Resumo Relatório de Desempenho Organizacional 2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resumo Relatório de Desempenho Organizacional 2016"

Transcrição

1 Resumo Relatório de Desempenho Organizacional Sugestões e Reclamações Nº de sugestões e Reclamações Tipificação das Sugestões 2. Resultados da Prestação dos Serviços (Indicadores Assistenciais) Movimento Hospitalar: Existiram 129 entradas e 132 Altas. A taxa de ocupação da CSSR no ano de 2016 foi de 96,2%. Pág. 1 de 6

2 Movimento Orçamental: A Casa de Saúde São Rafael, espelha um desempenho financeiro enquadrado no objetivo estratégico da sustentabilidade, apresentando um resultado líquido positivo. 3. Projetos de Inovação/Melhoria - SegUmed (Projeto de Inovação); - TIC na Inclusão Social (Projeto de Inovação); - Atelier Comunitário Fazemos Por Nós (Projeto de Inovação); - Integração do AAO no âmbito de certificação EQUASS (Projeto de Melhoria). 4. Envolvimento dos Utentes e Colaboradores nas Atividades da CSSR Utentes: Passeio Anual: 100 utentes Para além da atividade referida, é de salientar que foram realizadas 95 atividades estruturadas no exterior da CSSR (Ex: visitas de estudo, passeios, almoços-convívios, idas ao cinema e teatro, etc.). Colaboradores: Relativamente a estes, 66,67% participaram no Jantar de Natal (num total de 108 participantes). O grau de Satisfação dos Colaboradores - quanto à Oportunidade de Envolvimento na vida institucional - situa-se nos 99% de avaliação positiva. 5. Resultados dos Questionários de Avaliação da Satisfação Resultados Globais dos Inquéritos de Avaliação Satisfação Global Colaboradores (Amostra: 78 colaboradores) Pág. 2 de 6 Satisfação Global Voluntários (Amostra: 12 Voluntários)

3 Avaliação da satisfação do Colaborador: 99% (Avaliação Global Positiva) Avaliação da Satisfação do Voluntario: 100% (Avaliação Global Positiva) Satisfação Global Utentes Internados (Amostra: 107 Utentes) Avaliação da satisfação do Utente: 100% (Nível global de Satisfação Positiva) Satisfação Global Utentes Extra-Internamento (Amostra: 31 Utentes) Avaliação da satisfação do Utente: 100% (Nível global de Satisfação Positiva) Satisfação Global Familiares (Amostra: 60 Famílias) Avaliação da Satisfação dos Familiares: 100% (Avaliação Global Positiva) Satisfação Global dos Parceiros (Amostra: 9 Parceiros) Avaliação da Opinião dos Parceiros: 100% (Avaliação Global Positiva) Avaliação Valor Acrescentado das Parcerias (Amostra: 20 Parcerias) Valor acrescentado das parcerias: 90% (> = de acordo com o esperado) Avaliação Global dos Fornecedores (Amostra: 9 Fornecedores) Opinião dos Fornecedores: 100% (Avaliação Global Positiva) Pág. 3 de 6

4 5.2 Perceções Individuais Para além dos dados numéricos - obtidos nos questionários - também podemos ter uma avaliação qualitativa, das perceções individuais de utentes/stakeholders, através do campo de observações dos questionários, e das reuniões com utentes. De seguida transcrevemos alguns exemplos: Utentes: - Os serviços são muito bons, continuem a procurar fazer o melhor de nós. - Eu só tenho agradecer a maneira como tratam. Só tenho a dizer muito obrigado. Familiares utentes: - A única coisa que posso dizer é muito obrigado a todos por terem salvo a vida do meu pai, sem vocês sem os vossos cuidados isso não teria acontecido. Sei que não era para escrever isto aqui mas fica registado o que sinto. - Desconhecia os serviços desta instituição, mas tendo sido necessário o internamento do meu familiar agradeço e louvo os técnicos, a que me tenho dirigido, de uma extrema ajuda e sempre prontos a dar o melhor para o bem do doente e da família. Bem-haja. 6. Apresentação dos dados do Serviço de Reabilitação Psicossocial-SRP (Ganhos em Saúde) 6.1 Tratamento dos dados resultantes da aplicação da escala SF-36 (Escala de Avaliação da Qualidade de Vida) FF (Funcionamento Físcio); DF (Desempenho Físico); DC (Dor Corporal); SG (Saúde Geral); V (Vitalidade); FS (Funcionamento Social); DE (Desempenho Emocional); SM (Saúde Mental) Variação média por dimensão da SF-36 comparativa , vertente Residencial Pág. 4 de 6

5 Pode-se constatar que a perceção da qualidade de vida dos utentes aumentou. Variação média por dimensão da SF-36 comparativa , vertente Ocupacional-CPA Pode-se constatar que a perceção da qualidade de vida dos utentes aumentou. 6.2 Ganhos de Autonomia Totais Ganhos de Autonomia totais do SRP PII' Fechados Ganho Médio % Ganhos de Autonomia 0,2 5% Ganhos em Autonomia 7. Apresentação dos dados do Serviço de Alcoologia (Ganhos em saúde) 7.1 Tratamento dos dados resultantes da aplicação da escala SF-36 (Escala de Avaliação da Qualidade de Vida) Pág. 5 de 6

