Ata de Reunião de Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade da. Santa Casa da Misericórdia de Galizes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ata de Reunião de Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade da. Santa Casa da Misericórdia de Galizes"

Transcrição

1 Ata de Reunião de Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade da Santa Casa da Misericórdia de Galizes Participantes: Representante da Mesa Administrativa, o Sr. Provedor e Gestor da qualidade. A Santa Casa da Misericórdia de Galizes está a implementar o Sistema de Gestão de Qualidade no âmbito da Norma EQUASS. O Processo iniciou a 25 de maio de 2011, aplicando-se às respostas sociais de Lar Residencial, Serviço de Apoio Domiciliário, Centro de Atividades Ocupacionais, Creche e Centro de Medicina Física e Reabilitação. Neste âmbito e com o objetivo de rever o sistema, foi analisado o resultado da monitorização das políticas, cuja informação mais pormenorizada se encontra em anexo. Política da qualidade Na auditoria interna verificou-se conformidade parcial na definição da política, uma vez que não constava o compromisso com melhoria contínua. No sentido de proceder à sua conformidade, efetuouse plano de melhoria, tratado no processo G03. Evidenciar alguns desvios que achamos importantes: No objetivo Assegurar meios de sustentabilidade, o indicador Valor/fundos angariados teve um desvio de +1563,86, este desvio deve-se à afluência da comunidade em aderir à compra de objetos elaborados pelos clientes das respostas sociais LRE, CAO e SAD. No objetivo Promover maior eficiência na gestão, o indicador Nível de informatização dos dados teve um desvio de -20 %. Este desvio deve-se ao facto de existir um património elevado e o plano

2 definido ser extenso quando comparado com o tempo do programa Jovem + Voluntário não ser o suficiente para concluir o processo. No objetivo Reforçar a racionalização de meios, através de princípios de integração e centralização de setores, o indicador Numero de medidas que permitem a modernização do serviço teve um desvio de -1. Cumpriram-se efetivamente as 4 medidas sendo a quinta melhoria prevista para o ano seguinte (alargamento de implementação de equipamento informático a zonas que se entendem de priorização absoluta, na execução de registos e simultaneamente corresponder com eficácia às necessidades de clientes e dinâmica do próprio serviço). Política da Parcerias Na política referida cumpriram-se as metas previstas, existindo em três indicadores desvios positivos. As metas atingidas excederam as expectativas. Política da Participação No objetivo Melhorar a participação das entidades interessadas existiram alguns desvios negativos que passamos a justificar: Indicador: Nº reuniões com clientes - Teve um desvio de 24, este deve-se ao facto de não existir a formalização do registo de reuniões com clientes na aplicação Quality Alive. Referir que as técnicas reuniram com os clientes informalmente sempre que acharam pertinente, salvaguardando os seus reais interesses; Nº reuniões com fornecedores teve como meta 10 e só foram cumpridas 9. Referir que foram registadas as reuniões com o fornecedor Joaquim Fernandes Marques e filho, Lda., Construção Civil e Obras Públicas devido à importância do seu conteúdo, pelo que, este foi o

3 critério adotado. O desvio deve-se à reunião prevista para o mês de Agosto não se realizar devido a ser um mês de férias das partes; Nº reuniões de coordenadores - As reuniões não se realizaram devido a existirem reuniões mensais com a Mesa Administrativa. Nestas reuniões os coordenadores de serviços estão sempre presentes e desta forma tratam os seus assuntos de forma a obterem a respetiva deliberação por parte daquele Órgão Social; Nº reunião entre técnicos e Mesa Administrativa O desvio de -1 justifica-se pela não realização da reunião prevista para o mês de Agosto devido a este ser um mês de férias. Nº reunião gerais estava prevista uma reunião geral para o ano 2012, esta não se realizou devido à realização de reuniões de equipa com o gestor / gestor da qualidade da instituição. Percentagem de elementos participantes que deu sugestões; Sugestões de colaboradores; e Sugestões de clientes Em todos os indicadores as metas alcançadas foram zero. A meta atingida deve-se a não existir registo na aplicação Quality Alive. De referir que em todas as reuniões realizadas houve sugestões e trocas de ideias, existindo registos de reunião com pontos de auscultação de sugestões. Política da Ética Referir que a definição da política da ética teve uma alteração. A primeira alteração ainda em 2012 foi acrescentada justiça social. Em 2013 a alteração deve-se à exigência da norma. Na auditoria interna verificou-se conformidade parcial no Procedimento para prevenção do abuso físico, mental e financeiro dos clientes. Este não fazia referência à componente processual. Foi retificado e encontra-se conforme. No objetivo Melhorar a conduta da organização no domínio ético os indicadores Conhecimento das políticas e Conhecimento dos valores, tiveram um desvio de negativo de 10%. Neste sentido já

