Time Dezembro 2011 Pessoal com Vínculo Pessoal com Vínculo Internato

Leia mais

1º Encontro Nacional da AMACC Caldelas, 27 de Fevereiro de Financiamento e Contratualização Auditoria ao Ambulatório.

1º Encontro Nacional da AMACC Caldelas, 27 de Fevereiro de Financiamento e Contratualização Auditoria ao Ambulatório. 1º Encontro Nacional da AMACC Caldelas, 27 de Fevereiro de 2010 Financiamento e Contratualização Auditoria ao Ambulatório 1990 1995: Implementação do financiamento por GDH: Facturação a terceiros pagadores

Leia mais

Avaliação da Poupança para o Estado das Parcerias Público-Privadas dos Hospitais de Cascais e de Braga.

Avaliação da Poupança para o Estado das Parcerias Público-Privadas dos Hospitais de Cascais e de Braga. Avaliação da Poupança para o Estado das Parcerias Público-Privadas dos Hospitais de Cascais e de Braga opppcatolica@ucp.pt Agenda 1. Razão de ser de PPPs 2. A Experiência de PPPs na Saúde em Portugal 3.

Leia mais

Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro

Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro Prestação de Cuidados de Saúde na Região de Saúde do Centro Administração Regional de Saúde do Centro, I.P. www.arscentro.min-saude.pt I. ENQUADRAMENTO MISSÃO: Garantir à população o acesso à prestação

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO 2010

ACORDO MODIFICATIVO 2010 ACORDO MODIFICATIVO 2010 Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, I.P., representada pelo seu Presidente do Conselho Directivo, Prof. Doutor Fernando Araújo, com poderes para outorgar o acto,

Leia mais

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7 SUMÁRIO 1 Órgãos Sociais... 3 2 Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de 2015... 4 3 Recursos Humanos... 7 4 Execução Orçamental Custos e Proveitos... 9 5 Notas Finais... 17 2- SERVIÇOS FINANCEIROS

Leia mais

Avaliação do desempenho em hospitais

Avaliação do desempenho em hospitais Universidade Nova de Lisboa Escola Nacional de Saúde Pública Avaliação do desempenho em hospitais Carlos Costa Aveiro, 4 de Julho de 2008 Algumas experiências internacionais Best Hospitals (EUA) 100 Top

Leia mais

Monitorização mensal da atividade assistencial janeiro 2013

Monitorização mensal da atividade assistencial janeiro 2013 Monitorização mensal da atividade assistencial janeiro 2013 Despacho n.º 11374/2011, do Senhor Secretário de Estado da Saúde Hospitais Cirurgia programada Intervenções Cirúrgicas Programadas +6,9% 49.065

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO. Cláusula 1ª

ACORDO MODIFICATIVO. Cláusula 1ª ACORDO MODIFICATIVO Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE E VALE DO TEJO, IP, representada pelo seu Presidente Sr. Dr. Rui Gentil de Portugal e Vasconcelos Fernandes com poderes para outorgar o acto,

Leia mais

Encerramento Contrato Programa Relatório. Outubro 2008 Departamento de Contratualização

Encerramento Contrato Programa Relatório. Outubro 2008 Departamento de Contratualização Encerramento Contrato Programa 2007 Relatório Outubro 2008 RESULTADOS CONTRATO PROGRAMA 2007 Em 2007, a rede de hospitais do Serviço Nacional de Saúde que integram a Administração Regional de Saúde de

Leia mais

Orçamento de Estado 2014

Orçamento de Estado 2014 Orçamento de Estado 2014 Saúde e Segurança Social Fundação Calouste Gulbenkian Lisboa 18 Novembro 2013 José Mendes Ribeiro Jmribeiro.pt@gmail.com Estado Social: Relação entre Pensionistas e Ativos e Empregados

