5 th Brazilian Conference of In form ation Design. Design social como ferramenta de empoderamento dos moradores da Vila Residencial

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1 CIDI TH CIDI 5TH InfoDesign 6TH CONGIC 6 th Inform ation Design International Conference 5 th Brazilian Conference of In form ation Design 6 th Inform ation Design Student Conference Blucher Design Proceedings May 2014, Vol. 1, Num. 2 Design social como ferramenta de empoderamento dos moradores da Vila Residencial Social Design as a tool for empowerment of Vila Residencial s residents Adriana Cordeiro da Silva, Inês Maria Silva Maciel, Cristina Rego Monteiro da Luz Design social, inclusão social, Vila Residencial da UFRJ Este artigo relata os resultados da pesquisa empírica interdisciplinar sobre o exercício do digital storytelling na produção de conteúdo digital na Internet no âmbito das atividades do projeto de Extensão Inovadora do CNPq Inclusão Digital e Social no Projeto de Comunicação Comunitária da Vila Residencial. O projeto possibilitou o empoderamento dos moradores da Vila Residencial a partir da construção de propostas coletivas e geração de alternativas de inclusão social e digital em torno da comunicação comunitária. Este trabalho relata como o design social pode contribuir para a disseminação das práticas digitais junto aos moradores da comunidade, de maneira a familiarizá-los com a narrativa digital. Social design, Social inclusion, Vila Residencial da UFRJ This article describes the results of interdisciplinary empirical research about production of Internet digital content in the activities at CNPq Extension Innovation project Inclusão Digital e Social no Projeto de Comunicação Comunitária da Vila Residencial. The project possibilited empowering of Vila Residencial community in order to build up coletive proposals and alternative solutions of social and digital inclusion around communication community. This work reports why the social design can contribute to the spread of digital practices with residents of the community, in order to familiarize them with the digital storytelling. 1. Introdução É evidente que a Internet tornou-se um poderoso instrumento para dar visibilidade às redes de cidadãos e suas causas. Essas transformações resultam da instalação de um novo paradigma pautado na convergência de três setores industriais: telecomunicações, mídia e informática. Essas mudanças permeiam todos os setores da sociedade e consolidam a Internet como a principal ferramenta desse novo modo de produção e de organização social. Apesar do contínuo barateamento dos computadores pessoais, a democratização dos meios de produção e acesso ao conhecimento ainda é um desafio. Vários autores alertam que a desigualdade no acesso e uso da Internet, na prática, tem se traduzido no aumento da exclusão e a desigualdade social (Primo, 2003; Olinto, 2008; Mattos & Chagas, 2008). Mas esse debate abre uma questão: Se a Internet pode ser considerada o novo paradigma de mobilização e organização social, como essas redes de cidadãos podem se mobilizar ou levantar suas bandeiras, quando as novas TICs impõem privilégios de uso ou são excludentes em termos de acesso? As evidências levadas sobre o acesso à Internet na PNAD (IBGE, 2009) registram uma ampla gama de causas da exclusão, indo desde a educação e treinamento até o acesso, custo Anais do 6º Congresso Internacional de Design da Informação 5º InfoDesign Brasil 6º Congic Solange G. Coutinho, Monica Moura (orgs.) Sociedade Brasileira de Design da Informação SBDI Recife Brasil 2013 Proceedings of the 6 th Information Design International Conference 5 th InfoDesign Brazil 6 th Congic Solange G. Coutinho, Monica Moura (orgs.) Sociedade Brasileira de Design da Informação SBDI Recife Brazil 2013 Silva, Adriana Cordeiro da; Maciel, Inês Maria Silva; Luz, Cristina Rego Monteiro da Design social como ferramenta de empoderamento dos moradores da Vila Residencial. In: Coutinho, Solange G.; Moura, Monica; Campello, Silvio Barreto; Cadena, Renata A.; Almeida, Swanne (orgs.). Proceedings of the 6th Information Design International Conference, 5th InfoDesign, 6th CONGIC [= Blucher Design Proceedings, num.2, vol.1]. São Paulo: Blucher, ISSN , ISBN DOI

