O Novo Paradigma dos Serviços de Apoio Social. 07 de Abril de 2011
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- Irene Bento de Sá
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1 O Novo Paradigma dos Serviços de Apoio Social 07 de Abril de 2011
2 Respostas Sociais /Serviços
3 O QUE FAZEMOS Actualmente atendemos cerca de pessoas: Áreas de Intervenção Deficiência (CAO, LAR, SAD, Formação Profissional, S.O.S. e Intervenção Precoce) Nº de Pessoas 230 Crianças (Creche, Pré-Escolar) 120 Idosos (SAD, Centro de Convívio) 234 Fisioterapia 300 Educação e Formação de Adultos - CNO 400 Total 1.304
4 RECURSOS HUMANOS Pessoal Administrativo, transporte e de Manutenção 10% Pessoal Auxiliar 9% Técnicos Licenciados 19% Formadores e técnicos de RVCC 8% 132 COLABORADORES Monitores 5% Ajudantes Acção Directo, de Ocupação e de Educação 49%
5 VISÃO Vida Activa com Qualidade para as pessoas com Deficiência e outros Públicos-Alvo, numa Sociedade Inclusiva.
6 MISSÃO Promover a autonomia e o apoio social, saúde, educação e formação de forma Sustentada, combater a exclusão, proteger os clientes, o património da Fundação e garantir a Excelência na prestação de serviços.
7 VALORES - Ética - Integridade - Solidariedade - Respeito e rigor - Humanização - Igualdade de oportunidades
8 OPTIMIZAÇÃO DE RECURSOS GESTÃO MATRICIAL Centro/ Equipamento Social CSRZ Centro/ Equipamento Social CRZ Centro/ Equipamento Social Alfragide Centro/ Equipamento Venteira Gestão Administrativa e Financeira Gestão de Pessoal e Formação Gestão de Sistemas da Qualidade Gestão de Compras e Aprovisionamento Gestão e Manutenção de Transportes
9 Certificações Serviços prestados no CAO (Centro de Actividades Ocupacionais), Lar Residencial, SAD (Serviço de Apoio Domiciliário), Creche, Pré-Escolar, Formação Profissional, CNO (Centro Novas Oportunidades), e CMFR (Centro de Medicina Física e de Reabilitação, dos Centros Sociais e de Reabilitação de Alfragide e do Zambujal e do Centro de Recursos do Zambujal.
10 Certificações - Resposta social de CAO - Cento de Actividades Ocupacionais engloba os serviços de ocupação, terapêuticos, socioculturais, nutrição e alimentação, transportes, apoio psicossocial cuidados de higiene, de acordo com o Modelo de resposta social Centro de Actividades Ocupacionais Nível A 2007, - Resposta social de Lar Residencial engloba os serviços de alojamento, socioculturais, nutrição e alimentação, terapêuticas, apoio psicossocial, cuidados de higiene pessoal e ambiental, e tratamento de roupas, de acordo com o Modelo de resposta social Lar Residencial Nível A ; - Resposta social de SAD - Serviço de Apoio Domiciliário presta serviços de apoio no domicílio a pessoas idosas e deficientes e engloba as actividades de higiene pessoal e ambiental, socioculturais, nutrição e alimentação, transportes, apoio psicossocial e tratamento de roupas, actividades socioculturais e asseguram o acesso à prestação de serviços de saúde a pessoas idosas e com deficiência de acordo com o Modelo de Serviços de Apoio Domiciliário Nível A ;
11 Principais Vantagens da implementação do SGQ para a AFID
12 Principais Vantagens da implementação do SGQ para a AFID -O envolvimento de todos os colaboradores no processo permitiu o conhecimento e entendimento da Visão, Missão, Objectivos, Estratégia e Processos; -Envolvimento dos Clientes, Familiares ou seus Representantes no seu processo de atendimento (PDI); -Cultura dos Valores; -Respeito e cumprimento dos Direitos e Deveres de todos os intervenientes;
13 Principais Vantagens da implementação do SGQ para a AFID - A dinâmica da Melhoria Continua foi assimilada por todos os intervenientes, melhorando e credibilizando o trabalho desenvolvido pela Fundação; - Melhorou o trabalho em equipa, multidisciplinar e transversal, conduzindo a uma melhor compreensão inter-departamental e à melhoria organizativa dos processos; - Aumentou o orgulho dos colaboradores no cumprimento da sua missão específica, devido ao aumento da satisfação dos intervenientes;
14 Quais são as vantagens -Sistema credível de gestão que aumenta a confiança dos Stakeholders; - Reconhecimento público; - Facilitar a mudança na organização;
15 Fases na implementação do SGQ na AFID
16 Fases na implementação do SGQ 1ª Fase Estado da Arte Diagnóstico participado (entrevistas a Clientes, Familiares ou seus representantes, Colaboradores e Parceiros);
17 Fases na implementação do SGQ 2ª Fase Estabelecimento da Visão, Missão, Objectivos, Estratégia e Política da Qualidade: - Conselho de Administração; - Equipa Técnica; - Reuniões de Respostas Sociais e sectores; - Brainstorming; - Validação das conclusões por parte dos participantes.
18 Fases na implementação do SGQ 3ª Fase Formação específica em Qualidade -Sensibilização sobre a Qualidade; - Relações Interpessoais e trabalho de Equipa; - Gestão por Processos; - Norma ISO 9001; - Referenciais da Segurança Social; - EQUASS.
19 Fases na implementação do SGQ 4ª Fase Construção do Sistema
20 Fases na implementação do SGQ 5ª Fase Implementação do Sistema
21 Fases na implementação do SGQ 6ª Fase Auditorias - Auditoria Interna (efectuada por entidade externa); - Auditoria de Concessão APCER (ISO e ISS); - EPR (EQUASS).
22 Fases na implementação do SGQ 7ª Fase Formação específica em Qualidade -Auditorias Internas; - Melhoria contínua do SGQ; - Informatização.
23 Modelos da Qualificação
24 Princípios EQUASS 1. Liderança 2. Direitos 3. Ética 4. Parcerias 5. Orientação para o Cliente 6. Participação 7. Abrangência 8. Orientação para os Resultados 9. Melhoria Contínua
25 Critérios - ISS MEIOS 1. Liderança 2. Pessoas 3. Parcerias e Recursos 4. Processos RESULTADOS 5. Resultados Clientes 6. Resultados Pessoas 7. Resultados Sociedade 8. Resultados Chave do Desempenho
26 Modelos da Qualificação Referenciais ISS Serviço/Intervenção Gestão por Processos Garantia e controlo ISO 9001:2008 Gestão EQUASS Modelo de Excelência Principio de Boas Práticas
27 Fundação AFID Diferença Tel.: Fax.:
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