Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level
|
|
- Iago Jardim Delgado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade em Instituições de Apoio Social 1
2 Programa Apresentação do Grupo SGS Qualidade e Certificação: desmistificação de conceitos Certificação da Qualidade em Instituições de Apoio Social: quais as ferramentas? ISO 9001:2008 Sistema de Gestão da Qualidade Modelos de Avaliação da Qualidade das Respostas Sociais, do ISS Integração de Sistemas (ISO 9001 e MAQRS) Vantagens da Certificação 2
3 Grupo SGS Fundado em 1878 Sede em Genebra, Suíça Presente em mais de 140 países Mais de colaboradores Rede mundial de 1000 escritórios e laboratórios A SGS está em Portugal há mais de oitenta anos Líder mundial em Inspecção, Verificação, Análise e Certificação 3
4 SGS em Portugal Fundada em escritórios: incluindo Açores e Madeira 2 plataformas logísticas 3 Laboratórios: Ambiental/Alimentar, Petroquímicos, Industrial (Ensaios Não Destrutivos) 180 colaboradores 8 sectores acreditados pelo IPQ/IPAC Reconhecida pela Direcção-Geral de Geologia e Energia 4
5 A SGS ICS em Portugal Início da actividade - Janeiro 1998 Acreditação como Organismo de Certificação de SQ - Outubro 1998 Acreditação como Organismo de Certificação de SGA - Dezembro 2000 Acreditação como Organismo Notificado para Ascensores - Fevereiro 2001 Acreditação como Organismo de Certificação de Produtos - Junho 2002 Acreditação como Verificador Ambiental Novembro 2003 ISO 9001/2 /3 ISO EMAS Certificação do Produto OHSAS Certificação do Serviço 5
6 40 Acreditações ISO 9001 em 41 países 6
7 A Nossa Missão "Assegurar a qualidade dos produtos e serviços aos nossos Click to edit Master text styles clientes e consumidores em todo mundo, através de verificações, testes e certificações profissionais e independentes, criando mais-valias para os nossos accionistas, clientes e para o público em geral." 7
8 Vantagens Competitivas Uma rede de escritórios espalhados por todo o Mundo A interligação entre as diversas áreas de negócio As capacidades técnicas dos nossos colaboradores A profundidade dos nossos conhecimentos técnicos A qualidade dos nossos laboratórios A nossa marca A nossa independência Os elevados padrões de ética e integridade cultivados pela SGS 8
9 O que é a Qualidade? satisfação das necessidades ou expectativas dada por um conjunto de características ou elementos diferenciadores intrínsecos 9
10 Qualidade no dia-a-dia O que é? Procedimentos adequados/sistematizados Click Responsabilidades to edit claramente Master definidas text styles Processos eficazes, optimizados e robustos Second Comunicação level eficaz Espírito de equipa Contribuição para melhoria contínua A evidência da qualidade não deve pressupor esforço O que não é / (não deve ser)? Burocracia Limitação Esforço 10
11 Certificação da Qualidade das Instituições de Apoio Social Quais as ferramentas disponíveis? 11
12 O que é a Certificação? Acto voluntário pelo qual uma terceira parte afirma que é razoavelmente fundamentado esperar que um Produto, Processo ou Serviço, devidamente identificado, esteja em conformidade com uma Norma ou com um outro documento normativo especificado. 12
13 ISO 9001:2008 Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) 13
14 ISO 9001:2008 As normas da família ISO 9000, publicadas pela primeira vez em 1987, são referenciais para a implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade Representam um consenso internacional sobre boas práticas de gestão (International Organization for Standardization) Objectivo de garantir, à primeira, o fornecimento de produtos/serviços que satisfaçam os requisitos dos clientes, estatutários e/ou regulamentares Ênfase na melhoria contínua A ISO 9001 é relativa aos Requisitos para a Certificação de Sistemas de Gestão da Qualidade 14
15 O que é um Sistema de Gestão da Qualidade? Conjunto de elementos interrelacionados e interactuantes, com o propósito de dirigir e controlar a Organização no estabelecimento e cumprimento da Política e dos Objectivos da Qualidade. 15
16 Implementação de um SGQ 1ª Etapa - Sensibilização e Formação 2ª Etapa - Diagnóstico e Levantamento dos Processos 3ª Etapa - Concepção e desenvolvimento do SGQ 4ª Etapa Certificação do SGQ 5ª Etapa - Manutenção do SGQ 16
17 Condições necessárias para desenvolver um SGQ Envolvimento da Gestão de Topo / Direcção Participação Motivação Criatividade Espírito de equipa Abertura à mudança Disponibilidade para melhorar 17
18 8 Princípios de Gestão da Qualidade 1.Focalização no Cliente 2.Liderança 3.Envolvimento das Pessoas 4.Abordagem por Processos 5.Abordagem da Gestão como um Sistema 6.Melhoria Contínua 7.Abordagem à Tomada de Decisões Baseada em Factos 8.Relações Mutuamente Benéficas com Fornecedores 18
19 Modelos de Avaliação da Qualidade das Respostas Sociais do ISS, IP (MAQRS) 19
20 Modelos de Avaliação da Qualidade das Respostas Sociais (MAQRS) Desenvolvidos pelo ISS, IP no âmbito do programa de Cooperação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais; Destina-se a IPSS, Misericórdias e Mutualidades com quem o ISS estabelece anualmente acordos de cooperação e que desenvolvem as seguintes Respostas Sociais: Creche Centro de Dia Serviço de Apoio Domiciliário Lar de Infância e Juventude Centro de Acolhimento Temporário Centro de Actividades Ocupacionais Estrutura Residencial Idosos Lar Residencial 20
