Conselho Nacional para a Qualidade na Saúde
|
|
- Airton Bandeira Barros
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONFERÊNCIA RECONHECIMENTO DA QUALIDADE NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Programa Nacional de Acreditação em Saúde Conselho Nacional para a Qualidade na Saúde O Caminho da Melhoria Contínua 7 de fevereiro de 2014 Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade na Saúde
2 15 anos a falar de acreditação em saúde Instituto da Qualidade na Saúde (IQS): Introduz em Portugal de metodologias de promoção e avaliação da qualidade na saúde designadas por acreditação em Saúde Despacho 14223/ Estratégia Nacional da Qualidade na Saúde remete para a Direção-Geral da Saúde a obrigação de criar um Programa Nacional de Acreditação em Saúde, baseado num modelo de acreditação sustentável e adaptável às características do sistema de saúde português. Durante 15 anos a terminologia anglo-saxónica manteve-se DGS e IPQ parceiros na clarificação desta terminologia
3 Estratégia Nacional para a Qualidade na Saúde Despacho 14223/2009 de 24 de Junho (ENQS) Programa Nacional de Acreditação em Saúde modelo de acreditação sustentável e adaptável às características do sistema de saúde português Metodologias próprias de qualificação de unidades de saúde melhoria contínua da qualidade e reconhecimento público da qualidade da prestação dos cuidados de saúde
4 Definição de acreditação da ISQUA É um processo de autoavaliação e auditoria externa por pares, usado pelas organizações de saúde, para avaliarem com rigor o seu nível de desempenho face a padrões pré-estabelecidos (standards) e para implementar meios de melhorar continuamente
5 Melhoria contínua da qualidade da prestação de cuidados de saúde Centrada nas pessoas Baseada em Padrões nacionais Promoção da Autoavaliaçã o Investimento na Prevenção
6 Melhoria contínua da qualidade da prestação de cuidados de saúde Organizações profissionais DGS Standards internacionais Peritos clínicos Experiência de profissionais de saúde Associações de doentes Baseada em Padrões Nacionais Programas Nacionais de SAÚDE Comunidade científica nacional Sociedades científicas
7 Determinantes e padrões da Qualidade na Saúde Na esfera da prestação de cuidados de saúde é da competência técnica da DGS dotar os profissionais e instituições de saúde de instrumentos de melhoria contínua Incluindo indicadores nacionais e padrões que lhes permitam atingir níveis de qualidade cada vez mais elevados e duradouros Esta competência não é delegável
8 Determinantes e padrões da Qualidade na Saúde Centrada nas pessoas
9 Determinantes e padrões da Qualidade na Saúde O cerne da qualidade na prestação de cuidados é o resultado final em termos de satisfação das necessidades de saúde das pessoas tendo em conta as caraterísticas específicas do produto saúde Qualidade vs conformidade?
10 Determinantes e padrões da Qualidade na Saúde Melhorar os atributos a que o cliente/utente dá valor Dar-lhe a conhecer as características da qualidade do produto saúde Estabelecer compromissos Divulgar os resultados do desempenho Tornar os utentes competentes para julgar a qualidade
11 Determinantes e padrões da Qualidade na Saúde Roteiro de informação ao cliente O cliente juiz da qualidasde que recebe
12 Melhoria da Qualidade Promover a Autoavaliação
13
14 Evolução das unidades em processo, autoavaliadores e avaliadores nos primeiros 5 anos Nº de unidades Autoavaliadores Avaliadores
15 Colaboração Institucional Práticas desaconselhadas Falhas de segurança Boas práticas Manual de standards Autoavaliação Informação Processos Assistenciais Planos de saúde Standards não cumpridos Normalização clinica Orientações, Normas, Processos Assistenciais
16 Gestão clínica St processos assistenciais 26 standards diretamente relacionados e compreendidos
17 Gestão clínica Normas clínicas Monitorização indicadores Direitos Informação Participação Consentimento Processos Assistenciais Fluxograma de atividades Promoção da Saúde, prevenção, educação P/a a Saúde Registos no processo clínico Carteira de serviços SEGURANÇA Competências
18 Investimento na Prevenção
19 custos total inspeção falhas qualidade custos prevenção total falhas qualidade
20 O Caminho da melhoria contínua
21 Modelo de Excelência - EFQM OS RESULTADOS SÃO SEMPRE A CONSEQUÊNCIA DE UMA BOA ESTRATÈGIA Meios Resultados Gestão das Pessoas Satisfação dos Colaboradore s LIDERANÇA Política e Estratégia PROCESSOS Satisfação dos clientes RESULTADOS Recursos e parcerias Impacto sobre a Sociedade Inovação e Aprendizagem EFQM European Foundation for Quality Management
22 MODELO ACSA
23 Aspetos melhorados nas unidades que obtiveram a certificação com o modelo ACSA Maior conhecimento sobre os direitos e deveres do utente. Maior respeito pela intimidade e privacidade dos utentes Maior controlo da confidencialidade na informação produzida e comunicada. Preocupação com a informação a fornecer aos utentes/cuidadores Publicitação e autorização da carteira de serviços da unidade.