6 Resultado da SF-36 comparativa dos utentes (entre a entrada e a alta do utente). FF (Funcionamento Físcio); DF (Desempenho Físico); DC (Dor Corporal); SG (Saúde Geral); V (Vitalidade); FS (Funcionamento Social); DE (Desempenho Emocional); SM (Saúde Mental) Pode-se constatar que a perceção da qualidade de vida dos utentes da Unidade de Alcoologia aumentou apos o internamento. 7.2 Ganhos URICA (Escala de Avaliação dos Estádios Motivacionais para a Mudança-Dependências) Ganhos da escala URICA (entre a entrada e a alta do utente). PC (Pré-Contemplação); C (Contemplação); A (Ação); M (Manutenção) Pode-se constatar que existiu da parte do utente um reconhecimento da dependência alcoólica, bem como aumento da motivação para a mudança. Pág. 6 de 6

Resumo Relatório de Desempenho Organizacional 2015

Resumo Relatório de Desempenho Organizacional 2015 Resumo Relatório de Desempenho Organizacional 2015 1. Sugestões e Reclamações Nº de sugestões e Reclamações 2. Resultados da Prestação dos Serviços (Indicadores Assistenciais) Movimento Hospitalar: Existiram

Leia mais

Relatório de Desempenho Organizacional INSTITUTO S. JOÃO DE DEUS Casa de Saúde S. Miguel

Relatório de Desempenho Organizacional INSTITUTO S. JOÃO DE DEUS Casa de Saúde S. Miguel Relatório de Desempenho Organizacional 7 INSTITUTO S. JOÃO DE DEUS Casa de Saúde S. Miguel Atividade Assistencial PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS Na valência ocupacional a taxa média de ocupação foi de 98%. No

Leia mais

HOSPITAL S. JOÃO DE DEUS

HOSPITAL S. JOÃO DE DEUS HOSPITAL S. JOÃO DE DEUS RELATÓRIO DE DESEMPENHO ORGANIZACIONAL (RESUMO) 2015 Gestão de Sugestões e Reclamações No decorrer de 2015 foi registada uma reclamação via e-mail, que foi tratada segundo os trâmites

Leia mais

Casa de Saúde S. João de Deus Barcelos. Relatório de Desempenho Organizacional

Casa de Saúde S. João de Deus Barcelos. Relatório de Desempenho Organizacional Casa de Saúde S. João de Deus Barcelos Relatório de Desempenho Organizacional 2017 1 ÍNDICE GESTÃO DE SUGESTÕES E RECLAMAÇÕES... 4 Sugestões... 4 Reclamações... 5 Áreas de melhoria identificadas... 5 Comentários

Leia mais

3.2. Familiares / Pessoas Significativas de Curto e Médio Internamento..36

3.2. Familiares / Pessoas Significativas de Curto e Médio Internamento..36 2015 Índice 1. Introdução.4 2. Metodologias de avaliação da satisfação 6 3. Apresentação de resultados..8 3.1. Pessoas assistidas de Curto e Médio Internamento 11 3.1.1. Caracterização de Questionários

Leia mais

Resultados da Avaliação do Grau de Satisfação das Partes Interessadas 2012

Resultados da Avaliação do Grau de Satisfação das Partes Interessadas 2012 Resultados da Avaliação do Grau de Satisfação das Partes Interessadas 2012 Utentes, Familiares/ Pessoa significativa, Profissionais Voluntários e Entidades Parcerias Março / 2013 Índice 1. Introdução 2.

Leia mais

PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO, INOVAÇÃO E MELHORIA

PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO, INOVAÇÃO E MELHORIA PROJETOS DE INVESTIGAÇÃO, INOVAÇÃO E MELHORIA Projetos de Investigação Epidemiologia Psiquiátrica e Grau de Dependência em Programas de Internamento de Psiquiatria, Psicogeriatria e Deficiência Mental

Leia mais

MANUAL DA QUALIDADE. Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO. Capítulo II SISTEMA DA GESTÃO DA QUALIDADE

MANUAL DA QUALIDADE. Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO. Capítulo II SISTEMA DA GESTÃO DA QUALIDADE MANUAL DA QUALIDADE Lista de Abreviaturas Capítulo I APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 1. PROMULGAÇÃO PELA MESA ADMINISTRATIVA 2. ELEMENTOS GERAIS 3. SINTESE HISTÓRICA 4. MISSÃO, VISÃO, VALORES E POLITICA DA

Leia mais

Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C)

Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C) Como implementar os requisitos dos Manuais das Repostas Sociais do ISS (níveis A, B e C) www.sinase.pt Márcio Rodrigues 29 de Maio de 2010 ÁREAS DE INTERVENÇÃO Áreas de Intervenção Qualidade, Ambiente,

Leia mais

Qualidade - das expetativas à realidade

Qualidade - das expetativas à realidade Qualidade - das expetativas à realidade Marta Ferreira CTCV Santarém 03 de maio de 2017 1 O Setor Social Expetativas e Realidade - Desafios Resposta às tendências Sociais Pressão Financeira Diminuição/constrangimento

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA MONITORIZAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA MONITORIZAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA MONITORIZAÇÃO DO PROJETO EDUCATIVO JULHO 2016 META 1 MELHORIA GLOBAL DO RENDIMENTO ESCOLAR DOS 65% PARA OS 69% 1 Diminuir a Taxa de Abandono/Desistência Escolar