2 e mobilidade. Nesse contexto, ao pensar numa proposição de comunicação comunitária para a Vila Residencial foi desenvolvida uma proposta, que aliasse designers e jornalistas, em torno do conceito de design social para desenvolver um modelo baseado no chamado digital storytelling e inspirado no aporte teórico de Paulo Freire Propósito Este artigo relata os resultados da pesquisa empírica interdisciplinar sobre o processo de produção de conteúdo digital na Internet no âmbito das atividades do projeto de Extensão Inovadora do CNPq Inclusão Digital e Social no Projeto de Comunicação Comunitária da Vila Residencial. O projeto desenvolveu-se em uma comunidade com cerca de moradores, situada em um dos extremos da Ilha do Fundão Cidade Universitária RJ. A Vila Residencial é marcada por contrastes, porque também vive o cotidiano dos centros de pesquisa do campus da Cidade Universitária da UFRJ. As oficinas de design na web oferecidas no âmbito do projeto representaram uma importante experiência no campo do design social na busca por soluções capazes de representar melhorias na qualidade de vida, renda e inclusão social. O objetivo do projeto foi o empoderamento dos moradores da Vila Residencial da UFRJ a partir da construção de propostas coletivas e geração de alternativas de inclusão social e digital em torno do desenvolvimento de um produto de web design, o blog Curso Vila UFRJ. Figura 1: Blog desenvolvido pelos moradores da Vila Residencial. (usado com a permissão de Inês Maciel) 3. Metodologia Entendendo que o design social consiste em desenvolver produtos que atendam às necessidades específicas no contexto da conquista da cidadania, e atuando em áreas onde não há inserção do designer e nem interesse da indústria em apresentar soluções para essa camada da população (Pazmino, 2007). O projeto instalou-se com a perspectiva de desenvolver uma proposta metodológica que atendesse às condições daquela comunidade visando a verticalização do alcance das informações locais, e a horizontalização da divulgação das mesmas. Nesse sentido, foi desenvolvida uma metodologia pautada no conceito de design social e nas contribuições da educação problematizadora de Paulo Freire (2011) para construir um modelo de digital storytelling (Tacchi, 1998).

3 A partir desse arcabouço teórico, os bolsistas de jornalismo e design eram estimulados a criar uma relação dialógica com a comunidade por meio de oficinas específicas: Produção Textual, Edição de Imagens e Design para Web. A oficina de Produção Textual foi concebida como um espaço de discussão sobre as problemáticas locais, com o intuito de despertar o olhar dos moradores sobre os critérios de noticiabilidade e as possíveis pautas locais. A oficina de edição de imagens foi idealizada, a partir da proposta de Freire (1983:101), no uso da criatividade para estimular a reflexão e ampliação da teia representacional dos temas abordados nas reuniões. Por fim, a oficina de design para web objetivava a desmistificação do uso da Internet, a partir do desenvolvimento de matérias para o blog do curso dentro das temáticas definidas nas reuniões de pauta. Todas as oficinas foram idealizadas dentro das premissas do design social, adequando-se à pequena escala, ao mercado local, ao uso de tecnologia adequada (software livre), orientada à população de baixa renda, maximizando a função prática, priorizando o baixo custo e voltada para a inclusão social (Pazmino, 2007). 3 Figura 2 : Reunião de pauta com os moradores, discutindo os temas a serem noticiados nas matérias do Blog. (usado com a permissão de Inês Maciel) 4. Conceitos Envolvidos Desde os anos 1960 que algumas iniciativas inovadoras têm investido na quebra do paradigma dominante do design voltado apenas para o mercado, o consumo e a obsolescência planejada (Pazmino, 2007). Papanek, em seu livro Design for the Real World, tentou abrir portas de um caminho alternativo para o design focado para o indivíduo e para a comunidade 1. Para Moraes (2008), tais iniciativas representam uma oportunidade para dar voz a práticas mais comprometidas com a cidadania, com a democratização da vida coletiva e com a liberdade de expressão. Nosso foco não está no chamado Design Sustentável, que prega a maximização dos objetivos ambientais e o aumento do bem estar social. As práticas desenvolvidas ao longo de todo o projeto priorizaram fundamentalmente a organicidade da percepção de uma autopoiesis (Maturana, 1980) estimulando a emergência de uma auto organização em um grupo da comunidade para entenderem-se como fonte, colaboradores e consumidores da própria 1 Compreendendo o conceito de comunidade não como um lugar, mas como uma identidade coletiva, independente de sua dispersão ou proximidade geográfica (Palácios, 1990; Young apud Bauman, 2003).