21 MAQRS - Enquadramento Constituídos com base na ISO 9001 e no modelo de excelência do EFQM; A certificação é voluntária e não há sanções implícitas, mas é ambição do ISS que todas as Respostas Sociais em funcionamento garantam a qualidade de nível C, sendo sempre exigido o cumprimento do estipulado em sede de Acordo de Cooperação; Têm como princípio base a melhoria continua da qualidade dos serviços prestados; Compostos por 3 níveis de exigência (C, B e A) que permitem uma evolução gradual ao longo do tempo; Integráveis com outros sistemas de gestão como a ISO 9001, ISO e OHSAS 18001; 21
22 MAQRS - Estrutura Cada Modelo de Avaliação da Qualidade das Respostas Sociais é constituído por três produtos: 1.Modelo de Avaliação da Qualidade Conceitos de Referência Critérios do modelo (8 critérios) Níveis de qualificação (C, B ou A) 2.Manual de Processos Chave Processos chave da Resposta Social 3.Questionários de Avaliação da Satisfação Colaboradores Parceiros Utentes 22
23 MAQRS - Estrutura Cada Modelo de Avaliação da Qualidade das Respostas Sociais é composto por oito critérios/requisitos, sendo que quatro são orientados para os meios e quatro orientados para os resultados. 1.Liderança, Planeamento e Estratégia 2.Gestão de Pessoas 3.Recursos e Parcerias MEIOS 4.Processos 5.Satisfação de Clientes 6.Satisfação das Pessoas 7.Impacte na Sociedade RESULTADOS 8.Resultados de Desempenho Chave 23
24 MAQRS - Estrutura Os critérios 1, 2, 3, 5, 6, 7 e 8 são iguais independentemente da Resposta Social. O que varia de modelo para modelo é o critério 4 (Processos) que é relativo à Resposta Social em si. Manual de Processos Chave Instrumento de apoio à implementação do Critério 4 Processos do Modelo de Avaliação da Qualidade Questionários de Avaliação da Satisfação Instrumentos de apoio à implementação do Critério 5 Satisfação dos Clientes e do Critério 6 Satisfação das Pessoas do Modelo de Avaliação da Qualidade. 24
25 Processo de Certificação Instituição Organismo de Certificação 25
26 Informação Importante Identificação do Modelo de Avaliação da Qualidade; Nível de Certificação pretendido (A, B ou C); Número de equipamentos sociais e respectiva morada; Número de utentes por equipamento social e por resposta social; Número de colaboradores; Número de equipas (Apoio Domiciliário) 26
27 Dossier de Candidatura - Dados Documentação Geral Obrigatória a entregar ao OC depois de adjudicada a proposta de certificação: Licença de utilização (C.M.); Licença de funcionamento (ISS) (excepto - estabelecimentos integrados IPSS, com acordo de cooperação em Fourth vigor); level Certificado das condições de segurança (SNB); Certificado de Conformidade (OC) (se aplicável); Certificado das condições higieno-sanitárias (AS) (até 2007); 27
28 Dossier de Candidatura - Dados Documentação Geral Obrigatória a entregar ao OC depois de adjudicada a proposta de certificação (cont.): Declaração que ateste a adaptação do equipamento ao nível de acessibilidades DL 163/2006 ou enquadramento relativo ao carácter excepcional do art. 10º (C.M. ou ISS) (construções até 1997); Declaração de acessibilidades DL 163/2006 ou Declaração que ateste a adaptação do equipamento ao nível de acessibilidades DL 163/2006 ou enquadramento relativo ao carácter excepcional do art. 10º (C.M. ou ISS) (construções após 1997); 28
29 Dossier de Candidatura - Dados Documentação Específica Obrigatória - Creche a entregar ao OC depois de adjudicada a proposta de certificação: Alvará + ofício do ISS que ateste a conformidade do funcionamento (ISS) (construções até 1989) Licença de funcionamento Despacho Normativo nº 99/89 (ISS) (construções após 1989) 29
30 Dossier de Candidatura - Dados Documentação Específica Obrigatória Estrutura Residencial para Idosos a entregar ao OC depois de adjudicada a proposta de certificação: Alvará + ofício ISS ateste conformidade do funcionamento (ISS) (construções até 2002); Licença de funcionamento Despacho Normativo nº 12/98 (ISS) (construções após 2002). 30
31 Tabela Cálculo duração das Auditorias Nível Equipamentos Click to edit Master Auditoria text de styles Concessã ão Duração Mínima por entidade e por Resposta Social (Excepto SAD) Auditoria de Acompanhamento Auditoria de Renovação Auditoria de Extensão C Entidades com 1 Equipamento Social Entidades com vários equipamentos sociais Entidades com 1 Equipamento Social 1 Dia 1 Dia 1 Dia Sem evidência de sistema de gestão comum: 1 dia por equipamento Se evidenciada existência de sistema de gestão comum: - Estrutura Central: 1 dia - Cada equipamento adicional: 0,5 dia 1,5 Dia 1,5 Dia 1,5 Dia 0,5 Dia B&A Entidades com vários equipamentos sociais Sem evidência de sistema de gestão comum: 1 dia por equipamento Se evidenciada existência de sistema de gestão comum: - Estrutura Central: 1,5 dia - Cada equipamento adicional: 0,5 dia 31
