E NORMAS DE CONDUTA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)

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1 CÓDIGO de ÉTICA E NORMAS DE CONDUTA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015

2 INTRODUÇÃO O presente Código de Ética do Gabinete de Auditoria Interna (GAI) da Direção-Geral da Administração da Justiça (DGAJ) contem os princípios e as normas de comportamento que influenciam, inspiram e devem estar subjacentes a toda a atuação desenvolvida pelo GAI, no exercício da sua atividade e no âmbito da prossecução da sua missão. A pretende oferecer um serviço de excelência, capaz de assegurar a gestão integrada dos recursos ao seu dispor, com base num sistema de informação atual e com elevado nível de fiabilidade, contando para tal com um grupo de colaboradores com elevado nível de empenhamento, competência, sentido de serviço público e fortemente motivado. A DGAJ rege-se por três linhas de orientação estratégica: Eficácia, orientando a sua gestão e a ação para o cumprimento dos objetivos definidos e para a obtenção dos resultados previstos. Eficiência, assegurando a otimização da utilização dos recursos ao seu dispor através da melhor aplicação e uso dos meios alternativos existentes. Qualidade, atingindo níveis de excelência nos serviços prestados No âmbito da específica complexidade da dimensão organizacional da DGAJ, importa garantir que os procedimentos internos e as rotinas de trabalho sejam executados de forma a contribuir para uma melhoria do desempenho, controlo e governação da DGAJ, assegurando a observância das orientações da gestão e o cumprimento dos seus objetivos. Tendo como principais objetivos da sua atuação, contribuir para a melhoria do desempenho, para o aperfeiçoamento dos sistema de controlo interno e para a promoção da qualidade, acompanhando com independência técnica e de forma sistemática, a organização e funcionamento dos serviços da DGAJ, foi criado o Gabinete de Auditoria Interna (GAI) pelo Despacho n.º9/2014, de 21 Novembro, do Senhor Diretor-Geral da Administração da Justiça. Página 2 de 7

3 DEVERES DE CONDUTAS GERAIS Os auditores do GAI devem desempenhar as suas funções com respeito pelos princípios da legalidade, integridade, objetividade, confidencialidade (sigilo e reserva) e competência, por forma a gerar e manter a credibilidade do GAI. No exercício das suas funções, os membros do GAI gozam de autonomia técnica, devendo as posições que forem por si assumidas pautar-se pelo rigor técnico, de modo a garantir uma atuação independente e isenta em relação e interesses e a pressões de qualquer índole, não sendo permeáveis a tentativas de ingerência que direta ou indiretamente visem condicionar o resultado final do trabalho desenvolvido. Página 3 de 7

4 PRINCÍPIOS Os membros do GAI devem desempenhar as suas funções de auditoria interna de acordo com as Normas Internacionais para a Prática Profissional de Auditoria Interna, do Instituto Português de Auditores Internos, regendo-se pelos princípios de : Integridade Os auditores internos devem ser íntegros. A integridade dos auditores internos contribui para gerar confiança e proporciona assim o fundamento para confiar no seu julgamento. Objetividade Os auditores internos devem manifestar o mais elevado grau de objetividade profissional ao coligirem, avaliarem e comunicarem a informação sobre a atividade ou processo em análise, devendo fazer uma avaliação equilibrada de todas as circunstâncias relevantes, não devendo o resultado dessa análise ser influenciado por interesses particulares ou por opiniões alheias. Confidencialidade Os auditores internos respeitam o valor e a propriedade da informação que recebem, não a divulgando sem a devida autorização, exceto em caso de obrigação legal ou profissional de o fazer. Competência Os auditores internos aplicam os conhecimentos, técnicas e experiência necessários ao desempenho dos serviços de auditoria interna. Página 4 de 7

5 NORMAS DE CONDUTA Integridade - Devem executar o seu trabalho com honestidade, diligência e responsabilidade, com respeito pelo princípio da legalidade; - Não devem, em consciência, participar em atividades ilegais, ou em atos que desacreditem a profissão de auditoria interna ou a DGAJ; - Devem respeitar e contribuir para os objetivos legítimos e éticos da DGAJ. Objetividade - Não devem participar em qualquer atividade que prejudique ou se presuma poder prejudicar o seu julgamento imparcial e que possam estar em conflito com os interesses da DGAJ; - Não deverão aceitar nada que possa prejudicar ou que se presuma poder prejudicar o seu julgamento profissional; - Divulgarão à direção superior da DGAJ todos os factos materiais de que tenham conhecimento, os quais, a não serem divulgados, possam distorcer a informação das atividades em análise. Confidencialidade - Devem ser prudentes na utilização e proteção da informação obtida no desempenho das suas atividades; - Não devem utilizar a informação obtida no âmbito das suas funções para qualquer benefício próprio. Competência Página 5 de 7

6 - Devem apenas desenvolver ações para as quais disponham do necessário conhecimento, proficiência e experiência; - Desempenharão as suas funções de auditoria interna de acordo com as Normas Internacionais para a Prática profissional de Auditoria Interna; - Devem procurar continuamente aperfeiçoar a sua proficiência e a eficiência e qualidade dos seus serviços. Página 6 de 7

7 VALORES FUNDAMENTAIS Os auditores internos são o exemplo da ética e da competência profissional sustentado em: Espírito de Equipa Forte motivação de aprendizagem Cortesia e respeito para com os auditados Confidencialidade no tratamento da informação estratégica Assertividade e proatividade no relacionamento Independência e Integridade Busca de melhoria do processo de execução e da busca da excelência Relacionamento adequado com os auditores externos Partilha de informação com vista a melhorar desempenho Empenho na auto-formação contínua O Gabinete de Auditoria Interna Página 7 de 7

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