Leia mais

Contrato-Programa Acordo Modificativo 2009 ACORDO MODIFICATIVO

Contrato-Programa Acordo Modificativo 2009 ACORDO MODIFICATIVO ACORDO MODIFICATIVO Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, I.P., representada pelo seu Presidente do Conselho Directivo, Dr. Alcindo Maciel Barbosa, com poderes para outorgar o acto, doravante

Leia mais

V JORNADAS DA ANCI. Custos versus Benefícios em Controlo de Infeção. Nuno Morujão

V JORNADAS DA ANCI. Custos versus Benefícios em Controlo de Infeção. Nuno Morujão V JORNADAS DA ANCI Custos versus Benefícios em O que é a Qualidade em Saúde? Atributos dos cuidados que permitem definir qualidade em saúde Perspectiva dos Doentes Perspectiva dos Gestores Perspectiva

Leia mais

Controlo interno, Governance e Compliance

Controlo interno, Governance e Compliance Controlo interno, Governance e Compliance 21 de Junho de 2018 WWW.ACSS.MIN-SAUDE.PT INTRODUÇÃO Apresentarei de seguida alguns números que nos permitem enquadrar a dimensão e complexidade do SNS. Entender

Leia mais

Serviços de Saúde PROFESSORA CAROLINE ORLANDI BRILINGER

Serviços de Saúde PROFESSORA CAROLINE ORLANDI BRILINGER Serviços de Saúde PROFESSORA CAROLINE ORLANDI BRILINGER Conceitos (ANVISA) Serviços de Saúde são estabelecimentos destinados a promover a saúde do indivíduo, protegê-lo de doenças e agravos, prevenir e

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES Preenchimento do Relatório de Atividades concluído? Sim Não

PLANO DE ATIVIDADES Preenchimento do Relatório de Atividades concluído? Sim Não Página 1 de 9 Ano 2018 Entidade: * Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, EPE Morada: Código Postal - N.º de camas: ARS: Tipologia: * ACES Hospital/Centro Hospitalar Unidade Local de Saúde PLANO

Leia mais

[José Manuel Boavida Director do Programa Nacional para a Diabetes]

[José Manuel Boavida Director do Programa Nacional para a Diabetes] [José Manuel Boavida Director do Programa Nacional para a Diabetes] Desafio do Dr. José António Freire Soares Contributo e informação recolhida a partir da base de dados de GDH s / ACSS na elaboração dos

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE NO SNS 2010

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE NO SNS 2010 RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE NO SNS 2010. Largo da Misericórdia 4490-421 Póvoa de Varzim Telefone: 252 690 601 Fax: 252 611 120 w w w.chpvvc.pt SUMÁRIO I. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA

ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, representada pelo seu Presidente, Dr. Rui Gentil de Portugal e Vasconcelos Fernandes, com poderes

Leia mais

Codificação Clínica e Desempenho Hospitalar

Codificação Clínica e Desempenho Hospitalar Codificação Clínica e Desempenho Hospitalar Chefe de Serviço de Medicina Interna Directora da Área de Medicina do CHLC Mestre de Gestão em Saúde pela FML Auditora da Codificação do CHLC Formadora em Codificação

Leia mais

PARA: Hospitais do SNS. ASSUNTO: Plano de Intervenção em Cirurgia

PARA: Hospitais do SNS. ASSUNTO: Plano de Intervenção em Cirurgia CIRCULAR NORMATIVA Nº 11/2015/DPS_UCGIC/ACSS DATA: 21-07-2015 PARA: Hospitais do SNS ASSUNTO: Plano de Intervenção em Cirurgia A evolução das necessidades em saúde da população que se têm registado nos

Leia mais

Relatório Trimestral. Centro Hospitalar Algarve, E.P.E.