32 Factores Incremento duração Auditoria Número de Utentes (equipas no caso de Serviço Apoio Domiciliário SAD) dias Incremento em Creche Centro de Dia SAD Estruturas Residenciais para Idosos Centro de Actividades Ocupacionais Lar Residencial Centro de Acolhimento Temporário Lar de Infância e Juventude 0,
33 Factores Redução duração Auditoria É possível um redução máxima de 20% da duração da auditoria nos casos em que exista um implementação integrada de vários modelos, em equipamentos diferentes ou não. Esta implementação tem de estar devidamente documentada para que o OC possa avaliar e decidir se a redução pode ser aplicada; É possível uma redução máxima de 30% da duração da auditoria se a organização evidenciar uma certificação de Qualidade, Segurança Alimentar ou Higiene e Segurança. 33
34 Factores Redução duração Auditoria A redução de 20% é aplicada quando: Uma instituição tem um incremento na duração da auditoria devido ao número de instalações/utentes/ equipas; Vai certificar mais do que um MAQRS; 34
35 Factores Redução duração Auditoria A redução máxima de 30% só será aplicável quando se verifique cumulativamente as 2 seguintes situações: Instituição com várias instalações/equipamentos ou modelos que tenha um incremento na duração da auditoria (devido ao número de utentes) e que tenha um sistema de gestão comum às diversas instalações/ modelos; Instituição já certificada em Qualidade ou Segurança Alimentar ou Higiene e Segurança no Trabalho 35
36 Factores Redução duração Auditoria O máximo de redução possível é de 30%; O upgrade na redução dos 20 para os 30% é a instituição já ser certificada; Uma instituição já certificada com apenas 1 equipamento social e que pretenda certificar somente 1 modelo de avaliação terá uma redução de 10% na duração da auditoria; 36
37 Avaliação A metodologia de avaliação tem por base a realização de auditorias efectuadas por entidades externas devidamente acreditadas para a certificação das respostas sociais; De acordo com o nível de certificação pretendido, podem ser realizadas as seguintes auditorias: Auditoria de Concessão Nível C Avalia se o SGQ cumpre com todos os requisitos obrigatórios estabelecidos para a qualificação de nível C. A auditoria só poderá ocorrer após 6 meses de funcionamento ou implementação dos requisitos estabelecidos no modelo. 37
38 Avaliação Auditoria de Concessão Nível B Avalia se o SGQ cumpre todos os requisitos obrigatórios estabelecidos para a qualificação de nível C e B. A auditoria só poderá ocorrer após 6 meses de funcionamento ou implementação dos requisitos estabelecidos no modelo. Auditoria de Concessão Nível A Avalia se o SGQ cumpre todos os requisitos obrigatórios estabelecidos para a qualificação de nível C, B e A. A auditoria só poderá ocorrer após 6 meses de funcionamento ou implementação dos requisitos estabelecidos no modelo. 38
39 Avaliação Auditoria de Acompanhamento Corresponde às auditorias efectuadas anualmente, após atribuição do certificado de nível C, B ou A. Esta auditoria não implica a verificação da totalidade dos requisitos e terá uma duração inferior à auditoria de concessão/renovação. Auditoria de Renovação Corresponde à auditoria efectuada de três em três anos, após a atribuição do certificado de qualificação C, B ou A. Tem como objectivo confirmar se o SGQ se mantém adequado e continua a cumprir todos os requisitos estabelecidos para o nível de qualificação C, B ou A. 39
40 Avaliação Podem ainda ser realizadas as seguintes auditorias, de acordo com o seu âmbito: Auditorias de Seguimento Quando há a necessidade de verificar in loco a implementação de acções correctivas para ultrapassar não conformidades detectadas em auditorias anteriores. Auditorias Extraordinárias Corresponde às auditorias efectuadas na sequência de reclamações, participações públicas ou de alterações significativas na estrutura da Resposta Social. 40
41 Certificado de Conformidade Válido por três anos, contém a seguinte informação: Identificação da entidade; Identificação do MAQ certificado; Identificação do Nível de certificação; Identificação dos equipamentos abrangidos pela certificação; Identificação dos serviços prestados; Identificação das limitações com fundamento legal (se aplicável); 41
42 Integração de Sistemas 42
43 ISO 9001 e MAQRS ISO 9001: 2008 MAQRS Focalização na Satisfação dos Clientes/Utentes e na Melhoria Contínua; Baseados na ISO 9001 e no Modelo de excelência do EFQM; Reconhecida Internacional; Aplicável a todas os sectores de actividade; O âmbito de certificação pode abranger todas as valências da instituição; Auditoria de Concessão em duas Fases; Duração da auditoria de acordo com o nº de Colaboradores e nº locais a auditar; Marca de Certificação da SGS ICS; Desenvolvidos pelo ISS, IP; Certificação por resposta e apenas das valências para as quais foram desenvolvidos modelos ; Certificação por níveis C, B e A; 6 Meses de Registos; Auditoria de concessão em apenas 1 fase; Duração da auditoria com base no nº de utentes e nº de equipas (SAD); Marca de Certificação do ISS, IP 43
44 ISO 9001 e MAQRS Perfeitamente integráveis; Requisitos comuns; Abordagens baseadas em processos; Complementares; Auditorias comuns; Redução na duração das auditorias; Modelo de excelência na qualificação das Respostas Sociais 44