Leia mais

AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES

AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO DOS UTENTES Longo Internamento 2012 DOC. 412.1 1. PROCEDIMENTO O questionário de avaliação do grau de satisfação dos utentes do Longo Internamento foi aplicado em suporte

Leia mais

Relatório de Revisão do Sistema da Qualidade 2015

Relatório de Revisão do Sistema da Qualidade 2015 DOC02.PG01_Relatório Revisão Sistema Lar Adventista para Pessoas Idosas Uma outra ideia da idade Relatório de Revisão do Sistema da Qualidade 2015 Nome: Data: Autor: Dr. João Faustino 15/02/2016 Assinatura:

Leia mais

Qualificação das Respostas Sociais

Qualificação das Respostas Sociais Qualificação das Respostas Sociais Instituto da Segurança Social, I.P Curso Nacional de Gestão do Serviço o de Apoio Domiciliário Santarém 30 de Novembro de 2006 1 Qualidade - Definição O QUE É QUALIDADE

Leia mais

Apresentação de Resultados. Ano (Resumo)

Apresentação de Resultados. Ano (Resumo) Apresentação de Resultados Ano 2012 (Resumo) * Indicadores de Impacto CLIENTES 1015 clientes atendidos mais 3,8% do que em 2011 Taxa de concretização dos PIC = 74% - mais 6% do que em 2011 Taxa de clientes

Leia mais

Programa de Ação 2018

Programa de Ação 2018 Liderança Revisão, eventual reformulação do Plano estratégico 2016-2019 1. Debate estratégico em reunião de direção aferindo linhas orientadoras e objetivos estratégicos macro 2. Planeamento de objetivos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA MONITORIZAÇÃO FINAL DO PROJETO EDUCATIVO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA MONITORIZAÇÃO FINAL DO PROJETO EDUCATIVO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VOUZELA E CAMPIA MONITORIZAÇÃO FINAL DO PROJETO EDUCATIVO JULHO 2017 META 1 MELHORIA GLOBAL DO RENDIMENTO ESCOLAR DOS 65% PARA OS 69% 1 69% 70% 1% Monitorização final da meta

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES DA ELO SOCIAL PARA O ANO DE 2018

PLANO DE ATIVIDADES DA ELO SOCIAL PARA O ANO DE 2018 PLANO DE ATIVIDADES DA ELO SOCIAL PARA O ANO DE 2018 Sempre como principal objetivo um melhor atendimento para que cada pessoa com deficiência na Elo Social possa desenvolver o seu projeto de Qualidade

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES INTERNADOS CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES INTERNADOS CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DOS UTENTES INTERNADOS CENTRO HOSPITALAR PSIQUIÁTRICO DE LISBOA Serviço de Reabilitação Psicossocial Ano Índice.Introdução....Metodologia.... Participação no Inquérito...

Leia mais

AMIGABILIDADE Capacidade da organização para facilitar o acesso das pessoas à organização, nos domínios físico, temporal e relacional.

AMIGABILIDADE Capacidade da organização para facilitar o acesso das pessoas à organização, nos domínios físico, temporal e relacional. ENQUADRAMENTO GERAL O presente relatório tem como finalidade apresentar os resultados de avaliação realizada aos colaboradores da Instituição. Esta avaliação foi executada mediante a aplicação de um inquérito

Leia mais

Dimensão Focalização no Utente 2017

Dimensão Focalização no Utente 2017 Nota explicativa A presente check-list destina-se a integrar a avaliação da qualidade dos estabelecimentos hospitalares no âmbito da dimensão Focalização no Utente do Sistema Nacional de Avaliação em Saúde.

Leia mais

O Novo Paradigma dos Serviços de Apoio Social. 07 de Abril de 2011

O Novo Paradigma dos Serviços de Apoio Social. 07 de Abril de 2011 O Novo Paradigma dos Serviços de Apoio Social 07 de Abril de 2011 Respostas Sociais /Serviços O QUE FAZEMOS Actualmente atendemos cerca de 1.304 pessoas: Áreas de Intervenção Deficiência (CAO, LAR, SAD,

Leia mais

Programa da Qualidade Política Geral

Programa da Qualidade Política Geral O Hospital Pulido Valente definiu como MISSÂO: Programa da Qualidade Política Geral 1. O Hospital é o estabelecimento de referência para a população envolvente, para as especialidades de que dispõe, desenvolvendo

Leia mais

Perfil de Sustentabilidade do Setor Público: O caso da Administração Pública Central Portuguesa Inês Alexandra dos Santos Figueira

Perfil de Sustentabilidade do Setor Público: O caso da Administração Pública Central Portuguesa Inês Alexandra dos Santos Figueira Dissertação em Engenharia do Ambiente Perfil de Ordenamento do Território e Impactes Ambientais Orientador: Professor Doutor Tomás B. Ramos Perfil de Sustentabilidade do Setor Público: O caso da Administração

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade 1

Sistema de Gestão da Qualidade 1 Sistema de Gestão da Qualidade Políticas 2016/2017 1 SGQ.GPD.1.1 Políticas 2016/Março 2016/Versão 0 Índice 1. Enquadramento 2. Visão, Missão e Políticas 3. Posicionamento Estratégico 4. Políticas 5. Mapa

Leia mais

Índice. Capítulo 1: ENQUADRAMENTO Sumário executivo Enquadramento e envolvente da ação... 4

