PROJECTO VIVER + SEMINÁRIO. Painel. Envelhecimentoactivo, um caminho de sensibilização e de boas práticas. Intervenção social e Boas Práticas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJECTO VIVER + SEMINÁRIO. Painel. Envelhecimentoactivo, um caminho de sensibilização e de boas práticas. Intervenção social e Boas Práticas"

Transcrição

1 PROJECTO VIVER + SEMINÁRIO Envelhecimentoactivo, um caminho de sensibilização e de boas práticas Painel Intervenção social e Boas Práticas 10 Maio /

2 Quem somos Somos uma instituição pertencente àigreja Católica que desenvolve a sua acção essencialmente no âmbito da SAÚDE MENTAL e PSIQUIATRIA. Prestamos cuidados de saúde a pessoas com doença ou perturbações mentais, deficientes físicos e psíquicos e outros doentes, segundo as necessidades de tempos e lugares, preferencialmente os mais pobres e desfavorecidos. Ao longo de MAIS DE UM SÉCULO DE EXISTÊNCIA, acolhemos, servimos e cuidamos a pessoa que sofre com respeito, competência, humanidade, numa perspectiva integral. Queremos continuar

3 A Congregação no Mundo Presente em 24 Países Europa, América, África e Ásia Cerca de nove mil irmãs e colaboradores tornam possível a realização e expansão da Missão no mundo 215 estruturas que oferecem uma amplitude de serviços de carácter hospitalar e comunitário Reconhecida com a atribuição do prémio Genebra 2002 para os Direitos Humanos em Psiquiatria

4 Fundadores Bento Mennifoi o fundador da Congregação de Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus. Homem de caridade inesgotável e de excepcionais qualidades de gestão e governo, criou 22 grandes centros assistenciais, hospitais gerais e hospitais psiquiátricos, sendo considerado O PERCURSOR DA 1ª REDE ASSISTENCIAL DE PSIQUIATRIA EM ESPANHA Em consonância com uma visão integral da pessoa, Bento Menniimplementou um modelo integral de assistência que articula os avanços técnico-científicos com o humanismo. Dedicou-se de forma incondicional ao serviço dos doentes mais pobres e necessitados. Em 21 de Novembro de 1999 foi canonizado pelo Papa João Paulo II.

5 Fundadores María Josefa Recio e María Angustias Giménez são cofundadoras da Congregação. Acolhem o desafio de fundar uma Congregação que se dedique inteiramente ao serviço dos mais pobres e doentes, tornando presente e visível, pelo carisma e missão hospitaleira, a caridade e a misericórdia de Deus que cura e salva.

6 Em Portugal Em Portugal a Congregação estápresente desde 1894 e realiza a sua missão em 12 estabelecimentos de saúde, dos quais 8 situam-se no Continente e 4 nas Regiões autónomas, nomeadamente 2 na Madeira e 2 nos Açores. Estes estabelecimentos são geridos pelo Instituto de Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus, uma Instituição Particular de Solidariedade Social, com Fins de Saúde. As áreas em que intervimos, de acordo com a missão específica da Congregação, englobam a PSIQUIATRIA, PSICOGERIATRIA- GERONTOPSIQUIATRIA, DEFICIÊNCIA MENTAL,DEPENDÊNCIAS e REABILITAÇÃO PSICOSSOCIAL. No âmbito do projecto hospitaleiro a nossa intervenção insere-se no domínio da promoção da saúde e prevenção primária, secundária e terciária.

7 Missão A missão do Instituto consiste na prestação de serviços de saúde integrais a pessoas com doenças e / ou perturbações mentais, deficientes psíquicos e ocasionalmente a pessoas com outras patologias, de acordo com o carisma fundacional.

8 Valores O compromisso com o projecto hospitaleiro de cuidar e servir a pessoa que sofre exige uma identificação, assumida e partilhada por todos, com a cultura e os valores da Hospitalidade. Da Hospitalidade emergem outros valores que inspiram a nossa missão: Centralidade da pessoa doente Humanidade Compaixão Serviço Opção pelos mais pobres e marginalizados Qualidade Criatividade Saúde integral.

9 Viver + - Projecto de intervenção multidimensional Equipa Ana Sofia Luís - Enfermeira Gabriela Álvares Pereira Psicóloga Clínica Maria da Conceição Jardim Responsável pela Pastoral da Saúde Maria de Fátima Martins Assistente Social Maria Manuela Pinho Médica Psiquiatra Paula Carneiro Directora de Enfermagem

10 Índice 1.Introdução 2.Metodologia 3.Resultados 4.Discussão 5.Conclusão

11 Introdução

12 Introdução Com a realização do projecto Viver +, procuramos evidenciar os ganhos em saúde para as utentes da unidade de S. José da CSSRL no que respeita aos domínios da autonomia, risco de queda, qualidade de vida, autoestima, cognição e sintomatologia psiquiátrica. 11

13 Introdução Na Europa, prevê-se que o número de pessoas com demência atinja os 16 milhões no ano 2050 (Wancata, 2003). Em Portugal, o Plano Nacional de Saúde Mental , identifica os idosos com problemas de doença mental, como um GRUPO DE RISCO, que deverá ser alvo de atenção pelas políticas de saúde governamentais e alvo de cuidados das ONG s e IPSS. As actuais políticas de saúde visam a elaboração de soluções para a prestação de cuidados aos idosos com patologia psiquiátrica, aprofundando os conhecimentos e a formação técnica dos cuidadores formais e informais, assim como, o estabelecimento de serviços hospitalares e comunitários que respondam às necessidades do idoso e família (DGS, 2005).

14 Introdução Neste contexto, o Instituto das Irmãs Hospitaleiras tem vindo a desenvolver projectos que procuram promover a autonomia das utentes internadas, melhorando a sua qualidade de vida. Na área da Psicogeriatria foi desenvolvido o PROJECTO VIVER+, para responder à necessidade de reabilitação integral das utentes idosas institucionalizadas, em virtude de, estas não reunirem as condições para permanecerem no seu domicílio. Este projecto alicerça-se nas recomendações para Boas Práticas nacionais einternacionais e no Modelo Assistencial Hospitaleiro. Este Modelo baseia-se no respeito pela dignidade da pessoa, considerada na sua unicidade e globalidade, integrando as dimensões: biológica, psicológica, social, espiritual e religiosa, e caracteriza-se por padrões de atenção e tratamento personalizados e interdisciplinares.

