Relatório de Revisão do Sistema da Qualidade 2015
|
|
- Ricardo Bugalho Castelhano
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOC02.PG01_Relatório Revisão Sistema Lar Adventista para Pessoas Idosas Uma outra ideia da idade Relatório de Revisão do Sistema da Qualidade 2015 Nome: Data: Autor: Dr. João Faustino 15/02/2016 Assinatura: Aprovação: Conselho Director 07/03/2016 Assinatura: 1
2 Indice: 1. AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO LAPI SITUAÇÃO GERAL DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Processos Política da Qualidade Manual da Qualidade Código de Ética Direitos e Deveres dos Clientes AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS PROCESSOS Taxa de Sucesso dos Serviços FEEDBACK DE CLIENTES Reclamações de clientes Avaliação da satisfação de clientes FORMAÇÃO PLANO ANUAL DE FORMAÇÃO Relatório de Formação Plano de Formação PARTES INTERESSADAS RECLAMAÇÕES AUDITORIAS, AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS NÃO CONFORMIDADES AÇÕES CORRETIVAS AÇÕES DE MELHORIA ANÁLISE DO IMPACTO NO SGQ OBJETIVOS DA QUALIDADE PLANO DA QUALIDADE E PLANO DE COMUNICAÇÃO PROPOSTAS DE MELHORIA Anexos: Anexo A IMP04.PG01_Plano da Qualidade 2015 Anexo B IMP03:PG01_Plano de Comunicação de 2015 Anexo C IMP01.PD03.PS02_Plano de Formação de 2015 Anexo D DOC04.PG01_Plano de Ação de
3 1. Avaliação de Desempenho do LAPI 1.1. Situação Geral do Sistema de Gestão da Qualidade No primeiro ano de implementação foram elaboradas as versões da Política da Qualidade, Mapa de Processos, bem como as regras normalizadoras (Controlo de Documentos e Registos). Em 2012 deu-se a fase seguinte onde se descreveram os processos identificados e elaboraram os respectivos procedimentos. Foi feita a consolidação do sistema, obtendo a certificação no Modelo de Avaliação da Qualidade das Estruturas Residenciais para Idosos Nível A do LAPI em Junho de O Plano de Projecto foi acompanhado, sendo o trabalho planeado e avaliado com a Direcção e Responsável da Qualidade. A última auditoria interna foi realizada a 2 e 3 de Março de 2015, tendo abrangido todos os requisitos e critérios presentes no Referencial das Respostas Sociais para Lar. Após a Auditoria Interna, o trabalho centrou-se essencialmente na definição e implementação das oportunidades de melhoria, no tratamento de dados, para a monitorização do desempenho dos processos e para esta Revisão. A auditoria de renovação teve lugar em 15 de Abril de 2015, tendo posteriormente sido resolvidas todas as oportunidades de melhoria Processos Depois de analisados e revistos, os processos foram regulamentados sob a forma de uma matriz de processo. Os processos que foram elaborados e aprovados, a partir de são: Processos de Gestão PG01_ Gestão do Sistema Processos de Cliente PC01_ Gestão Candidaturas PC02_ Gestão Admissão PC03_ Planeamento PC04_Avaliação Processos de Suporte PS01_Gestão Administrativa PS02_ Gestão de Recursos Humanos PS 03_Gestão Infra-estruturas PS 04_Serviços Gerais PS05_ Nutrição e Alimentação 3
4 Todos os processos se encontram na versão Política da Qualidade A Política da Qualidade foi aprovada em , encontrando-se na versão 00, por se mostrar adequada ao trabalho desenvolvido pelo LAPI. A Política em vigor foi analisado para esta Revisão, tendo-se concluído pela sua actualidade Manual da Qualidade O MQ Manual da Qualidade, foi analisado, e revisto estando neste momento na Revisão Código de Ética O Código de Ética foi analisado, tendo-se concluído pela sua actualidade mantendo a Revisão 00, incidindo na importância da confidencialidade Direitos e Deveres dos Clientes Os Direitos e Deveres dos Clientes foi analisado, tendo-se concluído pela sua actualidade mantendo a Revisão 00, incidindo na importância do trabalho conjunto para a sua interpretação e interiorização. 1.2 Avaliação do desempenho dos Processos O LAPI monitoriza e avalia o desempenho dos seus processos. O processo de avaliação é desenvolvido respeitando o ciclo PDCA, que se resume a três passos de monitorização: 1.Planeamento - definição dos indicadores e respectivas metas, variáveis, responsabilidades, periodicidade; 2. Avaliação - recolha, cálculo e análise de dados; 3. Apreciação de resultados. A Direcção, em colaboração com o Responsável da Qualidade, definiu indicadores para monitorizar o desempenho dos processos que considerou mais relevantes, tanto no que diz respeito ao impacto no serviço prestado e consequente satisfação dos clientes, como aos resultados da própria Instituição. Para a actual revisão foi feito o respectivo acompanhamento dos indicadores do ano
5 PG01_Gestão do Sistema N.º de objetivos dos processos do SGQ cumpridos 87% 87,5% O objetivo foi totalmente atingido revelando uma boa prestação dos serviços. O indicador mantêm-se para o ano PC01_Gestão de candidatura N.º de reclamações relativas ao processo de hierarquização e aprovação de candidatos 0% 0% disseminação dos serviços prestados. A meta e o indicador mantêm-se para o ano PC02_Gestão Admissão Número de clientes inadaptados (PAI) <2 0 N.º de reclamações relativas ao processo de admissão % Rescisão de contratos <3 0% <2 0% revelando um bom instrumento. A meta e o prestação dos serviços no PC02. A meta e o prestação dos serviços no PC02. A meta e o 5