45 Vantagens da Certificação Evidenciar o cumprimento do estipulado nos Acordos de Cooperação; Diferenciar os serviços prestados pela qualidade; Demonstrar a preocupação com a qualidade, segurança alimentar e segurança, higiene e saúde no trabalho; Envolver e motivar a equipa; Clarificar as responsabilidades; Reforçar a eficiência interna; Melhorar a reputação e a relação com a comunidade; 45
46 Vantagens da Certificação Maior transparência com as partes interessadas; Aumentar a competitividade; Melhoria da organização em termos de suporte do Serviço prestado; Reconhecimento por uma entidade externa credível, da qualidade do serviço prestado ao cliente; Melhoria contínua do Serviço prestado ao cliente; Aumento da satisfação dos utentes; 46
47 WHEN YOU NEED TO BE SURE Patrícia Monteiro Tel (+351) Fax (+351) Móvel (+351) Rua Veloso Salgado 583/ Leça da Palmeira 47
Click to edit Master text styles Second level Third level Fourth level Fifth level. A Importância da Certificação da Qualidade
A Importância da Certificação da Qualidade Seminário "Qualidade e Sustentabilidade das Organizações Sociais Marco de Canaveses, 17 de Fevereiro de 2011 1 Programa Apresentação do Grupo SGS Qualidade e
Leia maisCERTIFICAÇÃO. Sistema de Gestão
CERTIFICAÇÃO Sistema de Gestão A Sociedade Central de Cervejas e Bebidas (SCC) tem implementados e certificados os Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente, em alinhamento com as
Leia maisCertificação de Sistemas (Seminário Lipor)
Certificação de Sistemas (Seminário Lipor) Outubro 2006 Direcção Comercial e Gestão de Clientes www.apcer.pt Gonçalo Pires Índice: Certificação de S.G.: Qualidade (NP EN ISO 9001:2000); Ambiente (NP EN
Leia maisSistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança
Sistemas Integrados de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança Um SIG-QAS é um sistema global de uma organização, que inclui práticas, processos e recursos para desenvolvimento e implementação do seu
Leia maisA Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000
1. A Norma NBR ISO 9001:2000 A Implantação do Sistema do Sistema da Qualidade e os requisitos da Norma ISO NBR 9001:2000 A ISO International Organization for Standardization, entidade internacional responsável
Leia mais+ ACESSÍVEL MELHORES PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS PRONTAS A UTILIZAR C OLECÇÃO DE P ROCESSOS C OLECÇÃO IPSS 1 0 0 % GRATUITO 1 0 0 % ALTERÁVEL
C OLECÇÃO DE P ROCESSOS C OLECÇÃO MELHORES PRÁTICAS ORGANIZACIONAIS PRONTAS A UTILIZAR Creche Pré-Escolar 1 0 0 % GRATUITO Centro de Actividades dos Tempos Livres 1 0 0 % ALTERÁVEL Centro de Dia / Noite
Leia maisFilipe Silva filipe.silva@ambidata.pt Ana Sofia Ferreira asferreira@ambidata.pt
Filipe Silva filipe.silva@ambidata.pt Ana Sofia Ferreira asferreira@ambidata.pt Agenda O que é o B-Quality Requisitos da Norma(17025) Vs Soluções Áreas de Acção do B-Quality Colaboradores e responsabilidades
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 13. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 13 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Conhecer as normas da família ISO 9000. Família da norma ISO 9000 Família ISO 9000 As normas ISO da família 9000 formam um conjunto genérico
Leia maisISO 9000 e ISO 14.000
DISCIPLINA: QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFESSORA: ALEXSANDRA GOMES PERÍODO: 3º PERÍODO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS ISO 9000 e ISO 14.000 ISO 9000 A expressão ISO 9000 designa um grupo de normas técnicas
Leia maisCertificação do Controlo da Produção
Certificação do Controlo da Produção 1. Sistema de controlo da produção Eng.º João Carlos Duarte Chefe de Serviços de Normalização APEB O Decreto-Lei n.º 301/2007, de 23 de Agosto, estabelece no seu Artigo
Leia maisAssunto: Consulta Prévia para Prestação de Serviços de Consultoria-formativa e formação no âmbito do Programa CONVITE. Exmos. Senhores.
Associação Portuguesa de Comerciantes de Materiais de Construção Assunto: Consulta Prévia para Prestação de Serviços de Consultoria-formativa e formação no âmbito do Programa Formação PME - Norte e Centro
Leia maisDESCRITORES (TÍTULOS E TERMOS)
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE FAMÍLIA NBR ISO 9000 INDEXAÇÃO TEMÁTICA Abordagem de processo [VT: Princípios de Gestão da Qualidade] 0.2 / 2.4 0.2 / 4.3 0.2 Abordagem de sistemas de gestão da qualidade
Leia maisÍNDICE. 1.1 Apresentação do Centro...2. 1.2 Direitos...2. 1.3 - Deveres...3. 1.4 - Organização...3
ÍNDICE I - 1.1 Apresentação do Centro...2 1.2 Direitos......2 1.3 - Deveres...3 1.4 - Organização...3 II Voluntariado 2.1 Apresentação do Voluntário...4 2.2 Perfil do Voluntário...5 2.3 Funções...6 2.4
Leia maisA Distribuição Moderna no Sec. XXI 28 Março 2011. Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria
Certificação da Qualidade Aplicada ao Sistema de Gestão da Marca Própria PROGRAMA Qualidade Produto Marca Própria - Distribuição Princípios da Qualidade/ ISO 9001 Certificação/Processo de Certificação
Leia maisDa Estratégia aos Resultados, a diferença está na Solução.