15 Objectivos Melhorar e prevenir alterações do funcionamento cognitivo, através de ESTIMULAÇÃO/REABILITAÇÃO COGNITIVA Melhorar e prevenir alterações da AUTONOMIA FUNCIONAL relacionadas com o envelhecimento através do treino de actividades básicas e instrumentais da vida diária e de um programa de exercício físico individualizado; Reforçar e elevar a AUTO-ESTIMA e a auto-imagem; Promover a melhoria das RELAÇÕES INTERPESSOAIS entre as utentes e entre estas e a equipa de prestadores de cuidados, através do treino de competências sociais adaptado às necessidades individuais e do grupo.

16 ACTIVIDADES Estimulação cognitiva: Estimular através de exercícios específicos para os diferentes processos cognitivos: atenção; linguagem (compreensão, nomeação, repetição, leitura e escrita, vocabulário); reconhecimento visual, auditivo e táctil; práxias; memória e funções executivas (flexibilidade mental, cálculo, raciocínio lógico-abstracto, categorização; planeamento e sequenciação. Projecto Viver +

17 ACTIVIDADES Terapia de Orientação para a realidade; Ludoterapia; Terapia pela reminiscência; Estimulação assistida por computador (REHACOM) Projecto Viver +

18 ACTIVIDADES Estimulação funcional: Classes de movimentos, reeducação postural, treino de marcha (caminhada), yoga para seniores, hidroterapia. Projecto Viver +

19 ACTIVIDADES Terapias expressivas: Dança Teatro Música Canto Literatura Artes Plásticas Projecto Viver +

20 ACTIVIDADES Treino dos auto-cuidados: Manter e optimizar a saúde, rentabilizando a capacidade de aprendizagem ainda presente, estimulando para o desempenho das actividades instrumentais e da vida diária, promovendo a autonomia e contribuindo para a sua auto-realização Projecto Viver +

21 ACTIVIDADES Alimentação e nutrição; Cuidados à pele; Saúde oral; e Treino de competências sociais Projecto Viver +

22 ACTIVIDADES Pastoral da Saúde; Acompanhamento espiritual e religioso; Oração; Animação sócio-religiosa Projecto Viver +

23 Metodologia

24 Metodologia Participantes: As 24 utentes do sexo feminino têm uma média de idades de 75 anos (DP= 9.4; Min=59 anos; Max: 94 anos), com um tempo médio de internamento de 5 anos (DP=6.7; Min= 0; Max: 28). Quanto à escolaridade, 40% têm apenas o 1º ciclo do ensino básico ou não têm escolaridade, sendo que apenas 2 utentes frequentaram o ensino superior. As patologias psiquiátricas mais frequentes são as síndromes demenciais (37.1%), seguidas de quadros psicóticos (20,9%).

25 Metodologia Procedimento: Ao longo do desenvolvimento do projecto, as utentes foram sujeitas a uma monitorização trimestral com a utilização de diferentes instrumentos de medida, com o objectivo de aferir métodos terapêuticos de intervenção.

26 Metodologia Material: Instrumentos de medida utilizados para avaliar as diferentes dimensões: Sintomatologia Psiquiátrica Inventário Neuropsiquiátrico (Cummings, et al., 1994). Estado Mental - Escala Mini-Mental State Examination (MMSE, Folstein, Folstein, & McHugh, 1975, na adaptação portuguesa de Guerreiro, et al., 1998). Auto-estima - Rosenberg Self-Esteem Scale (RSES, Rosenberg, 1965, cit. Romano et al., 2007). Autonomia - Índice de Barthel (Araújo, Pais Ribeiro, Oliveira, & Pinto, 2007). Risco de queda Escala de Morse (Morse, 1997). Qualidade de vida MOS SF-36 (Ferreira & Marques, 1998).

27 Resultados

28 Resultados Análise comparativa (Teste Wilcoxon) dos resultados médios obtidos no início e no fim do projecto, nas diferentes dimensões consideradas. Dimensões Avaliação inicial Avaliação final Média D. P. Média D. P. Estatística Sint. Psiquiátrica Estado mental Z= p= Z= p=0.723 Auto-estima Z=-3.116** Autonomia Z=-1.922* Risco queda Z=-3.12** Q. de Vida: D. Físico Z=-2.280** D. Emocional F. Social S. Mental Z=-2.687** Z=-3.552** Z=-3.084** *p<0.05 **p=0.01

29 Discussão

30 Discussão/Conclusão De uma forma geral, podemos constatar que houve um ganho de autonomia funcional e cognitiva das utentes com a implementação do Projecto Viver +.

31 Discussão/Conclusão Em todos os instrumentos aplicados, as utentes obtiveram melhores resultados no segundo momento de avaliação, com especial enfoque para a escala de avaliação funcional - Escala de Barthel, com consequente diminuição do risco de queda - Escala Morse. No que diz respeito ao estado mental e funcionamento cognitivo, os resultados foram satisfatórios apontando para estabilidade. No Inventário Neuropsiquiátrico de Cummings foram encontrados resultados baixos, o que indica que os sintomas psiquiátricos são pouco frequentes e pouco graves no período de avaliação. Este facto, expressa a estabilização dos quadros psiquiátricos através das terapias farmacológicas e não farmacológicas implementadas. Na Escala de Auto-estima de Rosenberg, os valores obtidos são indicadores de bons níveis de auto-estima. No que se refere à qualidade de vida, avaliada pela Escala MOS SF-36 verificámos que nas dimensões de Desempenho Físico, Desempenho Emocional, Função Social, Saúde Mental, os resultados apontam para boa qualidade de vida.

32 Conclusão Pela análise dos dados podemos constatar a mais-valia da implementação deste projecto em ganhos em saúde, satisfação e qualidade de vida, pelo que consideramos fundamental dar-lhe continuidade.