24 Aspetos melhorados nas unidades que obtiveram certificação com o modelo ACSA Análise sistemática sobre boa prática relativamente a comportamentos e atitudes a ter para com os utentes. Maior preocupação na garantia de continuidade de cuidados/apoio aos utentes/ famílias e cuidadores. Reflexão, análise mais participativa e assumida dos profissionais da unidade nos objetivos e metas a atingir. Maior preocupação na identificação de riscos clinicos e não clinicos e na minimização dos mesmos.
25 Aspetos melhorados nas unidades que obtiveram certificação Procedimento interno para a formação dos profissionais mais planeada e em consonância com as competências profissionais pretendidas e desejadas para determinado posto de trabalho. Adoção de auto auditorias como ferramenta monitorização e melhoria da atividade assistencial. Envolvimento e discussão em equipa mais efetiva sobre a evolução dos objetivos e indicadores assistenciais a atingir. Controlo dos processos de suporte: manutenção de equipamentos e estruturas e rede de frio
26 Unidades avaliadas: standards com maior grau de incumprimento Normalização clinica baseada em evidência cientifica Plano de emergência e medidas de autoproteção Nivel de qualidade dos serviços de apoio e suporte Inventário e plano de manutenção dos equipamentos Definição de competências dos profissionais para os diferentes postos de trabalho Desdobramento dos objetivos globais em metas individuais Monitorização do grau de adesão e avaliação dos indicadores dos processos assistenciais
27
28 QUALIDADE CONCERTADA CUIDADOS INTEGRADOS Programas de Saúde Normas Clínicas Processos Assistenciais integrados Segurança do doente Indicadores de qualidade e segurança Competencia Independencia Credibilidade
29 CONFERÊNCIA RECONHECIMENTO DA QUALIDADE NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Programa Nacional de Acreditação em Saúde Conselho Nacional para a Qualidade na Saúde O Caminho da Melhoria Contínua 7 de fevereiro de 2014 Filipa Homem Christo
PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS)
PROGRAMA NACIONAL de ACREDITAÇÃO em SAÚDE (PNAS) Filipa Homem Christo Departamento da Qualidade em Saúde Direcção Geral da Saúde Despacho n.º 69/2009 de 31 Agosto -Ministra da Saúde Aprova o Modelo de
Leia maisCongresso SICAD. Programa Nacional de Acreditação em Saúde PNAS. Certificação de unidades de saúde no âmbito do. 12 de Dezembro de 2013
Congresso SICAD Certificação de unidades de saúde no âmbito do Programa Nacional de Acreditação em Saúde PNAS 12 de Dezembro de 2013 Certificação para quê? Certificar significa demonstrar com base numa
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE ACREDITAÇÃO EM SAÚDE
Direcção-Geral da Saúde www.dgs.pt Ministério da Saúde PROGRAMA NACIONAL DE ACREDITAÇÃO EM SAÚDE Filipa Homem Christo Divisão de Qualidade Clínica e Organizacional Departamento da Qualidade em Saúde filipahc@dgs.pt
Leia maisCONFERÊNCIA. Segurança nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade
CONFERÊNCIA nos cuidados de saúde pilar essencial da qualidade Filipa Homem Christo Coordenadora do Programa Nacional de Acreditação em Saúde DQS DGS 1 Programa Nacional de Acreditação e do Doente MISSÃO
Leia maisComo implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C)
Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C) www.sinase.pt Márcio Rodrigues 29 de Maio de 2010 ÁREAS DE INTERVENÇÃO Áreas de Intervenção Qualidade, Ambiente,
