ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE

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1 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE REUNIÃO PLENÁRIA DAS COMISSÕES DA QUALIDADE E SEGURANÇA 9 DE JULHO DE 2015

2 ENQS DQS CQS ARS ARS ARS ARS ARS DC DC DC DC DC CQS CQS CQS CQS CQS CQS CQS CQS CQS 2

3 É UMA ATUALIZAÇÃO DA ESTRATÉGIA TENDO EM CONTA OS RESULTADOS ALCANÇADOS NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS A ADEQUAÇÃO AO PROGRAMA DE AÇÃO PARA A SAÚDE DA UE O RELATÓRIO DA OCDE EM MATÉRIA DA QUALIDADE DOS CUIDADOS O RELATÓRIO DA FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN UM FUTURO PARA A SAÚDE 3

4 IMPACTO NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS PRODUÇÃO DE 127 NORMAS DE QUALIDADE CLÍNICA ENVOLVIMENTO DE MAIS DE 600 MÉDICOS PRODUÇÃO DE 18 NORMAS DE QUALIDADE ORGANIZACIONAL PRODUÇÃO DE 6 PROCESSOS ASSISTENCIAIS INTEGRADOS FORMAÇÃO DE 275 AUDITORES CLÍNICOS REALIZAÇÃO DE 279 AUDITORIAS CLÍNICAS EXTERNAS 4

5 IMPACTO NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS CRIAÇÃO DO SISTEMA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO CIRURGIA SEGURA SALVA VIDAS DESENHO DO PLANO NACIONAL PARA A SEGURANÇA DOS DOENTES DESENHO DA ESTRATÉGIA INTEGRADA PARA AS DOENÇAS RARAS CRIAÇÃO DO CARTÃO DA PESSOA COM DOENÇA RARA CRIAÇÃO DA TABELA NACIONAL DA FUNCIONALIDADE 5

6 IMPACTO NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS INTEGRAÇÃO DA ESTRATÉGIA PARA A QUALIDADE NA SAÚDE COM O PROGRAMA DE CONTROLO DE INFEÇÕES E DE RESISTÊNCIA AOS ANTIMICROBIANOS NOS ÚLTIMOS 3 ANOS O CONSUMO GLOBAL DE ANTIBIÓTICOS NA COMUNIDADE DIMINUIU 15% O CONSUMO GLOBAL DE ANTIBIÓTICOS NO HOSPITAL DIMINUIU 26% A TAXA DE RESISTÊNCIA DO STAPHYLOCOCCUS AUREUS À METICILINA DIMINUIU 8% 6

7 IMPACTO NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS IMPLEMENTAÇÃO DO MODELO DE ACREDITAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE ACSA International CRIAÇÃO DO SISTEMA FORMAÇÃO DE 22 AVALIADORES ESPECÍFICOS DO MODELO ACREDITAÇÃO DE 24 UNIDADES PRESTADORAS DE CUIDADOS ACOMPANHAMENTO DE 122 UNIDADES COM PROCESSO DE ACREDITAÇÃO EM CURSO 7

8 IMPACTO NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS REALIZAÇÃO DE 73 AVALIAÇÕES LOCAIS DA QUALIDADE E DA SEGURANÇA DE SERVIÇOS DE SANGUE E DE TRANSPLANTAÇÃO COM EMISSÃO DE 267 AUTORIZAÇÕES DE ATIVIDADE ARTICULAÇÃO EM REDE COM AS 94 COMISSÕES DA QUALIDADE E SEGURANÇA (17 REUNIÕES) 8

9 IMPACTO NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS (INQUÉRITO DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES) 10/2/2015 a 13/3/ ENTREVISTAS 91% CONSIDERA TER SIDO BEM ATENDIDO PELO MÉDICOS 74% CONSIDERA QUE O SEU PROBLEMA FOI BEM RESOLVIDO 83% ESTÁ SATISFEITA COM A QUALIDADE DO SERVIÇO PRESTADO 87% ESTÁ SATISFEITA COM O TEMPO DISPENDIDO PELO MÉDICO 89% FOI-LHE DADA OPORTUNIDADE DE ESCLARECER DÚVIDAS 52% ESPEROU MENOS DE 1 HORA PARA SER ATENDIDO PELO MÉDICO 9