33 Bibliografia Araújo, F., et. al. (2007). Validação do Índice de Barthel numa amostra de idosos não institucionalizados. Qualidade de Vida, 25, (2), Comissão Nacional para a Reestruturação dos Serviços de Saúde Mental (2007). Proposta de Plano de Acção para a Reestruturação e Desenvolvimento dos Serviços de Saúde Mental em Portugal Lisboa: DGS. [Consultado em 12 de Dezembro de 2011]. Disponível em Cummings, J. L., Mega, M., Gray, K., Rosenberg-Thompson, S., Carusi, D. A., & Gornbein, J. (1994). The Neuropsychiatric Inventory: comprehensive assessment of psychopathology in dementia. Neurology, 44 (12), Ferreira, P.L. (2000). Criação da Versão Portuguesa do MOS SF - 36, Parte I - Adaptação Cultural e Linguística. Acta Médica Portuguesa, 13, Ferreira, P.L. (2000). Criação da Versão Portuguesa do MOS SF - 36, Parte II - Teste de validação. Acta Médica Portuguesa, 13, Figueiredo, D. (2007) Cuidados familiares ao idoso dependente. Lisboa: Climepsi Editores. Folstein, M. F., Folstein, S. E., & McHugh, P. R. (1975). Mini-Mental State: A practical method for grading the cognitive state of patients for the clinician. Journal of Psychiatric Research, 12, Guerreiro, M. (1998). Contributo da neuropsicologia para o estudo das Demências. Tese de doutoramento não publicada, Universidade de Lisboa. Lisboa. Irmãs Hospitaleiras, SCJ. (2010). Carta de Identidade da Instituição - Modelo Hospitaleiro. Roma: IHSCJ. Morse (1997). Escala de risco de Queda. Disponível em [Consultado em 20 de Dezembro de 2011) downloads.artmed.com.br/public/j/jackson.../cap_01.pdf Romano, A., et. al (2007). Contributos para a validação da escala de auto-estima de Rosenberg numa amostra de adolescentes da região interior norte do país. Psicologia, Saúde & Doenças, 8 (1), Wancata, J., & Musalek, M. (2003). Number of the dementia sufferers in Europe between the years 2000 and Eur Psychiatry, 18,

34 Obrigada.

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE COM ESTIMULAÇÃO COGNITIVA PARA SÉNIORES

PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE COM ESTIMULAÇÃO COGNITIVA PARA SÉNIORES PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE COM ESTIMULAÇÃO COGNITIVA PARA SÉNIORES Sílvia Tavares da Silva silviauccoaz@gmail.com Maria Teresa Barata Tavares coord.enfermagem@csoazemeis.min-saude.pt 1 Pirâmide

Leia mais

CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição)

CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) CURSO DE TÉCNICO DE ACÇÃO GERIÁTRICA (24ª edição) Atendendo ao envelhecimento crescente a que se assiste a nível mundial, é imprescindível os cuidadores, formais e informais, dispensarem a formação neste

Leia mais

Psicoestimulação Cognitiva

Psicoestimulação Cognitiva A tendência demográfica actual aponta para o progressivo aumento da percentagem da população idosa, em detrimento da população de faixas etárias mais jovens. De todas as patologias associadas ao envelhecimento,

Leia mais

Plano Anual de Atividades. Resposta Social: ERPI

Plano Anual de Atividades. Resposta Social: ERPI 2015 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: ERPI Porto, 2015 Introdução O presente Plano de Atividades tem como objetivo principal implementar um conjunto de ações

Leia mais

PLANO DE INTERVENÇÃO

PLANO DE INTERVENÇÃO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES EQUIPA INTERDISCIPLINAR PLANO DE INTERVENÇÃO ANOS LECTIVOS 2009/2010 e 2010/2011 ÍNDICE Nota Introdutória.. 3 Parte I - Caracterização..4 1.1 Caracterização do Ambiente Interno.4

Leia mais

Casa de Saúde São João de Deus

Casa de Saúde São João de Deus Casa de Saúde São João de Deus Funchal foto Ordem Hospitaleira de São João de Deus Está presente nos cinco Continentes, em cerca de 55 Nações, 305 Centros Assistenciais. FUNDADA EM 1571 pelo Papa Pio V.

Leia mais

Estratégias para a Saúde

Estratégias para a Saúde Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA

Leia mais

Projecto de Enfermagem para o Prestador de Cuidados

Projecto de Enfermagem para o Prestador de Cuidados Unidade de Cuidados na Comunidade-1º Ano de Vida Projecto de Enfermagem para o Prestador de Cuidados Dilma Pereira Raquel Azevedo Enfermeiras Especialistas em Enfermagem Comunitária Projecto de Enfermagem

Leia mais

PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL

PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL PROJECTO DE INTERVENÇÃO PRECOCE DO CAP FUNCHAL 1. INTRODUÇÃO O Projecto de Intervenção Precoce do Centro de Apoio Psicopedagógico do Funchal pretende dar resposta a um grupo de crianças em risco biológico,

Leia mais

ENCONTRO DE TRABALHO SOBRE SAÚDE MENTAL NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL

ENCONTRO DE TRABALHO SOBRE SAÚDE MENTAL NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL ENCONTRO DE TRABALHO SOBRE SAÚDE MENTAL NA DEFICIÊNCIA INTELECTUAL INTERVENÇÃO SOCIAL COMUNITÁRIA NO CONTEXTO DO DUPLO DIAGNÓSTICO : PRÁTICA HOSPITALAR - SERVIÇOS LOCAIS DE SAÚDE MENTAL Paula Domingos

Leia mais

MORAR EM CASA 1. IDENTIFICAÇÃO

MORAR EM CASA 1. IDENTIFICAÇÃO MORAR EM CASA Fanny Helena Martins Salles 1 Lorena Pinheiro Furtat 2 Miriam Kloppenburg Ferreira 3 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Nome: Implementação ao projeto de moradias assistidas vinculadas ao Centro de Atendimento

Leia mais

Plano de Actividades do STSEDP Do Ano 2007

Plano de Actividades do STSEDP Do Ano 2007 Plano de Actividades do STSEDP Do Ano 2007 I Nota Introdutória e II Objectivos e Estratégias Com a elaboração do presente plano de actividades do Serviço Técnico Sócio Educativo de Deficientes Profundos

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONSULTA PSICOLÓGICA E EXAME PSICOLÓGICO Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CONSULTA PSICOLÓGICA E EXAME PSICOLÓGICO Ano Lectivo 2013/2014 Programa da Unidade Curricular CONSULTA PSICOLÓGICA E EXAME PSICOLÓGICO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Psicologia Clínica 3. Ciclo

Leia mais

Hospital de Proximidade de Amarante

Hospital de Proximidade de Amarante Hospital de Proximidade de Amarante Novo Hospital de Amarante: Saúde de Proximidade A funcionar desde Dezembro do ano passado, e dotado das mais avançadas tecnologias, o novo Hospital de Amarante é a concretização

Leia mais

Programa da Qualidade Política Geral

Programa da Qualidade Política Geral O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo

Leia mais

Adultos com Trissomia 21

Adultos com Trissomia 21 Adultos com Trissomia 21 Caraterização e desafios no diagnóstico de demência Mendes, R., Gonçalves, M. J., Silvestre, A., Figueira, M. J., Bispo, R., & Breia, P. Projecto Alterações cognitivas e comportamentais

Leia mais

PROGRAMA. Terapia da Aceitação e Compromisso (ACT): uma abordagem alternativa do sofrimento humano - Mª do Céu Salvador

PROGRAMA. Terapia da Aceitação e Compromisso (ACT): uma abordagem alternativa do sofrimento humano - Mª do Céu Salvador PROGRAMA 22 de março de 2017 «quarta-feira» 14:30 17:30 - Workshops José Pinto-Gouveia: Integração das três gerações de Terapias Cognitivo- Comportamentais Anfiteatro 2 Conceição Almeida: Psicoterapia

Leia mais

Plano de Acção

Plano de Acção - 2 - Nota Prévia A Rede Social afirmou-se ao longo da sua criação como uma medida inovadora e com capacidade de produzir alterações positivas na intervenção social. Esta medida assumiu-se, desde início,

Leia mais

Caracterização clínica e demográfica dos militares contratados internados no Serviço de Psiquiatria do Hospital Militar Principal em 2007

Caracterização clínica e demográfica dos militares contratados internados no Serviço de Psiquiatria do Hospital Militar Principal em 2007 Caracterização clínica e demográfica dos militares contratados internados no Serviço de Psiquiatria do Hospital Militar Principal em 2007 Dra. Joana Alexandre Dra. Teresa Babo Dra. Sofia Moreira Introdução

Leia mais

PLANO ANUAL 2016 ESTRATÉGIA INTEGRADA PARA AS DOENÇAS RARAS Departamento da Qualidade na Saúde Março de 2016

PLANO ANUAL 2016 ESTRATÉGIA INTEGRADA PARA AS DOENÇAS RARAS Departamento da Qualidade na Saúde Março de 2016 PLANO ANUAL 2016 ESTRATÉGIA INTEGRADA PARA AS DOENÇAS RARAS 2015-2020 Departamento da Qualidade na Saúde Março de 2016 PLANO ANUAL 2016 ESTRATÉGIA INTEGRADA PARA AS DOENÇAS RARAS 2015-2020 A comissão interministerial

Leia mais

Programa Prevenção de Quedas. Educação e reabilitação pelo Movimento

Programa Prevenção de Quedas. Educação e reabilitação pelo Movimento Programa Prevenção de Quedas. Educação e reabilitação pelo Movimento (*) Maria Teresa Ramilo. Grupo Desporto APP (**) Programa Piloto (1.ª Edição), Parcerias: Lisboa Ginásio Clube; UFS da Sétima Colina;

Leia mais

sociedade portuguesa de enfermagem de saúde mental IV CONGRESSO INTERNACIONAL DA SPESM Padrões de qualidade em Saúde Mental

sociedade portuguesa de enfermagem de saúde mental IV CONGRESSO INTERNACIONAL DA SPESM Padrões de qualidade em Saúde Mental sociedade portuguesa de enfermagem de saúde mental IV CONGRESSO INTERNACIONAL DA SPESM Padrões de qualidade em Saúde Mental Escola Superior de Enfermagem de Coimbra - Pólo B > Coimbra > 10 e 11 de Outubro

Leia mais

Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa

Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa EAPN Portugal / Rede Europeia Anti Pobreza Observatório de Luta Contra a Pobreza na Cidade de Lisboa Referencial Estratégico para Monitorização do Desenvolvimento Social de Lisboa Documento realizado para

Leia mais

Os dadso estatisticos relativos a 2012 são aqui apresentados em quatro elaborações:

Os dadso estatisticos relativos a 2012 são aqui apresentados em quatro elaborações: Os dadso estatisticos relativos a 212 são aqui apresentados em quatro elaborações: 1) Subdivididos por tipologias de centros (23 212) 2) Agrupados por categorias de centros (23 212) 3) Apresenteção dos

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR CURSO: PSICOLOGIA HORÁRIA 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE 3 SEMESTRE

ESTRUTURA CURRICULAR CURSO: PSICOLOGIA HORÁRIA 1 SEMESTRE 2 SEMESTRE 3 SEMESTRE ESTRUTURA CURRICULAR - 2017 CURSO: PSICOLOGIA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA C. H. TEORICA C.H. PRÁTICA Nº DE 1 SEMESTRE 1 HISTÓRIA DA PSICOLOGIA 1 ANATOMIA HUMANA 60 60 ---- 3 1/2 1 PSICOLOGIA GERAL 90 90 ----

Leia mais

Projecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável

Projecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável Projecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável Projecto MobES - JUSTIFICAÇÃO Aumento da Esperança Média de Vida associa-se a: Prevalência de doenças crónicas; Custos na saúde. Inatividade Física

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS ESPECÍFICAS DE INTERVENÇÃO EM GERONTOLOGIA SOCIAL. Ano Lectivo 2013/2014

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS ESPECÍFICAS DE INTERVENÇÃO EM GERONTOLOGIA SOCIAL. Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS ESPECÍFICAS DE INTERVENÇÃO EM GERONTOLOGIA SOCIAL Serviço Social (2º Ciclo) Ano Lectivo 2013/2014 2. Curso

Leia mais

GÉNERO PERCENTAGEM DE SUJEITO COM INTERNAMENTOS. OBJETIVO, MÉTODOS e CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA

GÉNERO PERCENTAGEM DE SUJEITO COM INTERNAMENTOS. OBJETIVO, MÉTODOS e CARACTERIZAÇÃO DA AMOSTRA Paula Cristina Correia 1, Bernardo Barata 2, Ana Carolina Santos 3, Maria Inês Figueiredo 3 1 Pedopsiquiatra, 2 Interno de Psiquiatria, 3 Psicóloga clínica Serviço de Psiquiatria da Infância e Adolescência,

Leia mais

Plano Anual de Atividades. Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário

Plano Anual de Atividades. Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário 2016 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário Porto, 2016 1 Índice Introdução 3 Plano de Ação /Intervenção 4 Desenvolvimento /Planificação