Apresentação A QIS O Método O Sistema de Gestão Da Estratégia aos Resultados, a diferença está na Solução. 12 Benefícios 4 Razões Referências 1 Consultoria Tecnologia Consultoria Tecnologia Quem somos
Leia maisPrograma Gulbenkian de Língua e Cultura Portuguesas REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS
REGULAMENTO DO CONCURSO DE APOIO A CONGRESSOS NOS DOMÍNIOS DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS 2014 Enquadramento A Fundação Calouste Gulbenkian (Fundação), através de concurso, vai conceder apoio à organização
Leia maisENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO
ENQUADRAMENTO DO VOLUNTARIADO NA UNIVERSIDADE DE AVEIRO Considerando: O relevo formativo, social, cultural e cívico do voluntariado e o papel importante que a Universidade de Aveiro (UA) pode desempenhar
Leia mais1. Introdução. Gestão Orçamental. Júlia Fonseca 2010/2011. Gestão Orçamental
1. Introdução Júlia Fonseca 2010/2011 CICLO DE GESTÃO Planeamento Implementação Controlo de gestão Ciclo de gestão Planeamento Feedback Implementação Controlo Planear Dirigir e Motivar Controlar PLANEAMENTO
Leia maisPROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DESTINADOS À GRANDE IDADE. Sandra Feliciano @ Simposium AAGI-DI Lisboa - 20091211
PROCESSO DE CERTIFICAÇÃO DE SERVIÇOS DESTINADOS À GRANDE IDADE SERVIÇOS CERTIFICÁVEIS Referenciais do ISS, I.P. Mapeamento de processos Procedimentos Formulários Questionários de avaliação da satisfação
Leia maisFormação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016
Formação-ação no domínio da competitividade e internacionalização -Portugal 2020- Maria José Caçador 15.abril.2016 ENQUADRAMENTO SISTEMA DE INCENTIVOS ÀS EMPRESAS Inovação Empresarial e Empreendedorismo
Leia maisCapítulo I Disposições Gerais
Regulamento Municipal do Banco Local de Voluntariado de Marco de Canaveses Preâmbulo A Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, estabelece as bases do enquadramento jurídico do voluntariado, visando promover e
Leia maisPROJECTO FUNDAMENTAÇÃO
PROJECTO FUNDAMENTAÇÃO No seguimento das propostas apresentadas por esta Direcção Regional de Educação para o Plano de Acompanhamento dos Centros de Recursos TIC (CRTIC) no ano de 2011, com uma linha orientadora
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
ISO 9001:2008 GESTÃO DE QUALIDADE O que é ISO? ISO = palavra grega que significa Igualdade O Comitê - ISO A Organização Internacional de Normalização (ISO) tem sede em Genebra na Suíça, com o propósito
Leia maisAS MOTIVAÇÕES DA CERTIFICAÇÃO FLORESTAL
FERNANDES & TERCEIRO,S.A. Um Compromisso com Desenvolvimento Sustentável e Responsabilidade Social Seminário APCER A Certificação e o Setor Gráfico AS MOTIVAÇÕES DA CERTIFICAÇÃO FLORESTAL Marta Cabral
Leia maisModelagem De Sistemas
Modelagem De Sistemas UNIP Tatuapé - SP Aplicações em Linguagem de Programação Prof.Marcelo Nogueira Uma empresa de software de sucesso é aquela que consistentemente produz software de qualidade que vai
Leia mais3. Condições de ingresso
EDITAL Concurso institucional aos Cursos Técnicos Superiores Profissionais em «Intervenção Social e Comunitária» e em «Comunicação Digital» para o ano letivo de 2016/2017 Cumprindo o previsto no n.º 1
Leia maisORGANISMOS DE CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS RESPOSTAS SOCIAIS
1. bjectivo presente documento tem como objectivo definir o esquema de acreditação para a Certificação do Serviço proporcionado pelas várias Respostas Sociais, tendo em conta os Modelos de Avaliação da
Leia maisSoftware PHC com MapPoint 2007
Software PHC com MapPoint 2007 Descritivo completo A integração entre o Software PHC e o Microsoft MapPoint permite a análise de informação geográfica (mapas, rotas e análise de dispersão), baseada em
Leia maisREALIZAR MAIS Sustentabilidade
REALIZAR MAIS Sustentabilidade Grupo Banco Espírito Santo Índice Cultura de cidadania empresarial no modelo de : uma visão integrada para a sustentabilidade ADN Realizar Mais: pioneirismo e profundidade
Leia maisCONCURSO DE IDEIAS 2014-2015 JOVENS CRIATIVOS, EMPREENDEDORES PARA O SÉCULO XXI
0 REGULAMENTO DO CONCURSO DE IDEIAS 2014-2015 1. OBJETIVOS Através de um concurso de ideias, a iniciativa INOVA! visa: Estimular o espírito empreendedor, criativo e inovador das crianças e dos jovens;
Leia maisFACULDADE DE ARARAQUARA IESP Instituto Educacional do Estado de São Paulo Rua Miguel Cortez, 50, Vila Suconasa, Araraquara/SP Tel: 3332-4093
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre as Atividades Complementares do Curso de Direito da Faculdade de Araraquara CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este Regulamento dispõe sobre
Leia maisAnúncio de adjudicação de contrato
1/ 18 ENOTICES_icmartins 27/10/2011- ID:2011-149873 Formulário-tipo 3 - PT União Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, L-2985 Luxembourg Fax (352) 29 29-42670
Leia maisPedido de Licenciamento Atualizado em: 06-04-2016
SEGURANÇA SOCIAL Pedido de Licenciamento Atualizado em: 06-04-2016 Esta informação destina-se a Estabelecimentos e Apoio Social que queiram exercer atividade. O que é Os estabelecimentos de apoio social