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2015-2020 REUNIÃO PLENÁRIA DAS COMISSÕES DA QUALIDADE E SEGURANÇA 9 DE JULHO DE 2015 ENQS DQS CQS ARS ARS ARS ARS ARS DC DC DC DC DC CQS CQS CQS CQS CQS CQS
Leia maisPrograma de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais
Programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais Objectivo: Garantir aos Cidadãos o Acesso a Serviços de Qualidade Adequados à Satisfação das suas Necessidades
Leia maisModelos de Acreditação Modelo de Acreditação do Ministério da Saúde. 1ªs Jornadas da Qualidade INEM. Laura Marques 2016
Modelos de Acreditação Modelo de Acreditação do Ministério da Saúde 1ªs Jornadas da Qualidade INEM Laura Marques 2016 Certificação/ Acreditação em Saúde Acreditação Elemento de ajuda à melhoria da Qualidade
Leia maisMODELO DE ACREDITAÇÃO AGENCIA DE CALIDAD SANITARIA DE ANDALUCÍA (ACSA)
MODELO DE ACREDITAÇÃO AGENCIA DE CALIDAD SANITARIA DE ANDALUCÍA (ACSA) DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA HOSPITAL DE SANTA MARIA CHLN Grupo de Gestão da Qualidade do DdP Maria do Céu Machado Fernando Sá Vanessa
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE ACREDITAÇÃO EM SAÚDE
RECONHECIMENTO DA QUALIDADE NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE PROGRAMA NACIONAL DE ACREDITAÇÃO EM SAÚDE Setembro 2014 EDIÇÃO Departamento da Qualidade na Saúde Direção-Geral da Saúde COORDENAÇÃO Filipa Homem
Leia maisComissões da Qualidade e Segurança 3ª Reunião, julho de Alexandre Diniz Filipa Homem Christo José Artur Paiva Maria João Gaspar
Comissões da Qualidade e Segurança 3ª Reunião, julho de 2014 Alexandre Diniz Filipa Homem Christo José Artur Paiva Maria João Gaspar AGENDA 1. Planos de Ação das Comissões da Qualidade e Segurança 2. Experiência
Leia maisCAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK. Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos
CAF COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK ESTRUTURA COMUM DE AVALIAÇÃO Modelo de auto-avaliação para a melhoria da qualidade dos serviços públicos Seminário APCER Maio 2008 Agenda O Modelo CAF o que é; para que
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas de doença
Leia maisENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão em Saúde Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão em Saúde Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos ACREDITAÇÃO HOSPITALAR Acreditação = sistema de avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde.
Leia maisAprovação: CA - 05/12/18 - ATA N.º 42 Data: 2 de novembro de 2018
Aprovação: CA - 05/12/18 - ATA N.º 42 Data: 2 de novembro de 2018 Modificações: Constituição do GQGR; Atribuições, Competências e Responsabilidades; Regime de trabalho; Operacionalização do GQGR; Anexos.
Leia maisDesafios da apresentação. Dar a conhecer a UCS. Ilustrar o processo de acreditação. Assumir os desafios. Refletir a estratégia
Desafios da apresentação Dar a conhecer a UCS Ilustrar o processo de acreditação Assumir os desafios Refletir a estratégia Quem / O que somos? Serviços médicos da TAP até 1995. Atualmente sociedade autónoma,
Leia maisem Saúde Ao serviço da melhoria contínua Filipa Homem Christo - PNAS Departamento da Qualidade na Saúde
Programa Nacional de Acreditação em Saúde Ao serviço da melhoria contínua da qualidade d na saúde Filipa Homem Christo - PNAS Programa Nacional de Acreditação em Saúde Ano Três Que avanços? Que perspectivas?