4 trabalhámos os valores e as políticas distribuindo Flyer, Boletins Informativos aos colaboradores e sistema de ponto. No objetivo Melhorar o desempenho ético o indicador Reclamações legítimas tiveram um desvio de 2. Ambas as reclamações foram tratadas seguindo o procedimento instituído. Política de responsabilidade social No objetivo Reforçar o envolvimento da família e da comunidade o indicador Nº participantes da comunidade teve um desvio negativo devido à indisponibilidade de todos os elementos do grupo de Jovens estarem presentes nesta atividade. Também se verificou um desvio negativo no indicador Percentagem de clientes que participam em atividades da comunidade: este desvio deveu-se à falta transporte por parte do Município, sendo assim recorremos ao transporte da Instituição e que limitou o n.º de clientes a frequentar a atividade. Política dos Recursos Humanos Política de recrutamento e seleção Foram alterados os Critérios de Recrutamento e Seleção prevendo assim, o contacto direto ou recrutamento informal, uma vez que se enquadrava em todo o contexto institucional no que ao procedimento se refere. Reforçamos que o âmbito social é priorizado também neste procedimento. Política de qualificação profissional No objetivo Manter a formação contínua dos colaboradores promovendo a eficiência e as boas práticas o indicador Percentagem de colaboradores participantes teve um desvio negativo de 61%. Este desvio

5 deve-se ao facto de terem existido apenas três (uma interna) formações durante o ano A instituição depara-se com o constrangimento na obrigatoriedade dos colaboradores possuírem habilitações literárias inferiores aos requisitos, o que condiciona a limitação do n.º de participantes. Como ação de melhoria durante o ano 2013 estão previstas mais ações de formação em parceria. Política de remuneração e reconhecimento No objetivo Reforçar os recursos humanos através de redes de voluntariado o indicador Nº de novos voluntários teve como meta atingida zero. Este resultado foi motivado pela necessidade do estabelecimento de parceria com a Câmara, dado ser este organismo responsável pela Bolsa de Voluntários e no decurso de 2012 a instrumentalização do mesmo não estar totalmente concluída. No objetivo Valorizar competências e desempenho profissional o indicador Nº colaboradores reconhecidos teve um desvio negativo porque a Mesa Administrativa seguiu o procedimento. Política Financeira No objetivo Criar estratégias de sustentabilidade e desenvolvimento económico referir que não houve derrapagem no orçamento cumprindo-se o previsto. No objetivo Melhorar o desempenho financeiro no indicador: Desempenho global CD o desvio deve-se a que ao facto de o Centro de Dia não ser efectivamente uma RS comparticipada pelo ISS. IP, pelo que, sendo um centro de custos, apenas naturalmente aparecem gastos, sendo os ganhos resultado apenas de vendas de produtos elaboradores pelos clientes. No entanto esta análise poderá ser feita acoplada ao SAD. Desempenho global CMFR, CRECHE, LRE, RSI e POSTO DE SERVIÇOS O desvio não se entende como relevante. Desempenho global IRMANDADE O desvio ainda que elevado é interpretado positivamente, uma vez que houve menos gastos do que os previstos.

6 Receita Média por Trabalhador O contributo verificado deveu-se a uma oscilação motivada por baixas, licenças sem vencimento. Revisão de conteúdo do sistema: Tendo em conta toda a informação obtida e analisada, a instituição decide efetuar alterações nos valores da Instituição ficando os seguintes: RIGOR, INOVAÇÃO, ESPIRITO DE EQUIPA, INTEGRIDADE, SUSTENTABILIDADE, ÉTICA, PRIVACIDADE, CONFIDENCIALIDADE. Esta alteração envolveu de forma direta ou indireta os colaboradores, tendo um papel ativo na sua identificação, a abrangência, a particularidade de cada conceito e a definição de cada um com o universo organizacional. Relativamente à missão, visão, princípios e políticas da Instituição assim como os serviços não foram encontradas razões para realizar alterações significativas. Em relação aos planos, encontra-se finalizada a avaliação dos Planos individuais e prevista a revisão dos mesmos para julho, de forma a adequar o mais possível o plano a cada cliente. No que se refere aos processos e procedimentos, encontram-se a ser implementados os Planos individuais (PI e PCI) e Planos e Registos de sessão. Relativamente a documentos, não se procedeu a revisões significativas, por se entender que os mesmos eram adequados e estavam em conformidade com requisitos legais, normas da Entidade Financiadora e guiões técnicos de suporte. O Plano de Atividades para 2013 integra o alinhamento entre as políticas e as atividades, continuando a cumprir os requisitos do plano anterior, considerando os 6 eixos estratégicos que contribuem para alicerçar o modelo de gestão.

7 Relativamente ao desenvolvimento dos colaboradores, o plano de formação para 2013 já se encontra validado e será iniciada a sua implementação oportunamente, tendo em conta a dinâmica institucional, uma vez que, acima de qualquer requisito normativo deve imperar o reforço e consolidação da qualidade de vida do cliente. Acrescentamos que, a formação, sendo em parceria, obriga a um consenso inter institucional. De referir que relativamente ao Relatório de Atividades e Contas 2012 o mesmo foi aprovado após votação por parte da Assembleia Geral, por unanimidade, em reunião datada a 24 Março de Relativamente ao Plano de Atividades e Orçamento de 2013, o mesmo foi apresentado em novembro de 2012, conforme o previsto nos Estatutos, tendo a sua introdução na QA sido feita, faltando apenas o registo da execução das atividades, por se ter definido que em 2013 apenas se faria semestralmente por cada coordenador. Está no entanto previsto que em 2014 se faça mensalmente a sua execução. Não havendo mais assuntos a tratar, deu-se por encerrada a reunião.

