PROCEDIMENTO DE RECONHECIMENTO DE COLABORADORES, IRMANDADE E VOLUNTÁRIOS

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1 PROCEDIMENTO DE RECONHECIMENTO DE COLABORADORES, IRMANDADE E VOLUNTÁRIOS O Procedimento de Reconhecimento prende-se sobretudo com a filosofia institucional de motivar três preâmbulos essenciais na organização e que não se podem escamotear Colaboradores, Irmandade e Voluntários. A Mesa Administrativa sensível a este requisito pretende anualmente reconhecer simbolicamente pessoas que se dedicam de forma direta ou indireta à Santa Casa da Misericórdia de Galizes e que devem ter o seu reconhecimento pela conduta, pela entrega, postura e sobretudo pelo espírito de missão demonstrada. Porque se torna fundamental definir a forma como são selecionados e reconhecidos pela Santa Casa da Misericórdia de Galizes as referidas forças ativas na organização e dado que, cada grupo representa um papel determinante, mas também, diferente, torna-se pertinente identificar diferentes critérios a adoptar pela Mesa Administrativa, nomeadamente: 1. Recurso à Avaliação de Desempenho [Colaboradores]; 2. Anos de serviço meritório de voluntariado à instituição [Voluntários]; 3. Reconhecimento direto pela forma, atitude e entrega à instituição [Colaboradores]; 4. Reconhecimento pela antiguidade laboral ao serviço da instituição [Colaboradores]; e, 5. Reconhecimento pelo prestígio e antiguidade na Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Galizes [Irmãos da Irmandade]; ÂMBITO O presente documento pretende regulamentar a forma como se processa o reconhecimento de colaboradores, irmandade e voluntários.

2 RESPONSABILIDADE DE GESTÃO DE PROCEDIMENTO Cabe à Mesa Administrativa a responsabilidade na gestão do procedimento. PROCEDIMENTO No procedimento a implementar tem de se ter em conta o âmbito do reconhecimento, o tipo de reconhecimento, a periodicidade e essencialmente a quem se destina esse reconhecimento colaboradores, irmandade e voluntários. 1. COLABORADORES a. A importância da introdução de instrumentos que meçam o desempenho laboral é um dos fatores que possibilitam a racionalização dos reais interesses do processo de reconhecimento; b. A avaliação de desempenho pode contribuir fortemente para: i. Gratificar e recompensar os bons desempenhos laborais individuais e grupais; ii. Introduzir correcções nos desempenhos menos bons tendo por base os diagnósticos das razões que estão na sua origem; e, iii. Detetar potenciais de evolução profissional. c. Pela forma visível e notória com que se torna permeável a conduta profissional de determinados colaboradores a Mesa Administrativa terá legitimidade para proceder a um reconhecimento direto, sem recorrer necessariamente à avaliação de desempenho. d. No caso de se tratar do recurso à avaliação de desempenho, esta deverá incidir na auto avaliação e avaliação descendente. e. Após a avaliação de desempenho da responsabilidade de cada Coordenador de Serviços e Mesa Administrativa é fundamental que se obtenha um resultado qualitativo, mas sobretudo quantitativo do colaborador ou equipa de colaboradores com melhor desempenho;

3 f. É fundamental a realização de registos sobre as reuniões (S24) e respetivos resultados. Estes registos caberão aos coordenadores e Mesa Administrativa. g. O reconhecimento cabe à Mesa Administrativa da seguinte forma: i. Um colaborador por cada resposta social; ii. Um colaborador na totalidade das respostas sociais e / ou serviços; e, iii. Um colaborador por serviços tendo em conta os diferentes grupos funcionais existentes e devidamente identificados. h. A forma de informação / divulgação do reconhecimento poderá ser feito de forma tradicional no jantar de colaboradores ou reunião geral, podendo inclusivamente recorrer-se aos diferentes mecanismos de comunicação e / ou divulgação instituídos, nomeadamente: revista institucional, site institucional, comunicação interna ou outras formas reconhecidas e aceites pela Mesa Administrativa. i. As formas de recompensa adoptadas pela Mesa Administrativa podem ser: i. Reconhecimento através de louvor; ii. Atribuição formação paga pela instituição através de um plafond definido pela Mesa Administrativa; iii. Dispensa no dia de aniversário; e, iv. Oferta de lembrança simbólica da instituição. j. Por último é fundamental que se faça o registo de todo o procedimento mediante documento formal (S24). 2. IRMANDADE a. De forma meritória é reconhecido o irmão que no entender e segundo critério isento contribuiu de forma direta ou indireta para a Santa Casa da Misericórdia de Galizes, nomeadamente: i. Antiguidade de inscrição na Irmandade;

4 ii. Entrega aos interesses institucionais, tendo desempenhado um importante papel na estrutura dos Órgãos Sociais de forma direta ou pela conduta irrefutável e reconhecida por toda a Irmandade; b. O reconhecimento meritório será feito em Assembleia Geral de novembro com a entrega de diploma de reconhecimento e prato com brasão da instituição. c. Esta informação de reconhecimento e louvor deverá constar na ata de assembleia geral. 3. VOLUNTARIOS A participação cidadã e de intervenção social são fatores reconhecidos e que dão ao voluntariado um espaço privilegiado de participação cívica, de encontro consigo e com os outros, contribuindo para a transformação social. Neste âmbito a Mesa Administrativa reconhece o voluntariado como o assumir de um espaço de libertação, pelo potencial que comporta de realização humana, de desenvolvimento pessoal e de mudança. Entende-se sobretudo que a atitude do voluntariado deverá ser sempre encarada como a construção de uma cultura de cidadania solidária. Os critérios adoptados para a escolha por parte da Mesa Administrativa passa sempre pelo seu papel dentro da instituição, identificando claramente os interesses, a área de intervenção e o testemunho de pessoas que possam ser um contributo de reforço para o reconhecimento. As formas de reconhecimento e / ou informação passam por: i. Entrega de prato com brasão da instituição; ii. Convite para estar presente no jantar anual de colaboradores; iii. Entrega de diploma de mérito e reconhecimento pelo contributo altruísta à instituição; e,

5 iv. A divulgação será feita através do recurso aos mecanismos de informação institucional, nomeadamente, site e revista institucional ou através de jornal local.

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