6 PC03_Planeamento % Reclamações relativas ao Plano o Individual <3 0 % Reclamações relativas ao PADP <3% 0% revelando um bom cumprimento do Plano. A meta e o indicador mantêm-se para o ano prestação dos serviços no PC03. A meta e o Grau de cumprimento do PI 90% 92% revelando um bom cumprimento do Plano. A meta e o indicador mantêm-se para o ano PC04_Avaliação N.º de PI avaliados 95% 100% % Cumprimento das atividades previstas/realizadas no PADP 90% 88% não revelando a inexistência de PI por avaliar. A meta e o indicador mantêm-se para O objetivo não foi atingido revelando a quase totalidade de cumprimento do PADP. A meta e o indicador mantêm-se para o ano 6
7 PS01_Gestão Administrativa % Reclamações no processo administrativo e financeiro % Fornecedores avaliados <5% >80% 95% 0% prestação dos serviços no PS01. A meta e o prestação dos serviços no PS01. A meta e o PS02_Gestão de Recursos Humanos N.º Horas de formação/colaborador % Ações de formação eficazes >35h/Ano 5h/Ano 90% 100% Não O objetivo não foi atingido, no entanto, a meta e o prestação dos serviços no PS02. A meta e o PS03_Gestão Infraestruturas Taxa de manutenção e verificação dos equipamentos >85% 91% revelando a inexistência de NC e incidentes críticos no PS03. A meta e o indicador mantêm-se para 7
8 PS04_Serviços Gerais N.º de acções preventivas de segurança 2 2 revelando um óptimo desempenho por parte da entidade. A meta e o PS05_Nutrição e Alimentação N.º de reclamações ao Processo de Nutrição e alimentação <10 0 revelando um óptimo serviço de alimentação. A meta e o indicador mantêm-se para o ano No Mapa de es para 2016, foram mantidos os indicadores e as metas Taxa de Sucesso dos Serviços Baseando a análise nos objetivos e indicadores dos processos-chave, e dado o seu cumprimento, constata-se que num universo total de 17 indicadores, 15 atingiram as metas propostas com uma taxa de sucesso dos serviços é de 87,5%. 1.3 Feedback de clientes Reclamações de clientes Durante 2015 até à data da Revisão do SGQ no LAPI existiu uma reclamação no procedimento interno de registo de sugestões/reclamações. A reclamação foi feita ao processo de Infraestruturas. Durante 2015 e até à data de elaboração do presente relatório de revisão do sistema, não se verificaram reclamações no Livro de Reclamações Avaliação da satisfação de clientes Em 2015, dos 50 inquéritos enviados foram recolhidas 50 respostas, o que corresponde a uma taxa de resposta de 100%. Com uma escala de 1 totalmente insatisfeito a 5 totalmente satisfeito, foi obtida uma média de avaliação de 3,92 valores. A análise dos inquéritos resultou no Relatório avaliação satisfação clientes 2014, onde constam a principais conclusões: 8
9 Parâmetro de avaliação com resultados insatisfatórios: Não se verificaram nenhuns resultados inferiores a 3 valores. Parâmetros de avaliação com resultados satisfatórios: O grau de satisfação dos clientes alcançou uma classificação muito positiva, não verificando nenhum valor inferior a 3,92. Parâmetro de avaliação com resultados muito satisfatórios: Não se verificaram nenhuns resultados superiores a 4,50 valores. De uma forma geral, o grau de satisfação baixou, (0,1 pontos) passando de 4,08 valores para 3,92 valores. Para ir ao encontro das necessidades sentidas pelos clientes, foram tomadas medidas na melhoria dos acessos e continuamos a melhorar o plano de comunicação. 2. Formação 2.1 Plano Anual de Formação Relatório de Formação 2015 O Relatório de Formação de 2015 reflete as ações desenvolvidas ao longo do ano, por colaborador, por habilitações e por área de desenvolvimento. Apresenta-se o respetivo acompanhamento: Ações de formação financiadas: 0 o N.º total de dias de formação: 0 dias o N.º total de horas de formação: 0 horas o Colaboradores envolvidos: 0% - Ações de formação não financiada: 15 o N.º total de dias de formação: 10 dias o N.º total de horas de formação: 232 horas o Colaboradores envolvidos: 87% Plano de Formação 2016 O levantamento das necessidades de formação para 2016, realizado pelo LAPI, apontaram para 14 formações, conforme documento plano de formação anexo. 3. Partes Interessadas A avaliação dos parceiros para 2015 foi realizada via correio eletrónico e em mão. Em 2015 foram identificados e avaliados 11 parceiros. Dos 11 inquéritos enviados foram recolhidas 1 resposta, o que 9
10 corresponde a uma taxa de resposta de 10%. Com uma escala de 1 totalmente insatisfeito a 5 totalmente satisfeito, foi obtida uma média de avaliação de 5 valores, com base em três critérios: Relação Interinstitucional, Responsabilidade e Utilidade. Foram ainda recolhidas questões abertas sobre sugestões para melhorar as parcerias e sugestões e ações de melhoria para a promoção de inovação, no entanto não foram apresentadas sugestões. 3.1 Reclamações Durante 2015 até à data da Revisão do SGQ no LAPI existiram uma reclamação no procedimento interno de registo de sugestões/reclamações. A reclamação foi feita ao processo de Infraestruturas. Durante 2015 e até à data de elaboração do presente relatório de revisão do sistema, não se verificaram reclamações no Livro de Reclamações. 4. Auditorias, Ações Corretivas e Preventivas A auditoria de renovação teve lugar em 15 de Abril de 2015, tendo sido identificadas 6 oportunidades de melhoria, que depois de serem identificadas e acompanhadas, foram devidamente ultrapassadas. A auditoria interna foi realizada nos dias 2 e 3 de Março de 2015, pelos auditores internos do Lapi. A auditoria teve a duração de 2 dias, tendo sido auditados todos os requisitos e critérios do Referencial do Manual de Qualidade das Respostas Sociais (MQRS) Nível A. No relatório da auditoria não foram detetadas não conformidades, tendo sido identificadas 12 oportunidades de melhoria. As oportunidades de melhoria já foram analisadas e acompanhadas. 4.1 Não Conformidades Até ao momento foram identificadas 0 não conformidades. 4.2 Ações Corretivas À data de realização do presente relatório de avaliação, o ponto de situação: Ações Corretivas registadas: 0 Ações Corretivas não realizadas: 0 Ações Corretivas fechadas: Ações de Melhoria À data de realização do presente relatório de avaliação, a situação apresentada Ações de Melhoria registadas: 44 10
