GOALS PASSADO PRESENTE FUTURO OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? SEGURANÇA NO TRABALHO ENCONTRO: PASSADO, PRESENTE E FUTURO
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- Rita Cerveira Brunelli
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1 GOALS OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO?
2 OBJECTIVOS - Passado: Evolução Histórica da SHT no SNS - Presente: Modelo de Gestão de SHT(Gestão de Risco) - O Futuro: uma abordagem estratégica
3 INTRODUÇÃO As Unidades de Saúde constituem-se como estruturas complexas, que do ponto de vista da Saúde Ocupacional, apresentam características que as diferenciam das outras unidades empresariais. (Santos et al, 2012)
4 INTRODUÇÃO Unidades de grandes dimensões Leque diversificado de profisionais (clinicos e não clinicos) e actividades Sistemas organizacionais concebidos um função dos utentes Empresas abertas (Trabalhadores; utentes; familiares; Prest. Serviços) Unidades com muitos constrangimentos estruturais (subdimensionamento) Riscos Químicos Riscos Físicos Riscos Biológicos Riscos Psicossociais
5 Evol. Histórica O reconhecimento dos riscos para a saúde resultantes das actividades profissionais, no contexto da saúde, é concomitante com a organização das primeiras estruturas assistenciais nacionais, séculos XV e XVI, no entanto raramente foram consideradas medidas de protecção da saúde ou prevenção de danos nos prestadores de cuidados. Os riscos eram considerados inerentes ao próprio mister de cuidar onde a prioridade, quase absoluta, era dada aos doentes. (Santos, 2009)
6 Evol. Histórica A saúde dos trabalhadores hospitalares foi especificamente considerada, de uma maneira formal, e pela primeira vez, no Estatuto Hospitalar e no Regulamento Geral dos Hospitais, em 1968, Decreto Lei n.º e Decreto n.º ambos de 27 de Abril. Nestes documentos é previsto, artigos n.º 67 e n.º 34 respectivamente, a existência de serviços de saúde do pessoal com a incumbência de: efectuar exames médicos legalmente necessários para admissão e vigilância sanitária do pessoal; verificar as condições sanitárias dos locais de trabalho; ordenar o internamento ou tratamento ambulatório dos funcionários doentes; verificar a doença para efeitos de justificação de faltas. No Regulamento é acrescentada uma orientação quanto à periodicidade dos exames determinando que todo o pessoal deve ser medicamente examinado uma vez por ano, semestralmente para os que trabalham nos serviços clínicos e trimestralmente para os que manipulam géneros alimentícios.
7 Evol. Histórica Regulamento Geral de SHT (Decreto Lei 243/86 Despacho 15 Fevereiro de 1989 Despacho Abril de 1989 Diagnóstico da Situação
8 Evol. Histórica Perante a limitada aplicação das orientações da legislação de 1968 a DGH recomenda que os Conselhos de Administração devem providenciar as boas condições sanitárias nos seus estabelecimentos criando e pondo a funcionar os serviços de saúde do pessoal. Circular Normativa 21/90 de 28 de Agosto
9 Evol. Histórica Em 1995, foi tomada a primeira iniciativa legislativa de estender à Administração Pública a regulamentação da Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, designadamente o Decreto-Lei n.º 441/91, através do Decreto-Lei n.º 191/95 de 28 de Julho, que regulamentava a organização das actividades de SHST aos diversos níveis da administração central, regional e local. Os resultados foram muito limitados em geral. No sector da saúde, ao longo da década de noventa, são iniciadas experiências positivas ainda que restritas a alguns grandes hospitais (CRSPLVT, 2000).
10 Evol. Histórica Em 1999, é reconhecida pela Presidência do Conselho de Ministros a falha na efectiva concretização da legislação de 1995 na Administração Pública pelo que é publicado novo diploma, Decreto-Lei n.º 488/99 de 17 de Novembro, que cria as condições essenciais para a generalização dos cuidados em saúde ocupacional a todos trabalhadores da função pública e em particular aos trabalhadores da saúde (CRSPLVT, 2000).
11 Evol. Histórica Apesar da existência de normativos legais, a sua implementação caracterizase como bastante incipiente. No entanto, é com a acreditação hospitalar, que muitos estabelecimentos de saúde começam a organizar os seus serviços de prevenção.
12 Evol. Histórica
13 PRESENTE Inicio em 1999 (HSL) Por vontade expressa do CA Recursos Humanos: 1 TSSHT 1 Enfermeiro 1 Médico (parcial) Em 2003 inicia um projecto de prestação de serviços externa ; Em 2009 aumenta a sua área de abrangência aos cuidados primários;
14 1 Sub-região de Saúde 12 Centros de Saúde 1 Centro Hospitalar - Hospital Santa Luzia - Hospital Conde de Bertiandos - UC Arcos de Valdevez - UC de Valença PRESENTE Cuidados Primários - 1 ACES 1 Unidade de Saúde Pública 12 Centros de Saúde reconfigurados Unidades de Cuidados de Saúde Personalizados Unidades de Saúde Familiar Unidades de Cuidados na Comunidade Cuidados Hospitalares - Hospital Santa Luzia - Hospital Conde de Bertiandos - SUB de Monção - SUB de Ponte de Lima Centro de Saúde Hospital Serviço Urgência Básica Cuidados Continuados - UC Valença Unidade Convalescença
15 PRESENTE 92 km
16 Trabalhadores. PRESENTE Utentes. Fornecedores Visitas Implica uma análise integrada e sistemática que contempla estas 4 áreas
17 PRESENTE Gestão de Risco Geral GESTÃO DE RISCO Gestão de Risco Clínico
18 PRESENTE A GESTÃO DE RISCO NUMA PERSPECTIVA INTEGRADA
19 Gestão de Risco
20 Gestão de Risco
21 Gestão de Risco
22 Gestão de Risco
23 Gestão de Risco A GESTÃO DE RISCO NUMA PERSPECTIVA INTEGRADA. MT GRH Serviços Qualidade Farmácia SHT Sourcing SIE Assume-se como necessária e estratégica para as organizações
24 Trabalhadores. Gestão de Risco Utentes. Fornecedores Visitas GESTÃO DE RISCO A GESTÃO DE RISCO IMPLICA UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DO RISCO
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28 Gestão de Risco
29 PRESENTE: MODELO
30 Avaliação das Condições dos Serviços Análise Acidentes de Trabalho Análise de Postos de Trabalho PREVENÇÃO Parecer na fase de concepção e aquisição Informação de Apoio á Gestão