Leia maisAcção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais. Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS
Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Programa de Cooperação
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO BAIXO ALENTEJO, E.P.E RUA DR. ANTÓNIO FERNANDO COVAS LIMA 7800-309 BEJA PESSOA COLECTIVA Nº. 508754275 Missão A Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo,
Leia maisSistema de Gestão da Formação Profissional
Sistema de Gestão da Formação Profissional Agenda NP 4512 Sistema de Gestão da Formação Profissional, incluindo Aprendizagem enriquecida por Tecnologia Visão Ser reconhecida como uma empresa de auditoria
Leia maisGABINETE DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE QUALIDADE
2020 2009 GABINETE DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE QUALIDADE Gabinete de Gestão de Programas de Qualidade 1 - Programa de Acreditação Externa (CHKS) 2 - Outros programas de avaliação externa Manuais CHKS 2016
Leia maisO Sistema de Gestão de Responsabilidade Social
Securitas Portugal O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Agosto de 2016 1 O Sistema de Gestão da Responsabilidade Social A SECURITAS desenvolveu e implementou um Sistema de Gestão de aspetos de
Leia maisCENTRO HOSPITALAR DE LISBOA. Conselho de Administração. Circular lhformativa CENTRALEPE
CENTRO HOSPITALAR DE LISBOA CENTRALEPE Conselho de Administração Circular lhformativa p '.,.!`.``' 0 1. FINALIDADE Esta Política visa promover uma comunicação efetiva no âmbito do CHLC e, nomeadamente,
Leia maisCONFERÊNCIA. A importância do reconhecimento da Qualidade para a melhoria do Sistema de Saúde RECONHECIMENTO DA QUALIDADE NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE
CONFERÊNCIA RECONHECIMENTO DA QUALIDADE NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE A importância do reconhecimento da Qualidade para a melhoria do Sistema de Saúde Jorge Marques dos Santos, Presidente IPQ Direção-Geral
Leia maisPráticas Seguras no ACeS
Práticas Seguras no ACeS Novembro 2014 Qualidade e Segurança andam de mãos dados, podendo dizer-se que mais segurança promove sempre qualidade superior e ainda menores custos. José Fragata (2011) 1 Segurança
Leia maisRELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS ( )
RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DO PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS (2013-2014) 1.Nota introdutória Na sequência da Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção de 1 de Julho
Leia maisProgramas de Acreditação
Programas de Acreditação Diego Núñez García Director de Acreditación de Centros y Unidades Asistenciales Conteúdo Programas de Acreditação das Unidades de Saúde Processo de Acreditação Aplicação informática
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) ÍNDICE I... 3 Disposições Gerais... 3 Artigo 1º... 3 (Objeto e âmbito de aplicação)... 3 II... 3 Modelo Organizacional... 3
Leia maisAcreditação. Acreditação
Acreditação Acreditação 1621132 - Produzido em Abril/2011 Acreditação Rumo ao processo de Acreditação Hospitalar e gestão da melhoria contínua, é importante salientar as principais diferenças entre licenciamento,
Leia maisIBES - Instituto Brasileiro Para Excelência em Saúde. Sistema Brasileiro de Acreditação Organização Nacional de Acreditação
IBES - Instituto Brasileiro Para Excelência em Saúde Sistema Brasileiro de Acreditação Organização Nacional de Acreditação ONA - Organização Nacional de Acreditação Organização jurídica não governamental
Leia maisISO 9001:2015. Principais alterações. Andreia Martins Gestora de Cliente
ISO 9001:2015 Principais alterações Andreia Martins Gestora de Cliente Andreia.martins@apcer.pt Objetivos da Revisão Considerar as mudanças nas práticas de sistemas de gestão e nas tecnologias. Disponibilizar
Leia maisMISSÃO VISÃO VALORES 1/5
A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial
Leia maisRicardo Fernandes, Vogal do CD do IPQ SPQ-EXPO, EXPONOR, 26 e 27 de setembro 2013
Ricardo Fernandes, Vogal do CD do IPQ SPQ-EXPO, EXPONOR, 26 e 27 de setembro 2013 Competências e responsabilidades Responsável pela gestão e coordenação do SPQ Organismo Nacional de Normalização Instituição
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
MISSÃO DO ORGANISMO: Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência Médica (SIEM) de forma a garantir aos sinistrados ou vítimas
Leia maisEQUASS 2018 Princípios, critérios e indicadores para a certificação EQUASS Assurance
EQUASS 2018 Princípios, critérios e indicadores para a certificação EQUASS Assurance EQUASS 2017 V.181017 Avenue des Arts 8 c/o CCI, 1210 Brussels, Belgium - Tel : +3202 736 54 44 equass@equass.be www.equass.be
Leia maisUm pequeno passo para um grande desafio RESULTADOS CAF. Hugo Caldeira.