11 Ações de Melhoria não realizadas:11 Ações de Melhoria fechadas: Análise do Impacto no SGQ Face à análise do enquadramento normativo realizado pela Direcção, bem como do mercado em geral não estão previstas quaisquer alterações com o impacto no SGQ, uma vez ser um sistema ainda jovem. Segundo a Direcção, é de ressalvar os pontos positivos do SGQ: Comprometimento com o sistema e envolvimento da direção e colaboradores, Obrigatoriedade de planificação no caminho da melhoria contínua (ciclo de PDCA); Auscultação de todas as partes interessadas de forma a obter feedback sobre a prestação dos serviços e aspetos a melhorar; Incidência em objetivos rigorosamente definidos para os clientes; Melhoria de resultados globais da Instituição; Melhoria de resultados diferenciais graças ao Benchmarking; Distinção positiva reconhecida pela Entidade Financiadora Segurança Social com abertura para novos projetos e parcerias; Distinção positiva reconhecida por outras IPSS s e Misericórdias; Realização de novas parcerias no âmbito da ação social. 6. s da Qualidade 2016 Os objetivos para 2016 foram aprovados pela Direcção na reunião de revisão do SGQ, sendo globalmente mantidos os objetivos de 2015, enquadrados pela Política da Qualidade, constituindo-se linhas de orientação, em termos estratégicos e operacionais para a Instituição. 11
12 Meta Acompanhamento Abrangência de serviços Promoção da autonomia e cidadania dos seus clientes Melhoria contínua do Sistema de Gestão da Qualidade; Promoção da responsabilização e trabalho em equipa junto dos colaboradores Fomentar o trabalho em parceria. Responsabilidade social e apoio à comunidade Cumprir o plano de atividades e orçamento proposto Cumprimento dos PI em 90% e PADP em 90% Cumprir 87% dos objetivos dos Processos do SGQ Diminuição das situações de conflito entre colaboradores através da execução da ação de formação de gestão de conflitos e saúde mental respeitando o procedimento de apoio a colaboradores. Formalização e aprofundamento das parcerias existentes e procura de novas parcerias. Início de um plano de responsabilidade social para com os colaboradores e seus familiares. Realização de projetos de apoio à comunidade e parceiros. parcialmente alcançado O relatório de atividades revela o incumprimento das metas de 2 dos 16 indicadores do plano de ação e orçamento Mantém-se o objetivo para parcialmente alcançado Foram cumpridos 100% dos PI e 88% do PADP. O objetivo mantém-se para o ano de alcançado Foram cumpridos 87,5% O objetivo mantém-se para o plano anual de 2016, mantem-se a meta para alcançado Executou-se a ação de formação de gestão de conflitos e saúde mental resultando numa melhoria comportamental dos colaboradores não se registando episódios de conflito que justificassem a intervenção do gabinete de psicologia, no entanto os resultados dos inquéritos de satisfação demonstraram uma ligeira descida de 0,2 pontos, no entanto existiu um aumento exponencial de 100% de colaboradores a responder ao inquérito. O objetivo mantém-se para 2016, insistindo na abordagem que passa por uma maior inclusão dos colaboradores na tomada de decisão. alcançado Foram formalizadas as parcerias existentes. O objetivo mantém-se para 2016 na procura de novas parcerias. alcançado Foi dado algum apoio pontual aos colaboradores e seus familiares a nível alimentar e de apoio na saúde. Manutenção do plano de prevenção de lombalgias. Realização de ações de intervenção no âmbito do apoio social à comunidade através das Cantinas sociais e do FEAC e da recolha de bens alimentares para a loja Social. Criação de um banco de materiais de apoio para a comunidade. Realização de workshops e rastreios à comunidade ao nível da saúde e do social. 12
13 Após o acompanhamento dos objetivos de 2015, e dada a pertinência dos mesmos, mantêm-se os objetivos da qualidade. Não se tendo realizado nenhuma revisão, a revisão 00 mantém-se atual. 7. Plano da Qualidade e Plano de Comunicação 2016 Para controlo das atividades a realizar durante 2016 está definido no IMP04.PG01_Plano Qualidade e IMP03.PG01_Plano Comunicação. 8. Propostas de Melhoria Até ao momento foram identificadas 18 oportunidades de melhoria, resultantes das auditorias externa e interna, 14 vindas da direção, 9 referentes ao plano de manutenção e 4 advindas das sugestões. Todas se encontram acompanhadas, 33 foram encerradas, conforme está descrito no ponto 4.3 no atual relatório de revisão. 13
ELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Definição da metodologia de registo da periodicidade de acompanhamento dos objectivos e definição da periodicidade das reuniões
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE. Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO. Capítulo II SISTEMA DA GESTÃO DA QUALIDADE
MANUAL DA QUALIDADE Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. PROMULGAÇÃO PELA MESA ADMINISTRATIVA 2. ELEMENTOS GERAIS 3. SINTESE HISTÓRICA 4. MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLITICA DA
Leia maisSecretaria-Geral. Ministério da Economia e da Inovação. Secretaria-Geral
Ministério da Economia e da Inovação DIPLOMAS Decreto-Lei nº 186/2003 de 20 de Agosto Ministério da Economia Decreto-Lei nº 8/2005 de 6 de Janeiro Ministério das Actividades Económicas e do Trabalho Decreto-Lei