Índice. Capítulo 1: ENQUADRAMENTO Sumário executivo Enquadramento e envolvente da ação... 4 DRAFT Índice Capítulo 1: ENQUADRAMENTO... 4 1.1. Sumário executivo... 4 1.2. Enquadramento e envolvente da ação... 4 1.2.1. Fatores externos... 4 1.2.2. Fatores internos... 5 1.3. Recursos Humanos... 5

Leia mais

Associação de Solidariedade Social de Espadanedo

Associação de Solidariedade Social de Espadanedo Associação de Solidariedade Social de Espadanedo DS.03.62 LISTA DE ACTIVIDADES PAG ANO - 2014 ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE ESPADANEDO DIVULGAÇÃO Atividade: Facebook - (Planeada: 21170 - Executada:

Leia mais

Avaliar e Melhorar o AEMT com a CAF Educação

Avaliar e Melhorar o AEMT com a CAF Educação CRITÉRIO 6: RESULTADOS ORIENTADOS PARA OS CIDADÃOS/CLIENTES SUBCRITÉRIO 6.1 - Medições da perceção A deve considerar os resultados que a organização atingiu para satisfazer as necessidades e expectativas

Leia mais

GOALS PASSADO PRESENTE FUTURO OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? SEGURANÇA NO TRABALHO ENCONTRO: PASSADO, PRESENTE E FUTURO

GOALS PASSADO PRESENTE FUTURO OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? SEGURANÇA NO TRABALHO ENCONTRO: PASSADO, PRESENTE E FUTURO GOALS OBJECTIVO POR ALCANÇAR? CAMINHO DEFINIDO? OBJECTIVOS - Passado: Evolução Histórica da SHT no SNS - Presente: Modelo de Gestão de SHT(Gestão de Risco) - O Futuro: uma abordagem estratégica INTRODUÇÃO

Leia mais

Dimensão Focalização no Utente

Dimensão Focalização no Utente 1. Consentimento informado 1.1 1.2 1.3 Tem formalmente aprovada uma política de obtenção de consentimento informado e esclarecido para atos clínicos Os registos do consentimento informado e esclarecido

Leia mais

Programa Nacional de Saúde Mental. Aristides da Luz Coordenador do Programa de Saúde Mental

Programa Nacional de Saúde Mental. Aristides da Luz Coordenador do Programa de Saúde Mental Programa Nacional de Saúde Mental Aristides da Luz Coordenador do Programa de Saúde Mental O programa de saúde mental esta contemplada no Sistema nacional de saúde nos níveis de: u Atenção primária u Atenção

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade Serviço de Apoio Domiciliário Inquéritos de Satisfação dos Utentes Relatório Novembro/2017

Sistema de Gestão da Qualidade Serviço de Apoio Domiciliário Inquéritos de Satisfação dos Utentes Relatório Novembro/2017 1. OBJECTIVO Este documento tem como objectivo avaliar os resultados dos Inquéritos de Satisfação do Utente do, referentes à avaliação anual de 2017 (Novembro) e cuja metodologia utilizada foi a de inquérito

Leia mais

Avaliação de Desempenho Organizacional

Avaliação de Desempenho Organizacional Avaliação de Desempenho Organizacional O que é avaliar? Avaliar significa julgar alguma atitude ou atividade de forma qualitativa, podendo-se transcrever essa percepção com o auxílio de informações quantitativas

Leia mais

I Colóquio Qualidade em Saúde do Alentejo. António Duarte Departamento de Estudos e Planeamento ARS Alentejo

I Colóquio Qualidade em Saúde do Alentejo. António Duarte Departamento de Estudos e Planeamento ARS Alentejo A A avaliação da satisfação dos utentes I Colóquio Qualidade em Saúde do Alentejo António Duarte Departamento de Estudos e Planeamento ARS Alentejo 20/05/2011 Enquadramento Satisfação do utente é um termo

Leia mais

Relatório global avaliação da satisfação Partes Interessadas 2016

Relatório global avaliação da satisfação Partes Interessadas 2016 Relatório global avaliação da satisfação Partes Interessadas 2016 1. Introdução. A avaliação de satisfação de clientes, colaboradores e de todas as pessoas ou organizações que interagem com a Associação

Leia mais

Dimensão Focalização no Utente. Check-list Focalização no Utente

Dimensão Focalização no Utente. Check-list Focalização no Utente 1. Consentimento informado Check-list Focalização no Utente 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 Tem formalmente aprovada uma política de obtenção do consentimento informado e esclarecido para atos clínicos É garantido

Leia mais

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E.

Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. MISSÃO O Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. (IPO Lisboa) é um centro oncológico

Leia mais

Análise Preliminar 2

Análise Preliminar 2 João Lobão 1 Análise Preliminar 2 Consultores Q3 Âmbito Nacional Consultores U.M.P. Âmbito Nacional Consultores 3º Sector Âmbito Nacional 3 Consultores 3º Sector Âmbito Nacional Desenvolvimento Competências

Leia mais

ACREDITAÇÃO BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE 2017 SOLUÇÕES PARA EVITAR DESPERDÍCIOS E INCREMENTAR RESULTADOS

ACREDITAÇÃO BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE 2017 SOLUÇÕES PARA EVITAR DESPERDÍCIOS E INCREMENTAR RESULTADOS ACREDITAÇÃO BOAS PRÁTICAS EM SAÚDE 2017 SOLUÇÕES PARA EVITAR DESPERDÍCIOS E INCREMENTAR RESULTADOS RAFAEL GUILHON MATTOS Superintendente da Bradesco Saúde RIO DE JANEIRO, 05 DE DEZEMBRO DE 2017 AUDITÓRIO

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação. Inquérito de Satisfação ao Pessoal Docente

Escola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação. Inquérito de Satisfação ao Pessoal Docente Relatório de Autoavaliação 2016-2017 Dados estruturantes da análise Total de inquéritos esperados: 33 Total de inquéritos recolhidos: 27 Taxa de sucesso: 82 % Escala utilizada: interpretada de Insatisfeito

Leia mais

Gestão de Lares e Centros de Dia. Santarém Maio 2007

Gestão de Lares e Centros de Dia. Santarém Maio 2007 Gestão de Lares e Centros de Dia Santarém Maio 2007 IPSS Instituições Particulares de Solidariedade Social Sem fins lucrativos. Sustentabilidade vs lucro - das respostas sociais. Maio 2007 Sandra Silva

Leia mais

Santa Casa Misericórdia de Lousada Hospital RNCCI Unidade de Média Duração e Reabilitação

Santa Casa Misericórdia de Lousada Hospital RNCCI Unidade de Média Duração e Reabilitação Santa Casa Misericórdia de Lousada Hospital RNCCI Unidade de Média Duração e Reabilitação Av. Major Arrochela Lobo, 157, 4620-697 Lousada hospital@scmlousada.pt Tel.: 255 820 700. Fax: 255 820 765. 1 Informações

Leia mais

Projecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável

Projecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável Projecto MobES, Mobilidade e Envelhecimento Saudável Projecto MobES - JUSTIFICAÇÃO Aumento da Esperança Média de Vida associa-se a: Prevalência de doenças crónicas; Custos na saúde. Inatividade Física

Leia mais

ANTÓNIO TAVARES PROVEDOR DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO PORTO

ANTÓNIO TAVARES PROVEDOR DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO PORTO ANTÓNIO TAVARES PROVEDOR DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO PORTO A Presença da SCMP na Saúde Parceiro privilegiado do SNS através do Hospital da Prelada, do Centro de Reabilitação do Norte e do Centro Hospitalar

Leia mais

Identificação da empresa

Identificação da empresa Identificação da empresa Missão Instituto Português de Oncologia de Lisboa Francisco Gentil, E.P.E. O IPOL é um centro oncológico multidisciplinar de referência para a prestação de serviços de saúde no

Leia mais

AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO

AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO AVALIAÇÃO DO GRAU DE SATISFAÇÃO Colaboradores 2012 DOC. 412.1 1. PROCEDIMENTO O questionário de avaliação do grau de satisfação dos colaboradores foi aplicado por via Web distribuído por e-mail e em suporte

Leia mais

Plano Anual de Atividades. Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário

Plano Anual de Atividades. Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário 2016 CENTRO SOCIAL DA SÉ CATEDRAL DO PORTO Plano Anual de Atividades Resposta Social: Serviço de Apoio Domiciliário Porto, 2016 1 Índice Introdução 3 Plano de Ação /Intervenção 4 Desenvolvimento /Planificação

Leia mais

UDA- Unidade de Deficiência Centro Social e Paroquial de Alfena - Pólo II

UDA- Unidade de Deficiência Centro Social e Paroquial de Alfena - Pólo II PLANO ANUAL DE LRE 2015 - MONITORIZAÇÃO ACTIVIDADES TERAPÊUTICAS ACTIVIDADE ESTADO INDICADOR META PLANEADA META ALCANÇADA / % HIDROMASSAGEM Planeado Executado Nº de sessões efectuadas 164 74/45,1% ESTIMULAÇÃO

Leia mais

1 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS Missão Visão Valores Política da Qualidade... 3

1 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS Missão Visão Valores Política da Qualidade... 3 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS... 3 1.1 Missão... 3 1.2 Visão... 3 1.3 Valores... 3 1.4 Política da Qualidade... 3 2. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO... 4 2.1. Respostas Sociais... 4 1.1.1. Pessoas Idosas.

Leia mais

I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira

I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira I V Congresso Médico Centro Hospitalar Cova da Beira Medidas Simples Salvam Vidas Ana Cristina Costa Divisão de Segurança do Doente 09 Outubro 2009 DEPARTAMENTO DA QUALIDADE NA SAÚDE SEGURANÇA DO DOENTE

Leia mais

Plano de Atividades Formação Profissional

Plano de Atividades Formação Profissional Formação Plano de Atividades Profissional Página 1 de 12 Página 1 de 12 2018 Elaborado: Coordenação Data: 25.01.2018 Aprovado: Conselho Administração Data:01.02.2018 Página 2 de 12 ÍNDICE Introdução...