Leia mais

A PESSOA COM DETERIORAÇÃO COGNITIVA

A PESSOA COM DETERIORAÇÃO COGNITIVA A PESSOA COM DETERIORAÇÃO COGNITIVA IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE ESTIMULAÇÃO COGNITIVA Ana Figueiredo Inês Abalroado Enfermeiras Especialistas em Enfermagem de Reabilitação no Centro Hospitalar e Universitário

Leia mais

O estado de saúde depende em muito de comportamentos saudáveis, como não utilizar drogas (licitas ou ilícitas), alimentar-se correctamente, praticar

O estado de saúde depende em muito de comportamentos saudáveis, como não utilizar drogas (licitas ou ilícitas), alimentar-se correctamente, praticar O estado de saúde depende em muito de comportamentos saudáveis, como não utilizar drogas (licitas ou ilícitas), alimentar-se correctamente, praticar exercício físico, entre outras. No entanto, e o nosso

Leia mais

ANEXO 3 CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE

ANEXO 3 CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE ANEXO 3 PROGRAMA CONHECIMENTOS GERAIS EM SAÚDE 1. Conhecimentos sobre o SUS - Legislação da Saúde: Constituição Federal de 1988 (Título VIII - capítulo II - Seção II); Lei 8.080/90 e Lei 8.142/90; Norma

Leia mais

Mara Nogueira nº150/03 Sandra Simões nº 080/05

Mara Nogueira nº150/03 Sandra Simões nº 080/05 Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior de Tecnologia Licenciatura Informática para a Saúde Aplicação Informática de Registo e Monitorização do Processo Clínico da Unidade de Cuidados Paliativos

Leia mais

Perturbações do Comportamento Alimentar - Uma abordagem integrada com peso e medida

Perturbações do Comportamento Alimentar - Uma abordagem integrada com peso e medida Perturbações do Comportamento Alimentar - Uma abordagem integrada com peso e medida Lisboa, 23 de Novembro de 2016 Introdução Perturbações do Comportamento Alimentar (PCA) Conjunto de entidades nosológicas

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 Equipa: Doutor Carlos Silva Doutora Carla Chicau Doutor Luís Cid (coordenador) Psicólogo Luís Gonzaga

Leia mais

Dia. Actividade Objectivos Organização /Local Visita do Movimento Paroquial da Palavra de Vida Leitura e reflexão da mensagem mensal de Chiara Lubich

Dia. Actividade Objectivos Organização /Local Visita do Movimento Paroquial da Palavra de Vida Leitura e reflexão da mensagem mensal de Chiara Lubich Mês 04 (3ªfeira) 07 (6ªfeira) Dia (Data a 31 (2ªfeira) 31 (2ªfeira) 01 (3ªfeira) (data a 28 (2ªfeira) 28 (2ªfeira) 01 (3ªfeira) (data a 22 (3ª feira) Generated by Foxit PDF Creator Foxit Software Actividade

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA INSTITUTO POLITÉCNICO DE LISBOA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA FUNDAMENTAÇÃO DA ÁREA CIENTÍFICA DE ORTOPROTESIA LISBOA ABRIL DE 2011 1 ENQUADRAMENTO A Ortoprotesia é uma área cientifica

Leia mais

2. Nome do(s) supervisor(es): PROFA. DRA. SONIA REGINA PASIAN. Psicóloga MARIA PAULA FOSS

2. Nome do(s) supervisor(es): PROFA. DRA. SONIA REGINA PASIAN. Psicóloga MARIA PAULA FOSS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO CENTRO DE PESQUISA E PSICOLOGIA APLICADA ESTÁGIO: AVALIAÇÃO NEUROPSICOLÓGICA

Leia mais

Europass curriculum vitae

Europass curriculum vitae Europass curriculum vitae Informação pessoal Apelido(s) - Nome(s) Morada(s) Correio(s) eletrónico(s) Carvalho, Rute Alexandra Tomás Rua António Pinheiro Lacerda, N.º 7, 2630-370 Arruda dos Vinhos Telefone(s)

Leia mais

Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas. Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo

Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas. Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo Colégio Liceal de Santa Maria de Lamas Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo Regulamento da Equipa de Educação Especial e Apoio Educativo 1.Educação Especial e Apoio Educativo 1.1.

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto

MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL. Prof. João Gregório Neto MEDIDAS DE PREVENÇÃO NA SAÚDE MENTAL Prof. João Gregório Neto PREVENÇÃO Ato ou efeito de prevenir-se Disposição ou preparo antecipado e preventivo Precaução, cautela Modo de ver antecipado, premeditado

Leia mais

Avaliação da Dor - 5º Sinal Vital:

Avaliação da Dor - 5º Sinal Vital: Avaliação da Dor - 5º Sinal Vital: Um projecto de intervenção-acção Grupo de Trabalho: Fernanda Dantas Raquel Flores Avaliação da Dor: 5º SINAL VITAL Circular Normativa nº 9 da Direcção-Geral da Saúde

Leia mais

Desenvolvimento, Contextos Familiares e Educativos: Resumo de Projectos

Desenvolvimento, Contextos Familiares e Educativos: Resumo de Projectos Desenvolvimento, Contextos Familiares e Educativos: Resumo de Projectos 3- Projecto de Intervenção Socioeducativa para Crianças e Famílias da Cruz de Pau (1995-2002) [ Cruz de Pau Social and Educational

Leia mais

Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva

Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva Seminário Nacional Unimed de Medicina Preventiva - 2009 Programa de Reabilitação Pulmonar Rosângela H. Araújo Santos Divisão Cooperados Total: 838 0,04% Gerência Executiva da Assistência e Promoção à Saúde

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ENFERMAGEM Qualificação:TÉCNICO

Leia mais

EXPOSIÇÃO BÍBLICA TEMÁTICA:

EXPOSIÇÃO BÍBLICA TEMÁTICA: EXPOSIÇÃO BÍBLICA TEMÁTICA: Exposição inspirada no texto bíblico e na vida e obra de Jesus Cristo, enquanto pessoa que conhece o sofredor e o sofrimento. No âmbito de um protocolo de parceria assinado

Leia mais

ELEIÇÕES / PROGRAMA ELEITORAL LISTA B

ELEIÇÕES / PROGRAMA ELEITORAL LISTA B ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DOENTES DE PARKINSON ELEIÇÕES / 2012-2014 PROGRAMA ELEITORAL LISTA B Todos juntos somos fortes Não há nada a temer Ao meu lado há um amigo Que é preciso proteger Chico Buarque

Leia mais

MENTAL PARA PROFISSIONAIS DE

MENTAL PARA PROFISSIONAIS DE SAúDE MENTAL PARA PROFISSIONAIS DE SAúDE (JUN 2015) PORTO Está preparado para lidar com indivíduos com perturbações mentais? A resposta da maioria dos profissionais de saúde em Portugal será certamente

Leia mais

Programa de apoio psico-educativo para pessoas idosas com demência e suas famílias

Programa de apoio psico-educativo para pessoas idosas com demência e suas famílias Programa de apoio psico-educativo para pessoas idosas com demência e suas famílias Sara Guerra, Álvaro Mendes, Daniela Figueiredo, Liliana Sousa Mundialmente 2000: mais de 25 milhões de pessoas com demência.