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 21-09-2016 Organização MUN ICÍPIO D E VAL E DE CAMBRA Morada Sede Av. Camilo Tavares de Matos 3730-901 Vale de Cambra Representante da Organização Dr. Sérgio de Almeida
Leia maisINSTITUTO DE MEDICINA MOLECULAR
ÍNDICE Pag A. Apresentação... 3 1. Objectivo do Manual... 3 2. Missão e Política... 4 3. Competências... 5 4. Descrição e organização do Instituto... 6 B. Sistema de Gestão... 8 1. Âmbito do Sistema de
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE ENQUADRAMENTO
I 1.1 Índice 1.2 Promulgação do Manual da Qualidade 1.3 Âmbito e campo de aplicação do Manual da Qualidade 1.4 Objetivos do Manual da Qualidade 1.5 Estrutura do Manual da Qualidade 1.6 Controlo do Manual
Leia maisManual da Qualidade. Apresentação do Sistema de Gestão da Qualidade. 3.1 Âmbito, Campo de Aplicação, Constituição, Aprovação e Revisão
3.1 Âmbito, Campo de Aplicação, Constituição, Aprovação e - Âmbito O âmbito do SGQ da Fenacerci identifica-se com o apoio técnico à actividade das Cooperativas de Solidariedade Social que perseguem objectiv
Leia maisManual de Gestão da Qualidade
Manual de Gestão da Qualidade A Este documento 1 INTRODUÇÃO Este Manual de Gestão da Qualidade aplica-se a toda a organização da Jurisvalor. O presente Manual de Gestão da Qualidade tem como principal
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
Entidade Auditada: BIBLIOTECA MUNICIPAL SANTA MARIA DA FEIRA Tipo de Auditoria: Auditoria Interna Data da Auditoria: 01.12.2015 Duração: 1 dia Locais Auditados: Av. Dr. Belchior Cardoso da Costa / 4520-606
Leia maisTrabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)
Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS
Leia maisAssociação Portuguesa de Certificação
Associação Portuguesa de Certificação APCER-Associação Portuguesa de Certificação Sede: Edifício Lusitânia, Rua Júlio Dinis, 676-4º - 4150-320 Porto Tel: (351) 22 607 99 80 Fax: (351) 22 607 99 89 E-Mail:
Leia maisBALANÇO DA QUALIDADE. João Paulo Vieito / José Carlos Sá ELABORADO POR: Escola Superior de Ciências Empresariais (E.S.C.E.) UNIDADE ORGÂNICA:
ELABORADO POR: UNIDADE ORGÂNICA: DATA: João Paulo Vieito / José Carlos Sá Escola Superior de Ciências Empresariais (E.S.C.E.) Dezembro de 2011 GMS-04/01 Rev. 0 / 2008-07-09 Págª 1 de 16 INDICE 1. Adequação
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE DESEMPENHO DA AUTARQUIA (ADENDA) 2015
INDICE 1. Introdução 2. Política da Qualidade 3. Manual da Qualidade 4. Âmbito da Certificação 5. Objetivos Operacionais da Gestão da Qualidade 6. Auditorias 7. Reclamações 8. Questionários 9. Avaliação
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 21-09-2015 Organização Morada Sede Representante da Organização MUN ICÍPIO D E VALE DE CAMBRA Av. Camilo Tavares de Matos Dr. Sérgio de Almeida Referencial NP EN ISO 9001:2008
Leia maisReuniões com os voluntários
23 Política de parcerias Objectivos Actividades Indicadores Metas. Melhorar a gestão da Atividades em parceria Eficácia das parcerias % 3. Manter parcerias Nº de parcerias renovadas % 4. Fomentar Parcerias
Leia maisRelatório de comparação global da satisfação e necessidades e expectativas das Partes Interessadas 2014
Relatório de comparação global da satisfação e necessidades e expectativas das Partes Interessadas 2014 1. Introdução. A avaliação de satisfação de clientes, colaboradores e de todas as pessoas ou organizações
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 02-03-2010; 03-03-2010; 04-03-2010; 05-03-2010 Organização Câmara Municipal de Valongo Morada Sede Av. 5 de Outubro, nº 160 Representante da Organização Engª Alexandra Ribeiro
Leia maisAcção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais. Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS
Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Instituto da Segurança Social, I.P. DDS / URS Acção de Formação - Sistema de Qualificação das Respostas Sociais Programa de Cooperação
Leia maisPrograma BIP/ZIP de Lisboa
Programa BIP/ZIP de Lisboa Objectivos e âmbito O Programa BIP-ZIP Bairros e Zonas de Intervenção prioritária de Lisboa é criado pela Câmara Municipal de Lisboa, no quadro do Programa Local de Habitação
Leia mais1.3.Formação da Equipa de Qualidade Constituição definitiva. 1.4.Sensibilização para a Qualidade
Implementação do Sistema de Gestão de Qualidade da Segurança Social Nível C 1.1.Reflexão sobre o que significa um processo de Qualidade Pertinência / Oportunidade para o CST IPSS Reunião Técnica 5 de Fevereiro
Leia maisQUALIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR
Quem Somos QUEM SOMOS A Bioqual é uma empresa especializada em Qualidade, Higiene e Segurança Alimentar. Presente em todo o país através de uma rede de escritórios, com consultores especializados e experiência
Leia maisQualificação das Respostas Sociais
Qualificação das Respostas Sociais Instituto da Segurança Social, I.P Curso Nacional de Gestão do Serviço o de Apoio Domiciliário Santarém 30 de Novembro de 2006 1 Qualidade - Definição O QUE É QUALIDADE
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 23-02-2017 Organização Câmara Municipal de Santa Maria da Feira - Biblioteca Municipal Morada Sede Av. Dr. Belchior Cardoso da Costa 4520-606 Santa Maria da Feira Representante
Leia mais3.2. Familiares / Pessoas Significativas de Curto e Médio Internamento..36
2015 Índice 1. Introdução.4 2. Metodologias de avaliação da satisfação 6 3. Apresentação de resultados..8 3.1. Pessoas assistidas de Curto e Médio Internamento 11 3.1.1. Caracterização de Questionários
Leia maisDIAGNÓSTICO DA CERCIPENICHE PARA A QUALIDADE.