Reuniões com os voluntários

Reuniões com os voluntários 23 Política de parcerias Objectivos Actividades Indicadores Metas. Melhorar a gestão da Atividades em parceria Eficácia das parcerias % 3. Manter parcerias Nº de parcerias renovadas % 4. Fomentar Parcerias

Leia mais

Associação Desportiva Cultural Social da Aldeia de S. Sebastião

Associação Desportiva Cultural Social da Aldeia de S. Sebastião Associação Desportiva Cultural Social da Aldeia de S. Sebastião DS.03.319 POLÍTICAS ANO: 2017 Política da qualidade A instituição define, implementa e controla o seu compromisso com a satisfação das necessidades

Leia mais

ASCUDT - Associação Sócio-Cultural dos Deficientes de Trás-os-Montes

ASCUDT - Associação Sócio-Cultural dos Deficientes de Trás-os-Montes ASCUDT - Associação Sócio-Cultural dos Deficientes de Trás-os-Montes DS.03.319 POLÍTICAS ANO: 2015 Política da Qualidade de Vida A organização define, implementa e controla o seu compromisso relativo ao

Leia mais

Associação de Solidariedade Social de Espadanedo

Associação de Solidariedade Social de Espadanedo Associação de Solidariedade Social de Espadanedo DS.03.62 LISTA DE ACTIVIDADES PAG ANO 2013 ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE ESPADANEDO DIVULGAÇÃO Atividade: Análise de visitas efetuadas ao site (Planeada:

Leia mais

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES

SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DE GALIZES EIXOS ESTRATÉGICOS DE INTERVENÇÃO EIXO 1 Implementação de procedimentos de gestão de pessoal, formação, qualificação e valorização de recursos humanos; EIXO 2 Mecanismos de intervenção social, cidadania

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE. Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO. Capítulo II SISTEMA DA GESTÃO DA QUALIDADE

MANUAL DA QUALIDADE. Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO. Capítulo II SISTEMA DA GESTÃO DA QUALIDADE MANUAL DA QUALIDADE Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. PROMULGAÇÃO PELA MESA ADMINISTRATIVA 2. ELEMENTOS GERAIS 3. SINTESE HISTÓRICA 4. MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLITICA DA

Leia mais

Associação de Solidariedade Social de Espadanedo

Associação de Solidariedade Social de Espadanedo Associação de Solidariedade Social de Espadanedo DS.03.62 LISTA DE ACTIVIDADES PAG ANO - 2014 ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE ESPADANEDO DIVULGAÇÃO Atividade: Facebook - (Planeada: 21170 - Executada:

Leia mais

Relatório de Revisão do Sistema da Qualidade 2015

Relatório de Revisão do Sistema da Qualidade 2015 DOC02.PG01_Relatório Revisão Sistema Lar Adventista para Pessoas Idosas Uma outra ideia da idade Relatório de Revisão do Sistema da Qualidade 2015 Nome: Data: Autor: Dr. João Faustino 15/02/2016 Assinatura:

Leia mais

Associação de Paralisia Cerebral de Guimarães

Associação de Paralisia Cerebral de Guimarães Guimarães LISTA DE ATIVIDADES PAG (SIMPLIFICADO AGRUPADO POR ÁREA) ANO - 2016 ASSOCIAÇÃO DE PARALISIA CEREBRAL DE GUIMARÃES Política Ambiental Tipo de Atividade: Atividades de Animação Atividade: Atividades

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data Definição da metodologia de registo da periodicidade de acompanhamento dos objectivos e definição da periodicidade das reuniões

Leia mais

Associação Desportiva Cultural Social da Aldeia de S. Sebastião

Associação Desportiva Cultural Social da Aldeia de S. Sebastião Associação Desportiva Cultural Social da Aldeia de S. Sebastião DS.03.319 POLÍTICAS Ano 2019 ANO: 2019 Política de parcerias A instituição define, implementa e controla o seu compromisso relativo à cooperação

Leia mais

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2013, a ACL apresenta em síntese o exercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos

Leia mais

3.2. Familiares / Pessoas Significativas de Curto e Médio Internamento..36

3.2. Familiares / Pessoas Significativas de Curto e Médio Internamento..36 2015 Índice 1. Introdução.4 2. Metodologias de avaliação da satisfação 6 3. Apresentação de resultados..8 3.1. Pessoas assistidas de Curto e Médio Internamento 11 3.1.1. Caracterização de Questionários

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 23-02-2017 Organização Câmara Municipal de Santa Maria da Feira - Biblioteca Municipal Morada Sede Av. Dr. Belchior Cardoso da Costa 4520-606 Santa Maria da Feira Representante

Leia mais

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A

Academia das Ciências de Lisboa M I N I S T É R I O D A E D U C A Ç Ã O E C I Ê N C I A RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2014, a ACL apresenta em síntese o exercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA

