Projeto de Melhoria Reestruturação do CAAPD Resultados 1º Quadrimestre 2016

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1 Projeto de Melhoria Reestruturação do CAAPD Resultados 1º Quadrimestre 2016 maio, 2016

2 Índice Sumário Objetivo operacional Desenvolvimento - Estratégias/atividades Resultados Limitações e trabalho futuro Contributos Conclusão

3 Sumário O Centro de Atendimento e Acompanhamento de Pessoas com Deficiência tem desempenhado um importante papel enquanto promotor de saúde mental, autonomia e inclusão, ao nível da reabilitação psicossocial. Atualmente, com a integração de uma nova técnica de psicologia na equipa, surge a possibilidade de investir cada vez mais na autodeterminação das pessoas assistidas, atentando a processos de empowerment e recovery, que visam investir na sua individualidade ao atribuir relevância, não só às suas experiências pessoais e estabilidade clínica, como também às suas potencialidades, aspirações e interesses (Crowe, Deane, Oades, Caputi e Morland, 2006). Objetivo operacional Dotar as residentes de competências funcionais, pessoais e sociais, que lhes permitam evoluir cada vez mais ao nível da autodeterminação e empowerment, desenvolvendo o máximo das suas capacidades, com vista a uma melhor qualidade de vida, e consequentemente, a uma vida autónoma e ativa na sociedade.

4 Desenvolvimento Estratégias/Atividades dinamizadas: Treino de Atividades de Vida Diária (Básicas e Instrumentais); Treino de competências pessoais e sociais (quinzenal); Reuniões Comunitárias (quinzenais); Atividade Sei, logo ensino (cada residente, alternadamente, tem a responsabilidade de organizar uma atividade que domine e goste artesanato, culinária, etc. com o propósito de ensinar às restantes); Lanche com música (as residentes ficam responsáveis por organizar um lanche na própria casa, destinado a 3 pessoas assistidas da CSES e 1 colaborador. Definem a ementa e música a utilizar e entregam os convites). As pessoas assistidas beneficiam ainda de intervenção psicoterapêutica individual, trabalho/ocupação diária e participação em eventos promovidos pela CSES.

5 Resultados Indicadores definidos Resultado final pretendido Resultado final atingido Taxa de cumprimento dos PII s 80% 100% das residentes Taxa de cumprimento dos objetivos e intervenções da 70% 100% responsabilidade do utente nos PII s Taxa de residentes com independência em ABVD 66% 100% (Escala de Barthel) Taxa de residentes com independência em AIVD (Escala de Lawton & Brody) 33% 33% Sessões de competências pessoais e sociais dinamizadas Taxa de desempenho no treino de competências pessoais e sociais 8 sessões (2 por mês) 1 sessão (o projeto foi aprovado no final de fevereiro e iniciou as sessões no final de abril) Superior a 50% Só é contabilizado no final do ano

6 Resultados Valor nos domínios do questionário do WHOQOL- BREF 3 em pelo menos 2 domínios Superior a 3 em todos os domínios Nº de reuniões comunitárias 2 por mês 2 por mês Nº de sugestões/reclamações/ agradecimentos Lanches com Música dinamizados Nº de pessoais assistidas da CSES e colaboradores presentes no Lanche com música Nº de atividades Sei, logo ensino Nº de pessoas assistidas participantes no Boletim pessoas assistidas 1 colaborador 2 em 2 meses (a partir do 2º quadrimestre) 3 pessoas assistidas 1 colaborador 1 1 Nº de participações em 1 1 publicações do Boletim Taxa de satisfação com o 66% 100% projeto Taxa de eficácia do projeto 75% 83%

7 A taxa de eficácia do projeto é de 83%, uma vez que alguns dos indicadores não foram atingidos. Limitações e trabalho futuro Limitações Não foram feitas sugestões/reclamações/agradecimentos Ações de melhoria Durante o 2º quadrimestre, voltar a relembrar o Proc.04 de Gestão de sugestões, reclamações e agradecimentos, incentivando as residentes a exercer o seu direito de autodeterminação O treino de competências pessoais e sociais só foi implementado no mês de abril, pelo que não foram realizadas as sessões estipuladas. Durante o 2º quadrimestre, garantir que as sessões terão uma periodicidade quinzenal com vista a uma melhor eficácia. Outras ações: PII s com mais objetivos no âmbito da escala de qualidade de vida (WHOQOL-BREF); Abordagem em contexto psicoterapêutico relativamente ao desempenho no treino de competências pessoais e sociais garantir que a heterogeneidade do grupo não prejudica as residentes com maiores limitações cognitivas. Futuramente investir numa nova admissão para o programa.

8 Contributos Maior estrutura e organização ao nível das sessões de treino de competências pessoais e sociais (novas grelhas de avaliação e sessões dinamizadas pela técnica de psicologia com periodicidade quinzenal); Maior estrutura e organização ao nível do treino de ABVD e AIVD (novas grelhas de avaliação, solucionando as limitações identificadas nas que compunham o anterior projeto); Maior ligação entre todo o projeto no âmbito das reuniões comunitárias (abordagem às restantes atividades dificuldades e sucessos); Promoção de novas iniciativas com o objetivo de trabalhar o empowerment e autodeterminação, conferindo também importância ao processo de recovery, relacionado não só com o percurso e experiências pessoais das pessoas assistidas, como também com as suas potencialidades, aspirações e interesses; Voltou a assegurar-se que as pessoas assistidas beneficiam de intervenção psicoterapêutica individual; Participações no Boletim AçorHospitaleiro enquanto objetivo específico do projeto.

9 Conclusão O projeto apresentou bons resultados neste 1º quadrimestre (taxa de 83% de eficácia), tendo a totalidade das residentes demonstrado satisfação com a sua participação no mesmo. De um modo geral, tem funcionado como um importante veículo de reinserção na comunidade, contribuindo para que a CSES e a doença e deficiência mental se aproximem cada vez mais da sociedade. Importa agora atentar às mudanças necessárias, investindo no sentido de tornar o CAAPD cada vez mais ativo no combate ao estigma, e na autonomização e qualidade de vida das suas residentes.

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