Norma de referência Auditores Âmbito José António Carvalho de Sousa Formação Profissional e Emprego Cátia Leila Almeida Santana Objetivo Avaliar a situação atual da Cercipeniche frente às exigências da
Leia maisAssociação de Solidariedade Social de Espadanedo
Associação de Solidariedade Social de Espadanedo DS.03.62 LISTA DE ACTIVIDADES PAG ANO 2013 ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE ESPADANEDO DIVULGAÇÃO Atividade: Análise de visitas efetuadas ao site (Planeada:
Leia maisAvaliação da qualidade dos serviços, da satisfação dos clientes, parceiros e outras partes interessadas, e dos impactos das intervenções
Avaliação da qualidade dos serviços, da satisfação dos clientes, parceiros e outras partes interessadas, e dos impactos das intervenções No quadro do Sistema de Gestão da Qualidade do Centro procedeu-se,
Leia maisAssociação de Solidariedade Social de Espadanedo
Associação de Solidariedade Social de Espadanedo DS.03.62 LISTA DE ACTIVIDADES PAG ANO - 2014 ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE ESPADANEDO DIVULGAÇÃO Atividade: Facebook - (Planeada: 21170 - Executada:
Leia maisNº 6/2016 Data 30/06/2016
NOME FUNÇÃO Clara Ganhão Gabriela Sousa Graça Silva Gestor da Qualidade; Gestor dos Processos: Gestão de Infraestruturas; Plano e Orçamento; Planeamento e Gestão da Melhoria; Gestão Ambiental. Gestor do
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS... 3 1.1 Missão... 3 1.2 Visão... 3 1.3 Valores... 3 1.4 Política da Qualidade... 3 2. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO... 4 2.1. Respostas Sociais...
Leia maisNº 5/2016 Data 27/01/2016
NOME FUNÇÃO Clara Ganhão Andreia Delfim Gabriela Sousa Isabel Amaral Graça Silva Gestor da Qualidade; Gestor dos Processos: Gestão de Infraestruturas; Plano e Orçamento; Planeamento e Gestão da Melhoria;
Leia mais1. Principais diferenças 2008/ 2015
1. Principais diferenças 2008/ 2015 1.1. Objetivos da revisão da norma e campo de aplicação Fig. 1 Objetivos de revisão da norma A Norma é aplicável a todas as organizações que necessitam demonstrar a
Leia maisCapítulo Descrição Página
ÍNDICE Capítulo Descrição Página 1. Introdução Dados sobre o Manual da Qualidade 2. Política da Qualidade Apresentação da versão em vigor da Política da Qualidade dos Serviços da Presidência do Instituto
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA MONITORIZAÇÃO FINAL DO PROJETO EDUCATIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA MONITORIZAÇÃO FINAL DO PROJETO EDUCATIVO JULHO 2017 META 1 MELHORIA GLOBAL DO RENDIMENTO ESCOLAR DOS 65% PARA OS 69% 1 69% 70% 1% Monitorização final da meta
Leia maisPROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO E OPERACIONAL, REVISÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E CONCEÇÃO DE SERVIÇOS
PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PLANEAMENTO ESTRATÉGICO E OPERACIONAL, REVISÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E CONCEÇÃO DE Nº: PSQ 01 Orientações da Tutela Resp: Tutela Objetivo: Definir a forma
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTARÉM
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE Resposta Social/Serviço: ERPI São Domingos Relatório N.º: Data de Aplicação: Inicio: //5 Fim: // Local: Não se aplica Tipo de Questionário: Avaliação da Satisfação dos Clientes/Utentes
Leia maisAssociação de Paralisia Cerebral de Guimarães
Guimarães LISTA DE ATIVIDADES PAG (SIMPLIFICADO AGRUPADO POR ÁREA) ANO - 2016 ASSOCIAÇÃO DE PARALISIA CEREBRAL DE GUIMARÃES Política Ambiental Tipo de Atividade: Atividades de Animação Atividade: Atividades
Leia maisPor Constantino W. Nassel
NORMA ISO 9000 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE ISO 9001:2000 REQUISITOS E LINHAS DE ORIENTAÇÃO PARA IMPLEMENTAÇÃO Por Constantino W. Nassel CONTEÚDOS O que é a ISO? O que é a ISO 9000? Histórico Normas
Leia maisRELATÓRIO DA SATISFAÇÃO DE TODAS AS PARTES INTERESSADAS
RELATÓRIO DA SATISFAÇÃO DE TODAS AS PARTES INTERESSADAS -2014- Leiria, outubro de 2014 IMP05.PG01 2/ 14 Índice 1. Introdução... 3 2. Avaliação da Satisfação de Clientes/Famílias... 4 3. Avaliação do Grau
Leia maisComo implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C)
Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C) www.sinase.pt Márcio Rodrigues 29 de Maio de 2010 ÁREAS DE INTERVENÇÃO Áreas de Intervenção Qualidade, Ambiente,
Leia maisNP EN ISO 9001 Sara Lopes
NP EN ISO 9001 Sara Lopes 11-06-2019 O que é um Sistema de Gestão da Qualidade? Sistema de gestão - conjunto de directrizes utilizadas para conduzir processos numa organização; Sistema de gestão da qualidade
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 25-09-2012; 26-09-2012 Organização Câmara Municipal de Valongo Morada Sede Av. 5 de Outubro, nº 160 4440-503 Valongo Representante da Organização Engª Alexandra Ribeiro
Leia maisNº RELATÓRIO: 10 TIPO DE AUDITORIA: AR Nº EXPEDIENTE: 2008/0132/ER/01 NORMA DE APLICAÇÃO: ISO9001:2008. Requer envio de PAC à LUSAENOR: SIM NÃO
RELATÓRIO DE AUDITORIA MUNICÍPIO DE SÁTÃO Nº EXPEDIENTE: 2008/0132/ER/01 NORMA DE APLICAÇÃO: ISO9001:2008 Nº RELATÓRIO: 10 TIPO DE AUDITORIA: AR Requer envio de PAC à LUSAENOR: SIM NÃO Data de realização
Leia maisPLANO ANUAL DE ATIVIDADES DO SERVIÇO CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS DELFIM MAIA 2018
O presente documento pretende espelhar o planeamento estratégico definido pela APPC para os anos de 2018-20. Obedece por isso às considerações definidas no Plano de Atividades Anual da APPC. Considera
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE Centro de Emergência Social A Qualidade como Desafio Implementar a Norma ISO