PLANO ESTRATÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA PLANO ESRAÉGICO PLANO ESRAÉGICO FUNDAÇÃO AFID DIFERENÇA 00-0 Página de 9 PLANO ESRAÉGICO ÍNDICE. Introdução.... Caracterização da Fundação AFID.... Objectivos estratégicos da Fundação AFID.... Plano estratégico

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2011, a ACL apresenta em síntese o eercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO Versão do Documento: 01 Elaborado: P.D.I. em: OUT 2012

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO Versão do Documento: 01 Elaborado: P.D.I. em: OUT 2012 Cooperativa de Educação e Reabilitação de Crianças Inadaptadas de Fafe, CRL. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO PLANO ESTRATÉGICO 2010-2012 Versão do Documento: 01 Elaborado: P.D.I. em: OUT 2012 Revisto: em: Aprovado:

Leia mais

PROCEDIMENTO DE RECONHECIMENTO DE COLABORADORES, IRMANDADE E VOLUNTÁRIOS

PROCEDIMENTO DE RECONHECIMENTO DE COLABORADORES, IRMANDADE E VOLUNTÁRIOS PROCEDIMENTO DE RECONHECIMENTO DE COLABORADORES, IRMANDADE E VOLUNTÁRIOS O Procedimento de Reconhecimento prende-se sobretudo com a filosofia institucional de motivar três preâmbulos essenciais na organização

Leia mais

Melhoria Contínua Política Versão 1.0

Melhoria Contínua Política Versão 1.0 Melhoria Contínua Política Versão 1.0 Os direitos de autor deste trabalho pertencem ao Instituto de Informática, I.P. (II, I.P.) e a informação nele contida encontra-se classificada em conformidade com

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES E EXPETATIVAS DOS CLIENTES

Sistema de Gestão da Qualidade ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES E EXPETATIVAS DOS CLIENTES ASCUDT - Associação Sócio-Cultural dos Deficientes de Trás-os-Montes Sistema de Gestão da Qualidade ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DE NECESSIDADES E EXPETATIVAS DOS CLIENTES (JULHO

Leia mais

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO

RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO Na sequência do Relatório de Atividades do ano 2012, a ACL apresenta em síntese o eercício de autoavaliação dos objetivos alcançados e os desvios verificados face aos objetivos

Leia mais

Eficiência Peso: 30.0

Eficiência Peso: 30.0 ANO: Ministério das Finanças Direcção -Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas MISSÃO: Promover o desenvolvimento, a qualificação e a mobilidade dos trabalhadores em funções públicas,

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL Desempenho e melhoria

PROCEDIMENTO GERAL Desempenho e melhoria Página 1 de 5 I ÂMBITO Aplicável em toda a estrutura funcional da ESEP. II OBJETIVOS Definir a metodologia para a programação e realização de auditorias internas. Definir a metodologia para a revisão periódica

Leia mais

Plano de Actividades e Orçamento

Plano de Actividades e Orçamento Plano de Actividades e Orçamento 2 0 1 4 ÍNDICE A Organização 3 Eixos / Objectivos Estratégicos 4 Orientação para o Cliente 4 1. Implementar serviços em resposta às necessidades identificadas 5 2. Promover

Leia mais

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5

MISSÃO VISÃO VALORES 1/5 A Administração Central do Sistema de Saúde, I.P. (ACSS, IP) é um Instituto Público, criado em 2007, integrado na administração indireta do Estado, dotado de autonomia administrativa, financeira e patrimonial

Leia mais

Relatório de comparação global da satisfação e necessidades e expectativas das Partes Interessadas 2014

Relatório de comparação global da satisfação e necessidades e expectativas das Partes Interessadas 2014 Relatório de comparação global da satisfação e necessidades e expectativas das Partes Interessadas 2014 1. Introdução. A avaliação de satisfação de clientes, colaboradores e de todas as pessoas ou organizações

Leia mais

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Práticas de Responsabilidade Social no MSESS

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL. Práticas de Responsabilidade Social no MSESS ÉTICA E RESPNSABILIDADE SCIAL Práticas de Responsabilidade Social no MSESS Índice A Missão da Secretaria-Geral do MSESS A Responsabilidade Social na AP Porquê A Responsabilidade Social no MSESS e na SG

Leia mais

Programa de Ação 2018

Programa de Ação 2018 Liderança Revisão, eventual reformulação do Plano estratégico 2016-2019 1. Debate estratégico em reunião de direção aferindo linhas orientadoras e objetivos estratégicos macro 2. Planeamento de objetivos

Leia mais

Políticas APPACDM de Soure

Políticas APPACDM de Soure Políticas APPACDM de Soure Políticas APPACDM Soure Política da qualidade Política da ética Política de parcerias Política de responsabilidade social Política da participação Política dos recursos humanos

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade 1

Sistema de Gestão da Qualidade 1 Sistema de Gestão da Qualidade Políticas 2016/2017 1 SGQ.GPD.1.1 Políticas 2016/Março 2016/Versão 0 Índice 1. Enquadramento 2. Visão, Missão e Políticas 3. Posicionamento Estratégico 4. Políticas 5. Mapa

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO ORGANISMO - Regular e supervisionar os sectores dos medicamentos e produtos de saúde, segundo os mais elevados padrões de protecção da saúde pública e garantir o acesso dos profissionais de saúde

Leia mais

REGULAMENTO SERVIÇO DE AUDITORIA INTERNA ÍNDICE

REGULAMENTO SERVIÇO DE AUDITORIA INTERNA ÍNDICE ÍNDICE OBJETIVO... 2 RESPONSABILIDADE... 2 DESCRIÇÃO... 2 1. Conteúdo e finalidades do serviço de auditoria interna... 2 2. Enquadramento legal e normativo... 2 3. Nexo hierárquico e funcional... 2 4.