Leia mais

Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007)

Gráfico 1 População residente no distrito de Castelo Branco. (Fonte: INE, e 2007) O Centro Social Padre Tomás D Aquino Vaz de Azevedo (CSPTAVA) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social que desenvolve a sua actividade na área do apoio à Terceira Idade nas valências de Lar

Leia mais

Os Cuidados de Saúde na Rede Social Solidária. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital do Porto

Os Cuidados de Saúde na Rede Social Solidária. Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital do Porto Os Cuidados de Saúde na Rede Social Solidária Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital do Porto 1 Caracterização da população >65 anos no Distrito do Porto: Concelho Censos 2001 Censos 2011

Leia mais

Estudo de Satisfação dos Utentes do HESE E.P.E (RESUMO)

Estudo de Satisfação dos Utentes do HESE E.P.E (RESUMO) Estudo de Satisfação dos Utentes do HESE E.P.E. 2012 (RESUMO) O Estudo da Satisfação dos Utentes do Hospital do Espírito Santo de Évora E.P.E. (adiante designado por HESE E.P.E.) constitui, desde 2006,

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO PARA

PLANO ESTRATÉGICO PARA Eixo 1- Orientação para o cliente (Políticas da Qualidade, Qualidade de Vida, Ética e Participação) 1.1 Objetivo estratégico Promover a implementação de serviços em resposta às necessidades identificadas

Leia mais

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7

1 Órgãos Sociais Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de Recursos Humanos... 7 SUMÁRIO 1 Órgãos Sociais... 3 2 Atividade Prevista e Execução Janeiro a Julho de 2015... 4 3 Recursos Humanos... 7 4 Execução Orçamental Custos e Proveitos... 9 5 Notas Finais... 17 2- SERVIÇOS FINANCEIROS

Leia mais

4. RESULTADOS Características da amostra

4. RESULTADOS Características da amostra 4. RESULTADOS 4.1. Características da amostra O gráfico 1 apresenta a porcentagem de questionários aplicados em cada Unidade, sendo que a maior índice de participação foi proveniente do Edifício Paços

Leia mais

CAPACIDADE PARA MUDAR

CAPACIDADE PARA MUDAR CAPACIDADE PARA MUDAR Carlos Carapeto Inovações Organizacionais na Administração Pública: O caso dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) REUNIÃO NACIONAL DE DIRECTORES EXECUTIVOS DOS AGRUPAMENTOS DE

Leia mais

2 1. Contextualização 450 400 350 300 250 200 150 100 50 0 Colaboradores Clientes 1997 2002 2004 2005 2006 2007 2008 2009 3 1. Factores catalisadores da mudança (2002) - Crescimento 450 400 350 300 250

Leia mais

Associação de Solidariedade Social de Espadanedo

Associação de Solidariedade Social de Espadanedo Associação de Solidariedade Social de Espadanedo DS.03.62 LISTA DE ACTIVIDADES PAG ANO 2013 ASSOCIAÇÃO DE SOLIDARIEDADE SOCIAL DE ESPADANEDO DIVULGAÇÃO Atividade: Análise de visitas efetuadas ao site (Planeada:

Leia mais

ENTREGA DE DONATIVO DO MADEIRA MEDICAL CENTER À CASA DE SAÚDE

ENTREGA DE DONATIVO DO MADEIRA MEDICAL CENTER À CASA DE SAÚDE ENTREGA DE DONATIVO DO MADEIRA MEDICAL CENTER À CASA DE SAÚDE Edição 04/2016 No dia 30 de Outubro, a Direção e grupo de Colaboradores do MMC Madeira Medical Center, fez a entrega de significativo donativo

Leia mais

Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO?

Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO? Se é possível cuidar, recuperar e integrar as pessoas internadas, dependentes com incapacidade funcional, sem a ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO? É, mas não com a mesma qualidade.. (Mark Twain) AGRADECIMENTOS

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO

PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO ASSOCIAÇÃO VOLUNTARIADO HOSPITAL S. JOÃO PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2017 + Identidade + Compromisso + Expressividade INTRODUÇÃO Para cumprimento dos normativos legais e estatutários, apresentamos

Leia mais

CSC-ASMECL Associação de Socorros Mútuos de Empregados no Comércio de Lisboa. Orçamento 2018

CSC-ASMECL Associação de Socorros Mútuos de Empregados no Comércio de Lisboa. Orçamento 2018 CSC-ASMECL Associação de Socorros Mútuos de Empregados no Comércio de Lisboa Orçamento 2018 Novembro 2017 Orçamento e Plano de Atividades Introdução O ano de 2018 será ainda marcado pela incerteza nas

Leia mais

Avaliação da Capacidade de Satisfação das Necessidades e Expectativas, por meio da Avaliação da Satisfação 2015

Avaliação da Capacidade de Satisfação das Necessidades e Expectativas, por meio da Avaliação da Satisfação 2015 Avaliação da Capacidade de Satisfação das Necessidades e Expectativas, por meio da Avaliação da Satisfação 2015 Clientes Comunicabilidade Avaliação das Necessidades e Expectativas Valor Avaliação de Satisfação

Leia mais

Prof. Coordenador - Escola Sup. de Enfermagem do Porto. Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental

Prof. Coordenador - Escola Sup. de Enfermagem do Porto. Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental Estado da Arte em de Saúde Mental Prática Clínica em de Saúde Mental e Psiquiátrica Carlos Sequeira, PhD. Prof. Coordenador - Escola Sup. de do Porto Presidente da Sociedade Port. de Enf. de Saúde Mental

Leia mais

Plano de Actividades e Orçamento

Plano de Actividades e Orçamento Plano de Actividades e Orçamento 2 0 1 4 ÍNDICE A Organização 3 Eixos / Objectivos Estratégicos 4 Orientação para o Cliente 4 1. Implementar serviços em resposta às necessidades identificadas 5 2. Promover