Um pequeno passo para um grande desafio RESULTADOS CAF Hugo Caldeira hcaldeira@anotherstep.pt WWW.ANOTHERSTEP.PT 2018 ANOTHER STEP 2 SUMÁRIO WWW.ANOTHERSTEP.PT 2018 ANOTHER STEP 3 SUMÁRIO Estrutura do
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisA BIBLIOTECA-CDI no caminho da QUALIDADE Da Auto-Avaliação ao Plano de Melhorias
A BIBLIOTECA-CDI no caminho da QUALIDADE Da Auto-Avaliação ao Plano de Melhorias Emília Calado Clamote BIBLIOTECA CDI clamote@fm.ul.pt 1 - A Qualidade como ferramenta de Gestão na Biblioteca Embora a utilização
Leia maisRegulamento EBAEpis 2013
Regulamento EBAEpis 2013 A Agência Portuguesa do Ambiente, IP, em colaboração com a Direção Geral das Atividades Económicas, o BCSD Portugal Conselho Empresarial para o Desenvolvimento Sustentável e a
Leia maisRESULTADOS CAF. Miguel Domingos
RESULTADOS CAF Miguel Domingos mdomingos@anotherstep.pt www.anotherstep.pt Início Escolas Projetos Universidade Católica Portuguesa Número cada vez maior de escolas com experiências de autoavaliação CAF
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - MISSÃO DO ORGANISMO: Definir, organizar, coordenar, participar e avaliar as atividades e o funcionamento de um Sistema Integrado de Emergência
Leia mais- Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar
CARTA DE COMPROMISSO - Unidade de Saúde Familiar Novo Cuidar Modelo B A Administração Regional de Saúde (ARS), IP, representada pelo seu Presidente, Dr. Alcindo Maciel Barbosa e a Unidade de Saúde Familiar
Leia maisComissões da Qualidade e Segurança. 7ª Reunião, março de 2016
Comissões da Qualidade e Segurança 7ª Reunião, março de 216 AGENDA 1. Informações Gerais 1.1. Monitorização de Resultados 2. Cultura de Segurança 3. Entrega de Certificados de Acreditação 7ª Reunião das
Leia maisEstratégias para a Saúde
Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA
Leia mais1 Conceitos da qualidade
1 Conceitos da qualidade Modelo de excelência Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa/Escola Superior do Vale do Ave European Foundation of Quality Management 2 MODELO EFQM DE EXCELÊNCIA NA GESTÃO -Como
Leia maisO Sistema de Gestão da Qualidade da Universidade do Porto. José António Sarsfield Cabral
O Sistema de Gestão da Qualidade da Universidade do Porto José António Sarsfield Cabral 14.03.2008 1 Estrutura da apresentação A Universidade do Porto Introdução Contexto Dificuldades na Gestão da Qualidade
Leia maisQualidade e Sustentabilidade
Qualidade e Sustentabilidade Início de atividade em 1988 Localizada em Espinheiro, Penela Certificação do Sistema de Gestão da Qualidade em 2002 e Segurança Alimentar em 2006 Possui cerca de 120 colaboradores;
Leia maisInstituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico
Leia maisQuadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde
Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS OE 1: Potenciar a imagem OE 2: Ser um organismo responsável OE 3: Prosseguir a implementação e qualificação da rede de
Leia maisSistema integrado qualidade nos negócios (ISO 9001 PNQ 2003)
RESUMO A ISO 9001 é uma dentre as normas da série de sistemas de gestão da qualidade. Ela pode ajudar a alavancar o melhor de sua organização ao lhe permitir entender seus processos de entrega de seus
Leia maisCarta da Qualidade. A carta da qualidade da USF Santiago é um compromisso interno dos profissionais da unidade com os seus utilizadores.
Carta da Qualidade A carta da qualidade da USF Santiago é um compromisso interno dos profissionais da unidade com os seus utilizadores. Esta carta pretende dar a conhecer aos utilizadores os serviços prestados
Leia maisÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Práticas de Responsabilidade Social no MSESS
ÉTICA E RESPNSABILIDADE SCIAL Práticas de Responsabilidade Social no MSESS Índice A Missão da Secretaria-Geral do MSESS A Responsabilidade Social na AP Porquê A Responsabilidade Social no MSESS e na SG
Leia maisRELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Elaborado: Serviço de Auditoria Interna Data: 22.03.2016 Aprovado: Conselho de Administração Aprovado na reunião n.º
Leia maisGestão da Qualidade na diálise como Ferramenta Gerencial
Gestão da Qualidade na diálise como Ferramenta Gerencial A busca da equipe Nefron pela Excelência Adm. Cristina Ferreira A EMPRESA NEFRON Ltda Sede: Rua PAULO D ASSUNÇÃO, 88 - JARDIM INDUSTRIAL - CONTAGEM
Leia maisIdentificação da empresa
Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no
Leia maisNelson Mota Gaspar USF Dafundo ACES Lisboa Ocidental e Oeiras
Melhoria da Segurança com o Programa da Acreditação na USF Dafundo Nelson Mota Gaspar USF Dafundo ACES Lisboa Ocidental e Oeiras Segurança Postura de análise crítica guiada pelos requisitos propostos Reconhecimento