Leia maisCursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural
Cursos Profissionais - nível Curso Técnico de Turismo Ambiental e Rural REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Despacho nº 14758/2004 (2ª série), de 23 de Julho, Portaria nº 550-C/2004, de 21
Leia maisConselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo
REDE SOCIAL Conselho Local de Ação Social de Figueira de Castelo Rodrigo Regulamento Interno [9/04/2014] REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DO CONCELHO DE FIGUEIRA DE CASTELO RODRIGO
Leia maisAuditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA
1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no
Leia maisSistema Nacional de Compras Públicas e Centrais de compras
17 de Novembro de 2008 Sistema Nacional de Compras Públicas e Centrais de compras Gisela Xavier Martins Gisela.martins@mirandalawfirm.com SNCP e ANCP Decreto-Lei n.º 37/2007, de 19 de Fevereiro O Sistema
Leia maisPOLÍTICA CORPORATIVA Responsabilidade Socioambiental
POLÍTICA - Versão: 1.0 POLÍTICA CORPORATIVA Área Reponsável: DIRETORIA DE CONTROLADORIA E COMPLIANCE 1. OBJETIVO A Política Corporativa de ( Política ) define um conjunto de princípios, diretrizes e responsabilidades
Leia maisGestão da Qualidade. Aula 5. Prof. Pablo
Gestão da Qualidade Aula 5 Prof. Pablo Proposito da Aula 1. Gestão da Qualidade Total; 2. Planejamento; Gestão da Qualidade Total Gestão da Qualidade Total Como vimos na última aula a Gestão da Qualidade
Leia maisInvestimento para a Melhoria da Segurança
Investimento para a Melhoria da Segurança A SNEL Estado de implementação na Europa. Melhoria da Segurança: Medidas a adoptar em Portugal. 2 3 Norma Europeia EN 81-80: Regras para a melhoria da de elevadores
Leia maisNa União Europeia e países europeus (I):
O princípio da CPD diz-nos que as políticas nos vários setores devem contribuir ativamente para os objetivos de luta contra a pobreza e de promoção do desenvolvimento ou, pelo menos, não prejudicarem esses
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (GI.COM-IPS)
REGULAMENTO INTERNO DO GABINETE DE IMAGEM E COMUNICAÇÃO DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL (GI.COM-IPS) I ÂMBITO E FINALIDADE 1. O Gabinete de Imagem e Comunicação do Instituto Politécnico de Setúbal
Leia maisContracepção e Saúde Reprodutiva no. Duarte Vilar Director Executivo da APF
Melhores Escolhas Melhor Saúde Contracepção e Saúde Reprodutiva no Contexto da Formação Profissional Duarte Vilar Director Executivo da APF Antecedentes Desde 1983: colaboração entre a APF e diversos CFP
Leia maisDespacho n.º 18419/2010, de 2 de Dezembro (DR, 2.ª série, n.º 239, de 13 de Dezembro de 2011)
(DR, 2.ª série, n.º 239, de 13 de Dezembro de 2011) Determina que os medicamentos destinados ao tratamento de doentes com artrite reumatóide, espondilite anquilosante, artrite psoriática, artrite idiopática
Leia maisBélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737. Anúncio de concurso. Serviços
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:50737-2014:text:pt:html Bélgica-Bruxelas: Programa de informação e empresarial da UE em Hong Kong e Macau 2014/S 032-050737
Leia maisRastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais
Rastreabilidade e Certificação de produtos Agro-industriais Rodrigo R. Latado Certificação de Soja não-ogm NEGÓCIO Pesquisa, Desenvolvimento e Difusão da Avaliação da Conformidade ALCA Grupo de Negociação
Leia maisSISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT
SISTEMA DE INCENTIVOS À I&DT PROJECTOS DE I&DT EMPRESAS INDIVIDUAIS AVISO N.º 15 / SI/ 2009 REFERENCIAL DE ANÁLISE DO MÉRITO DO PROJECTO Regra geral, o indicador MP (Mérito do Projecto) é determinado através
Leia maisProjetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME. Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015. Se precisa de:
Apresentação de Candidaturas 2ª fase até 31 d Agosto 2015 Projetos - Vales Vocacionado para apoiar as PME Se precisa de: Prospetar novos Clientes em mercados externos Elaborar um plano de negócios para
Leia maisS.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS. Aviso n.º 196/2005 de 1 de Março de 2005
S.R. DOS ASSUNTOS SOCIAIS Aviso n.º 196/2005 de 1 de Março de 2005 Serviços [x] O concurso está abrangido pelo Acordo sobre Contratos Públicos (ACP)? SCÇÃO I: NTIDAD ADJUDICANT I.1) DSIGNAÇÃO NDRÇO OFICIAIS
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html
1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:307078-2014:text:pt:html Bélgica-Geel: Fornecimento, instalação e manutenção de um pórtico de deteção de explosivos e
Leia maisPROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS APOIO REMOTO À EXECUÇÃO DA CONTABILIDADE POC-EDUCAÇÃO
PROPOSTA DE FORNECIMENTO DE SERVIÇOS (DESIGNAÇÃO DA ESCOLA) dia de mês de ano SNN SERVIÇOS DE GESTÃO APLICADA, LDA ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS... 3 METODOLOGIA E CRONOGRAMA... 5 Metodologia...