Relatório Trimestral. Centro Hospitalar Algarve, E.P.E. Relatório Trimestral Centro Hospitalar Algarve, E.P.E. de 2016 Índice 1. INTRODUÇÃO... 1 2. ANÁLISE DA PRODUÇÃO... 2 3. ORÇAMENTAL... 3 3.1. DESPESA... 3 3.2. RECEITA... 4 4. LEI DOS COMPROMISSOS E PAGAMENTOS

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE. Largo da Misericórdia 4490-421 Póvoa de Varzim Telefone: 252 690 601 Fax: 252 611 120 w w w.chpvvc.pt SUMÁRIO I. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE II. CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

Acesso e desempenho assistencial no SNS em 2017 REUNIÃO DE TRABALHO DE DIRIGENTES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE

Acesso e desempenho assistencial no SNS em 2017 REUNIÃO DE TRABALHO DE DIRIGENTES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Acesso e desempenho assistencial no SNS em 2017 REUNIÃO DE TRABALHO DE DIRIGENTES DO MINISTÉRIO DA SAÚDE Crescentes necessidades em saúde Anos 82 81 80 79 Evolução da Esperança de vida à nascença 79,6

Leia mais

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Janeiro/Abril de 2011

RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO. Janeiro/Abril de 2011 RELATÓRIO ANALITICO DE DESEMPENHO ECONÓMICO- FINANCEIRO Janeiro/Abril de 2011 1 Índice 1 Introdução... 3 2 Indicadores de actividade... 4 3 Execução Orçamental... 5 3.1 Orçamento Económico - Proveitos

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA

ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA ACORDO MODIFICATIVO DO CONTRATO-PROGRAMA Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DE LISBOA E VALE DO TEJO, representada pelo seu Presidente, Dr. Rui Gentil de Portugal e Vasconcelos Fernandes, com poderes

Leia mais

NECESSIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE

NECESSIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE Workshop 2ª Edição Gestão do processo de integração vertical nas Unidades Locais de Saúde CATÓLICA-LISBON School of Business & Economics Lisboa, 15 de Junho de 2011Lisboa NECESSIDADES DE CUIDADOS DE SAÚDE

Leia mais

ACORDO MODIFICATIVO 2011

ACORDO MODIFICATIVO 2011 ACORDO MODIFICATIVO 2011 Entre: A ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP, representada pelo seu Presidente Prof. Doutor Fernando Manuel Ferreira Araújo, com poderes para outorgar o acto, doravante

Leia mais

Nº 22/2014/DPS/ACSS DATA: CIRCULAR NORMATIVA. PARA: ARS, Hospitais e ULS. ASSUNTO: Agrupador de GDH All Patient Refined DRG

Nº 22/2014/DPS/ACSS DATA: CIRCULAR NORMATIVA. PARA: ARS, Hospitais e ULS. ASSUNTO: Agrupador de GDH All Patient Refined DRG CIRCULAR NORMATIVA Nº 22/2014/DPS/ACSS DATA: 20-08-2014 PARA: ARS, Hospitais e ULS ASSUNTO: Agrupador de GDH All Patient Refined DRG A partir de 1 de Janeiro de 2015, para o agrupamento de episódios de

Leia mais

Despacho nº 5739/2015, de 29 de maio Lista de indicadores para monitorização da qualidade

Despacho nº 5739/2015, de 29 de maio Lista de indicadores para monitorização da qualidade Despacho nº 5739/2015, de 29 de maio Lista de indicadores para monitorização da qualidade Cláudia Medeiros Borges ACSS Departamento de Gestão e Financiamento de Prestações de Saúde-DPS 9 de julho 2015

Leia mais

Activity Based Cost na Gestão da Saúde

Activity Based Cost na Gestão da Saúde Activity Based Cost na Gestão da Saúde Prof.ª Dr.ª Ana Paula Harfouche IPO Lisboa / ISCSP - UTL Patrocínio Principal Patrocinadores Globais ACTIVITY BASED COST na GESTÃO da SAÚDE Conferência: As TIC e

Leia mais

Profilaxia antibiótica em cirurgia

Profilaxia antibiótica em cirurgia Profilaxia antibiótica em cirurgia Enfª Ana Geada IV Jornadas ANCI - 4 de Novembro de 2011 - Hotel Olíssipo 1 Quadro conceptual A infecção do local cirúrgico está associado a um aumento da morbilidade