10 IMPACTO NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS OCDE Reviews of Health Care Quality - PORTUGAL MAIO 2015 Portugal tem uma arquitetura da Qualidade robusta que, ao contrário de muitos países da OCDE, cobre todo o Sistema de Saúde (Página 13) 10

11 IMPACTO NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS APOIO PERMANENTE TUTELA CONSELHO NACIONAL PARA QUALIDADE NA SAÚDE (42 REUNIÕES) COLABORAÇÃO COMISSÃO CIENTÍFICA PARA AS BOAS PRÁTICAS CLÍNICAS ORDEM DOS MÉDICOS ORDEM DOS ENFERMEIROS ORDEM DOS PSICÓLOGOS 11

12 IMPACTO NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS PROTOCOLOS FORMAIS INSPEÇÃO-GERAL DAS ATIVIDADES EM SAÚDE DIREÇÃO REGIONAL DE SAÚDE DOS AÇORES ORDEM DOS MÉDICOS ORDEM DOS ENFERMEIROS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DOS MÉDICOS DE CLÍNICA GERAL ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA O DESENVOLVIMENTO HOSPITALAR SINDICATO DOS BANCÁRIOS DO SUL E ILHAS COMISSÃO NACIONAL DE SAÚDE MATERNA, DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ESCOLA NACIONAL DE SAÚDE PÚBLICA AGÊNCIA DA QUALIDADE SANITÁRIA DE ANDALUZIA 12

13 IMPACTO NOS ÚLTIMOS CINCO ANOS CONSTRANGIMENTOS LOCAIS NA IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS PARA A QUALIDADE GESTÃO DA QUALIDADE ESPONTANEÍSTA E POUCO COERENTE COM AS ORIENTAÇÕES NACIONAIS BAIXA ADESÃO À AVALIAÇÃO DA CULTURA DE SEGURANÇA (18 %) BAIXA ADESÃO AO SISTEMA Notific@ NOTIFICAÇÕES DE PROFISSIONAIS 127 NOTIFICAÇÕES DE CIDADÃOS 13

14 MANTÉM E REFORÇA OS DESTINATÁRIOS DA ESTRATÉGIA REDEFINE AS PRIORIDADES ESTRATÉGICAS REDEFINE AS AÇÕES QUE DELAS DECORREM REFORÇA ACENTUADAMENTE A SEGURANÇA DOS CUIDADOS [ PLANO NACIONAL PARA A SEGURANÇA DOS DOENTES ] REFORÇA A NECESSIDADE DE EXPANSÃO DA ACREDITAÇÃO MANTÉM O INVESTIMENTO NA QUALIDADE CLÍNICA E ORGANIZACIONAL 14

15 A PRIORIDADE DADA À SEGURANÇA DOS DOENTES INSCREVE-SE NO QUADRO DE UMA POLÍTICA PÚBLICA DE LUTA CONTRA OS INCIDENTES DE SEGURANÇA ASSOCIADOS À PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE EM CUMPRIMENTO DA RECOMENDAÇÃO DO CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA DE 9 DE JUNHO DE 2009 A EVIDÊNCIA TEM DEMONSTRADO QUE A NEGLIGENCIA DA CULTURA INTERNA DE SEGURANÇA TEM UM RISCO DEZ VEZES MAIOR DE OCORRÊNCIA DE INCIDENTES 15