Leia maisSOBRE A EQUIPE. SOBRE A I9Gestão
SOBRE A EQUIPE A equipe da I9Gestão é formada por consultores experientes, altamente qualificados e apaixonados pelo que fazem. SOBRE A I9Gestão A I9Gestão Consultoria & Treinamento é especializada na
Leia maisPLANO DE ACTIVIDADES 2009 CAO SÃO VICENTE - ÂNGELA MILHO 1.5 - FICHA DE ACTIVIDADE INSERIDA EM PROGRAMAS E PROJECTOS DESIGNAÇÃO DA ACTIVIDADE: DINAMIZAÇÃO DE ACÇÕES DE FORMAÇÃO /SENSIBILIZAÇÃO CÓDIGO:
Leia maisQualidade no Terceiro Sector A Importância da Certificação. 06 de Março de 2010 Hotel Fátima. Orador: Local e Data:
Qualidade no Terceiro Sector A Importância da Certificação 06 de Março de 2010 Hotel Fátima AGENDA I. Enquadramento da actividade da APCER II. III. Modelos de Avaliação da Qualidade das Respostas Sociais
Leia maisanexo 1 Diagnóstico AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA
anexo 1 Diagnóstico AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA Deficiente preparação de base nas disciplinas nucleares Manifestação de algum desinteresse e desmotivação Baixos níveis de raciocínio crítico/analítico Comportamento/Postura/atitude
Leia maisEngenharia de Software II
Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software
Leia maisPOLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
POLÍTICA DE PREVENÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE DO BANCO ESPIRITO SANTO NO ÂMBITO DAS ACTIVIDADES DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 1. Introdução O Banco Espírito Santo, S.A. (o Banco) desenvolve diversas
Leia maisGUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO
Manual de GUIA PRÁTICO RESPOSTAS SOCIAIS INFÂNCIA E JUVENTUDE CRIANÇAS E JOVENS EM SITUAÇÃO DE PERIGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia
Leia maisProcedimento do SGI PSG-17. (Rastreabilidade)
Procedimento do SGI PSG-17 (Rastreabilidade) Índice 1. Objectivo 4 2. Campo de Aplicação 4 3. Actividades 4 3.1 1ª Actividade: Identificação e Rastreabilidade 4 3.1.1 Responsabilidades 5 3.2 2ª Actividade:
Leia maisUnião Europeia Publicação no suplemento do Jornal Oficial da União Europeia. Anúncio de adjudicação de contrato (Directiva 2004/18/CE)
União Europeia Publicação no suplento do Jornal Oficial da União Europeia 2, rue Mercier, 2985 Luxbourg, Luxburgo Fax: +352 29 29 42 670 Correio electrónico: ojs@publications.europa.eu Informação e formulários
Leia maisEsta política abrange a todos os departamentos da Instituição.
I. OBJETIVO Esta Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA), tem como objetivo estabelecer os princípios e as diretrizes compatíveis com a natureza e complexidade das atividades e produtos da Instituição,
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Recomendação Técnica n.º 5
Recomendação Técnica n.º 5 Revisão de Demonstrações Financeiras Intercalares Janeiro de 1988 Índice Julho de 1993 (1ª Revisão) Parágrafos Introdução 1-3 Justificação 4-5 Objectivos 6-8 Recomendações 9-17
Leia maisCertificação das Entidades de Acção Social. Soluções e Desafios. rita.porto@apcer.pt Lisboa, 11 de Dezembro. Orador: www.apcer.pt.
Certificação das Entidades de Acção Social Soluções e Desafios rita.porto@apcer.pt Lisboa, 11 de Dezembro www.apcer.pt AGENDA 0. Apresentação da actividade da APCER 1. Actuais exigências e necessidades
Leia maisProjecto de Voluntariado do CSPA
Projecto de Voluntariado do CSPA Centro Social Paroquial de Atalaia, designado por Organização Promotora, tem por fim a promoção de respostas diversificadas no âmbito da acção social adequadas às necessidades
Leia maisGuia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal
Guia Sudoe - Para a elaboração e gestão de projetos Versão Portuguesa Ficha 7.0 Auxílio estatal 2 Ficha 7.0 Auxílio estatal Índice 1 Princípio... 5 2 Definição do conceito de auxílios estatais... 6 3 Quem
Leia maisGovernação dos laboratórios: papel da regulação
Governação dos laboratórios: papel da regulação César Carneiro Director do Departamento de Estudos e Regulação Económica Lisboa, 20 de Maio de 2016 Agenda 1. A Entidade Reguladora da Saúde 2. As actividades
Leia maisObjectivos Específicos Acções Principais Resultados a Atingir
Núcleo Executivo / Secretariado Técnico Rede Social Loures Aprovado na reunião de CLAS de 19.Fevereiro.2009 Objectivo Superior Objectivos Específicos Acções Principais Resultados a Atingir Monitorização
Leia maisA Pegada de Carbono do Vinho Alentejano:
: Exemplo de valorização da sustentabilidade Colóquio A Sustentabilidade do setor vitivínicola: Que desafios? @ Lisboa Instituto da Vinha e do Vinho 31-01-2012 bcaldeira@consulai.com TEMAS A ABORDAR ENQUADRAMENTO
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 810
Directriz de Revisão/Auditoria 810 CERTIFICAÇÃO DE CRÉDITOS INCOBRÁVEIS E DE DEDUÇÃO DE IVA Nos termos do n.ºs 9 e 10 do art.º 71.º do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA) Introdução Julho
Leia maisSustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística Sustentável
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Produção e Consumo Sustentável DPCS Sustentabilidade no Setor Público, A3P e Planos de Logística
Leia mais3. BENEFICIÁRIOS Podem ser beneficiários dos apoios previstos na acção 3.1.3, Pessoas singulares ou colectivas de direito privado.