Leia mais

O Novo Paradigma dos Serviços de Apoio Social. 07 de Abril de 2011

O Novo Paradigma dos Serviços de Apoio Social. 07 de Abril de 2011 O Novo Paradigma dos Serviços de Apoio Social 07 de Abril de 2011 Respostas Sociais /Serviços O QUE FAZEMOS Actualmente atendemos cerca de 1.304 pessoas: Áreas de Intervenção Deficiência (CAO, LAR, SAD,

Leia mais

Acta n.º1. Ordem de trabalhos: 1. Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade da APPACDM Soure.

Acta n.º1. Ordem de trabalhos: 1. Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade da APPACDM Soure. Acta n.º1 Data: 29 de Dezembro de 2010 SOURE Participantes: Carla Andrade Carla Elias Luís Costa Patrícia do Bem Ana Pratas Ordem de trabalhos: 1. Revisão do Sistema de Gestão da Qualidade da APPACDM Soure.

Leia mais

ANO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P.

ANO Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. MISSÃO: Propor, acompanhar e assegurar a execução das políticas de conservação da natureza e das florestas, visando a conservação, a utilização sustentável, a valorização, a fruição e o reconhecimento

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 FCT

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 FCT QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO 2008 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Visão: Objectivos Estratégicos (OE): OE 1. Fomentar o desenvolvimento da competência científica e tecnológica

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 21-09-2016 Organização MUN ICÍPIO D E VAL E DE CAMBRA Morada Sede Av. Camilo Tavares de Matos 3730-901 Vale de Cambra Representante da Organização Dr. Sérgio de Almeida

Leia mais

Plano de Atividades 2017 APPACDM de Coimbra

Plano de Atividades 2017 APPACDM de Coimbra Plano de Atividades 2017 APPACDM de Coimbra 1 1. INTRODUÇÃO O Plano de Atividades da APPACDM de Coimbra para o ano 2017, pretende operacionalizar as atividades a desenvolver de forma a concretizar os objetivos

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização ANO:2018 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão desenvolver, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação

Leia mais

Implementação dos Requisitos dos Manuais das Respostas Sociais (ISS) níveis A, B e C- UIPSS 2010/05/28 AFID. quarta-feira, 2 de junho de 2010

Implementação dos Requisitos dos Manuais das Respostas Sociais (ISS) níveis A, B e C- UIPSS 2010/05/28 AFID. quarta-feira, 2 de junho de 2010 Implementação dos Requisitos dos Manuais das Respostas Sociais (ISS) níveis A, B e C- UIPSS 2010/05/28 AFID O QUE SOMOS A Fundação afid Diferença é uma Fundação de Solidariedade Social, criada em 23 de

Leia mais

RELATÓRIO DE AUDITORIA

RELATÓRIO DE AUDITORIA IDENTIFICAÇÃO Data da auditoria 21-09-2015 Organização Morada Sede Representante da Organização MUN ICÍPIO D E VALE DE CAMBRA Av. Camilo Tavares de Matos Dr. Sérgio de Almeida Referencial NP EN ISO 9001:2008

Leia mais

Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C)

Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C) Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C) www.sinase.pt Márcio Rodrigues 29 de Maio de 2010 ÁREAS DE INTERVENÇÃO Áreas de Intervenção Qualidade, Ambiente,

Leia mais

QUALIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR

QUALIDADE, HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR Quem Somos QUEM SOMOS A Bioqual é uma empresa especializada em Qualidade, Higiene e Segurança Alimentar. Presente em todo o país através de uma rede de escritórios, com consultores especializados e experiência

Leia mais

Síntese do Relatório de Atividades de Auditoria Interna

Síntese do Relatório de Atividades de Auditoria Interna Síntese do Relatório de Atividades de Auditoria Interna 2016 7 / Fevereiro / 2017 1 ACSS Relatório de Atividades de Auditoria Interna 2016 Relação de Siglas e Abreviaturas ACSS AEC APDH CA CD DAG GAI GCCI

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE A nossa experiência de mais de 20 anos é uma mais-valia para si! 25 de Janeiro de 2018 Biblioteca Municipal de Santa Maria da Feira XZconsultores, SA Sede Rua da Cruz, 3A,

Leia mais

OOP1: Elaborar documentos de apoio à implementação de políticas Peso: 45% OOP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais Peso: 35%

OOP1: Elaborar documentos de apoio à implementação de políticas Peso: 45% OOP2: Garantir a gestão sustentável dos recursos naturais Peso: 35% ANO: 2014 Data: 30-06-2014 Versão: V03 Ministério da Agricultura e do Mar Designação do Serviço Organismo: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Missão: MISSÃO: Propor, acompanhar

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DO SERVIÇO CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS VUV 2018.