Leia maisA USF J.S. orienta a sua actividade pelos seguintes valores:
CARTA DA QUALIDADE A carta da qualidade da USF João Semana é um compromisso interno dos profissionais da Unidade para com os seus utilizadores, para os quais a gestão deste serviço está orientada. A USF
Leia maisAÇÕES DE ACOMPANHAMENTO
AÇÕES DE ACOMPANHAMENTO IV Encontro dos Centros de Formação Desportiva Carcavelos - 2017 Acompanhar (Validar o que está feito) Centros de Formação Desportiva Candidatar (Responder aos requisitos) Avaliar
Leia maisActividades Mês Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Jan-11 Fev-11 Mar -11 a Mai -11 Convite da UMP à SCMP para participação no projecto Auditoria formativa e processo de auto-avaliação
Leia maisCertificação da Qualidade - Um Processo em Evolução
VII Ciclo de Conferências em Economia Social "Manter a Identidade, Visar a Sustentabilidade" Certificação da Qualidade - Um Processo em Evolução Santa Casa da Misericórdia de Santarém 04-05-2017 "Manter
Leia maisAlto Comissariado da Saúde
Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação da Direcção-Geral da Saúde Setembro
Leia maisRELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS
RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Elaborado: Serviço de Auditoria Interna Data: 20.01.2017 Aprovado: Conselho de Administração Aprovado na reunião n.º
Leia maisReuniões com os voluntários
23 Política de parcerias Objectivos Actividades Indicadores Metas. Melhorar a gestão da Atividades em parceria Eficácia das parcerias % 3. Manter parcerias Nº de parcerias renovadas % 4. Fomentar Parcerias
Leia maisAPRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO E DAS AÇÕES DE MELHORIA
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO E DAS AÇÕES DE MELHORIA Melhorar as organizações públicas através da autoavaliação 5 e 13 de fevereiro de 2013 Powerpoint Templates APRESENTAÇÃO Powerpoint
Leia maisMANUAL DE POLÍTICA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO
SGI-MP Tipo de Documento: Processo e Procedimento Classificação: Sem Restrições., para uso exclusivo dos destinatários indicados ID do Documento Versão: Versão controlada automática e eletronicamente pelo
Leia maisAUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FIGUEIRA NORTE FIGUEIRA NORTE: A CONSTRUIR UM CAMINHO!
AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FIGUEIRA NORTE FIGUEIRA NORTE: A CONSTRUIR ANO LETIVO 2015-2016 Nota introdutória O nosso Agrupamento, durante o presente ano letivo, vai implementar um processo
Leia maisRelatório de Revisão do Sistema da Qualidade 2015
DOC02.PG01_Relatório Revisão Sistema Lar Adventista para Pessoas Idosas Uma outra ideia da idade Relatório de Revisão do Sistema da Qualidade 2015 Nome: Data: Autor: Dr. João Faustino 15/02/2016 Assinatura:
Leia mais&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes
&!ll~fõh~~_~ m ryjyjji M O[{Jfjg!fllj@ Elaborado por: Maria Zita Alves Lopes índice CAPíTULO I. DISPOSiÇÕES GERAIS Artigo lº Definição e âmbito de intervenção Artigo 2º Missão e Atribuições Artigo 3º Princípios
Leia maisEDIÇÃO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A QUALIDADE ANO XLIV Qualidade Glocal Entrevista a presidente da RELACRE 40 º Colóquio da Qualidade
EDIÇÃO 04 ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A QUALIDADE ANO XLIV 2015 5 Qualidade Glocal Entrevista a presidente da RELACRE 40 º Colóquio da Qualidade espaço APQ UM PERCURSO EM ETAPAS PARA A EXCELÊNCIA ORGANIZACIONAL
Leia maisE NORMAS DE CONDUTA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)
CÓDIGO de ÉTICA E NORMAS DE CONDUTA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 INTRODUÇÃO O presente Código de Ética do Gabinete de Auditoria Interna (GAI) da Direção-Geral
Leia maisRELATÓRIO FINAL. Plano de Ação da EB1 Jardia. Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB 1 Jardia
RELATÓRIO FINAL Plano de Ação da EB1 Jardia Relatório Final de Autoavaliação do Plano de Ação de Estabelecimento da EB 1 Jardia Introdução Pontos Conteúdos A ação de melhoria da EB1 Jardia tem como base
Leia maisMonitorização Qualidade e Segurança. Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde
Monitorização Qualidade e Segurança Anabela Coelho Chefe da Divisão da Gestão da Qualidade Departamento da Qualidade na Saúde Enquadramento Legal 2 ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE 2015 2020
Leia maisPlano de Melhoria 2012/2015. Escola Básica de 1º ciclo com Pré-Escolar de Boaventura
Plano de Melhoria 2012/2015 Escola Básica de 1º ciclo com Pré-Escolar de Boaventura Índice Introdução... 2 Prioridade 1... 3 Prioridade 2... 4 Prioridade 3... 5 Prioridade 4... 6 Considerações finais...