Leia mais

Inauguração das instalações cedidas ao Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental

Inauguração das instalações cedidas ao Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental INTERVENÇÃO DO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS Dr. Isaltino Afonso Morais Inauguração das instalações cedidas ao Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Centro Hospitalar de Lisboa

Leia mais

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição.

No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 1. OBJETIVOS GERAIS No final do curso os formandos deverão realizar a gestão de uma IPSS, promovendo a sustentabilidade da instituição. 2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Descrever a orgânica das Instituições Sociais;

Leia mais

Projeto de Melhoria Reestruturação do CAAPD Resultados 1º Quadrimestre 2016

Projeto de Melhoria Reestruturação do CAAPD Resultados 1º Quadrimestre 2016 Projeto de Melhoria Reestruturação do CAAPD Resultados 1º Quadrimestre 2016 maio, 2016 Índice Sumário Objetivo operacional Desenvolvimento - Estratégias/atividades Resultados Limitações e trabalho futuro

Leia mais

TRATAMENTO DE FERIDAS E VIABILIDADE TECIDULAR (MAR 2016) PORTO

TRATAMENTO DE FERIDAS E VIABILIDADE TECIDULAR (MAR 2016) PORTO TRATAMENTO DE FERIDAS E VIABILIDADE TECIDULAR (MAR 2016) PORTO A gestão e tratamento de feridas é um processo complexo e exige a intervenção de uma equipa multidisciplinar. É essencial que os profissionais

Leia mais

Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida;

Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Estimular o desenvolvimento de projectos de vida; São nossos objectivos: 1ª fase: Promover a inserção social de pessoas e grupos mais vulneráveis; Alargar e consolidar a rede de parcerias de forma a fomentar e a criar novos recursos, propiciando condições

Leia mais

CALENDARIZAÇÃO - FORMAÇÃO MODULAR CERTIFICADA

CALENDARIZAÇÃO - FORMAÇÃO MODULAR CERTIFICADA Acção: 3247 Assistência a Crianças no Domicílio - Alimentação da Criança Data Início: 16.Jan.2012 Duração: 25 Nível: 2 Data Fim: 06.Fev.2012 761174 - Acompanhante de Crianças Meses Horário 2012 1 2 3 4

Leia mais

Apoio a Idosos e Serviços de Saúde. Dossier de Apresentação.

Apoio a Idosos e Serviços de Saúde. Dossier de Apresentação. Apoio a Idosos e Serviços de Saúde Dossier de Apresentação O PROJECTO CAREBEM 2 A CareBem tem uma oferta multidisciplinar de produtos e serviços para permitir às pessoas que permanecem no seu seio familiar

Leia mais

Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI)

Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO SETORIAL PARA A SAÚDE DO SISTEMA PORTUGUÊS DA QUALIDADE CS/09 (REC CS09/01/2014) Gestão da Medicação nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) Contexto O número de

Leia mais

SAÚDE Diagnóstico Social do Concelho de Cadaval

SAÚDE Diagnóstico Social do Concelho de Cadaval SAÚDE 54 A nível de equipamentos de saúde no concelho existem, um Centro de Saúde, uma Delegação de Saúde Pública e seis Extensões do Centro de Saúde, distribuídas pelas freguesias de Cadaval, Figueiros,

Leia mais

Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT

Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT Relatório de Avaliação Grau de Satisfação - Colaboradores CRIT - 2010 Grau de Satisfação para Colaboradores sobre a Satisfação Global Nº de inquéritos recebidos 90 P1. Imagem global da organização. 0 2

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Ano Lectivo 2012/2013

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Ano Lectivo 2012/2013 Programa da Unidade Curricular ORGANIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR Ano Lectivo 2012/2013 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso MESTRADO EM ENSINO DE ARTES VISUAIS NO 3.º CICLO

Leia mais

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 3ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 3ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 3ª APRESENTAÇÃO PÚBLICA DE PROGRESSO CUIDADOS DE SAÚDE TRANSFRONTEIRIÇOS Direção Geral da Saúde Julho de 2012 Áreas de intervenção ASSISTÊNCIA MÉDICA ESPECIALIZADA

Leia mais

PLANO TRIENAL 2008/2010

PLANO TRIENAL 2008/2010 Tribunal de Contas PLANO TRIENAL 2008/2010 (EXTRACTO) Departamento de Consultadoria e Planeamento LISBOA / 2007 ÍNDICE 1 Missão do Tribunal de Contas... 3 2. Valores... 3 3. Visão... 3 4. OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico de Enfermagem

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico CETEC. Plano de Trabalho Docente Qualificação: Técnico de Enfermagem Plano de Trabalho Docente 2013 ETE Paulino Botelho Ensino Técnico Código: 091 Município:São Carlos Eixo Tecnológico: Ambiente, Saúde e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Enfermagem Qualificação:

Leia mais

14h 30 Painel II: Desafios do Envelhecimento. A Sociedade e o Envelhecimento César Fonseca 1. Boa tarde,

14h 30 Painel II: Desafios do Envelhecimento. A Sociedade e o Envelhecimento César Fonseca 1. Boa tarde, 14h 30 Painel II: Desafios do Envelhecimento A Sociedade e o Envelhecimento César Fonseca 1 Boa tarde, Gostaria de começar por agradecer o convite que a Formasau endereçou à Associação Amigos da Grande

Leia mais

Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa

Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa Nome da prova: Autor(es): Versão: Tipo de aplicação: População: Tempo de aplicação: Objectivos: Materiais incluídos no jogo (kit) completo: Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Portuguesa

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS RELACIONAIS

PÓS-GRADUAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS RELACIONAIS PÓS-GRADUAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS RELACIONAIS DIRECÇÃO DO CURSO Ernesto SPINELLI Londres, Reino Unido Daniel SOUSA DURAÇÃO E ESTRUTURA DO CURSO O curso tem a duração de um ano lectivo dividido