16 MISSÃO ASSEGURAR QUE AS FUNÇÕES DE GOVERNAÇÃO, COORDENAÇÃO E AÇÃO LOCAL ESTÃO CENTRADAS NO DOENTE E ALINHADAS PELO MESMO DIAPASÃO ASSEGURAR O RESPEITO PELAS DIMENSÕES EFETIVIDADE EFICIÊNCIA ACESSO SEGURANÇA EQUIDADE ADEQUAÇÃO OPORTUNIDADE CONTINUIDADE RESPEITO PELO CIDADÃO 16

17 PRIORIDADES ESTRATÉGICAS ENFOQUE NAS INTERVENÇÕES LOCAIS MELHORIA DA QUALIDADE CLÍNICA E ORGANIZACIONAL AUMENTO DA ADESÃO A NORMAS DE ORIENTAÇÃO CLÍNICA REFORÇO DA SEGURANÇA DOS DOENTES REFORÇO DA INVESTIGAÇÃO CLÍNICA MONITORIZAÇÃO PERMANENTE DA QUALIDADE E DA SEGURANÇA DIVULGAÇÃO DE DADOS COMPARÁVEIS DE DESEMPENHO RECONHECIMENTO DA QUALIDADE INFORMAÇÃO TRANSPARENTE AUMENTO DA CAPACITAÇÃO DOS CIDADÃOS 17

18 REFORÇA AS SEGUINTES AÇÕES INTENSIFICAR A VERIFICAÇÃO DA QUALIDADE DA PRESCRIÇÃO DE TRATAMENTOS MEDICAMENTOS E MCDTS AUMENTAR A INTEGRAÇÃO DAS RESPOSTAS ASSISTENCIAIS DISSEMINAR A PRÁTICA DE AUDITORIAS INTERNAS À QUALIDADE E SEGURANÇA AUMENTAR AS AUDITORIAS EXTERNAS ALINHAR OS INCENTIVOS FINANCEIROS COM O CUMPRIMENTO DE INDICADORES DA QUALIDADE E SEGURANÇA DISSEMINAR REGULARMENTE AS BOAS PRÁTICAS PROMOVER A INVESTIGAÇÃO CLÍNICA GENERALIZAR A NOTIFICAÇÃO DE INCIDENTES DE SEGURANÇA 18

19 REFORÇA AS SEGUINTES AÇÕES AUMENTAR A COTA DE INDICADORES DA QUALIDADE E SEGURANÇA NA CONTRATUALIZAÇÃO CRIAR SEDE DE OBSERVAÇÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA DOS CUIDADOS AUMENTAR O BENCHMARKING AUSCULTAR REGULARMENTE A OPINIÃO DOS CIDADÃOS SOBRE A QUALIDADE DO SISTEMA DE SAÚDE INTENSIFICAR A ACREDITAÇÃO DAS UNIDADES PRESTADORAS DE CUIDADOS AUMENTAR A FREQUÊNCIA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO TRANSPARENTE SOBRE QUALIDADE E SEGURANÇA PROMOVER A EDUCAÇÃO E A LITERACIA EM SAÚDE DOS CIDADÃOS 19

20 A É UM INSTRUMENTO INCLUSIVO DE TODOS OS INTERVENIENTES NA CADEIA DE PRESTAÇÃO DE CUIDADOS DE SAÚDE É UMA FERRAMENTA QUE PRETENDE RESPONSABILIZAR, DISTINGUIR E DIVULGAR AS UNIDADES E OS SERVIÇOS QUE OFERECEM MELHORES CONDIÇÕES DE QUALIDADE E SEGURANÇA AOS CIDADÃOS 20

21 EM CONCLUSÃO A IMPLICA UM MAIOR ESFORÇO DOS DECISORES DOS DIVERSOS NÍVEIS NA GOVERNAÇÃO DA QUALIDADE IMPLICA MAIOR ENVOLVIMENTO DOS PROFISSIONAIS AS COMISSÕES DA QUALIDADE E SEGURANÇA ASSUMEM UM PAPEL TÁTICO FUNDAMENTAL NESTE PROCESSO 21

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