Leia mais

Relatório 1 de Janeiro a 30 de Abril Cirurgia Cardiotorácica - HSC

Relatório 1 de Janeiro a 30 de Abril Cirurgia Cardiotorácica - HSC Relatório 1 de Janeiro a 30 de Abril Cirurgia Cardiotorácica - HSC Este relatório contém a análise de dados, referentes aos questionários aplicados na área do Internamento, no HSC. Gabinete de Comunicação

Leia mais

ANGEJA, 30 DE NOVEMBRO DE 2018

ANGEJA, 30 DE NOVEMBRO DE 2018 PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2019 ANGEJA, 30 DE NOVEMBRO DE 2018 Entidade A Fundação Creche Helena de Albuquerque Quadros, criada em cumprimento da disposição testamentária de Bernardo Barbosa de Quadros,

Leia mais

Grau de preenchimento dos questionários, em %

Grau de preenchimento dos questionários, em % Dados assistenciais de 214 - Comparação com os anos 213 e 23 No dia 1 de maio de 216, a Cúria Geral publicou os dados assistenciais da Ordem relativos ao ano de 214. O relatório completo com informações

Leia mais

Reunião equipa BJS. Mesa redonda. Desafios para as Bibliotecas de Ensino Superior em Portugal

Reunião equipa BJS. Mesa redonda. Desafios para as Bibliotecas de Ensino Superior em Portugal Mesa redonda Desafios para as Bibliotecas de Ensino Superior em Portugal 1 Vivemos um período conturbado Meio envolvente/stakeholders Grandes exigências para os serviços da Administração Pública; Grandes

Leia mais

Avaliação da qualidade dos serviços, da satisfação dos clientes, parceiros e outras partes interessadas, e dos impactos das intervenções

Avaliação da qualidade dos serviços, da satisfação dos clientes, parceiros e outras partes interessadas, e dos impactos das intervenções Avaliação da qualidade dos serviços, da satisfação dos clientes, parceiros e outras partes interessadas, e dos impactos das intervenções No quadro do Sistema de Gestão da Qualidade do Centro procedeu-se,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO GRAU DE CONHECIMENTO

AVALIAÇÃO DO GRAU DE CONHECIMENTO AVALIAÇÃO DO GRAU DE CONHECIMENTO Comunidade 2012 DOC. 412.1 1. PROCEDIMENTO O questionário de avaliação do grau de conhecimento da comunidade foi aplicado em suporte papel. Foram avaliados itens relacionados

Leia mais

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS - PESSOAS COM DOENÇA DO FORO MENTAL OU PSIQUIÁTRICO

GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS - PESSOAS COM DOENÇA DO FORO MENTAL OU PSIQUIÁTRICO Manual de GUIA PRÁTICO APOIOS SOCIAIS - PESSOAS COM DOENÇA DO FORO MENTAL OU PSIQUIÁTRICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/7 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Apoios

Leia mais

O Sal do Ninho 06 J U N H O Certificação EQUASS ASSURANCE. Nesta Edição. Contactos

O Sal do Ninho 06 J U N H O Certificação EQUASS ASSURANCE. Nesta Edição. Contactos Newsletter ED IÇÃO 06 J U N H O 2 0 1 3 O Sal do Ninho Nesta Edição Certificação EQUASS ASSURANCE Certificação EQUASS ASSURANCE P. 1 Acreditação a Centro de Recursos para a Inclusão P. 2 Aconteceu no NINHO

Leia mais

TESE DE MESTRADO O Papel dos Mecânicos Locais na Gestão Comunitária das fontes dispersas O caso do Município do Dondo

TESE DE MESTRADO O Papel dos Mecânicos Locais na Gestão Comunitária das fontes dispersas O caso do Município do Dondo TESE DE MESTRADO O Papel dos Mecânicos Locais na Gestão Comunitária das fontes dispersas ------------ O caso do Município do Dondo Estudante: Luís Macário Ramo: Desenvolvimento Rural Orientador externo:

Leia mais

por uma administração pública de qualidade lisboa, 07.maio.2008

por uma administração pública de qualidade lisboa, 07.maio.2008 por uma administração pública de qualidade lisboa, 07.maio.2008 biblioteca municipal de santa maria da feira: certificação: a qualidade ao serviço dos utilizadores Etelvina Araújo, Rui Campos, Tânia Gonçalves

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2017 ÍNDICE 1 ENQUADRAMENTO E OBJECTIVOS... 3 1.1 Missão... 3 1.2 Visão... 3 1.3 Valores... 3 1.4 Política da Qualidade... 3 2. ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO... 4 2.1. Respostas Sociais...