Leia mais

CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS

CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Unidades de Convalescença, Reabilitação e Manutenção O Hospital SOERAD dispõe de programas de Cuidados Continuados adaptados especificamente às necessidades de cada paciente,

Leia mais

Lei de Saúde Mental 15 anos Coimbra Teatro da Cerca de São Bernardo Auditório

Lei de Saúde Mental 15 anos Coimbra Teatro da Cerca de São Bernardo Auditório DIA MUNDIAL DA SAÚDE MENTAL 2014 9h30 Abertura do Secretariado 09h30 10h15 Painel 10.outubro Lei de Saúde Mental 15 anos Coimbra Teatro da Cerca de São Bernardo Auditório INTERFACE SAÚDE MENTAL E CULTURA

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DE INTERVENÇÃO Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DE INTERVENÇÃO Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular METODOLOGIAS DE INTERVENÇÃO Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Musicoterapia 3. Ciclo de Estudos 2º 4. Unidade

Leia mais

Técnicas de Animação Pedagógica. gica

Técnicas de Animação Pedagógica. gica Técnicas de Animação Pedagógica gica Educação SéniorS 1 A intervenção educativa com idosos deve incluir-se no quadro da educação de adultos. Idoso Adulto Segregação Categoria abrangente Áreas de Intervenção

Leia mais

arte bruta nas belas-artes

arte bruta nas belas-artes arte bruta nas belas-artes a arte com a doença e a deficiência mental Jean Dubuffet, em 1945, caracterizou o conceito de Art Brut numa perspetiva espontânea e livre de qualquer influência, como resultado

Leia mais

Seminário Ibérico: "Pobreza e estratégias para a sua erradicação" SANTA CASA DA MISERICÓRDIA FERREIRA DO ALENTEJO

Seminário Ibérico: Pobreza e estratégias para a sua erradicação SANTA CASA DA MISERICÓRDIA FERREIRA DO ALENTEJO Seminário Ibérico: "Pobreza e estratégias para a sua erradicação" SANTA CASA DA MISERICÓRDIA FERREIRA DO ALENTEJO Abril 2016 A História da Instituição Os Serviços disponíveis FEAC Cantinas Sociais Pontos

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Etec Ensino Técnico ETEC PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo tecnológico: AMBIENTE e SAÚDE Habilitação Profissional: Técnico em Enfermagem Qualificação:

Leia mais

A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem

A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem A Doença Cardiovascular e a Evidência da Consulta de Enfermagem XXXII Congresso Português de Cardiologia Enf.ª Patrícia Alves UCIC CHVNGaia/Espinho,Epe Abril 2011 PATOLOGIA CARDIOVASCULAR Principal causa

Leia mais

O Impacto Psicossocial do Cancro na Família

O Impacto Psicossocial do Cancro na Família O Impacto Psicossocial do Cancro na Família Maria de Jesus Moura Psicóloga Clínica Unidade de Psicologia IPO Lisboa ATÉ MEADOS DO SEC.XIX Cancro=Morte PROGRESSOS DA MEDICINA CURA ALTERAÇÃO DO DIAGNÓSTICO

Leia mais

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005

PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 PLANO DE ACÇÃO, DO ANO DE 2005 O ano de 2005 é o último ano de vigência do I Plano Estratégico para o Desenvolvimento da. Assim sendo, este Plano de Acção constitui, de certa forma, o encerrar de um ciclo

Leia mais

Reunião Plenária da Comissão Nacional com as CRSMCA. Anfiteatro do Infarmed Lisboa 20 de Novembro de 2013

Reunião Plenária da Comissão Nacional com as CRSMCA. Anfiteatro do Infarmed Lisboa 20 de Novembro de 2013 Reunião Plenária da Comissão Nacional com as CRSMCA Anfiteatro do Infarmed Lisboa 20 de Novembro de 2013 CRSMCA M. Cândida Rebelo Presidente Alda P. Luís Benvinda Bento Representante do CD Helena Cargaleiro

Leia mais

INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS E ARTESANATO: TRABALHANDO AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM COM PESSOAS COM CÂNCER, DEPENDENTES QUIMICOS E OUTROS...

INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS E ARTESANATO: TRABALHANDO AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM COM PESSOAS COM CÂNCER, DEPENDENTES QUIMICOS E OUTROS... INTERVENÇÕES PSICOPEDAGÓGICAS E ARTESANATO: TRABALHANDO AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM COM PESSOAS COM CÂNCER, DEPENDENTES QUIMICOS E OUTROS... INTRODUÇÃO EM 2012, COMECEI A DESENVOLVER UMA AÇÃO VOLUNTARIA

Leia mais

Governação dos laboratórios: papel da regulação

Governação dos laboratórios: papel da regulação Governação dos laboratórios: papel da regulação César Carneiro Director do Departamento de Estudos e Regulação Económica Lisboa, 20 de Maio de 2016 Agenda 1. A Entidade Reguladora da Saúde 2. As actividades

Leia mais

PERFIL E COMPETÊNCIAS DO TERAPEUTA EXPRESSIVO

PERFIL E COMPETÊNCIAS DO TERAPEUTA EXPRESSIVO APRESENTAÇÃO As terapias expressivas, consideradas práticas psicoterapêuticas de mediação corporal, têm vindo a crescer em termos de campos de acção desde a saúde mental, passando pelas dificuldades de

Leia mais

SAÚDE MENTAL 9 JAN A 2 JUL 2012

SAÚDE MENTAL 9 JAN A 2 JUL 2012 CURSO DE FORMAÇÃO AVANÇADA EM SAÚDE MENTAL 9 JAN A 2 JUL 2012 Segundas-feiras: 17:30h-20:30h; Sábados (mensalmente): das 9h30 às 13h00 e das 14h30 às 17h30. PROGRAMA (PREVISIONAL) Módulo 1 Epidemiologia,

Leia mais

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA

CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA CENTRO SOCIAL PAROQUIAL DE OEIRAS REGULAMENTO CENTRO DE DIA Artigo 1º Definição 1. O Centro Social Paroquial de Oeiras com sede na Igreja Matriz de Oeiras, é uma Instituição Particular de Solidariedade

Leia mais

Plano de Atividades da Equipa de Animação

Plano de Atividades da Equipa de Animação Plano de Atividades da Equipa de Animação 2016 janeiro 2016 1 de janeiro - Dia Mundial da Paz 6 de janeiro - Dia de Reis 21 de janeiro - Dia de amigas Troca de lembranças 22 de janeiro Aniversário do GAR

Leia mais

SERVIÇO DE PSICOLOGIA CLÍNICA. Hospital de Sousa Martins Unidade Local de Saúde da Guarda, E.P.E.