31 ACIDENTES
32 ACIDENTES Se perder este bocado de Sangue não Morre! Mas se receber este PODE!
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34 ACIDENTES Acidentes ÍNDICES DE SINISTRALIDADE Custos Directos Custos Totais Serviço Nº de Trabalha dores Nº de Acident es Nº de Picadas Outros Acidentes Nº de dias Perdidos Nº de Horas Trabalhadas* Indice de Frequência Índice de Gravidade ìndice de Incidência Gravidade Média Custos Com Picadas Custos com outros acidentes Custos Directos Custos Totais HSL ,66 0,52 71,67 12, , , , ,00 HCB ,69 0,31 95,24 5,50 615, , , ,00 ACES ,55 0,03 17,72 2,39 984, , , ,00 Total ,61 0,32 53,10 10, , , , ,00
35 ACIDENTES
36 AVALIAÇÃO DE RISCO
37 AVALIAÇÃO DE RISCO
38 Aprendizagem Processos Financeira Cliente ENCONTRO: PASSADO, PRESENTE E FUTURO AVALIAÇÃO DE RISCO MISSÃO: Proteger e promover a saúde e segurança da ULSAM, seus trabalhadores, utentes e visitas, garantindo um ambiente sustentável e livre de perigos ObjectIvo Indicador Tolerância Melhorar as condições de SHT Indice de Eliminação das Condições de Segurança % Índice de Melhoria de Condições de Trabalho % Indice de Avaliação de Riscos Profissionais - 2% Promover uma cultura de Taxa de Reciclagem 10% prevenção do risco e Taxa de Prevenção por serviço - 10% sustentabilidade Taxa de eficiência de Segurança % Assegurar o cumprimento dos requisitos legais em termos de SCIE Taxa de edíficios com SCIE aprovado % Diminuir a Sinistralidade Laboral Reduzir Custos Estabelecer Parcerias com stakeholders externos Reforçar o alinhamento/parceria estratégica com stakeholders internos Número de acidentes de trabalho Indice de Gravidade 0,34 0,3 0,28 0,25 1% Custo Médio por Acidente de Trabalho 727, Custo Médio Resíduos Cama 4,97 3,97 3,75 3,5 0,25 Número de projetos com entidades externas Número de processos de colaboração com serviços de apoio Melhorar a monitorização interna dos serviços Taxa de actividades técnicas por serviço Reforçar o envolvimento dos colaboradores Nº de reuniões com os Serviços Reforçar a competência dos Técnicos Taxa de formação de colaboradores internos 80% 85% 90% 95% 5% Reforçar a competência dos Colaboradores Externos Taxa de formação dos funcionários 50% 60% 65% 70% 5%
39 Aprendizagem Processos Financeira Cliente ENCONTRO: PASSADO, PRESENTE E FUTURO Página Inicial Ident. ObjectIvo Indicador P 2014R Tolerância C Indice de Eliminação das Condições de Segurança , % Melhorar as condições de SHT C Índice de Melhoria de Condições de Trabalho , % C Indice de Avaliação de Riscos Profissionais - - 2% C Promover uma cultura de Taxa de Reciclagem 10% C prevenção do risco e Taxa de Prevenção por serviço - 10% C sustentabilidade Taxa de eficiência de Segurança % C Assegurar o cumprimento dos requisitos legais em termos de SCIE Taxa de edíficios com SCIE aprovado % 85% 10% C Número de acidentes de trabalho Diminuir a Sinistralidade Laboral C Indice de Gravidade 0,37 0,3 0,25 0,28 0,25 1% F Custo Médio por Acidente de Trabalho 727, Reduzir Custos MAPA DE INDICADORES F Custo Médio Resíduos Cama 4,27 3,97 3,63 3,75 3,5 0,25 F P Estabelecer parceris com Stakeholders externos Reforçar o alinhamento/parceria estratégica com stakeholders internos Nº de projectos com entidades externas Número de processos de colaboração com serviços de apoio P Melhorar a monitorização interna dos serviços Taxa de actividades técnicas por serviço P Reforçar o envolvimento dos colaboradores Nº de reuniões com os Serviços A Reforçar a competência dos Técnicos Taxa de formação de colaboradores internos 80% 85% 85% 90% 95% 5% A Reforçar a competência dos Colaboradores Externos Taxa de formação dos funcionários 50% 60% 47% 65% 70% 5%
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41 FUTURO
42 FUTURO - Juntar as peças, transformando-as num todo coerente (Benchmarking). Nenhum de nós é mais esperto que todos nós
43 FUTURO IR ALÉM DE - PROCURA DE SOLUÇÕES PARTILHADAS (Serviços Comuns) - PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS (A NÍVEL INTERNO DO ESTADO)
44 FUTURO Obrigado pela atenção!
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