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DO SERVIÇO CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS VUV 2018. O presente documento pretende espelhar o planeamento estratégico definido pela APPC para o ano de 2018. Obedece por isso às considerações definidas no Plano de Atividades Anual da APPC. Considera igualmente

Leia mais

Apresentação de Resultados. Ano (Resumo)

Apresentação de Resultados. Ano (Resumo) Apresentação de Resultados Ano 2012 (Resumo) * Indicadores de Impacto CLIENTES 1015 clientes atendidos mais 3,8% do que em 2011 Taxa de concretização dos PIC = 74% - mais 6% do que em 2011 Taxa de clientes

Leia mais

Nº 5/2016 Data 27/01/2016

Nº 5/2016 Data 27/01/2016 NOME FUNÇÃO Clara Ganhão Andreia Delfim Gabriela Sousa Isabel Amaral Graça Silva Gestor da Qualidade; Gestor dos Processos: Gestão de Infraestruturas; Plano e Orçamento; Planeamento e Gestão da Melhoria;

Leia mais

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior

Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior ORSIES Observatório da Responsabilidade Social e Instituições de Ensino Superior O ORSIES é uma rede colaborativa que pretende fomentar a responsabilidade social das Instituições de Ensino Superior e promover

Leia mais

Secretaria Geral. Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional. Balanço Social

Secretaria Geral. Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional. Balanço Social Secretaria Geral Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional Balanço Social 2008 Análise sintética De acordo com o artigo 8.º da Lei n.º 66 B/2007, de 28 de Dezembro,

Leia mais

ANO: Direção-Geral da Administração da Justiça. Objetivos Estratégicos. Objetivos Operacionais. Eficácia 40% Ministério da Justiça

ANO: Direção-Geral da Administração da Justiça. Objetivos Estratégicos. Objetivos Operacionais. Eficácia 40% Ministério da Justiça ANO: 2017 Ministério da Justiça Direção-Geral da Administração da Justiça MISSÃO: Assegurar o apoio ao funcionamento dos tribunais. Objetivos Estratégicos META 2017 Monitorizar a Reforma da Organização

Leia mais

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO

QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO Ministério da Economia IAPMEI - Agência para a Competitividade e Inovação, I.P. MISSÃO: Promover a inovação e executar políticas de estímulo ao desenvolvimento empresarial, visando o reforço da competitividade

Leia mais

Plano de Ações de Melhoria do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital

Plano de Ações de Melhoria do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE OLIVEIRA DO HOSPITAL - 160200 Plano de Ações de Melhoria do Agrupamento de Escolas de Oliveira do Hospital 2017 2018 Oliveira do Hospital Novembro de 2017 Índice Pág. OBJETIVO

Leia mais

Relatório global avaliação da satisfação Partes Interessadas 2016

Relatório global avaliação da satisfação Partes Interessadas 2016 Relatório global avaliação da satisfação Partes Interessadas 2016 1. Introdução. A avaliação de satisfação de clientes, colaboradores e de todas as pessoas ou organizações que interagem com a Associação

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2016 Ultima Actualização: 2016-06-09 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social

O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Securitas Portugal O Sistema de Gestão de Responsabilidade Social Agosto de 2016 1 O Sistema de Gestão da Responsabilidade Social A SECURITAS desenvolveu e implementou um Sistema de Gestão de aspetos de

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA MONITORIZAÇÃO FINAL DO PROJETO EDUCATIVO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA MONITORIZAÇÃO FINAL DO PROJETO EDUCATIVO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA MONITORIZAÇÃO FINAL DO PROJETO EDUCATIVO JULHO 2017 META 1 MELHORIA GLOBAL DO RENDIMENTO ESCOLAR DOS 65% PARA OS 69% 1 69% 70% 1% Monitorização final da meta

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade PLANO DE FORMAÇÃO 2015

Sistema de Gestão da Qualidade PLANO DE FORMAÇÃO 2015 ASCUDT - Associação Sócio-Cultural dos Deficientes de Trás-os-Montes Sistema de Gestão da Qualidade PLANO DE FORMAÇÃO 2015 (novembro 2014) Breve Contextualização A inovação na ASCUDT implica a capacidade

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização. Eficácia Peso: 20.0

Quadro de Avaliação e Responsabilização. Eficácia Peso: 20.0 ANO:2019 Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão desenvolver, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação

Leia mais

Alto Comissariado da Saúde

Alto Comissariado da Saúde Alto Comissariado da Saúde QUAR 2010 Projecto de Parecer emitido pelo Alto Comissariado da Saúde (GPEARI do Ministério da Saúde) com Análise Crítica da Auto-Avaliação do Instituto Nacional de Saúde Doutor

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA MONITORIZAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA MONITORIZAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA MONITORIZAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO JULHO 2016 META 1 MELHORIA GLOBAL DO RENDIMENTO ESCOLAR DOS 65% PARA OS 69% 1 Diminuir a Taxa de Abandono/Desistência Escolar

Leia mais

Pretendemos ser uma instituição de referência na prestação de serviços de reabilitação e readaptação.

