CONFERÊNCIA. A importância do reconhecimento da Qualidade para a melhoria do Sistema de Saúde RECONHECIMENTO DA QUALIDADE NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

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1 CONFERÊNCIA RECONHECIMENTO DA QUALIDADE NO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE A importância do reconhecimento da Qualidade para a melhoria do Sistema de Saúde Jorge Marques dos Santos, Presidente IPQ Direção-Geral da Saúde - Lisboa, 26 de setembro 2014

2 IPQ- Instituto Português da Qualidade Criado em 12 de Julho 1986 Instituto de direito público, sob tutela do Ministério da Economia - Dec-Lei nº 71/2012, de 21 de março, alterado pelo Dec-Lei n.º 80/2014, de 15 de maio - Portaria nº 23/2013, de 24 de janeiro 2

3 Competências e responsabilidades Responsável pela gestão e coordenação do SPQ Organismo Nacional de Normalização Instituição Nacional de Metrologia Assuntos Europeus Acompanhamento de Diretivas Comunitárias Qualificação de Organismos Notificados Ponto Nacional de Notificação para as Diretivas 98/34 e 98/48 Coordenador da Rede de PCP, no âmbito do Reg (CE) nº 764 e PCP do MEE Ponto de notificação para o Reg (CE) n.º 2679/98 3

4 IPQ- Instituto Português da Qualidade INSTITUTO PORTUGUÊS DA QUALIDADE METROLOGIA Científica (Fundamental) Industrial Legal NORMALIZAÇÃO Organismo Nacional de Normalização Organismos Setoriais ONS QUALIFICAÇÃO Acreditação Laboratórios Organismos de Inspeção Organismos de Certificação Certificação Organizações Produtos Pessoas 4

5 Três principais objetivos do Sistema Português da Qualidade Incentivar a adoção dos princípios e alargar a base de aplicação das metodologias da Qualidade e conceitos associados aos diferentes setores Contribuir para conferir aos agentes económicos e sociais mais credibilidade e ganhos ao nível da eficácia, da produtividade e da competitividade Estimular a confiança de clientes e parceiros J. Marques dos Santos DGS

6 Princípios orientadores Credibilidade e transparência Universalidade Horizontalidade Descentralização Coexistência Adesão livre e voluntária J. Marques dos Santos DGS

7 Princípios orientadores Credibilidade e transparência O seu funcionamento baseia-se em regras e métodos conhecidos e aceites a nível nacional e/ou estabelecidos por consenso internacional e é supervisionado por entidades representativas J. Marques dos Santos DGS

8 Princípios orientadores Horizontalidade Abrange todos os setores de atividade da sociedade J. Marques dos Santos DGS

9 Princípios orientadores Universalidade Abrange todo o tipo de atividade económica e social, seus agentes e resultados em qualquer setor J. Marques dos Santos DGS

10 Princípios orientadores Co-existência Podem aderir ao SPQ todos os sistemas ou entidades que demonstrem cumprir as exigências e regras estabelecidas J. Marques dos Santos DGS

11 Princípios orientadores Descentralização Assenta na autonomia de atuação das entidades que o compõem e no respeito pela unidade de doutrina e ação do Sistema no seu conjunto Organismos de Normalização Setorial (ONS) Organismos de Verificação Metrológica (OVM) Laboratórios Acreditados Calibração, Ensaios e Laboratórios de análises clínicas Organismos de inspeção setorial Organismos de inspeção de veículos Organismos de Certificação de Sistemas de Gestão Organismos de Certificação de Produtos e Serviços Organismos de Certificação de Pessoas Verificadores ambientais EMAS Empresas certificadas Auditores certificados Técnicos de ensaios certificados Soldadores (ou operadores de soldadura) certificados J. Marques dos Santos DGS

12 Princípios orientadores Adesão livre e voluntária Cada entidade decide sobre a sua adesão ao SPQ J. Marques dos Santos DGS