SERVIÇO DE PSICOLOGIA CLÍNICA. Hospital de Sousa Martins Unidade Local de Saúde da Guarda, E.P.E. Hospital de Sousa Martins Unidade Local de Saúde da Guarda, E.P.E. Actividades Avaliação psicológica / psico-pedagógica; Intervenção psicoterapêutica; Aconselhamento psicológico; Intervenção em crise;

Leia mais

Compromisso Educativo

Compromisso Educativo Compromisso Educativo Colégio de Nossa Senhora do Rosário PORTO Compromisso Educativo O Colégio de Nossa Senhora do Rosário pertence ao Instituto das Religiosas do Sagrado Coração de Maria (IRSCM).

Leia mais

Enfrentar a velhice e a doença crónica: um programa de apoio a doentes com AVC e seus familiares

Enfrentar a velhice e a doença crónica: um programa de apoio a doentes com AVC e seus familiares Enfrentar a velhice e a doença crónica: um programa de apoio a doentes com AVC e seus familiares Liliana Sousa Universidade de aveiro Lilianax@cs.ua.pt Elementos da equipa de investigação José Rente, Eunice

Leia mais

Plano Local de Saúde. Região Oeste Norte

Plano Local de Saúde. Região Oeste Norte Plano Local de Saúde Região Oeste Norte Triénio 2014/2016 PROGRAMA 2: SAÚDE MENTAL EQUIPAS MULTIDISCIPLINARES DE Nova Pirâmide de Maslow A OMS estima que, em 2011, cerca de 10% dos anos de vida corrigidos

Leia mais

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA

Lisboa 2015 FICHA DE CANDIDATURA Lisboa 2015 Refª: 070 Gabinete de Apoio Jovem Futuro + Grupo de Trabalho dos Bairros e Zonas de Intervenção Prioritária (BIP/ZIP) Rua Nova do Almada, nº 2-3º Andar 1100-060 Lisboa Telefone: 21 322 73 60

Leia mais

Cursos de Dupla Certificação - A Experiência do Cinform/Cercilei. ESECS - Leiria

Cursos de Dupla Certificação - A Experiência do Cinform/Cercilei. ESECS - Leiria Cursos de Dupla Certificação - A Experiência do Cinform/Cercilei ESECS - Leiria 1 de Abril de 2017 Apresentação será dividida em 3 momentos: 1º - Enquadramento legal e Cronologia 2º - Modalidade de Formação

Leia mais

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA CHECKLIST DE BOAS PRÁTICAS NO LOCAL DE TRABALHO. Nº trabalhadores. Morada. Código Postal. Pessoa de contacto. Tel.

FORMULÁRIO DE CANDIDATURA CHECKLIST DE BOAS PRÁTICAS NO LOCAL DE TRABALHO. Nº trabalhadores. Morada. Código Postal. Pessoa de contacto. Tel. FORMULÁRIO DE CANDIDATURA CHECKLIST DE BOAS PRÁTICAS NO LOCAL DE TRABALHO Empresa. Inserir texto Morada. Nº trabalhadores. Inserir texto Código Postal. Inserir texto E-mail. Inserir texto Pessoa de contacto.

Leia mais

CURSO DE GESTÃO DA QUALIDADE EM IPSS E PRIVADOS (4ª edição)

CURSO DE GESTÃO DA QUALIDADE EM IPSS E PRIVADOS (4ª edição) CURSO DE GESTÃO DA QUALIDADE EM IPSS E PRIVADOS (4ª edição) A necessidade de renovar as práticas e as metodologias de intervenção social com vista a aumentar a eficácia e a eficiência do trabalho com os

Leia mais

Direcção de Serviços da Qualidade Clínica Divisão da Segurança Clínica

Direcção de Serviços da Qualidade Clínica Divisão da Segurança Clínica DIRECÇ GRUPO TRABALHO SOBRE PREVENÇÃO E Direcção de Serviços da Qualidade Clínica Divisão da Segurança Clínica Kátia Furtado Envelhecimento: A situação actual Portuguesa representa um grave problema: 26%

Leia mais

Câmara Municipal de Elvas. Plano de Acção. Conselho Local de Acção Social de Elvas

Câmara Municipal de Elvas. Plano de Acção. Conselho Local de Acção Social de Elvas Câmara Municipal de Elvas Plano de Acção 2007 Julho de 2006 Conselho Local de Acção Social de Elvas PROGRAMA REDE SOCIAL Co-financiado pelo Estado Português, Ministério da Segurança Social PLANO DE ACÇÃO

Leia mais

Necessidades que estiveram na base da implementação da Equipa

Necessidades que estiveram na base da implementação da Equipa Catarina Pazes Necessidades que estiveram na base da implementação da Equipa Aumento da dependência e fragilidade associadas ao envelhecimento; Aumento do número de pessoas com doenças crónicas evolutivas;

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA REGULAR DE EXERCÍCIO FÍSICO NA PERCEPÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DE IDOSOS DO GÉNERO FEMININO Dissertação

Leia mais

AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO

AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO Colaboradores 2012 DOC. 412.1 1. PROCEDIMENTO O questionário de avaliação do grau de satisfação dos colaboradores foi aplicado por via Web distribuído por e-mail e em suporte

Leia mais

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS E TERRUGEM REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS E TERRUGEM REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÃO JOÃO DAS LAMPAS E TERRUGEM REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS Outubro de 2014 REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS Nota justificativa (art.º 116.º do Código do Procedimento Administrativo)

Leia mais

GOALS PASSADO PRESENTE FUTURO OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? SEGURANÇA NO TRABALHO ENCONTRO: PASSADO, PRESENTE E FUTURO

GOALS PASSADO PRESENTE FUTURO OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? SEGURANÇA NO TRABALHO ENCONTRO: PASSADO, PRESENTE E FUTURO GOALS OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? OBJECTIVOS - Passado: Evolução Histórica da SHT no SNS - Presente: Modelo de Gestão de SHT(Gestão de Risco) - O Futuro: uma abordagem estratégica INTRODUÇÃO

Leia mais