Leia mais

Opções arquitectónicas para a quebra da cadeia de infecção

Opções arquitectónicas para a quebra da cadeia de infecção III Congresso Internacional Os Desafios de um Hospital Actual Inovação em Saúde Prevenção da Infecção Opções arquitectónicas para a )Planeamento ) Projecto - Plano Director / Programa Funcional ) Construção

Leia mais

Um Balanced Scorecard para hospitais: alguns indicadores

Um Balanced Scorecard para hospitais: alguns indicadores VIII Congresso do Instituto Internacional de Custos, Punta del Este, Uruguay, 26 a 28 de Novembro de 2003 Um Balanced Scorecard para hospitais: alguns indicadores Alvarez Hernández, Fermin Instituto Nacional

Leia mais

Boletim Estatístico Janeiro Dezembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP)

Boletim Estatístico Janeiro Dezembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Boletim Estatístico Janeiro Dezembro 2013 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Fonte - SIARS: Dados extraídos a 23/01/2014, os dados estão sujeitos a correção. Glossário Enquadramento - conceitos Cuidados

Leia mais

Reunião de Controlo de Gestão

Reunião de Controlo de Gestão Hospitais de grande dimensão (G16) Reunião de Controlo de Gestão 19 de Dezembro de 2011 www.acss.min-saude.pt Controlo de gestão Tabelas de preços contrato-programa hospitalar Projecto Taxas Moderadoras

Leia mais

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as

pelos CH e, por outro lado, da produção realizada tal como descrita nos Relatórios e Contas, os Contratos-Programa não estarão a refletir as Sumário executivo A Entidade Reguladora da Saúde, ao abrigo das suas atribuições tal como consagradas no Decreto-Lei n.º 127/2009, de 27 de Maio, de [ ] assegurar o cumprimento dos critérios de acesso

Leia mais

Anexo 1. Bilhete de Identidade dos Indicadores de Desempenho. Fonte: Metodologia do Contrato Programa 2011

Anexo 1. Bilhete de Identidade dos Indicadores de Desempenho. Fonte: Metodologia do Contrato Programa 2011 Anexo 1 Bilhete de Identidade dos Indicadores de Desempenho! Fonte: Metodologia do Contrato Programa 2011 Percentagem de consultas ao utente pelo seu próprio médico de família Tipo de indicador ACESSO

Leia mais

Relatório de monitorização da atividade do SIGIC na Região de Saúde do Algarve. Ano: 2016 Período: Trimestre 1 (Janeiro a Março)

Relatório de monitorização da atividade do SIGIC na Região de Saúde do Algarve. Ano: 2016 Período: Trimestre 1 (Janeiro a Março) Relatório de monitorização da atividade do SIGIC na Região de Saúde do Algarve Ano: 2016 Período: Trimestre 1 (Janeiro a Março) Administração Regional de Saúde do Algarve, IP URGIC Unidade Regional de

Leia mais

Modalidade de Pagamento para a Infecção VIH/sida

Modalidade de Pagamento para a Infecção VIH/sida Anexo IV Modalidade de Pagamento para a Infecção VIH/sida Princípios orientadores Em Portugal estima-se que existem cerca de 32.000 indivíduos infectados (19.000-53 000). Não se conhece a dimensão das

Leia mais

CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS

CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS Direcção-Geral da Saúde www.dgs.pt Ministério da Saúde CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS ALIANÇA MUNDIAL PARA A SEGURANÇA DO DOENTE (World Alliance for Patient Safety) OMS, Orientações para a Segurança Cirúrgica

Leia mais

Monitorização Qualidade e Segurança. Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde

Monitorização Qualidade e Segurança. Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Monitorização Qualidade e Segurança Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Enquadramento Legal 2 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2015 2020

Leia mais

29 de Dezembro de UCGIC 1

29 de Dezembro de UCGIC 1 29 de Dezembro de 2009 30-12-2009 UCGIC 1 O Problema A Obesidade é um problema sério de saúde pública reconhecido pela Organização Mundial de Saúde como um dos novos desafios do séc. XXI. A Obesidade Grave

Leia mais

PREÂMBULO...3 DISPOSIÇÕES GERAIS...4 Objeto...4 Valores e Objetivos...4 Destinatários...5 Âmbito da Produção Adicional...5 Definições...