Leia mais

Relatório de Atividades 2018 I. INTRODUÇÃO

Relatório de Atividades 2018 I. INTRODUÇÃO I. INTRODUÇÃO Com este documento apresentamos as atividades que concretizamos no ano de 2018, nas diferentes áreas de intervenção da Associação Betesda, Esperança e Vida. Mantivemos como objetivo primordial

Leia mais

CSC-ASMECL Associação de Socorros Mútuos de Empregados no Comércio de Lisboa. Orçamento 2019 Plano de Ação

CSC-ASMECL Associação de Socorros Mútuos de Empregados no Comércio de Lisboa. Orçamento 2019 Plano de Ação CSC-ASMECL Associação de Socorros Mútuos de Empregados no Comércio de Lisboa Plano de Ação Novembro 2018 Introdução Os tempos que vivemos colocam-nos novos e complexos desafios sociais, económicos e financeiros,

Leia mais

Questionário de Avaliação à Comunidade sobre o conhecimento das respostas sociais do CRIT Nº de Inquéritos recebidos e validados 19

Questionário de Avaliação à Comunidade sobre o conhecimento das respostas sociais do CRIT Nº de Inquéritos recebidos e validados 19 Sim Não Questionário de Avaliação à Comunidade sobre o conhecimento das respostas sociais do CRIT P6. [CAO Centro de Actividades Ocupacionais] Conhece as nossas Respostas Sociais? Qual/Quais? 10 9 P7.

Leia mais

GUIA GERAL DE ACOLHIMENTO

GUIA GERAL DE ACOLHIMENTO GUIA GERAL DE ACOLHIMENTO O Hospital tem por missão a prestação de cuidados de saúde especializados de psiquiatria e de saúde mental à população adulta da área geodemográfica que lhe está atribuída, inscrita

Leia mais

Sourcing Internacional

Sourcing Internacional Sourcing Internacional INE - Estudos sobre Estatísticas Estruturais das Empresas paula.bordelo@ine.pt JOCLAD 2011 Vila Real, 8 de Abril de 2011 Sumário Enquadramento da actividade estatística O Sourcing

Leia mais

Adenda ao PLANO DE ATIVIDADES PARA 2018 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG

Adenda ao PLANO DE ATIVIDADES PARA 2018 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG Adenda ao PLANO DE ATIVIDADES PARA 2018 DO INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO ISEG Adenda em abril 2018 (V1) ÍNDICE MISSÃO, VALORES E VISÃO DA ESCOLA... 4 CARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA... 5 I. SITUAÇÃO

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/5 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/5 1. OBJECTIVO: Estabelecer a forma como a Câmara Municipal de Portimão, de acordo com

Leia mais

ACOLHER, REPARAR E PROMOVER

ACOLHER, REPARAR E PROMOVER GESTÃO E ORGANIZAÇÃO INTERNA Atualizar os instrumentos de planificação e organização; Elaboração do Plano Anual de Atividades 2017-2018; Definição de calendário de reuniões ordinárias 2017-2018; Atualização

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus

Escola Superior de Educação João de Deus Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares MESTRADO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR e ENSINO DE 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO - Ano letivo de 2016-2017 2.º e 3.º Semestres 1. Introdução A avaliação está

Leia mais

Escola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares. LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA 2017/

Escola Superior de Educação João de Deus. Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares. LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA 2017/ Relatório de Autoavaliação às Unidades Curriculares LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO BÁSICA 2017/2018 2.º Semestre Ano letivo: 2017/2018 2.º Semestre 1 1. Introdução A avaliação está intimamente ligada ao processo

Leia mais

A Biglevel foi criada em 10 de Abril de 2006, completando este ano 11 anos de atividade.

A Biglevel foi criada em 10 de Abril de 2006, completando este ano 11 anos de atividade. Quem Somos? A Biglevel foi criada em 10 de Abril de 2006, completando este ano 11 anos de atividade. O projeto Biglevel nasceu da vontade conjunta de 3 pessoas em querer criar o seu próprio espaço como

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DO SERVIÇO CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS DELFIM MAIA 2018

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES DO SERVIÇO CENTRO DE ATIVIDADES OCUPACIONAIS DELFIM MAIA 2018 O presente documento pretende espelhar o planeamento estratégico definido pela APPC para os anos de 2018-20. Obedece por isso às considerações definidas no Plano de Atividades Anual da APPC. Considera

Leia mais

RELATÓRIO DO FEEDBACK DA COMUNIDADE 2017 MOD

RELATÓRIO DO FEEDBACK DA COMUNIDADE 2017 MOD RELATÓRIO DO FEEDBACK DA COMUNIDADE 2017 0 MOD.186.01 Índice 1. Introdução...2 2. Metodologia de entrega dos questionários...3 3. Apresentação de Resultados...4 3.1. Grau de Avaliação do Conhecimento da

Leia mais

DOENÇA CRÓNICA EM CONTEXTO DE EMERGÊNCIA SOCIAL

DOENÇA CRÓNICA EM CONTEXTO DE EMERGÊNCIA SOCIAL SESSÃO COMEMORATIVA DO DIA MUNDIAL DA LUTA CONTRA A SIDA DOENÇA CRÓNICA EM CONTEXTO DE EMERGÊNCIA SOCIAL QUE RESPOSTAS TÊM OS NOSSOS PARCEIROS? Área de Apoio Social do CHLC, EPE CONCEPTUALIZAÇÃO EMERGÊNCIA

Leia mais

Cáritas ESTUDO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E QUALIDADE PERCEBIDA

Cáritas ESTUDO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO E QUALIDADE PERCEBIDA NS/NA TOTALMENTE NÃO SABE NÃO USA NÃO SE APLICA ESCALA DE SATISFAÇÃO CÁRITAS DIOCESANA DE COIMBRA 1372 Nº DE QUESTIONÁRIOS PREENCHIDOS 890 UTENTES 482 FAMILIARES CUIDADORES QUESTIONÁRIOS REALIZADOS NOS

Leia mais