4 informação, através das premissas do design social e a partir dos vetores sociais e econômicos. Com este intuito buscou-se adaptar os conceitos do design social à metodologia de construção de narrativas, denominada digital storytelling, da antropóloga inglesa Jo Tacchi. Tacchi (1998) defende que, o som da narrativa (a fala, do indivíduo ou do grupo) estabelece sociabilidades e (re)constrói identidades. O método é especialmente útil para um processo de introdução de conceitos e/ou de entrada e reconhecimento de um campo onde se dará uma experiência de troca de informações, para auxiliar as pessoas a identificar, avaliar e buscar soluções para os problemas da sua comunidade. Esse exercício permite que este cidadão comum possa contar suas próprias experiências, com sua própria linguagem, adequando a informação ao código da sua comunidade. Ao discutir um "modelo social" para prática do design, Victor Margolin e Sylvia Margolin (2004) propõe uma metodologia, inspirada nos modelos de pesquisa das ciências sociais, situada no sistema de seus clientes (pessoa, família, grupo, organização ou comunidade) e nos domínios dentro do ambiente com o qual o sistema de clientes interage. Com esta proposta, incorporou-se as semelhanças entre abordagem de Tacchi (1998), Margolin & Margolin (2004) com os princípios da pedagogia situada de Paulo Freire (1986:50), onde situa-se o processo de aprendizagem nas condições reais de cada grupo, e permite que se dê a superação do conhecimento a partir de uma postura crítica e reflexiva em um constante ato de desvelamento da realidade à sua volta Resultados Com o intuito de aplicar os pressupostos teóricos supracitados, os primeiros contatos tiveram como objetivo criar uma dinâmica entre os bolsistas e os moradores capaz de relacionar a discussão das notícias veiculadas em jornais impressos e a reflexão sobre os temas locais. Essa discussão resultava na produção de textos e imagens nas oficinas propostas. Com o objetivo de aproximar o grupo dos conceitos inerentes à Internet, foram criadas várias estratégias, pautadas pelas demandas dos alunos e pela realidade local, capazes de combinar a discussão de conceitos com tarefas práticas (criação de contas de e exercícios de troca de mensagens entre alunos e professores). A partir dessas tarefas foi possível desenvolver a compreensão acerca de aspectos da comunicação via web, aprofundando o contato com o mundo virtual e estimulando os alunos a se sentirem confiantes para trazer para as aulas outras demandas. Ampliando a familiarização no uso das ferramentas da web, exercitou-se o uso de sites de busca e a identificação dos serviços oferecidos pelas empresas (2ª via de boletos) e o uso de sites governamentais para acesso aos serviços e-gov. Essas experiências buscavam ampliar o direito ao acesso à informação e aos serviços públicos, de forma facilitada, através da Internet. A partir dessa etapa, foram realizadas aulas de introdução ao HTML como forma de aprofundar a compreensão de conceitos como links, botões, interface, etc. Finalmente, ao final do curso, a metodologia Digital Storytelling foi aplicada na criação do blog, estimulando os alunos a iniciarem sua atuação como redatores, fotógrafos, ilustradores e editores da página. 