MANUAL DA QUALIDADE Centro de Emergência Social A Qualidade como Desafio Implementar a Norma ISO 9001-2008 Gestão Qualidade «Qualidade» é o conjunto de atributos e características de uma entidade ou produto
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE Edição 03
APROVAÇÃO DO DOCUMENTO Função Nome e Assinatura Data Elaborado por Gestor da Qualidade Jorge Ferreira 2016.11.08 Aprovado por Gerente Paulo Amaral 2016-11-15 2 ÍNDICE ÍNDICE... 3 1.PROMULGAÇÃO... 4 2.APRESENTAÇÃO
Leia maisMATRIZ DE OBJETIVOS
MATRIZ DE OBJETIVOS - 2018 PROCESSO Garantir o cumprimento 82% dos objetivos definidos no Plano de Gestão 82% objetivos anuais do PG atingidos no Plano de Gestão/Nº de objetivos definidos x 2016-82% 2017-94%
Leia maisAta de Reunião de Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade da. Santa Casa da Misericórdia de Galizes
Ata de Reunião de Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade da Santa Casa da Misericórdia de Galizes Participantes: Representante da Mesa Administrativa, o Sr. Provedor e Gestor da qualidade. A Santa Casa
Leia maisPROCEDIMENTO GERAL Desempenho e melhoria
Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia para a programação e realização de auditorias internas. Definir a metodologia para a revisão periódica
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES Unidade Orgânica: Período em Análise: 01-01-2018 a 31-08-2018 1. Considerações Gerais No período em análise a DM registou um grau de cumprimento global do seu plano de atividades
Leia maisRELATÓRIO SIADAP
UNIDADE ORGÂNICA: DIRIGENTE: DIRECÇÃO MUNICIPAL DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO LUCIANO COSTA CARVALHO DIAS DATA: 5 DE MARÇO DE 2012 OBJETIVOS ESTRATÉGICOS OE I - PROMOVER A URBANIZAÇÃO PROGRAMADA E ARTICULADA
Leia maisCertificação de Sistema de Gestão Relatório de Auditoria
Certificação de Sistema de Gestão Relatório de Auditoria Organização: Câmara Municipal do Cartaxo Morada: Praça 15 de Dezembro 2070-050 Cartaxo Dr. Manuel Pina da Silva Locais Auditados: Sede, Museu, Parque
Leia maisPolítica de Formação
Política de Formação Sumário A Política de Formação do ATLANTICO estabelece os princípios orientadores para a gestão eficiente de todas as actividades que asseguram a realização e acompanhamento das acções
Leia maisRELATÓRIO DE FEEDBACK EXTERNO DA CAF
RELATÓRIO DE FEEDBACK EXTERNO DA CAF Effective CAF User (Utilizador Eficaz da CAF) Agrupamento de Escolas Vouzela e Campia 23 janeiro 2019 Agentes do CAF External Feedback Mário Henrique de Jesus Gomes
Leia maisPLANO ESTRATÉGICO PARA
Eixo 1- Orientação para o cliente (Políticas da Qualidade, Qualidade de Vida, Ética e Participação) 1.1 Objetivo estratégico Promover a implementação de serviços em resposta às necessidades identificadas
Leia maisO Sistema de Gestão de Responsabilidade Social
Securitas Portugal O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Agosto de 2016 1 O Sistema de Gestão da Responsabilidade Social A SECURITAS desenvolveu e implementou um Sistema de Gestão de aspetos de
Leia maisProjeto AssIST. Avaliação dos ServiçoS do IST. Fase experimental: anos 2015 e 2016 AEP Área de Estudos e Planeamento Marta Pile
Projeto AssIST Avaliação dos ServiçoS do IST Fase experimental: anos 2015 e 2016 AEP Área de Estudos e Planeamento Marta Pile 4 junho 2015 ORGANIZAÇÃO INTRODUÇÃO OBJETIVOS METODOLOGIA TABLEAUX DE BORD
Leia maisELABORADO VERIFICADO APROVADO
Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Estabelecer a forma como a Câmara Municipal de Portimão planifica, realiza
Leia maisGrupo de Práticas de Auditoria ISO 9001 Linhas de orientação em: Processos. 1. Introdução
International Organization for Standardization International Accreditation Forum Data: 13 de janeiro de 2016 Grupo de Práticas de Auditoria ISO 9001 Linhas de orientação em: 1. Introdução Processos A utilização
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE A nossa experiência de mais de 20 anos é uma mais-valia para si! 25 de Janeiro de 2018 Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira XZconsultores, SA Sede Rua da Cruz, 3A,
Leia maisActividades Mês Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Jan-11 Fev-11 Mar -11 a Mai -11 Convite da UMP à SCMP para participação no projecto Auditoria formativa e processo de auto-avaliação
Leia maisMANUAL DO SISTEMA GESTÃO DA QUALIDADE
MANUAL DO SISTEMA GESTÃO DA QUALIDADE Âmbito de Aplicação Prestação de Serviços Sociais de Apoio Domiciliário, Centro de Dia e Estrutura Residencial para Idosos. Aprovado: Presidente da Direção ENDEREÇO
Leia maisManual de Processos e Procedimentos Gestão do Sistema Integrado
Manual de Processos e Procedimentos Gestão do Sistema Integrado DOCUMENTO ATUAL Referência: PC.G.GSI Versão: 1.0 Data: 04/05/2016 Criado por: Maria José Letras (SASUP)/ Edite Pinho (SASUP) Aprovado por:
Leia maisAssociação Desportiva Cultural Social da Aldeia de S. Sebastião
Associação Desportiva Cultural Social da Aldeia de S. Sebastião DS.03.319 POLÍTICAS Ano 2019 ANO: 2019 Política de parcerias A instituição define, implementa e controla o seu compromisso relativo à cooperação
Leia maisEstratégias para a Saúde
Estratégias para a Saúde V.1) Cadernos do PNS Acções e Recomendações Promoção da Cidadania em Saúde (Versão Discussão) ESTRATÉGIAS PARA A SAÚDE V.1) CADERNOS DO PNS - ACÇÕES E RECOMENDAÇÕES PROMOÇÃO DA
Leia mais1 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS Missão Visão Valores Política da Qualidade... 3
ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS... 3 1.1 Missão... 3 1.2 Visão... 3 1.3 Valores... 3 1.4 Política da Qualidade... 3 2. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO... 4 2.1. Respostas Sociais... 4 1.1.1. Pessoas Idosas.