PREÂMBULO...3 DISPOSIÇÕES GERAIS...4 Objeto...4 Valores e Objetivos...4 Destinatários...5 Âmbito da Produção Adicional...5 Definições... PREÂMBULO...3 DISPOSIÇÕES GERAIS...4 Objeto...4 Valores e Objetivos...4 Destinatários...5 Âmbito da Produção Adicional...5 Definições...6 Produção Adicional - Natureza...7 Preço...8 Valorização de Episódios...8

Leia mais

SNS Qualidade Dados de abril de 2016

SNS Qualidade Dados de abril de 2016 Dados de abril de 6 Percentagem de reinternamentos em 3 dias Grupo B CH Póvoa Varzim/Vila do Conde CH Médio Ave H Santa Maria Maior 5,6% 5,8% 5,9% H Figueira da Foz 7,8% % 5% % Percentagem de reinternamentos

Leia mais

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia. Relatórios das Listas de Espera em Cirurgia ano de Maio de 2008

Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia. Relatórios das Listas de Espera em Cirurgia ano de Maio de 2008 Unidade Central de Gestão de Inscritos para Cirurgia Relatórios das Listas de Espera em Cirurgia ano 20 30 de Maio de 2008 Documentos publicados no Portal da Saúde a 30//2008 4 relatórios, 701 páginas

Leia mais

MESA REDONDA: INDICADORES

MESA REDONDA: INDICADORES MESA REDONDA: INDICADORES INDICADORES CLÍNICOS Conceição Barata Médica Codificadora Clínica Objectivos A importância do registo no Processo Clínico. Para que serve a Codificação Clínica. Que Indicadores

Leia mais

Eficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15%

Eficácia Ponderação: 50% Aumentar para 40% o número de utentes inscritos em USF na região Norte até 31 de Dezembro de % 40% 15% Ministério: Ministério da Saúde Organismo: Administração Regional de Saúde do Norte, IP QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - ANO 2010 MISSÃO: Garantir à população da sua área de influência o acesso

Leia mais

CIRCULAR NORMATIVA. Neste circuito transitório determinou-se que os registos da produção adicional transferida SIGIC/SIGA seriam

CIRCULAR NORMATIVA. Neste circuito transitório determinou-se que os registos da produção adicional transferida SIGIC/SIGA seriam N. 16 DATA: 2018-08-17 CIRCULAR NORMATIVA PARA: Administrações Regionais de Saúde e Hospitais de Origem e de Destino no âmbito do Sistema Integrado de Gestão de Inscritos para Cirurgia ASSUNTO: Circuitos

Leia mais

ANO: saúde. Ministério da Saúde DESIGNAÇÃO REGIÃO NORTE E BEM GERIDO EFICÁCIA 45,0. 1 utentes inscritos em. Peso: 10,,0.

ANO: saúde. Ministério da Saúde DESIGNAÇÃO REGIÃO NORTE E BEM GERIDO EFICÁCIA 45,0. 1 utentes inscritos em. Peso: 10,,0. ANO: Ministério da Saúde ADMINISTRAÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DO NORTE, IP MISSÃO DO ORGANISMO: Garantir à população da região de saúde do Norte o acesso a cuidados de saúde de qualidade, em tempo útil e a

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE Janeiro 2018 Gabinete de Gestão da Qualidade e do Risco INTRODUÇÃO A satisfação dos utentes, enquanto indicador da qualidade

Leia mais

Observações / Apoio (DGS) Observações / Apoio. Observações / Apoio (Informação n.º 001/2013) (Orientação n.º 002/2013)