Leia mais2 Conceitos da qualidade em saúde
2 Conceitos da qualidade Avaliação da Satisfação do Utente/Cliente Escola Superior de Saúde do Vale do Sousa Qualidade clínica como a articulação de 4 elementos - Desempenho profissional (qualidade técnica)
Leia maisQualidade - das expetativas à realidade
Qualidade - das expetativas à realidade Marta Ferreira CTCV Santarém 03 de maio de 2017 1 O Setor Social Expetativas e Realidade - Desafios Resposta às tendências Sociais Pressão Financeira Diminuição/constrangimento
Leia maisAVALIAÇÃO do SIQuIST: o novo desafio
AVALIAÇÃO do SIQuIST: o novo desafio Marta Pile AEP - Área de Estudos e Planeamento Congresso Internacional Desafios da Qualidade em Instituições de Ensino Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, 20
Leia maisACREDITAÇÃO BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE 2017 SOLUÇÕES PARA EVITAR DESPERDÍCIOS E INCREMENTAR RESULTADOS
ACREDITAÇÃO BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE 2017 SOLUÇÕES PARA EVITAR DESPERDÍCIOS E INCREMENTAR RESULTADOS RAFAEL GUILHON MATTOS Superintendente da Bradesco Saúde RIO DE JANEIRO, 05 DE DEZEMBRO DE 2017 AUDITÓRIO
Leia maisRicardo Fernandes, Vogal do CD do IPQ I Jornadas Ibéricas de Metrologia e Qualidade Valença, 2 e 3 de junho de 2016
Ricardo Fernandes, Vogal do CD do IPQ I Jornadas Ibéricas de Metrologia e Qualidade Valença, 2 e 3 de junho de 2016 Enquadramento geral Organizações excelentes alcançam e mantêm níveis notáveis de desempenho
Leia maisBenefícios da Certificação no Sector do Turismo. Orador: Carla Pinto
Benefícios da Certificação no Sector do Turismo I. Apresentação da APCER II. Serviços e Benefícios no Sector do Turismo III. Certificação no Sector do Turismo I. APRESENTAÇÃO DA APCER 1. Quem Somos Início
Leia maisDIAGNÓSTICO DA CERCIPENICHE PARA A QUALIDADE.
Norma de referência Auditores Âmbito José António Carvalho de Sousa Formação Profissional e Emprego Cátia Leila Almeida Santana Objetivo Avaliar a situação atual da Cercipeniche frente às exigências da
Leia maisEquipa de Avaliação Interna
Carta de Princípios Orientadores Equipa de Avaliação Interna Avaliar uma escola tem como finalidade compreender e valorizar as suas práticas, as suas relações e o seu discurso pedagógico, facilitar a tomada
Leia maisModelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares Professora Bibliotecária: Isabel Mota 2009/2010 A Escola, a Biblioteca e a Auto-Avaliação A Biblioteca: É um recurso fundamental para o ensino e aprendizagem
Leia maisA Qualidade nas Organizações. Instituto da Segurança Social, I.P. Departamento de Desenvolvimento Social
A Qualidade nas Organizações Instituto da Segurança Social, I.P. Departamento de Desenvolvimento Social 4 Desafios Excelência 4 Desejos Viabilidade Sustentabil. Identidade 5 de junho de 2017 2 EXCELÊNCIA
Leia maisInterpretando o SASSMAQ: Grupo 1 - Gerenciamento
1 Interpretando o SASSMAQ: Grupo 1 - Gerenciamento Falando sobre o primeiro grupo de requisitos do Sistema de Avaliação de Saúde, Segurança, Meio Ambiente e Qualidade. O SASSMAQ 2 Sistema de Avaliação
Leia maisUnimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED!
ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! CONCEITO O Inova Unimed é um movimento de renovação que visa a modernização estrutural, operacional e administrativa da Unimed Vale do Aço. OBJETIVOS SATISFAZER
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Definição da metodologia de registo da periodicidade de acompanhamento dos objectivos e definição da periodicidade das reuniões
Leia maisPLANO DE FORMAÇÃO 2018
AMBIENTE A Certificação da Gestão Florestal e Cadeia de Responsabilidade FSC ou PEFC Acompanhamento Ambiental em Obra e Gestão de RCD s (e-xz) Conformidade Legal em matéria de Ambiente (e-xz) Gestão Ambiental
Leia maisRELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO ANO GALP GÁS NATURAL, SA Comercializadora
RELATÓRIO DE QUALIDADE DE SERVIÇO ANO 2014 GALP GÁS NATURAL, SA Comercializadora ÍNDICE 1. Sumário Executivo... 2 2. Indicadores Gerais de Natureza Comercial... 3 2.1. Inquérito de Satisfação... 3 3. Indicadores
Leia maisEXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO
EXPERIÊNCIA DE CERTIFICAÇÃO E ACREDITAÇÃO 18 de Novembro 2016 ENQUADRAMENTO Hospital gerido em regime de Parceria Público-Privada, prestador de cuidados de saúde diferenciados, integrado na rede do SNS
Leia maisA ULSNA NO CAMINHO DA QUALIDADE
I Colóquio sobre Qualidade em Saúde Administração Regional de Saúde do Alentejo A ULSNA NO CAMINHO DA QUALIDADE Mónica Braga Maria de Jesus Gomes Maria de Jesus Dimas Maria José Branquinho Gabinete de
Leia maisPROJETO EDUCATIVO LINHAS, DIMENSÕES ESTRATÉGICAS, OBJETIVOS, METAS, OPERACIONALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO
A. CIENTIFICA E PEDAGÓGICA A1. AUMENTAR O SUCESSO ESCOLAR A1.1 Promover o sucesso dos alunos e melhorar os resultados escolares LINHA 1. FOMENTAR A CONSTRUÇÃO DE UMA ESCOLA QUE PROMOVA A FORMAÇÃO INTEGRAL
Leia maisAPRESENTAÇÃO DE RESULTADOS
APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS Melhorar as organizações públicas através da autoavaliação 06 de junho de 2012 Powerpoint Templates APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS DE AUTOAVALIAÇÃO 2011/2012 Powerpoint Templates
Leia maisREGISTO DE ALTERAÇÕES
Versão Nº REGISTO DE ALTERAÇÕES Data de elaboração Data de divulgação 1 2011.01.11 2011.04.07 Elaborado por Ana Terezinha Rodrigues; Clara Rocha; Emília Pinheiro; Fernanda Carvalho; José Manuel Baptista;
Leia maisInvestigação Clínica: ponto de vista do promotor
Investigação Clínica: ponto de vista do promotor VII Congresso Novas Fronteiras em Cardiologia Óbidos, 19 de Fevereiro de 2017 Alexandra Alves Clinical Manager BIOTRONIK Portugal Os ensaios (estudos) clínicos
Leia maisAgrupamento de Escolas do Levante da Maia. Ano letivo de 2011/12
Agrupamento de Escolas do Levante da Maia Ano letivo de 2011/12 1 A Autoavaliação A autoavaliação tem caráter obrigatório Lei nº31/2002 de 20 Dez. Lei do Sistema de Avaliação da Educação do Ensino não
Leia maisCARTA DE COMPROMISSO
A Administração Regional de Saúde (ARS), representada pelo seu Presidente, Dr. e a Unidade de Saúde Familiar (USF), representada pelo seu Coordenador, Dr., constituída com base na homologação pelo Conselho
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A QUALIDADE NA SAÚDE J. Alexandre Diniz adiniz@dgs.pt 1 O Plano Nacional de Saúde 2004-2010 identificou uma escassa cultura de qualidade um défice organizacional dos serviços de
Leia maisQualidade da Gestão de Educação Contínua no Ensino Superior: Caso de Estudo e o Projecto DAETE
Qualidade da Gestão de Educação Contínua no Ensino Superior: Caso de Estudo e o Projecto DAETE Alfredo Soeiro 1 Universidade do Porto avsoeiro@fe.up.pt O caso de estudo de qualidade na gestão de educação
Leia maisA USF Valongo iniciou o processo de Acreditação pela Junta de Andalucia- Agencia de Calidad Sanitaria Andalucia em 24 de Setembro de 2009
A USF Valongo iniciou o processo de Acreditação pela Junta de Andalucia- Agencia de Calidad Sanitaria Andalucia em 24 de Setembro de 2009 A Visita de Avaliação será no dia 20 de Maio de 2010. Foi uma candidatura
Leia mais