Pretendemos ser uma instituição de referência na prestação de serviços de reabilitação e readaptação. Índice Enquadramento... 2 Estratégia Organizacional... 2 Visão... 2 Missão... 2 Valores... 2 Políticas da organização, Objetivos e Plano Anual... 4 Política da ética... 4 Política de parcerias... 5 Política

Leia mais

Actividades Mês Mai-10 Jun-10 Jul-10 Ago-10 Set-10 Out-10 Nov-10 Dez-10 Jan-11 Fev-11 Mar -11 a Mai -11 Convite da UMP à SCMP para participação no projecto Auditoria formativa e processo de auto-avaliação

Leia mais

QUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância

QUAR 40% 75% INDICADORES. CLASSIFICAÇÃO Ind 1 Número de acordos EA subscritos meta 2012 Tolerância QUAR ANO:2012 Ministério da Economia e do Emprego INSTITUTO PORTUGUÊS DE ACREDITAÇÃO, I.P. (IPAC) MISSÃO: Prestar serviços de acreditação, nos termos previstos no Regulamento (CE) 765/2008. VISÃO: Ser

Leia mais

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE GUIMARÃES

REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE GUIMARÃES REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE GUIMARÃES 1 REGULAMENTO DO ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE GUIMARÃES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Princípios Orientadores 1. O Orçamento Participativo de

Leia mais

ATA Nº 01/17 Reunião Plenária do Conselho Local de Ação Social (CLAS)

ATA Nº 01/17 Reunião Plenária do Conselho Local de Ação Social (CLAS) ATA Nº 01/17 Reunião Plenária do Conselho Local de Ação Social (CLAS) Data: 26-01-2017 Local: Auditório do Edifício Cultural da Câmara Municipal de Peniche Hora de início: 21h15m Hora do fecho: 00h45m

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde MISSÃO DO Contribuir para ganhos em saúde pública através de atividades de investigação e desenvolvimento tecnológico, atividade laboratorial de referência, observação da saúde e vigilância epidemiológica,

Leia mais

Universidade Técnica de Lisboa

Universidade Técnica de Lisboa Anexo 1 Inquérito por questionário aplicado às Directoras Técnicas dos organismos de apoio social do concelho de Caldas da Rainha INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS Universidade Técnica

Leia mais

Objetivos operacionais

Objetivos operacionais QUADRO DE AVALIAÇÃO E RESPONSABILIZAÇÃO - 2017 Ultima Actualização: 2017-05-16 Organismo: Camões, Instituto da Cooperação e da Língua Missão: Propor e executar a política de cooperação portuguesa e coordenar

Leia mais

SIG RECURSOS HUMANOS E VENCIMENTOS

SIG RECURSOS HUMANOS E VENCIMENTOS SIG RECURSOS HUMANOS E VENCIMENTOS Maj AdMil Carlos Manuel de Almeida 1. Introdução O Sistema Integrado de Gestão da Defesa Nacional (SIGDN) é uma ferramenta tecnológica e um instrumento de gestão integrada

Leia mais

Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG

Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis. Paula Trindade LNEG Estratégias para as Compras Públicas Sustentáveis Paula Trindade LNEG Conferência Compras Públicas Sustentáveis LNEG, 25 Março 2010 Muitas organizações têm experiências em compras sustentáveis! Mas sem

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DO SERVIÇO CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS DELFIM MAIA 2018

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DO SERVIÇO CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS DELFIM MAIA 2018 O presente documento pretende espelhar o planeamento estratégico definido pela APPC para os anos de 2018-20. Obedece por isso às considerações definidas no Plano de Atividades Anual da APPC. Considera

Leia mais

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional

Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário do Conselho Diretivo 1. Área de formação académica e/ou profissional Atribuições / Competências/Atividades Cargo/Carreira/ Categoria Conselho Diretivo Área de formação académica e/ou profissional Nº de postos de trabalho Presidente 1 Vice-Presidente 1 Vogal 1 Secretário

Leia mais

Qualidade - das expetativas à realidade

Qualidade - das expetativas à realidade Qualidade - das expetativas à realidade Marta Ferreira CTCV Santarém 03 de maio de 2017 1 O Setor Social Expetativas e Realidade - Desafios Resposta às tendências Sociais Pressão Financeira Diminuição/constrangimento

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS. Relatório Síntese

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS. Relatório Síntese PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Relatório Síntese 2018 INDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 2 CARACTERIZAÇÃO DA SOCIEDADE E DA SUA ATIVIDADE... 3 3 - INSTRUMENTOS DE PREVENÇÃO E COMBATE

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização

Quadro de Avaliação e Responsabilização ANO: Ministério da Educação e Ciência Fundação para a Ciência e Tecnologia, I.P. MISSÃO: A FCT tem por missão apoiar, financiar e avaliar o Sistema Nacional de Investigação e Inovação, desenvolver a cooperação