Observações / Apoio (DGS) Observações / Apoio. Observações / Apoio (Informação n.º 001/2013) (Orientação n.º 002/2013) Página 1 de 5 Entidade: * Centro Hospitalar do Tâmega e Sousa, EPE Morada: Código Postal - N.º de camas: ARS: Tipologia: ACES Hospital/Centro Hospitalar Unidade Local de Saúde PLANO DE ATIVIDADES Preenchimento

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2016 RELATÓRIO DETALHADO

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2016 RELATÓRIO DETALHADO AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E DA QUALIDADE APERCEBIDA PELOS UTENTES DO CHMA 2016 RELATÓRIO DETALHADO 1 INDICE Aspetos Metodológicos 3 Consulta Externa 9 Consulta Externa Caracterização dos Respondentes 10

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE

RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE RELATÓRIO ANUAL SOBRE O ACESSO A CUIDADOS DE SAÚDE As entidades prestadoras de cuidados de saúde devem publicar e divulgar, até 31 de Março de cada ano, um relatório circunstanciado sobre o acesso aos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES

AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE dezembro 2015 Gabinete de Gestão da Qualidade e do Risco INTRODUÇÃO A satisfação dos utentes, enquanto indicador da qualidade

Leia mais

ST+I - Há mais de 25 anos a pensar Saúde. QuimioProcess. Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde

ST+I - Há mais de 25 anos a pensar Saúde. QuimioProcess. Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde QuimioProcess Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde QuimioProcess A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde, garantindo a sustentabilidade das

Leia mais

ST+I - Há mais de 25 anos a pensar Saúde. Circuito do Medicamento. Internamento. Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde

ST+I - Há mais de 25 anos a pensar Saúde. Circuito do Medicamento. Internamento. Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde Circuito do Medicamento Internamento Mais que ideias... Criamos Soluções... Saúde Internamento A ST+I tem como missão Ser uma referência Internacional de elevado valor, nos domínios da Saúde, garantindo

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 Ministério da Saúde 1 MISSÃO DO ORGANISMO : Garantir à população da Região do Algarve o acesso à prestação de cuidados de saúde, adequando os recursos disponíveis às necessidades e cumprir e fazer cumprir políticas e programas

Leia mais

Boletim Estatístico janeiro junho 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP)

Boletim Estatístico janeiro junho 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Boletim Estatístico janeiro junho 2014 Cuidados de Saúde Primários (CSP) Fonte - SIARS: Dados extraídos a 08/08/2014, os dados podem estar sujeitos a correção. Glossário Enquadramento - conceitos Cuidados

Leia mais

COLÉGIO DE ANESTESIOLOGIA

COLÉGIO DE ANESTESIOLOGIA COLÉGIO DE ANESTESIOLOGIA RENOVAÇÃO DE IDONEIDADE TODAS AS DECLARAÇÕES SÃO DA RESPONSABILIDADE DO SIGNATÁRIO. DA CONSTATAÇÃO DA SUA NÃO VERACIDADE PODE DEPENDER A RENOVAÇÃO DA IDONEIDADE FORMATIVA. RELATÓRIO

Leia mais

Última actualização: (2010/02/08)

Última actualização: (2010/02/08) Ministério: Ministério da Saúde QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2010 Última actualização: (2010/02/08) ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE Missão: Administrar os recursos humanos, financeiros,

Leia mais

MATERNIDADE DR. ALFREDO DA COSTA

MATERNIDADE DR. ALFREDO DA COSTA MATERNIDADE DR. ALFREDO DA COSTA Relatório Anual Sobre o Acesso a Cuidados de Saúde 2010 A. IDENTIFICAÇÃO DA ENTIDADE Designação MAC Maternidade Dr. Alfredo da Costa Localização da sede Rua do Viriato,

Leia mais

ANO: 2016 Ministério da Saúde

ANO: 2016 Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO Garantir à população da respetiva área geográfica de intervenção o acesso à prestação de cuidados de saúde de qualidade, adequando os recursos disponíveis às necessidades em saúde,

Leia mais