6. Conclusões A ideia central era possibilitar o empoderamento da comunidade através de ações de design social. No entanto, as oficinas esbarraram em questões envolvendo percepção, paradigmas de compreensão da própria realidade. Havia uma insipiente pauta coletiva comunitária e uma complexa relação e desarticulação inicial do grupo em função da heterogeneidade do grupo, composto por pessoas de diferentes faixas etárias, com distintas motivações para referenciar o aprendizado na lida com o computador. Neste sentido, a metodologia abriu-se para uma escuta do grupo da comunidade que frequentava o projeto, iniciando a sistematização do uso da internet através da realização de seus anseios objetivos (ações básicas como escrever s, copiar e colar fotos, navegar utilizando sistemas de busca) para assim consolidar a proposta de instrumentalização da comunidade no uso da Internet, por meio do design social e do conceito

5 de digital storytelling. Esta modificação de abordagem propiciou que ações comuns, como fotografar uma festa na comunidade, pudessem ser transformadas em discussões sobre estas imagens, associando-as às circunstâncias e aos relatos retomados criticamente em sala de aula, traduzido no final da experiência em um produto digital - o Blog do Curso da Vila. O blog continuará a ser alimentado pelos moradores que se envolveram com o Curso, através de novos projetos da Associação de Moradores com o suporte do setor de Extensão da UFRJ. 5 Referências Bibliográficas: BAUMAN, Z Globalização: As conseqüências humanas. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor. FREIRE, P., SHOR, I Medo e ousadia: cotidiano do professor. 5ª edição. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986., P Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra Ed. IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios. Rio de Janeiro: IBGE. MARGOLIN, V., MARGOLIN, S Um modelo social de design: questões de prática e pesquisa. In: Revista Design em Foco, julho-dezembro, ano/vol.i, número 001, PP 43-48, Salvador. MATTOS, F.A.M; CHAGAS, G.J.N Desafios para a Inclusão Digital no Brasil. In: Perspectivas em Ciência da Informação, v.13, n. 1, p.67-94, jan./abr. MATURANA, Humberto e VARELA, Francisco, Autopoiesis and Cognition: the Realization of the Living, 1a edição 1973, 2a. MORAES, Dênis, Comunicação alternativa em rede e difusão contra-hegemônica. In: Comunicação e Contra-Hegemonia. Eduardo Granja Coutinho (org.) Rio de Janeiro: Editora UFRJ. OLINTO, Gilda Gender Differences in Internet Use by Brasilian Students: judicious girls and playfull boys. In: Cultural Attitudes towards Technology and Communication 2008, Nimes-França, Cultural Attitudes towards Technology and Communication Murdoch, Australia: School of Information Technology Murdoch University, p PALACIOS, M Sete teses equivocadas sobre comunidade e comunicação comunitária. In Comunicação & Política, v.9, n.11, p abr./jun., PAZMINO, A.V Uma reflexão sobre Design Social, Ecodesign e Design Sustentável. In: Anais do I Simpósio Brasileiro de Design Sustentável. Curitiba, 4-6 de setembro de PRIMO, N Gender Issues in Information Society. In: World Summit on Information Society. Nova York: UNESCO, TACCHI, F., J., et.al. Ethnographic action research : training handbook. In Home:< HYPERLINK " < 02/08/2012. Sobre os autores: Adriana Cordeiro da Silva, Pós-Graduanda, PUC-Rio, Brasil <adrianasilva2000@hotmail.com> Inês Maria Silva Maciel, PhD, PUC-Rio, Brasil <ines@inesmaciel.pro.br> Cristina Rego Monteiro da Luz, ECO/UFRJ, Brasil <crmluz@globo.com>

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