Leia mais

ISO 9001:2015. Principais alterações. Andreia Martins Gestora de Cliente

ISO 9001:2015. Principais alterações. Andreia Martins Gestora de Cliente ISO 9001:2015 Principais alterações Andreia Martins Gestora de Cliente Andreia.martins@apcer.pt Objetivos da Revisão Considerar as mudanças nas práticas de sistemas de gestão e nas tecnologias. Disponibilizar

Leia mais

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau

Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Carta de Missão do Dirigente Superior de 2.º Grau Ministério: Ministério da Justiça (MJ) Serviço\Organismo: Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça, I.P. (IGFEJ, I.P.) Cargo e Titular:

Leia mais

Avaliação da capacidade de satisfação das necessidades e expectativas, por meio da avaliação da satisfação

Avaliação da capacidade de satisfação das necessidades e expectativas, por meio da avaliação da satisfação Avaliação da capacidade de satisfação das necessidades e expectativas, por meio da avaliação da satisfação - 2012 Clientes Avaliação de necessidades e expectativas Valor Avaliação de satisfação Valor Comunicabilidade

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Estabelecer a forma como a Câmara Municipal de Portimão, de acordo com

Leia mais

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio)

Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) Trabalho apresentado para obtenção do Título de Especialista (Desp. N.º 8590/2010 de 20 de Maio) IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO DE QUALIDADE E AMBIENTE DE ACORDO COM OS REFERENCIAIS NORMATIVOS

Leia mais

Seminário Os Novos Requisitos ISO 9001-ISO 14001:2015 Contributos para a Melhoria da Competitividade Muito boa tarde,

Seminário Os Novos Requisitos ISO 9001-ISO 14001:2015 Contributos para a Melhoria da Competitividade Muito boa tarde, Seminário Os Novos Requisitos ISO 9001-ISO 14001:2015 Contributos para a Melhoria da Competitividade Muito boa tarde, Em nome da CONQUISTAR, gostaria de agradecer e saudar Vossa presença neste evento a

Leia mais

EQUASS 2018 Princípios, critérios e indicadores para a certificação EQUASS Assurance

EQUASS 2018 Princípios, critérios e indicadores para a certificação EQUASS Assurance EQUASS 2018 Princípios, critérios e indicadores para a certificação EQUASS Assurance EQUASS 2017 V.181017 Avenue des Arts 8 c/o CCI, 1210 Brussels, Belgium - Tel : +3202 736 54 44 equass@equass.be www.equass.be

Leia mais

PLANO ANUAL E ORÇAMENTO 2017

PLANO ANUAL E ORÇAMENTO 2017 PLANO ANUAL E ORÇAMENTO 2017 2017-2020 Cooperativa para a Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados de Mira, CRL Documento aprovado em Assembleia Geral de 22 de dezembro de 2016 CONTEÚDO INTRODUÇÃO...

Leia mais

Plano de Actividades e Orçamento

Plano de Actividades e Orçamento Plano de Actividades e Orçamento 2 0 1 3 ÍNDICE A Organização 3 Eixos / Objectivos Estratégicos 4 Orientação para o Cliente 4 1. Implementar serviços em resposta às necessidades identificadas 5 2. Promover

Leia mais

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal

Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal GABINETE de APOIO ao EXECUTIVO (GAE) Relatório e Sugestões 04 Índice. Introdução. Apresentação de Resultados.. Número de /Sugestões.. Meio de Receção da Reclamação/Sugestão.3.

Leia mais

Operação de Reabilitação Urbana da Mealhada Relatório de Ponderação Participações Recebidas em sede de Discussão Pública

Operação de Reabilitação Urbana da Mealhada Relatório de Ponderação Participações Recebidas em sede de Discussão Pública Relatório de Ponderação Participações Recebidas em sede de Discussão Pública. Divisão de Planeamento Urbanístico. 1 Índice 1. Introdução...2 2. Enquadramento da Proposta de Operação de Reabilitação Urbana

Leia mais

2017/2018 Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento

2017/2018 Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento 2017/2018 Agrupamento de Escolas Cidade do Entroncamento Plano de Ação de Melhoria ÍNDICE 1- Introdução 2 2- Estrutura do Plano de Melhoria 2 3- Visão Global do Plano 3 4- Fichas de Ação de Melhoria 4

Leia mais

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE MONTE REAL E CARVIDE

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE MONTE REAL E CARVIDE UNIÃO DAS FREGUESIAS DE MONTE REAL E CARVIDE PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Plano de Gestão de Riscos de corrupção e infrações conexas Página 1 Índice I Introdução 3 II Compromisso

Leia mais

SESSÃO DE ESCLARECIMENTO. Circulares Normativas 4 e 5 Decreto-Lei 172-A/2014 Alteração dos Estatutos das IPSS

SESSÃO DE ESCLARECIMENTO. Circulares Normativas 4 e 5 Decreto-Lei 172-A/2014 Alteração dos Estatutos das IPSS SESSÃO DE ESCLARECIMENTO Circulares Normativas 4 e 5 Decreto-Lei 172-A/2014 Alteração dos Estatutos das IPSS S A L A d a A C A D E M I A A L M A D E N S E A L M A D A 8 d e A b r i l d e 2 0 1 5 1 4 h

Leia mais