1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam desenvolver o turismo e outras actividades de lazer como forma de potenciar a valorização dos recursos endógenos
Leia maisCONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO
CONTRATO DE COMPRA DE ENERGIA ELÉTRICA UNIDADES DE MICROPRODUÇÃO Entre, residente em com o número de contribuinte, adiante designado(a) abreviadamente por Produtor; e EDP Serviço Universal, S.A., com sede
Leia maisProtocolo relativo a Estágio Curricular
Protocolo relativo a Estágio Curricular 1. Introdução O presente protocolo é celebrado entre a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, adiante designada por FEUP, a empresa/instituição de estágio
Leia maisREGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso Artigo 2.º Objectivos Artigo 3.º Condições de acesso Artigo 4.º Critérios de selecção
REGULAMENTO Artigo 1.º Criação do curso A Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) e a Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho (EEGUM), através do seu Departamento de Economia,
Leia maisMANUAL DO VOLUNTÁRIO
MANUAL DO VOLUNTÁRIO Só é voluntário quem se põe ao serviço do OUTRO ÍNDICE 1. Introdução 2. O movimento Pais-em-Rede. 3. Ser voluntário Pais-em-Rede: 3.1 O nosso conceito de voluntariado 3.2 Direitos
Leia maisRabobank International Brazil
Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...
Leia maisDECRETO N.º 238/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte: Artigo 1.
DECRETO N.º 238/XII Estabelece o regime de acesso e de exercício da profissão de auditor de segurança rodoviária, de emissão dos respetivos títulos profissionais e de acesso e exercício da atividade de
Leia maisADR. BASE e CISTERNAS. Matérias Perigosas. Página1
Página1 ADR Matérias Perigosas BASE e CISTERNAS Página2 I. A LOGISFORMAÇÃO A Logisformação Formação Profissional, Lda. é o resultado de 20 anos de experiência da Logistema Consultores de Logística S.A.
Leia maisREGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MONDIM DE BASTO REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR I Objeto e Âmbito O presente documento define e regula o funcionamento do Sistema de Gestão
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO do CNE (ainda depende Homologação do Ministro da Educação) Regulamenta o art. 52, inciso I da Lei 9.394, de 1996, e dispõe sobre normas e
Leia maisDecreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio
Decreto Regulamentar n. º 10/2009, de 29 de Maio 1 Decreto Regulamentar n.º 10/2009, de 29 de Maio Fixa a cartografia a utilizar nos instrumentos de gestão territorial, bem como na representação de quaisquer
Leia maisCONSULTA PÚBLICA: PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR COMENTÁRIOS REN REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A.
CONSULTA PÚBLICA: PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR COMENTÁRIOS REN REDE ELÉCTRICA NACIONAL, S.A. Considerações Gerais: Esta consulta pública, essencialmente centrada nas temáticas associadas
Leia maisMacWin Sistemas Informáticos SA
MacWin Sistemas Informáticos SA Modtissimo 2013 Confecção Tecelagem Tinturaria Gestão de encomendas MRP - Planeamento de necessidades de materiais Monitorização da produção interna e subcontratada Gestão
Leia maisCONSULTORIA PARA AUSCULTAÇÃO SOBRE A FORMALIZAÇÃO DO ROSC E ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DO ROSC PARA O PERÍODO 2012-2015 TERMOS DE REFERÊNCIA
CONSULTORIA PARA AUSCULTAÇÃO SOBRE A FORMALIZAÇÃO DO ROSC E ELABORAÇÃO DO PLANO ESTRATÉGICO DO ROSC PARA O PERÍODO 2012-2015 TERMOS DE REFERÊNCIA 1. Âmbito da Consultoria No âmbito das actividades realizadas
Leia maisPlano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano)
Plano Concelhio Para a Integração de Pessoas Sem Abrigo (Plano) 2010-2013 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO - 2012 CMC/DIPS Ricardo Caldeira - Coordenador do Grupo de Planeamento da Intervenção com os
Leia maisComitê Científico do Enangrad
Comitê Científico do Enangrad Administração Pública Empreendedorismo e Governança Corporativa Ensino, Pesquisa e Formação Docente em Administração Finanças Gestão da Sustentabilidade Gestão de Informações
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE VILA FLOR PREÂMBULO A Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, diploma que estabelece, entre outros, o regime jurídico das autarquias locais, veio atribuir, no
Leia maisPLANO DE PROMOÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL 2006.2008
PLANO DE PROMOÇÃO DO DESEMPENHO AMBIENTAL 2006.2008 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2007 Versão Síntese Rede Eléctrica Nacional, S.A. Novembro de 2008 Índice 1. Mensagem do Presidente 2. Fichas de actividade Manutenção
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS CONDICIONADO N.
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: Aviso n.º 1/REB/AC REQUALIFICAÇÃO DA REDE ESCOLAR DE 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO E DA EDUCAÇÃO PRÉ- ESCOLAR AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL CREDITÁ S.A. Crédito, Financiamento e Investimento SUMÁRIO 1. Propósito 2. Abrangência 3. Política 3.1 Princípios Fundamentais 3.2 Diretrizes Socioambientais
Leia maisRegulamento Interno Férias Desportivas Verão 15
2015 Regulamento Interno Férias Desportivas Verão 15 Junta de Freguesia de Fermentelos Índice NOTA JUSTIFICATIVA... 2 CAPÍTULO I... 3 Missão... 3 Artigo 1º... 3 CAPÍTULO II... 3 Objeto... 3 Artigo 2º...
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA UC - ENQUADRAMENTO -
- ENQUADRAMENTO - O que é o Sistema de Gestão da UC? É o conjunto de todos os documentos, procedimentos, sistemas de informação e outras ferramentas de apoio ao planeamento, execução, monitorização e melhoria
Leia mais