13 A qualidade é sempre multidimensional e não um conceito único Para a Qualidade temos conceitos interligados e difíceis de separar como os de qualidade percebida e satisfação, qualidade avaliável em função do cumprimento de padrões pré-estabelecidos - normas ou procedimentos - ou qualidade em termos de sistemas de gestão, dependente da adequação dos meios, processos e resultados à realidade concreta de cada sistema e às suas possibilidades, incluindo as financeiras, nomeadamente em termos de redução de custos. É um conceito horizontal que abrange todas as atividades e todos os sectores da economia e a sociedade em geral J. Marques dos Santos DGS

14 Um Futuro para a Saúde No Relatório um Futuro para a Saúde (Fundação Calouste Gulbenkian) a Procura contínua da qualidade é um dos 7 elementoschave apontados:.a tónica deve estar na melhoria contínua da qualidade, aplicando-se sistematicamente as boas práticas comprovadas, sempre e em toda a parte. J. Marques dos Santos DGS

15 Qualidade no Sistema de Saúde Numa gestão pela qualidade, os resultados que se pretendem para os serviços de saúde passam, para além dos ganhos em saúde, pela maior satisfação dos cidadãos e profissionais da área, sendo uma preocupação que tem que nos envolver a todos. J. Marques dos Santos DGS

16 Qualidade no Sistema de Saúde Quaisquer desenvolvimentos que venham a ter lugar em torno das matérias da Qualidade devem ter em conta o Sistema Português da Qualidade, importando que este seja reconhecido de uma forma generalizada, como um referencial de credibilidade para outros sistemas e processos da qualidade autónomos. Não há qualidades diferentes para setores diferentes. Os princípios de melhoria provenientes de outros setores, podem ser aplicados a qualquer atividade, pelo que devem ser compreendidos e amplamente utilizados por todo o sistema de saúde e por outros setores com ele relacionados, com as adaptações às suas especificidades. J. Marques dos Santos DGS

17 Qualidade no Sistema de Saúde O setor da saúde, também ele, está cada vez mais sujeito à pressão de oferecer aos doentes e à Sociedade melhores serviços de saúde. No entanto os recursos são limitados. Para enfrentar este desafio, a alternativa é melhorar continuamente os serviços prestados, apostando crescentemente na partilha das boas práticas, praticando um benchmarking saudável J. Marques dos Santos DGS

18 O ciclo de Deming P-D-C-A Plan Act Do Check

19 Implementação de um sistema de gestão da qualidade Encontra-se sustentada por argumentos de âmbito : Económico = custos e eficiência Estratégico = produtividade e competitividade Funcional = optimização de recursos e eficácia Satisfação = fortalecimento da relação com o cliente

20 Responsabilidade Cumprir as normas e procedimentos de boas práticas é uma atitude responsável perante os clientes e a sociedade em geral. 20

21 Certificação Atestação de terceira parte, relativa a produtos, processos, sistemas ou pessoas NP EN ISO/IEC 17000:2005 J. Marques dos Santos DGS

22 CERTIFICAÇÃO A certificação é uma atividade voluntária, enquadrada em Portugal no Sistema Português da Qualidade, quando exercida por Organismos de Certificação acreditados pelo Organismo Nacional de Acreditação (IPAC). A certificação por terceira parte permite evidenciar, através de certificado emitido, que determinado produto, serviço ou sistema cumpre com os requisitos do(s) documento(s) de referência relevantes preferencialmente as NORMAS 22

23 Vantagens da Certificação Evidenciar a conformidade face a normas de referência Incrementar a aposta na formação e nos colaboradores Aumentar a produtividade e reduzir os custos da não qualidade Valorizar a imagem e reforçar a confiança dos clientes 23

24 Mensagem final As várias iniciativas [em relação às questões da qualidade em saúde em Portugal] ainda não produziram resultados substantivos, não geraram uma dinâmica significativa de melhoria, nem se tornaram uma prioridade importante no interior do sistema de saúde. É necessária uma abordagem mais sistemática e integrada para promover a melhoria da segurança e da qualidade. (fonte: Um Futuro para a Saúde, todos temos um papel a desempenhar, Fundação Calouste Gulbenkian) 24

25 Contem com o IPQ! Muito obrigado! 25

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