Leia maisAprovação: CA - 05/12/18 - ATA N.º 42 Data: 2 de novembro de 2018
Aprovação: CA - 05/12/18 - ATA N.º 42 Data: 2 de novembro de 2018 Modificações: Constituição do GQGR; Atribuições, Competências e Responsabilidades; Regime de trabalho; Operacionalização do GQGR; Anexos.
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE SANTARÉM
SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE Resposta Social/Serviço: Centro de Dia Relatório N.º: Data de Aplicação: Inicio: // Fim: // Local: Não se aplica Tipo de Questionário: Avaliação da Satisfação dos Clientes/Utentes
Leia maisCentro de Educação Especial de Rio Maior O Ninho
Centro de Educação Especial de Rio Maior O Ninho AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS CLIENTES Ano 2017 RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DOS CLIENTES DO CEEONINHO ANO 2017 I Enquadramento Geral O Questionário
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES INTERNADOS CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES INTERNADOS CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA SERVIÇO REGIONAL DE PSIQUIATRIA FORENSE Ano 8 Índice.Introdução... 4.Metodologia... 4.2 Participação
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA
SETOR: CEN Número da Auditoria: 10 a Data da Auditoria: 08 e 09/09/2010 Escopo Serviços Tecnológicos em Sistemas Energéticos e Nucleares Identificação do MGI/MQ MQ CEN 0.00-12 Nº da Edição: -- Nº da Revisão:12
Leia maisRegulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ)
Regulamento Interno de Funcionamento do Gabinete de Gestão e Qualidade (GGQ) ÍNDICE I... 3 Disposições Gerais... 3 Artigo 1º... 3 (Objeto e âmbito de aplicação)... 3 II... 3 Modelo Organizacional... 3
Leia maisGrelha de Análise e Seleção de Candidaturas. Tipologia de Operações: Cursos Aprendizagem Dual. Nota Metodológica
Grelha de Análise e Seleção de Candidaturas Tipologia de Operações: Cursos Aprendizagem Dual Nota Metodológica 1 Taxas de certificação, de empregabilidade e de prosseguimento de estudos 1.1 Neste ponto
Leia maisMATRIZ DE OBJETIVOS
01 MATRIZ DE OBJETIVOS - 2016 Garantir o cumprimento de dos objetivos definidos no Plano de Gestão dos objetivos anuais atingidos no Plano de Gestão/Nº de objetivos 2015-89% Garantir o cumprimento de 75%
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA MONITORIZAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA MONITORIZAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO JULHO 2016 META 1 MELHORIA GLOBAL DO RENDIMENTO ESCOLAR DOS 65% PARA OS 69% 1 Diminuir a Taxa de Abandono/Desistência Escolar
Leia maisÍNDICE ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DE SANTARÉM
ÍNDICE 1. ÍNDICE 2. PROMULGAÇÃO 3. DESCRIÇÃO DA ESCOLA 3.1 História 3.2 Objetivo e Domínio da Certificação 4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE 4.1 Processos 4.2 Requisitos da Documentação 4.3 Controlo dos
Leia maisMANUAL DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE ESTUDOS E NOVOS NEGÓCIOS
MANUAL DA QUALIDADE DIRECÇÃO DE ESTUDOS E NOVOS NEGÓCIOS ÍNDICE 1. PROMULGAÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO... 4 2.1 APRESENTAÇÃO... 4 2.2 LOCALIZAÇÃO E CONTACTOS... 4 2.3 ORGANOGRAMA... 5 3. SISTEMA
Leia maisGabinete do Munícipe "A CERTIFICAÇÃO - ALAVANCA DO DESEMPENHO ORGANIZACIONAL E DA CULTURA DO SERVIÇO DE QUALIDADE" [ 15 de Outubro de 2008]
Gabinete do Munícipe "A CERTIFICAÇÃO - ALAVANCA DO DESEMPENHO ORGANIZACIONAL E DA CULTURA DO SERVIÇO DE QUALIDADE" [ 15 de Outubro de 2008] Qualidade nas Autarquias Razões Novo paradigma de Gestão Contrariar
Leia maisGUIA DE APOIO. Documento aprovado em sede do Conselho Diretivo Nacional da Ordem dos Engenheiros em 17 de setembro de 2013
GUIA DE APOIO Documento aprovado em sede do Conselho Diretivo Nacional da Ordem dos Engenheiros em 17 de setembro de 2013 Gabinete de Qualificação Avenida António Augusto de Aguiar, 3D 1069-030 Lisboa
Leia maisMATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES
SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ÓLEOS USADOS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES Versão 1.0 dezembro de 2015 De acordo com a licença para a gestão do sistema integrado de gestão de óleos
Leia maisASCUDT - Associação Sócio-Cultural dos Deficientes de Trás-os-Montes
ASCUDT - Associação Sócio-Cultural dos Deficientes de Trás-os-Montes DS.03.319 POLÍTICAS ANO: 2015 Política da Qualidade de Vida A organização define, implementa e controla o seu compromisso relativo ao
Leia maisISO 10002:2014. Gestão da qualidade Satisfação dos clientes Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações
ISO 10002:2014 Gestão da qualidade Satisfação dos clientes Linhas de orientação para tratamento de reclamações nas organizações 0. OBJETIVOS 1. Benefícios da ISO 10002 2. Introdução 3. Objetivo e campo
Leia maisAvaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro. Enquadramento Geral
Avaliação e Promoção da Qualidade ISCE Douro Enquadramento Geral AVALIAÇÃO E PROMOÇÃO DA QUALIDADE PEDAGÓGICA DO ISCE DOURO Enquadramento Geral Princípios A prática decorrente da estratégia de avaliação
Leia maisAvaliação Externa das Escolas
INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO Avaliação Externa das Escolas 2006-2009 Seminário Avaliação e Boa Governação Modelos e Práticas Lisboa - 12 de Março de 2010 Avaliar as escolas razões e percursos (1) A descentralização
Leia maisSeminário Os Novos Requisitos ISO 9001-ISO 14001:2015 Contributos para a Melhoria da Competitividade Muito boa tarde,
Seminário Os Novos Requisitos ISO 9001-ISO 14001:2015 Contributos para a Melhoria da Competitividade Muito boa tarde, Em nome da CONQUISTAR, gostaria de agradecer e saudar Vossa presença neste evento a
Leia maisResultados da Avaliação do Grau de Satisfação das Partes Interessadas 2012
Resultados da Avaliação do Grau de Satisfação das Partes Interessadas 2012 Utentes, Familiares/ Pessoa significativa, Profissionais Voluntários e Entidades Parcerias Março / 2013 Índice 1. Introdução 2.
Leia maisCEVALOR. AEP Seminário. 02 de Abril de 2008 CEVALOR. Breves reflexões sobre a GRH
AEP Seminário 02 de Abril de 2008 Breves reflexões sobre a GRH - Programas de desenvolvimento dos recursos humanos não estão interligados com a estratégia - Recursos Humanos geridos como centros de custo
Leia maisRelatório Autoavaliação Escola 2016 / 2017
Relatório Autoavaliação Escola 16 / 17 Equipa de Autoavaliação dezembro de 17 (em branco) Índice 1. Introdução... 1 2. Objetivos da autoavaliação da Escola... 1 3. Atividades da equipa em... 1 4. Resultados
Leia maisAssociação de Infância D. Teresa Creche O Cogumelo
AIDT.02/1 Página 1 de 9 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO... 4 2.1. HISTORIAL... 4 2.2. LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA... 4 2.3 CONTACTOS... 5 2.4. ORGANIGRAMA... 5 3. SISTEMA GESTÃO DA
Leia maisPG 05. Identificação de Perigos e Avaliação de Riscos 1 / 11
1 / 11 METODOLOGIA PARA INFRA-ESTRUTURAS: Acção Responsabilidade Documentos 1 Os perigos são identificados com base em: Actividades de rotina e fora da rotina; Actividades desenvolvidas pelos colaboradores;
Leia maisSistema de Gestão do Negócio
1. Objetivo Descrever as atividades do processo P01 de modo a: Determinar o contexto interno e externo em que opera a Organização e estabelecer a missão, visão, valores, estratégia, política, objetivos
Leia maisISO 9001:2015. Principais alterações. Andreia Martins Gestora de Cliente
ISO 9001:2015 Principais alterações Andreia Martins Gestora de Cliente Andreia.martins@apcer.pt Objetivos da Revisão Considerar as mudanças nas práticas de sistemas de gestão e nas tecnologias. Disponibilizar
Leia maisAUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016
AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 I - Enquadramento legal Definição do âmbito da Autoavaliação do AEFS Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho (alteração
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL
PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art.º 1º 1. O Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa (IPRI-UNL) definiu como
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES
RELATÓRIO DE ATIVIDADES Unidade Orgânica: Período em Análise: Direção Municipal de Recursos Humanos 01-01-2018 a 31-01-2018 1. Considerações Gerais No período em análise a DMRH registou um grau de cumprimento
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES E EXPETATIVAS DOS CLIENTES
ASCUDT - Associação Sócio-Cultural dos Deficientes de Trás-os-Montes Sistema de Gestão da Qualidade ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES E EXPETATIVAS DOS CLIENTES (JULHO
Leia maisModelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS. Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes
Modelo CRITÉRIOS RIOS MEIOS CRITÉRIO 4. PROCESSOS Como a organização concebe, gere e melhora os seus processos de modo a gerar valor para os seus clientes 9 de Janeiro de 2010 1 CRITÉRIO 4. PROCESSOS GENERALIDADES
Leia maisMANUAL DE GESTAO DA QUALIDADE
MANUAL DE GESTAO DA QUALIDADE Ficha Técnica Titulo Manual de Gestão da Qualidade Autor / Editor NYAKASANE, LDA Rua Rubra, Nº 48 Rangel Luanda Tel. 222 041 828 Email: geral@nyakasane.com www.nyakasane.com
Leia mais